Quinta, 06 Outubro 2022 09:50

CLIPPING AHPACEG 06/10/22

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

 

DESTAQUES

Planos de saúde vão fiscalizar fraudes de recibo fracionado, reembolso falso e procedimentos não cobertos

Com baixa adesão, 215 mil doses de vacinas contra Covid-19 vencem em Goiás

Casos de chikungunya disparam e acendem alerta de epidemia em Goiás

Prefeitura de Novo Gama lamenta morte de médica que morreu em batida contra caminhão

Plano de saúde é obrigado a pagar tratamento com canabidiol para criança de 5 anos com deficiência intelectual, ordena Justiça

É temerário usar verba da pandemia em piso eleitoreiro

Hospital indenizará por não isolar paciente de risco da Covid

Levantamento da Anahp reflete melhora do impacto da pandemia nas instituições

 

 

YAHOO

Planos de saúde vão fiscalizar fraudes de recibo fracionado, reembolso falso e procedimentos não cobertos

A FenaSaúde (Federação que representa 14 grupos de planos de saúde no Brasil) acaba de criar uma nova gerência para elevar a fiscalização e perseguir fraudes praticadas por médicos e usuários. De acordo com informações do site Folha de S. Paulo, a entidade pontuou que os dribles mais comuns que abrangem a utilização de carteirinha por terceiros, recibos fracionados e outras envolvidas no processo de reembolso, como o recibo em procedimentos não cobertos disfarçados de procedimentos cobertos.

A entidade contou também sobre os problemas com materiais superfaturados, cirurgias e procedimentos desnecessários, assim como procedimentos não realizados e adulteração de exames. A iniciativa abrange a formação de grupos de trabalho, reuniões com outras entidades e ações de comunicação e processos judiciais contra fraudadores.

A atitude vem em um momento em que o setor está enfrentando uma situação financeira dramática, principalmente nas empresas menores e que deve piorar por causa do projeto de lei, sancionado por Bolsonaro, que obrigam os planos de saúde a bancarem tratamentos fora da lista de referência básica da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

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JORNAL OPÇÃO

Com baixa adesão, 215 mil doses de vacinas contra Covid-19 vencem em Goiás

Imunizantes venceram no último dia 30 de setembro e eram voltados para as crianças de 3 e 4 anos

Baixa adesão de vacinação contra a Covid-19 provocou o desperdício de 215 mil doses da Coronavac pelos municípios goianos. Os imunizantes foram descartados porque parte da população deixou de vacinar os filhos. Doses eram destinadas a crianças de 3 e 4 anos. A informação é da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) e foi divulgada nesta quarta-feira, 5.

Ao todo, o governo distribuiu 320,9 mil vacinas. No entanto, apenas cerca de 105 mil delas foram aplicadas, atendendo a primeira e segunda doses.

Neste mês, a SES-GO já recebeu um lote de vacinas da Coronavac, com 34,4 mil doses. O vencimento desse carregamento é 31 de agosto do ano que vem.

Além da vacinação contra a Covid-19, governo estadual e municipais estão intensificando campanhas para a imunização contra poliomielite, meningite e sarampo. É que essas vacinas para o público infantil estão com pouca procura.   

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A REDAÇÃO

Casos de chikungunya disparam e acendem alerta de epidemia em Goiás

Caroline Louise 

Goiânia - Diante do acelerado avanço de casos de chikungunya em Goiás, autoridades de saúde acendem alerta para uma possível epidemia da doença no Estado. Segundo dados do boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), durante todo o ano de 2021 o Estado contabilizou 578 casos de chikungunya. Neste ano, até o mês de setembro, 7 mortes e 3.676 confirmações foram registradas em Goiás, um crescimento superior a 500%. “Temos todas as condições biológicas e humanas para que a gente venha a ter uma epidemia de febre chikungunya no Estado”, afirmou o coordenador de ações contra dengue, zika e chikungunya da SES-GO, Murilo do Carmo. 

De acordo com a SES-GO, não tínhamos registros de pessoas contaminadas com a chikungunya dentro de Goiás. Em 2021, 30 municípios confirmaram a presença do vírus e neste ano 79 cidades registraram a doença. “Esse ano Goiás recebeu um volume de chuva muito expressivo, muito além da média e isso acaba resultando em um crescimento da doença se a população não fizer a sua parte”, declarou Murilo.

Com a chegada do período chuvoso em Goiás, é preciso que a população redobre os cuidados em relação aos criadouros do mosquito aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue, por isso os sintomas das duas doenças são bem parecidos. “É preciso observar os sintomas. Com a dengue, o paciente costuma apresentar muitas dores pelo corpo e com chikungunya o paciente pode perceber que a dor se concentra nas articulações e dobras do corpo que inclusive podem ficar inchados e causar até dificuldades na movimentação”, disse o médico generalista Lucas Martins.

O que é chikungunya?
A doença também pode ser chamada de febre chikungunya. Quando a pessoa é picada por um mosquito infectado com o vírus, ela pode levar de quatro a sete dias para desenvolver sintomas da doença. “O principal sintoma é realmente a dor muito intensa nas articulações, mas o paciente pode apresentar ainda pele e olhos avermelhados / irritados, dor de cabeça, febre alta e até náuseas e vômitos”, afirmou o médico.

Tratamento
De acordo com o médico, não existem medicamentos para o tratamento da chikungunya. “Não temos vacina e nem remédios específicos para isso, mas os sintomas podem ser tratados por meio de medicamentos que aliviam, por exemplo, as dores e a febre. O paciente tem que ser obediente, tem que respeitar as recomendações médicas e ficar de repouso e ingerir bastante líquido para manter a hidratação”, disse Lucas Martins.

Prevenção
A prevenção é feita por meio do combate a qualquer foco como água parada, por exemplo. “Infelizmente a população não tem feito sua parte, 90% dos criadouros ficam nos imóveis, embora a população tenha ficado em casa na pandemia, dados revelam que a sociedade não mudou sua conduta em relação ao combate à doença”, afirmou o coordenador de ações contra a doença da SES-GO.

Ações simples e rotineiras podem ser muito benéficas para a população como evitar objetos que acumulem água parada, tirar 10 minutos por semana para fazer a inspeção do quintal, limpeza de calhas e vedar a caixa d’água. “O vírus tem crescido de maneira muito intensa, e agora com o período chuvoso, a possibilidade de novos mosquitos já nascerem infectados é muito grande. Fica o alerta sobre a possibilidade de epidemia de chikungunya”, finalizou Murilo.

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PORTAL G1

Prefeitura de Novo Gama lamenta morte de médica que morreu em batida contra caminhão

Ela trabalhava no município há cerca de um ano. Acidente foi no Distrito Federal.

Por Vitor Santana, g1 Goiás

A Prefeitura de Novo Gama, no Entorno do Distrito Federal, lamentou a morte de uma médica de 26 anos após uma batida contra um caminhão. Ela trabalhava no município há cerca de um ano. Além de médica, Karen Padilha era cantora.

O acidente aconteceu na quarta-feira (5), na DF-290, no Gama, Distrito Federal. Segundo os bombeiros, a médica estava em um carro e bateu contra um caminhão. Os veículos seguiam em sentidos opostos e o carro da vítima foi atingido na lateral. Chovia muito no momento do acidente. A motorista do caminhão não teve ferimento.

Em nota a Prefeitura de Novo Gama comunicou o falecimento. "É com pesar que comunicamos o falecimento de Karen Padilha, médica que atendia em nosso município. Lamentamos o ocorrido e desejamos forças à família e amigos", diz a publicação.

Nos comentários, amigos e pessoas que já foram atendidos por ela também se solidarizaram. "Fui atendido recentemente por ela, excelente profissional, resolveu meu problema. Uma grande perda para a sociedade", disse uma pessoa.

Ao todo, Karen atuou no município por mais de dois anos. Antes de ser contratada como médica, atuou como voluntária em atendimentos em Novo Gama.

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Plano de saúde é obrigado a pagar tratamento com canabidiol para criança de 5 anos com deficiência intelectual, ordena Justiça

Doença provoca danos ao desenvolvimento cognitivo e psicomotor da menina que mora em Goiânia. Medicamento de alto custo não é vendido no Brasil.

Por Jamyle Amoury, g1 Goiás

O plano de saúde Unimed foi obrigado a pagar um tratamento com canabidiol para uma criança de 5 anos com deficiência intelectual, em Goiânia. A decisão foi dada pelo desembargador Jairo Ferreira Júnior, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO). Cabe recurso da decisão.

A Unimed Goiânia informou que tem, por princípio, seguir rigorosamente todas as normas legais da Agência Nacional de Saúde (ANS) e dos contratos de serviços prestados. A operadora de planos de saúde disse que, no caso da criança de 5 anos, aguarda o parecer da Justiça para se manifestar.

O documento é do último dia 30 de setembro. Consta na decisão, que o médico receitou o medicamento porque a doença provoca diversos danos ao desenvolvimento cognitivo e psicomotor da menina, o que gera sérios efeitos colaterais que acabam afetando a rotina dela. No processo, ela é representada pela mãe.

"A autora informa que, em razão da falta de medicamento adequado para o seu tratamento no mercado brasileiro, o médico que a assiste indicou o medicamento. Destaca que tal medicamento só existe fora do país, e para sua importação se faz necessário autorização especial da Anvisa, a qual já foi conseguida pela parte", descreve o processo.

Consta no documento que o nome do remédio é Canabidiol USA Hemp CBD OIL, de alto custo, e o qual a menina precisa tomar 72 frascos de 30 ml durante um ano. Ainda explica que a criança já tentou o uso de vários outros tratamentos para a melhora do desenvolvimento neurológico, mas sem grandes sucessos, e a esperança é o medicamento importado.

A decisão ainda explica que a própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recorreu ao judiciário para que o plano cubra a aquisição do medicamento. O valor do medicamento não foi informado.

"Deste modo, considera-se abusiva a negativa de cobertura pelo plano de saúde de procedimento, tratamento, medicamento ou material considerado essencial para preservar a saúde e a vida da paciente", finalizou o desembargador.

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O GLOBO

É temerário usar verba da pandemia em piso eleitoreiro

É temerária, além de frágil, a proposta aprovada pelo Senado que permite a estados e municípios usar recursos do combate à pandemia de Covid-19 para pagar outras despesas, como o piso salarial da enfermagem, aprovado pelo Parlamento no fragor do período pré-eleitoral sem dizer de onde sairia o dinheiro. O relator do projeto, senador Marcelo Castro (MDB-PI), estima que R$ 34 bilhões em contas de fundos de saúde poderiam ser usados com esse propósito.

Embora o cenário da Covid-19 tenha melhorado graças à vacinação, o coronavírus não foi embora, como comprovam as quase cem mortes diárias no Brasil. Apesar de a cobertura vacinal ter avançado, ela não é homogênea. Há populações com bons índices de proteção, outras ainda merecem maior atenção. Outro fator a considerar é o vaivém nos indicadores, com avanços e recuos. É importante estar preparado para as oscilações e dispor de recursos para enfrentar novos surtos.

A proposta aprovada no Senado tampouco resolve o problema da falta de recursos necessários para arcar com toda a demagogia do período pré-eleitoral. A verba da pandemia é emergencial, transitória, enquanto os gastos com o novo piso - R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares e parteiras - perdurarão no Orçamento. O próprio relator admite que se trata de alternativa provisória, para socorrer estados e municípios até 31 de dezembro, enquanto se busca uma solução permanente. O novo valor foi sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro em agosto, mas foi suspenso por liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), pois a lei não apresentou fonte para financiar as novas despesas.

Ainda que resolvesse o problema na rede pública, a proposta continuaria capenga, pois não contempla os hospitais particulares e filantrópicos. A Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) afirma que o novo piso terá impacto incontornável nos planos de saúde - cujos valores precisarão ser reajustados diante das novas despesas - e no próprio Sistema Único de Saúde (SUS), para onde irá parte da demanda dos hospitais filantrópicos.

Enquanto os parlamentares empurram o problema com a barriga, as prefeituras já calculam os prejuízos. Um estudo da Confederação Nacional dos Municípios estima que o novo piso acarretaria despesas adicionais de R$ 9,4 bilhões e que 32.500 profissionais de enfermagem poderiam ser demitidos. Haveria estrago nas equipes dos programas de saúde da família e noutros fundamentais para os cidadãos.

Ninguém duvida da importância que os profissionais de enfermagem têm para o sistema de saúde, especialmente depois de uma pandemia tão letal, mas o aumento do piso da categoria foi aprovado num ambiente de vale-tudo pela caça aos votos, não importando o custo dos desvarios. Como em tantos outros casos, concede-se o benefício para depois pensar em como pagá-lo, contrariando o que manda a lei.

A proposta aprovada pelos senadores seguirá para a Câmara. Continua difícil acreditar que os parlamentares encontrarão uma fonte de recursos decente, capaz de tapar o rombo que eles próprios criaram e também de equilibrar as contas no setor privado. O avanço sobre os recursos destinados ao combate à pandemia não passa de mais um "puxadinho orçamentário", desses que se tornaram tão frequentes quanto perigosos na atual legislatura.

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CONSULTOR JURÍDICO

Hospital indenizará por não isolar paciente de risco da Covid

Para responsabilizar o hospital por insucessos que venham a causar danos aos clientes em consequência de sua atuação profissional, é necessário que resulte provado, de modo concludente, que o evento danoso se deu em razão de negligência, imprudência, imperícia ou erro grosseiro de sua parte.

Com base nesse entendimento, a 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de um hospital a pagar indenização por danos morais à família de um paciente de Covid-19 que morreu em decorrência de negligência na prestação dos serviços médicos. O valor fixado foi de R$ 70 mil, com correção monetária.

Consta nos autos que o paciente tinha leucemia e foi internado para ser submetido a tratamento oncológico. De acordo com familiares, enquanto se recuperava da sessão de quimioterapia na enfermaria, outro paciente com sintomas de Covid-19 foi recebido no mesmo quarto. Ambos permaneceram no mesmo ambiente por dois dias.

O paciente oncológico acabou sendo infectado pelo coronavírus e morreu por complicações da doença. De acordo com o relator da apelação, desembargador Alcides Leopoldo, o hospital não juntou qualquer documento que indicasse a efetuação do procedimento correto, limitando-se a apresentar a lista dos materiais usados no atendimento.

"Os pacientes oncológicos, por serem imunossuprimidos, dependem de cuidados especiais por parte da equipe médica, de modo a evitar contato com outros pacientes, em especial aqueles portadores de doenças infectocontagiosas, tendo em vista o enfraquecimento do sistema imunológico. Não por outra razão, pacientes imunossuprimidos foram vacinados com preferência sobre os demais", afirmou.

O magistrado ressaltou que o hospital deve estar preparado para o manejo clínico adequado dos pacientes com suspeita de Covid-19, "o que foi amplamente divulgado por órgãos técnicos especializados e pelo Ministério da Saúde" durante a crise sanitária. "Presume-se o dano moral pela morte do esposo e pai", concluiu. A decisão foi por unanimidade.

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PORTAL MEDICINA S/A

Levantamento da Anahp reflete melhora do impacto da pandemia nas instituições

Dados divulgados pela Anahp (Associação Nacional de Hospitais Privados) apontam uma diminuição na taxa de mortalidade institucional, com queda de 1,67 pontos percentuais (p.p). Esse e outros dados divulgados pela Associação podem significar um reflexo do arrefecimento da pandemia de Covid-19 e do número de vacinados contra o coronavírus no Brasil 170,6 milhões estão totalmente imunizados, enquanto o país registrou uma média de 57 mortes na última semana.

Entre os meses de janeiro e julho de 2021, a taxa de mortalidade institucional nos hospitais associados era de 3,8%, e caiu para 2,13% no mesmo período de 2022. As informações são parte da publicação mensal da Anahp, que busca destacar indicadores hospitalares referentes à qualidade, gestão de pessoas e índices econômico-financeiros.

Com relação à incidência de pneumonia associada à ventilação mecânica em pacientes internados na UTI, houve uma queda de 13,14 p.p. no período de janeiro a julho de 2021, a média era de 7,71% e, em 2022, está em 4,57%. Na avaliação da Associação, esses resultados, entre outros, podem estar relacionados à diminuição de casos de Covid-19, principalmente os mais graves.

A Anahp divulga mensalmente estes e outros indicadores com o objetivo de disponibilizar para o mercado informações relevantes para análise sobre o desempenho dos serviços de hospitais privados. Uma contribuição para a prática de benchmarking que garante mais celeridade na formulação e aplicação de estratégias para aprimoramento do sistema de saúde suplementar.

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Assessoria de Comunicação  

Quarta, 05 Outubro 2022 07:10

CLIPPING AHPACEG 05/10/22

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Covid-19: Brasil tem 7. 367 casos e 93 mortes em 24 horas

Senado aprova realocação de verba para piso da enfermagem

Covid-19: Goiás registra 1,4 mil novos casos e 4 mortes em um dia

Mulher dá a luz em recepção de hospital de Anápolis

Varíola dos macacos: cerca de 25% dos teste feitos no Laboratório Central de Goiás deram positivo, diz Saúde

EBC

Covid-19: Brasil tem 7. 367 casos e 93 mortes em 24 horas

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 686.464 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (4) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.691.896.

Em 24 horas, foram registrados 7.367 casos. No mesmo período, foram confirmadas 93 mortes de vítimas do vírus.

Ainda segundo o boletim, 33.890.228 pessoas se recuperaram da doença e 115.204 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados do Ceará.

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,10 milhões, seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (175 mil) e Amapá (178,2 mil).

Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.913), seguido de Rio de Janeiro (75.731) e Minas Gerais (63.789). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 483,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,8 milhões com a primeira dose e 161,3 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Mais 98,8 milhões receberam a primeira dose de reforço e 33,6 milhões foram vacinadas com a segunda dose de reforço.

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AGÊNCIA BRASIL

Senado aprova realocação de verba para piso da enfermagem

O Senado aprovou nesta terça (4/10) projeto de lei complementar que viabiliza a transferência de recursos de outras áreas para financiar o piso salarial dos profissionais de enfermagem. Os recursos virão dos valores remanescentes de fundos de saúde de estados e municípios, bem como de valores remanescentes do Fundo Nacional de Assistência Social. Agora, o projeto segue para votação na Câmara dos Deputados.
 
A lei que estabeleceu piso salarial de R$ 4.750 para enfermeiros do setor público ou privado foi aprovada no Congresso Nacional em maio, mas, em setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu os efeitos da norma. Em decisão liminar, o ministro Luís Roberto Barroso argumentou que faltava previsão orçamentária.
 
Barroso atendeu a pedido da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos e Serviços (CNSaúde). Segundo o ministro, há risco de insolvência pelos estados e municípios, que empregam a grande maioria dos enfermeiros do serviço público. O ministro também justificou a decisão com o risco de demissões em massa e de redução de leitos com o encolhimento do quadro de enfermeiros e técnicos.
 
O projeto de lei complementar aprovado nesta terça-feira garante os recursos questionados pelo Judiciário. A proposta altera uma lei de 2020 que liberou para ações de enfrentamento à pandemia de covid-19 cerca de R$ 23,8 bilhões que restaram no fim de 2020 nas contas dos fundos de Saúde de estados, Distrito Federal e municípios. Com a redução no número de casos e mortes por covid-19, o entendimento dos senadores é que a verba será mais bem aplicada no reajuste salarial da enfermagem.
 
“A realização de atos de transposição, transferência e reprogramação de saldos financeiros 'parados' nos fundos de Saúde e de Assistência Social ainda é desejada no momento atual, pois o enfrentamento da pandemia da covid19 não se limita à primeira linha de ação, fortemente atacada nos anos anteriores”, afirmou o relator do projeto de lei, Marcelo Castro (MDB-PI), em seu parecer. Segundo o senador, inicialmente, o mecanismo auxiliará os entes subnacionais a arcar com os custos diretos decorrentes da instituição do piso nacional dos profissionais da enfermagem.
 
Calcula-se reunir R$ 27,7 bilhões para a área de saúde e R$ 402,2 milhões para a assistência social, setor incluído no projeto para, segundo o relator, “minimizar os efeitos das desproteções sociais ampliadas pela pandemia”. 

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1,4 mil novos casos e 4 mortes em um dia

Ludymila Siqueira

Goiânia - Goiás registrou 1.174 novos casos de covid-19 e 4 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, conforme consta no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES) na tarde desta terça-feira (4/10). Com a atualização dos dados, o Estado soma 1.707.372 infecções e 27.541 óbitos ligados ao novo coronavírus desde o início da pandemia.

Ainda são investigados 876.823 casos e 78 mortes para saber se há alguma relação com o novo coronavírus. A taxa de letalidade da doença no território goiano é de 1,61%.

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JORNAL OPÇÃO

Mulher dá a luz em recepção de hospital de Anápolis

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher dando a luz na recepção do Ânima Centro Hospitalar, localizado no bairro cidade universitária em Anápolis. O hospital é da rede privada e não tem ligação com o Sistema Único de Saúde (SUS).


O Jornal Opção entrou em contato com a unidade, conversou com uma enfermeira que não negou o ocorrido, mas preferiu não fazer comentários. Até o fechamento da nota não tivemos qualquer retorno.

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PORTAL G1

Varíola dos macacos: cerca de 25% dos teste feitos no Laboratório Central de Goiás deram positivo, diz Saúde

Porcentagem é referente aos exames feitos desde 11 de setembro deste ano. Ao todo, o laboratório obteve 562 laudos, sendo 140 positivos, 400 negativos e 22, inconclusivos.

Por Gabriela Macêdo, g1 Goiás

Cerca de 25% dos testes feitos no Laboratório Central de Goiás (Lacen-GO) para diagnosticar a varíola dos macacos deram positivo, de acordo com informações fornecidas pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-GO) nesta terça-feira (4). A porcentagem é referente aos exames realizados desde 11 de setembro deste ano, quando o local começou a fazer testes de PCR para a doença.

A pasta detalhou que, desde o início da realização dos testes, o laboratório obteve 562 laudos. Destes, 140 foram positivos, 400 negativos e 22, inconclusivos - resultado em que é orientada a realização de nova coleta de amostras.

Segundo análise da superintendente em Vigilância de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Flúvia Amorim, hoje a tendência é a de estabilização dos casos.

"A gente avalia muito a curva de casos que são confirmados e hoje vemos uma tendência de estabilização", detalhou.

O Lacen é o único laboratório a realizar testes para o diagnóstico de varíola dos macacos na saúde pública de Goiás. No entanto, a superintendente ressalta que a maior taxa de positividade de amostras (75%) ocorreu há cerca de dez semanas, quando foi iniciada a transmissão comunitária no estado e a quantidade de testes realizados até então era menor.

Ainda de acordo com a SES-GO, as amostras destinadas ao laboratório são coletadas em unidades de saúde em pacientes de todo o estado que atendam os critérios de casos suspeitos. Os resultados dos exames ficam prontos em até 72 horas, segundo a superintendente.

Em agosto desse ano, a pasta divulgou um plano de contingência informando que o estado havia atingido situação de emergência em saúde pública, quando Goiás atingiu a marca de 160 casos. Na época, a SES-GO dividiu a situação da doença em três níveis, sendo que o estado estava no Nível III.

Nível I - Alerta: corresponde a uma situação em que o risco de introdução da doença seja elevado e não apresenta casos suspeitos.

Nível II - Perigo Iminente: detecção de caso suspeito de varíola dos macacos e/ou caso confirmado com transmissão alóctone (importado), sem registro de casos secundários (contatos).

Nível III - Emergência de Saúde Pública: situação em que há confirmação de transmissão local.

Sintomas da varíola dos macacos

febre

dor de cabeça

dores musculares

dor nas costas

gânglios (linfonodos) inchados

calafrios

exaustão

Transmissão da doença

Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas.

De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo – inclusive durante o sexo – e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais.

Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis;

Da mãe para o feto através da placenta;

Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele;

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

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Assessoria de Comunicação

Terça, 04 Outubro 2022 08:42

CLIPPING AHPACEG 04/10/22

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Direção do BB ataca mais uma vez a Cassi

Médico e paciente se agridem com cadeiradas em unidade de saúde em Luziânia; vídeo

Anvisa autoriza estudo para nova vacina contra a covid-19

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Senado pode votar hoje projetos para liberação do pagamento

PORTAL CAUSA OPERÁRIA

Direção do BB ataca mais uma vez a Cassi

A direção do Banco do Brasil, e seus prepostos à frente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), aumentam a ofensiva com vista a liquidar com o plano de saúde dos trabalhadores com o objetivo de aumentar a pavimentação do caminho para a privatização do banco.

Desta vez, o ataque vem na forma das famigeradas reestruturações, um programa que prevê o fechamento de cinco e terceirização de 23 unidades da entidade de assistência à saúde dos trabalhadores do BB.

Segundo informações das entidades de luta dos trabalhadores bancários, as cinco unidades para serem fechadas são as do estado do Acre, Amapá, Tocantins, Rondônia e Roraima; e as que terão as suas administrações terceirizadas são nas cidades de Araçatuba, Piracicaba, Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Sorocaba, todas no estado de São Paulo; na Paraíba: Petrópolis e Campina Grande; na Bahia: Feira de Santana, Itabuna e Vitória da Conquista; Maringá, localizada no estado do Paraná; Montes Claros, Uberlândia e Uberaba, no estado de Minas Gerais; no Rio Grande do Sul, estão na mira as cidades Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria; em Santa Cataria: Joinville, Balneário Camboriú e Blumenau.

Com mais essa medida, os golpistas da direção do BB dão mais um passo na tentativa em liquidar com a maior operadora de autogestão em saúde do Brasil.

Sem sombra de dúvidas que o plano de reestruturação na Cassi aprofunda os ataques dos golpistas ao Plano de Saúde dos trabalhadores, altera profundamente a estrutura de várias unidades, fecha unidades e terceiriza diversas outras.

Na verdade, o que está por detrás de mais essa medida de ataque à Cassi é a política de absoluta liquidação de um plano construído pelos trabalhadores do BB com cerca de 660 mil participantes, com uma receita de mais de R$ 6 bilhões e entregar para os abutres capitalistas, que estão de olho nesse patrimônio fabuloso.

As entidades sindicais, e os trabalhadores, não devem aceitar mais esse ataque desferido à saúde da categoria bancária, e organizar uma gigantesca mobilização contra a entrega da Cassi que, na sua esteira, aumenta a possiblidade de privatizar o Banco do Brasil e entregar o património do povo brasileiro para meia dúzia de banqueiros e capitalistas parasitas que vivem às custas da exploração dos trabalhadores. Esta luta só será verdadeiramente completa no momento que os trabalhadores, no processo eleitoral em curso, derrotar o golpe da direita por Lula presidente, por um governo dos trabalhadores da cidade e do campo.

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PORTAL G1

Médico e paciente se agridem com cadeiradas em unidade de saúde em Luziânia; vídeo

Gravação mostra quando um deles joga a cadeira contra o outro, que revida com o mesmo objeto. Polícia Civil investiga o caso; ninguém foi preso.

Por Danielle Oliveira, Daiane Viana e Gabriel Buosi, g1 Goiás e TV Anhanguera

Um médico e um paciente se agrediram com cadeiradas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) no Setor Aeroporto, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Um vídeo mostra quando um deles joga a cadeira contra o outro, que revida com o mesmo objeto. A Polícia Civil investiga o caso.

Até a última atualização desta reportagem, o g1 não conseguiu localizar as defesas do médico e do paciente para que se posicionem.

A Prefeitura de Luziânia disse que está analisando a situação e que busca informações para esclarecer o que aconteceu.

A briga foi na segunda-feira (3). Os dois envolvidos foram levados à delegacia, mas ninguém foi preso até o começo da noite do mesmo dia.

À TV Anhanguera, o médico disse que a confusão começou quando o paciente chegou ao local pedindo um frasco de insulina, mas a receita dele era de um ano e quatro meses atrás. Por isso, uma funcionária falou que, para obter o remédio, ele teria que passar por uma nova consulta.

Após isso, o homem teria começado a agredir verbalmente a funcionária da UBS, conforme relatou o médico. Ele disse ainda que, após ouvir a confusão, foi até o local para defender a trabalhadora - momento em que foi agredido fisicamente.

Um vídeo feito do lado de fora da unidade de saúde mostra quando o médico joga uma cadeira contra o paciente, que pega o móvel para revidar. Neste momento, a gravação mostra que o médico pega outra cadeira e os dois agridem um ao outro ao mesmo tempo.

O médico teve alguns machucados e contou que teve uma lesão no tendão da mão, e que um dos dedos dele não está nem se mexendo.

Após a confusão, a Polícia Militar foi acionada e, chegando ao local, o paciente não estava mais lá. Durante patrulhamento, a corporação o encontrou em um posto de combustíveis. Depois disso, o homem foi levado para a delegacia.

À polícia, o paciente confirmou a informação de que foi à unidade de saúde em busca de insulina. Apesar disso, ele disse que o médico foi quem o agrediu primeiro.

O delegado George Nogueira, da Polícia Civil de Luziânia, disse que investiga o caso e que o "procedimento está em trâmite".

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O HOJE

Anvisa autoriza estudo para nova vacina contra a covid-19

Imunizante é desenvolvido pela CT Vacinas da UFMG

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira (3) a autorização para a condução de um ensaio clínico que terá como produto investigacional a SpiN-Tec, uma candidata à vacina para covid-19. A SpiN-Tec é uma proteína quimérica recombinante que utiliza a proteína SpiN, desenvolvida pelo Centro de pesquisa e produção de vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (CT Vacinas da UFMG).

Para a autorização, a agência analisou os dados das etapas anteriores de desenvolvimento dos produtos, incluindo estudos não clínicos in vitro e em animais, bem como dados preliminares de estudos clínicos em andamento. Os resultados obtidos, até o momento, demonstraram um perfil de segurança aceitável da vacina candidata.

Segundo a Anvisa, trata-se de ensaios clínico em que o produto investigacional será utilizado pela primeira vez em humanos. O ensaio terá duas partes: “Um ensaio clínico, de fase 1, de dose escalonada para verificar segurança e reatogenicidade do produto investigacional; e outro ensaio clínico, de fase 2, para estudo de segurança e imunogenicidade da SpiN-Tec”.

“O ensaio clínico incluirá participantes saudáveis de ambos os sexos, com idade entre 18 e 85 anos, que completaram o esquema vacinal primário com a Coronavac ou Covishield (Astrazeneca/Oxford), e que receberam uma ou duas doses de reforço com a Covishield ou Comirnaty (Pfizer) há pelo menos seis meses”, informou a Anvisa.

O estudo será financiado pela UFMG, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e prefeitura de Belo Horizonte.

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JORNAL DO COMMERCIO

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Senado pode votar hoje projetos para liberação do pagamento

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), pode colocar em votação no plenário nesta terça-feira (4) um Projeto de Lei que viabiliza o pagamento do Piso Salarial da Enfermagem ainda neste ano.

Segundo a Agência Senado, o projeto permite que estados e municípios utilizem verbas originalmente destinadas ao combate da Covid-19 para realizar o pagamento da categoria de enfermagem.

O Projeto de Lei 44/2022 é de autoria do senador Luis Carlos Heinze (PP), e aguarda parecer do relator Marcelo Castro (MDB). O texto altera a Lei Complementar 172/2020, que liberou 23,8 bilhões para o enfrentamento à pandemia de Covid-19, permitindo que estados, Distrito Federal e municípios tenham liberdade para gerir os recursos.

Sendo assim, as verbas poderiam ser usadas de um programa de trabalho para outro, o que possibilitaria destinar o dinheiro para o pagamento da categoria. A expectativa é que pelo menos R$ 7 bilhões possam estar disponíveis para o cumprimento do piso.

"Me parece que é um montante suficiente para cobrir este ano e parte do ano que vem", disse o relator.

De acordo com a Folha de São Paulo, Rodrigo Pacheco aguardava o final do primeiro turno das Eleições para colocar o projeto em votação.

A Lei do Piso Salarial da Enfermagem determina que União, estados e municípios reajustem o salário base dos enfermeiros para R$ 4.750. A aplicação do novo valor foi suspensa no STF e aguarda parecer das instituições sobre as fontes de custeio para o reajuste.

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Assessoria de Comunicação  

Segunda, 03 Outubro 2022 10:10

CLIPPING AHPACEG 01 A 03/10/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Cólera: Haiti registra sete mortes pela doença e autoridades temem o ressurgimento da epidemia

OMS cita possível fim de pandemia, porém não há critérios fixos

O uso da tecnologia causa doenças como "vamping" e "phubbing"? Saiba mais aqui

O GLOBO

Cólera: Haiti registra sete mortes pela doença e autoridades temem o ressurgimento da epidemia

Ao menos sete mortes por cólera foram confirmadas pelas autoridades de saúde no Haiti ressurgindo temores de que uma nova epidemia da doença possa se alastrar pelo território caribenho. Há menos de três anos, 10 mil pessoas morreram pela enfermidade no local.

Ministério da Saúde local disse que foram detectados vários casos suspeitos na capital, Porto Príncipe, e outros lugares como no subúrbio costeiro de Cité Soleil.

Em entrevista coletiva neste domingo, o ministro da Saúde, Laure Adrien, informou que foram registradas sete mortes, mas que o número pode ser maior e que a pasta estaria estudando os casos para confirmar o número exato.

"A maioria das vítimas morreu em suas comunidades e não puderam ir aos hospitais", disse Adrien.

A pasta disse, em nota, que estão tomando medidas para limitar a propagação do vírus, incluindo a investigação de outros possíveis casos positivos, enquanto começou uma campanha no país para aumentar a preocupação da população com a higiene.

doença é normalmente transmitida pela água contaminada com as fezes de uma pessoa doente, o que significa que a água potável é fundamental para evitar sua propagação.

As primeiras infecções da doença no país foram registradas ao longo do rio Artibonite, onde as forças de paz da ONU jogaram fezes, provocando uma epidemia que se espalhou por todo o país e matou cerca de 10 mil pessoas.

Apenas em agosto de 2016 a ONU reconheceu oficialmente seu papel no início da pandemia.

Em 2019, tinha sido detectado o último caso prévio de cólera e em fevereiro de 2022, o ministério da Saúde realizou uma cerimônia para marcar a eliminação oficial desta doença.

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FOLHA DE S.PAULO

OMS cita possível fim de pandemia, porém não há critérios fixos

Decisão sobre término de status conferido à Covid-19 depende de análise de dados por grupo de especialistas

Giuliana Miranda

Lisboa A redução das mortes e dos casos severos de Covid-19 em todo o mundo, reflexo direto do avanço expressivo da cobertura global de vacinação, já faz com que a própria OMS (Organiza ça o Mundial da Saúde) fale abertamente sobre um possível fim do status de pandemia conferido à doença.

Responsável por declarar a pandemia em março de 2020, a entidade também tem a prerrogativa de determinar o rebaixamento à categoria de endemia: uma classificação mais branda, mas que ainda representa ocorrência da doença em uma ou mais regiões.

Da mesma forma que não existem critérios fixos - como um número específico de casos e mortes- para a OMS determinar que existe uma pandemia, tampouco há referências preestabelecidas para que decrete o término do status pandêmico.

Na prática, os dados epidemiológicos são analisados e interpretados por um comitê de especialistas, que acaba por embasar a decisão final.

Foi o que aconteceu, por exemplo, com a pandemia do viras H1N1, popularmente conhecido como gripe suína, decretada pela OMS em junho de 2009. Após uma queda consistente de casos e de hospitalizações, e também com o avanço da imunização, o comitê de emergência da OMS aconselhou, em agosto de 2010, o fim da pandemia, que havia sido decretada em junho do ano anterior.

Dados da entidade já vêm mostrando um decréscimo da Covid-19 no mundo. Na última atualização epidemiológica, referente ao período de 19 a 25 de setembro, a OMS reportou cerca de 8.900 mortes causadas pela doença, o que representa uma redução de 18%em relação à semana anterior.

Ainda assim, a circulação do vírus continua elevada, com pelo menos 3 milhões de novos casos confirmados no mesmo período - queda de 11% em comparação à semana anterior. Como várias regiões têm subnotificação de infecções, além da falta de acesso a testes, o número real é ainda maior.

Professora da Faculdade de Medicina da Unicamp, a infectologista Raquel Stucchi vê avanços significativos na situação da Covid-19, mas considera que ainda é preciso cautela com a doença.

"Neste momento, podemos falar que o pior já passou, por que o impacto da Covid na mortalidade já se reduziu mui to", avalia a médica. "São números infinitamente melhores do que o que já tivemos ao longo desta pandemia. Estamos seguros de que não teremos dias ruins novamente? Ainda não, porque nós ainda temos uma grande circulação do vírus no mundo todo."

O número expressivo de casos em algumas regiões é um fator de risco, já que poderia favorecer a emergência de novas variantes com potencial de escapar à imunidade conferida pelas vacinas atuais.

Como a Organização Mundial da Saúde não tem poderes para impor a implementação (ou o afrouxamento) de regras de combate do vírus aos países, a decisão sobre o que fazer, em caso de pandemia ou de endemia, fica nas mãos dos estados. Ela pode, porém, fazer recomendações.

Neste mês, a entidade divulgou uma série de recomendações sobre a pandemia, pedindo o incremento das redes de testagem e de monitoramento, além de atenção especial contra a disseminação de desinformação.

Depois de declarações otimistas no último dia 14, quando afirmou que o fim da pandemia poderia estar próximo, o diretor geral da entidade, Tedros Adhanom, voltou a adotar uma linguagem mais comedida, dizendo que o perigo ainda não acabou.

A reação aconteceu pouco depois de uma fala polêmica do presidente dos EUA sobre o tema. Em entrevista à CNN, Joe Biden afirmou que a pandemia já acabou.

"Nós passamos dois anos e meio em um túnel longo e escuro, e estamos apenas começando a vislumbrar a luz no fim desse túnel", afirmou Tedros Adhanom, que frisou que ainda há um longo caminho a ser percorrido, "com muitos obstáculos que podem nos fazer tropeçar se não tomarmos cuidado".

Além da circulação elevada do vírus, existem importantes assimetrias na cobertura vacinai contra a Covid-19. Enquanto países como Portugal têm mais de 90% da população imunizada desde o fim de 2021, o grupo de nações mais pobres do mundo só conseguiu em agosto ultrapassar a barreira de 50% de imunizações.

"Precisamos aumentar a cobertura vacinai, com as vacinas bivalentes contra a variante ômicron, aumentando a cobertura vacinai de uma forma equânime no mundo todo. Precisamos também do acesso às medicações para a prevenção de Covid, para atender aqueles que não respondem de forma adequada à vacina", salienta a infectologista Raquel Stucchi, da Unicamp.

A médica também destaca as potenciais consequências sociais e econômicas da chamada Covid longa, quando sintomas da doença permanecem nos pacientes mesmo após o fim da infecção.

"Ainda há um número de casos muito elevado no mundo. Apesar de eles não se refletirem na mortalidade, um percentual grande dessas pessoas, algumas estimativas falam até em 20%, vão conviver com a Covid longa por um período prolongado. Isso vai impactar a qualidade de vida, a capacidade de trabalho e de interação na sociedade", afirma.

Historiadores da ciência destacam que, além das questões médicas, o fim das pandemias também tem uma componente social, marcada pelo momento em que o medo da população diminui e as pessoas aprendem a conviver com o vírus.

Independentemente de a Covid-19 permanecer oficialmente classificada como pan de mia, vários países já aliviaram a maior parte das medidas de restrição contra a doença, entre os quais o Brasil.

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PORTAL CENTRAL DAS NOTÍCIAS

O uso da tecnologia causa doenças como "vamping" e "phubbing"? Saiba mais aqui

Ele veio para facilitar muitas atividades, incluindo a comunicação. A existência de smartphones, tablets, computadores e outros objetos tecnológicos nos ajuda muito a nos manter atualizados e em constante correspondência com pessoas que raramente vemos e até com aquelas que vemos com frequência.

Embora nos ofereçam muitos benefícios, a superexposição a esses artefatos tem efeitos profundos. negativo Dentro de nós, nosso nível de estresse, que é conhecido como , aumenta "Estresse Tecnológico",

Você já experimentou algum desses tipos de estresse?

Abaixo estão alguns dos riscos causados pela hiperconexão digital:

Vampiro: Insônia devido a horas reduzidas de sono, além de sono prolongado em um telefone celular ou computador.

Phubbing ou Ningufônio: Desaprovação daqueles ao nosso redor por priorizar o que está acontecendo nas mídias digitais.

esfumaçado: Fazer outras atividades enquanto espera o telefone, o que pode levar a acidentes.

nomofobia: Medo de estar constantemente conectado e sentir que estamos perdendo alguma coisa porque não estamos na internet.

pescoço de texto: Desconforto na garganta causado pela má postura causada pelo nosso corpo estar constantemente no telefone ou computador.

Como combater o "estresse tecnológico"?

Há situações em que ficar muito tempo sentado na frente de um computador ou celular não depende de nós, mas do trabalho ou de outros fatores. Aqui estão algumas dicas sobre como lidar com o "estresse tecnológico" e não morrer tentando.

Identifique as fontes de estresse

Observe o que está causando dor, medo ou bloqueios. Identificar de onde vem o estresse é o primeiro passo.

reduzir o estresse

Preste atenção às atividades que o distraem do estresse. Encontrar uma saída ajuda a manter o estresse sob controle. Conversar com amigos, fazer exercícios, pintar, etc. podem ser algumas ideias.

fazer atividade física

Alguns exercícios nos ajudam a equilibrar o estilo de vida sedentário que vem com passar muito tempo online. A Organização Mundial da Saúde recomenda pelo menos 150 minutos de atividade física por semana.

separado

A hiperconexão causa dependência. Desligue o celular por um tempo para se livrar da sobrecarga de informações e dar um tempo à sua mente.

peça suporte

Um dos remédios infalíveis para o estresse é ter amigos e familiares. Passar tempo com eles lhe dará energia e fará você se sentir melhor.

organize-se

Em muitos casos, o estresse é causado pela má organização. Nem sempre podemos evitar momentos difíceis, mas quando surge uma emergência, podemos planejar nossas atividades para resolvê-la com mais eficiência.

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Assessoria de Comunicação

Sexta, 30 Setembro 2022 13:04

CLIPPING AHPACEG 30/09/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Após corte no orçamento, Ministério da Saúde incorpora cinco medicamentos ao Farmácia Popular

Crianças de até 5 anos são quase metade dos hospitalizados por covid-19 no País

Fernando Pacéli Neves de Siqueira é o novo presidente do Cremego

Goiás registra 938 novos casos de covid-19 em um dia

Goiânia prorroga campanha contra Poliomielite e Multivacinação

Médicos reconhecem ação de Caiado durante pandemia e regionalização

Pesquisa mostra mitos e desinformações sobre o câncer de mama

Fernando Pacéli Neves de Siqueira é o novo presidente do Cremego

O GLOBO

Após corte no orçamento, Ministério da Saúde incorpora cinco medicamentos ao Farmácia Popular

O Ministério da Saúde anunciou na última quinta-feira (29) que decidiu incorporar cinco novos medicamentos ao programa Farmácia Popular do Brasil, que disponibiliza remédios gratuitos para o tratamento de diabetes, asma e hipertensão em parceria com farmácias particulares.

A medida ocorre semanas após o governo federal anunciar um corte de 59% no orçamento do programa do ano que vem.

Com a iniciativa, os seguintes medicamentos contra doenças cardiovasculares, diabetes e insuficiência cardíaca foram incorporados:

Segundo a pasta, os remédios ficarão disponíveis daqui a 30 dias. A portaria que estabelece a incorporação dos medicamentos foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, a estimativa é que 2,7 milhões de pessoas sejam beneficiadas com os novos medicamentos do programa.

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AGÊNCIA ESTADO

Crianças de até 5 anos são quase metade dos hospitalizados por covid-19 no País

Desde o início da pandemia, os idosos tendiam a ser os pacientes mais graves de covid-19. Com vacinas aprovadas para a maioria das faixas etárias, esse cenário mudou. O número de bebês e crianças de até cinco anos hospitalizados entre 14 de agosto e 10 de setembro foi de 678, o que equivale a quase o dobro dos internados com mais de 60 anos, que foram 387.

A situação é diferente do primeiro semestre; período em que foram registradas 90.206 hospitalizações de maiores de 60 anos e de 7.809 menores de cinco. No primeiro semestre deste ano, de cada 50 pessoas internadas por complicações causadas pela covid-19, três eram crianças menores de cinco anos. Depois do mês de julho, essa faixa etária passou a representar duas de cada cinco internações.

Os dados são do Observatório de Saúde na Infância (Observa Infância), uma iniciativa de divulgação científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e foram embasados pelos Boletins Epidemiológicos Especiais do Ministério da Saúde.

Em janeiro, o governo de São Paulo informou que as internações de crianças e adolescentes em leitos de UTI pelo coronavírus no Estado haviam aumentado 61% nos últimos dois meses, atingindo uma ocupação de leitos pediátricos de 60%. O anúncio foi feito quatro dias depois do início da imunização da faixa etária de cinco a 11 anos.

Segundo a Fiocruz, conforme os índices de vacinação entre adolescentes, adultos e idosos aumenta, as taxas de mortalidade e hospitalização em todas essas faixas diminuem, mas essa diminuição é mais lenta entre os bebês e crianças pequenas. Entre os idosos, houve redução de 325% na média diária de óbitos por covid-19, e de 250% entre os menores de cinco anos.

No dia 13 de julho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da vacina Coronavac para crianças de três e quatro anos, mas, até 23 de setembro, somente 2,5% desse grupo populacional havia recebido as duas doses da vacina. Para bebês de seis meses a dois anos, a Anvisa aprovou o uso de uma dose diferente do imunizante da Pfizer no dia 16 de setembro.

Vacinação infantil avança devagar

Em junho, quando as crianças com menos de cinco anos ainda não contavam com uma vacina aprovada para sua faixa etária, o Observa Infância divulgou uma pesquisa que indicava que, desde março de 2020, em média duas crianças nessa faixa de idade morriam da doença no País.

Em agosto, quando crianças a partir dos três anos já podiam ser vacinadas, o consórcio de veículos de imprensa apurou que de cada três crianças entre os três e os 11 anos, apenas uma estava com o esquema vacinal completo e metade não havia recebido nem a primeira dose do imunizante. O cenário é atribuído por especialistas a fatores como a falta de doses disponíveis em alguns Estados e a desconfiança dos pais sobre a aplicação da vacina em crianças.

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A REDAÇÃO

Fernando Pacéli Neves de Siqueira é o novo presidente do Cremego

O médico pediatra Fernando Pacéli Neves de Siqueira assumiu, na última quarta-feira (28/9), a presidência do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). Então vice-presidente do Conselho, ele passou a responder pela presidência após Paulo Roberto Cunha Vencio ter se licenciado do cargo.

Com essa alteração, a diretoria do Cremego passa a ter a seguinte composição:

Presidente: Fernando Pacéli Neves de Siqueira 

Vice-presidente: Sheila Soares Ferro Lustosa Victor 

1º Secretário: Waldemar Naves do Amaral 2º Secretário: Aldair Novato Silva 

1º Tesoureiro: Rômulo Sales de Andrade 

2º Tesoureiro: Rafael Cardoso Martinez 

Diretor de Fiscalização: Erso Guimarães 

Diretora Científica: Valéria Granieri Oliveira Araújo 

Corregedor de Processos: Fernando Ferro da Silva 

Corregedor de Sindicâncias: José Umberto Vaz de Siqueira

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Goiás registra 938 novos casos de covid-19 em um dia

Ludymila Siqueira

Goiânia - Goiás registrou 938 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) nesta quinta-feira (29/9). Não há registros de mortes provocadas pela doença no mesmo período.

Com as atualizações, o Estado soma 1.703.955 casos e 27.526 óbitos ligados ao novo coronavírus desde o início da pandemia.

A pasta ainda investiga 877.135 casos e 79 mortes para saber se há alguma relação com a covid-19. A taxa de letalidade do vírus é de 1,62%. Outras 354.841 infecções suspeitas foram descartadas.

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Goiânia prorroga campanha contra Poliomielite e Multivacinação

A Prefeitura de Goiânia prorrogou, para até o dia 8 de outubro, a Campanha Nacional contra a Poliomielite e Multivacinação. No encerramento do período, sábado, será realizado um Dia D de Vacinação. A capital segue Resolução nº 232/2022 da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) do Estado de Goiás.

O encerramento estava previsto para este sábado (1/10), mas com a baixa cobertura vacinal no Estado para poliomielite e para outras vacinas de rotina do Calendário Nacional de Imunizações, a CIB optou pela prorrogação por mais oito dias. A meta do Ministério da Saúde é que 95% das crianças com idades abaixo de cinco anos sejam vacinadas.

Goiânia vacinou, até esta quinta-feira (29/9), 24.632 crianças com menos de cinco anos contra a poliomielite. O total equivale a 32,04% do público alvo estimado, 76.884 crianças.

O secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, chama a atenção para a importância da vacina contra a pólio. "De acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), risco de reintrocução da poliomielite no Brasil é altíssima. Não podemos permitir que isso ocorra, uma vez que muitas crianças e até adultos podem ficar com paralisia ou até morrer", alerta.

Durante a semana, a Secretaria Municipal de Saúde segue disponibilizando a vacina contra poliomielite e as demais de rotina em 72 salas. Nos finais de semana e feriados, a vacinação ocorre no Centro Municipal de Vacinação (CMV) e no Ciams Urias Magalhães, portanto, há doses disponíveis todos os dias.

Poliomielite

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferta duas vacinas diferentes contra a pólio: a inativada e a atenuada. A vacina inativada deve ser aplicada, via injeção intramuscular, em bebês de dois, quatro e seis meses de idade. Após o esquema primário, feito com a vacina inativada, são necessários dois reforços, feitos com a vacina atenuada, em forma de gotinhas. O primeiro reforço é feito aos 15 meses e o segundo reforço, aos 4 anos de idade.

Multivacinação

A campanha busca incentivar a atualização da caderneta de vacinação das crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade. Estão disponíveis 18 vacinas que compõem o calendário nacional de vacinação.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Médicos reconhecem ação de Caiado durante pandemia e regionalização

Ações da atual gestão foram enaltecidas durante encontro na sede da Associação Médica de Goiás, em Goiânia. Candidato à reeleição aproveitou a reunião para buscar ideias e soluções para um novo mandato

Em encontro da sede da Associação Médica de Goiás (AMG), na noite desta quarta-feira (28/09), em Goiânia, entidades médicas e profissionais da área elogiaram o trabalho desenvolvido pelo governador e candidato à reeleição Ronaldo Caiado (União Brasil) pela aposta na regionalização da saúde e pelo trabalho corajoso e efetivo durante a pandemia da Covid-19.

Médico ortopedista e especialista em cirurgia da coluna vertebral, Caiado também ouviu de profissionais presentes à reunião relatos do cotidiano da medicina, prestou esclarecimentos sobre ações de sua gestão na área da saúde e ainda foi presenteado com um livro que celebra os 70 anos de existência da AMG.

Presidente da Associação, Washington Luiz Ferreira Rios relembrou que a reunião entre entidades e postulantes a cargos públicos e com os governantes ocorre há mais de 20 anos. “O interesse é ajudar o governo. Não estamos atrás de cargos e nem benesses. O que queremos é contribuir, no que for possível, com a melhoria do dia a dia da saúde em Goiás, tanto com relação aos profissionais como também para a população”, explicou ele.

“O governador resgatou aquilo tinha feito como compromisso, que foi a regionalização da saúde, que parabenizo. Sobretudo pela implantação das policlínicas, muito importantes para dar celeridade e conforto no atendimento aos pacientes no interior. É muito importante isso continuar”, afirmou o vice-presidente do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego), Leonardo Reis.

“Meu papel aqui hoje é de agradecer por todas as lutas e por toda a coordenação política”, emendou Salomão Rodrigues, coordenador político do Comitê das Entidades Médicas de Goiás.

A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), Franscine Leão, ressaltou “a força e a determinação” de Caiado diante do desafio imposto pela pandemia de Covid-19. “Encarar um inimigo desconhecido e estar no manche deste barco não deve ter sido fácil. Mas o senhor não se furtou de comprar a briga e proteger a vida dos goianos”, elogiou a gestora.

“Caiado, por ser médico, representa nossa classe. Como estudantes, queremos que nosso futuro seja bom e isso terá reflexos para os pacientes também. Ter a presença dele aqui, poder falar e ouvir é de muita importância”, expressou Giovana Figueiredo Maciel, que preside a Associação dos Estudantes de Medicina do Estado de Goiás (Aemed).

Para o governador, a conversa foi uma oportunidade de buscar resoluções para novas demandas na área. “A gente fica bem à vontade. Trouxe para o diálogo também auxiliares da Secretaria de Saúde para buscarmos soluções, enumerar pontos que causam algum desconforto e ter um checklist para priorizar as demandas das entidades”, ressaltou Caiado.

Também participaram do encontro o secretário de Estado de Saúde, Sandro Rodrigues; o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), Valdemar Naves do Amaral; o deputado estadual e candidato à reeleição, Francisco Oliveira (MDB), além de demais profissionais convidados.

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MAIS GOIÁS

Pesquisa mostra mitos e desinformações sobre o câncer de mama

Os resultados de uma pesquisa inédita sobre o câncer de mama, realizada pela Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) mostra que para muitas mulheres o autoexame das mamas é a principal forma de detectar tumores de mama precocemente. Essa percepção difere da recomendação das sociedades médicas brasileiras.

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O autoexame é importante, reforçam especialistas, mas a mamografia é o principal exame para detectar o câncer de mama na fase inicial. De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), o autoexame é indicado como autoconhecimento em relação ao próprio corpo, mas não deve substituir os exames realizados ou prescritos pelo médico, já que muitas lesões, ainda pequenas, não são palpáveis. Contudo, 64% das mulheres que participaram da nova pesquisa do Ipec dizem acreditar que o procedimento seria o principal meio para o diagnóstico do câncer de mama no estágio inicial.

A pesquisa Câncer de Mama Hoje: Como o Brasil Enxerga a Paciente e Sua Doença?, foi feita pelo Ipec com 1.397 mulheres, a pedido da Pfizer. Foram entrevistadas internautas de São Paulo (capital) e das regiões metropolitanas de Belém, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro e Distrito Federal, com 20 anos ou mais de idade.

Os resultados desta pesquisa foram divulgados nesta quinta-feira (29), em São Paulo, pelo Coletivo Pink. Durante o encontro, especialistas como a médica especialista em câncer de mama do Centro de Oncologia e Hematologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Débora Gagliato; a presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz; bem como a líder médica da Pfizer, Márcia Pinheiro, comentaram sobre a pesquisa e o cenário atual do câncer de mama, que ainda ocupa o primeiro lugar nas causas de morte por câncer entre as brasileiras. A coordenadora de projetos e voluntariado no Oncoguia, Evelin Scarelli Terwak, também participou do encontro, e contou sobre a própria trajetória de tratamento do câncer de mama.

Autoexame

Além da confusão em torno do papel do autoexame, a maioria das mulheres ouvidas pelo Ipec também demonstra desconhecer as recomendações médicas para a realização da mamografia, que pode detectar tumores menores que 1 centímetro. Para 54% das respondentes, não está clara a necessidade de passar pelo procedimento caso outros exames, como o ultrassom das mamas, não indiquem alterações: 38 % acreditam que a mamografia deve ser feita apenas mediante achados suspeitos em outros testes, enquanto 16% não sabem opinar.

A recomendação geral das sociedades médicas é a de que, a partir dos 40 anos, as mulheres realizem a mamografia anualmente. Mas 51% das respondentes da pesquisa não estão cientes da importância dessa regularidade: 30% das entrevistadas estão convencidas de que, após um primeiro exame com resultado normal, a mulher estaria liberada para realizar apenas o autoexame em casa, enquanto 21% da amostra afirma desconhecer qual seria a orientação correta.

Mitos

Os mitos ligados ao tema se mostram fortes na população estudada: 8% das mulheres que responderam à pesquisa atribuem o câncer de mama a causas divinas, alegando que a doença teria aparecido porque "estava nos planos de Deus". Além disso, 6% das mulheres que acreditam que o tumor teria relação com a possibilidade de a mulher "não ter perdoado alguém", acumulando mágoa.

Entre as mulheres mais jovens, algumas fake news recorrentes sobre o tema aparecem: na faixa que abrange entrevistadas de 20 a 29 anos, por exemplo, 47% não estão convencidas de que o tipo de sutiã usado não tem impacto no risco de ter câncer de mama: 11% acreditam que os modelos com bojo elevam esse risco e 36% não sabem opinar sobre o assunto. Considerando todas as faixas etárias, tanto em Porto Alegre quanto em Belém, apenas 59% das entrevistadas estão cientes de que a relação com essa peça de roupa é falsa.

O dado sobre o uso da peça e o risco do câncer surpreendeu a líder médica na Pfizer Brasil, Márcia Pinheiro. "Fiquei surpresa com a questão do sutiã com bojo causar o câncer. Mas é nosso papel explicar e tirar essa dúvida da população. É fundamental essa propagação de informação correta porque isso não deixa de ser uma fake news, é uma informação errada".

Para Márcia, é preciso desmistificar outras informações, como só fazer a mamografia depois de 50 anos, quando o recomendado é a partir dos 40 anos. "A partir do momento que se começa a ter uma uma rotina de ir ao ginecologista anualmente, o exame da mama já tem que estar incluído. O autoexame também é uma coisa que a gente precisa desmistificar: ele é importantíssimo, ele precisa ser feito, não estamos tirando a importância do autoexame, mas ele não é a ferramenta mais importante para fazer o diagnóstico precoce, ou seja não é porque você está fazendo que não precisa fazer a mamografia".

Márcia destaca que a mamografia é a forma mais precisa de detectar um tumor pequeno. "Já ouvi muitas vezes pacientes reclamando de fazer a mamografia porque é desconfortável, dolorido, mas é uma vez por ano, temos que fazer, pois é a forma mais sensível e acurada de chegar no diagnóstico de um tumor pequeno. Também considero importante a gente dizer que o diagnóstico do câncer não é uma maldição, uma condenação. Hoje temos tratamentos. Então, quanto mais precoce for detectada a doença, mais fácil de tratar e ter um êxito no tratamento".

Para a coordenadora de projetos e voluntariado no Oncoguia, Evelin Scarelli Terwak, o Outubro Rosa é o momento de trocar o olhar de celebração para um olhar de conscientização. "O Outubro Rosa é um mês de conscientização, de informação", reforça.

Evelin foi diagnosticada com câncer de mama aos 23 anos. Passou pelo tratamento e hoje, aos 34 anos, trabalha no Oncoguia. Ela destaca a importância da informação. "O medo é trocado no momento que a informação chega, é importante saber os níveis da doença. A mulher com informação compartilha com o médico e assim faz suas escolhas".

Hereditariedade e fatores de risco

A pesquisa evidencia que a maior parte ignora a relação entre o estilo de vida e a doença: 58% das mulheres não associam o excesso de peso como um fator de risco, enquanto 74% não identificam a relação com o consumo de bebidas alcoólicas.

"O estilo de vida saudável reduz o risco de desenvolver câncer. Então, nunca é tarde. Promover a saúde e a conscientização sobre alimentação e atividade física sempre vale a pena. O álcool é um fator de risco, não recomendamos que a mulher beba álcool ou se consumirem, limitar uma quantidade pequena. Nós sabemos que tem mulheres que vêm aumentando muito o consumo de álcool, então nunca é demais falar sobre mudança de estilo de vida e se conseguimos implementar essas mudanças, nós conseguimos impactar positivamente nos índices de câncer que a gente vê aumentar. Claro que a idade que a mulher quer ser mãe é um fator que não dá para controlar. Mas o sedentarismo, a obesidade, o etilismo, tem que frisar muito por que são fatores de risco que podem ser modificados", destaca a oncologista Débora Gagliato, médica titular do Departamento de Oncologia Clínica do Centro Oncológico Antonio Ermírio de Moraes da Beneficência Portuguesa de São Paulo e integrante do comitê científico do Instituto Vencer o Câncer (IVOC).

Por outro lado, a herança genética é o fator mais apontado pelas entrevistadas quando perguntadas sobre as causas do câncer de mama: 82% estão convencidas de que a existência de outros casos do tumor na família seria o principal motivo para o desenvolvimento da doença. A literatura médica, contudo, aponta que apenas 5% a 10% do total de casos estão associados a esse elemento.

As participantes da pesquisa desconhecem, por exemplo, a relação entre comportamentos associados à mulher moderna e o câncer de mama: apenas 17% estão cientes de que não ter filhos biológicos aumenta o risco para a doença e muitas ignoram o efeito protetor da

amamentação, como é o caso de 55% das entrevistadas de Porto Alegre e de 54% das paulistanas.

Elementos ligados ao perfil reprodutivo das mulheres também compõem o leque de fatores de risco para o câncer de mama, como a menopausa tardia (após os 55 anos), mas apenas 13% das respondentes conhecem essa informação. Além disso, somente 8% estão cientes de que ter a primeira menstruação antes dos 12 anos também contribui para elevar esse risco.

Pandemia

Os dados da pesquisa indicam que o cenário pandêmico continua a impactar o cuidado com a saúde feminina. Quando questionadas sobre os exames mamários feitos nos últimos 18 meses, 48% das participantes do levantamento responderam que não realizaram procedimentos com acompanhamento médico: 21% recorreram ao autoexame e 27% não passaram por nenhuma avaliação nesse período.

Considerando o total da amostra, apenas 34% das respondentes afirmam ter mantido a mamografia nos últimos 18 meses, número que cai para 26% tanto no Distrito Federal quanto em Belém. Quando se trata dos cuidados gerais de saúde, somente 17% das mulheres ouvidas pelo Ipec dizem que, durante a pandemia, realizaram os exames de rotina com a mesma frequência habitual que mantinham anteriormente.

O novo levantamento aponta, ainda, que uma porcentagem considerável de mulheres ainda não retomou suas consultas médicas e exames desde que a pandemia começou: essa é a situação de 7% das respondentes, mas a taxa chega a 9% em Porto Alegre e no Recife.

Outubro Rosa

Exposições, debates, experiência imersiva e outras atividades relacionadas ao tema vão ocupar, a partir do dia 4 de outubro, o busto gigante, com 300 metros quadrados, montado no Largo da Batata, em São Paulo. Serviços realizados por parceiros do projeto, como corte de cabelo solidário e carreta da mamografia, também fazem parte da programação, bem como oficinas, performances artísticas e palestras.

Criado em 2018, o Coletivo Pink é um projeto colaborativo idealizado pela Pfizer que busca formas de dialogar sobre o câncer de mama com a sociedade e dar voz para quem já enfrenta a doença, em todos os estágios. Este ano o Coletivo tem apoio de 15 associações de pacientes oncológicos, que representam diferentes partes do País.

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JORNAL OPÇÃO

Fernando Pacéli Neves de Siqueira é o novo presidente do Cremego

Pediatra assumiu cargo após antigo presidente ter se licenciado do cargo

O médico pediatra Fernando Pacéli Neves de Siqueira assumiu, na última quarta-feira, 28, a presidência do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). Até então vice-presidente, ele assumiu a função após o ex-presidente Paulo Roberto Cunha Vencio ter se licenciado do cargo.

Com isso, a vice-presidência fica agora a cargo da Sheila Soares Ferro Lustosa Victor. O restante da diretoria fica com a seguinte composição:

1º Secretário: Waldemar Naves do Amaral 2º Secretário: Aldair Novato Silva
1º Tesoureiro: Rômulo Sales de Andrade
2º Tesoureiro: Rafael Cardoso Martinez
Diretor de Fiscalização: Erso Guimarães
Diretora Científica: Valéria Granieri Oliveira Araújo
Corregedor de Processos: Fernando Ferro da Silva
Corregedor de Sindicâncias: José Umberto Vaz de Siqueira

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Assessoria de Comunicação

Quinta, 29 Setembro 2022 09:38

CLIPPING AHPACEG 29/09/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Com OS investigada, Secretaria de Saúde de Goiás assume gestão de vagas de urgência

Plano de saúde terá que fornecer medicação de canabidiol para criança, manifesta MP-GO

Rogério Cruz celebra 22 anos da Maternidade Nascer Cidadão

O piso salarial dos enfermeiros

OMS: cerca de 15% dos trabalhadores no mundo têm transtornos mentais

PORTAL G1

Com OS investigada, Secretaria de Saúde de Goiás assume gestão de vagas de urgência

Mudança foi confirmada em publicação no Diário Oficial. Justiça pediu bloqueio de pagamento de R$ 10 milhões que seria repassado para OS.

Uma portaria publicada no Diário Oficial oficializou a transferência da gestão das vagas de urgências e ambulatórios geridas pelo Complexo Regulador Estadual (CRE) para a Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO). A função, até então, era de responsabilidade do Instituto de Gestão por Resultados (IGPR), organização social (OS) alvo de investigação da Polícia Civil por suspeita de irregularidades e de processos administrativos.

A publicação no diário foi feita na segunda-feira (26). Na última semana, a Justiça já havia atendido a um pedido da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) para proteger os dados e informações atualmente em posse do IGPR e bloquear o valor de R$ 10 milhões repassados pela SES-GO para a OS.

O pedido veio em decorrência de um contrato de uso de licença de software e prestação de serviços do IGPR com uma empresa paulista de informática, a Duosystem, que prevê que a empresa pode destruir dados e informações em seus sistemas mediante solicitação da OS.

Quanto ao valor de R$ 10 milhões que a SES-GO repassou ao IGPR, a pasta, que já suspendeu o pagamento de outubro, explicou que o pagamento havia sido feito de maneira antecipada, fruto de parcelas do contrato e de um “fundo instituído para suportar eventuais rescisões trabalhistas.”

Vale destacar que, na prática, o contrato do Estado com o IGPR, no valor de R$ 84,6 milhões, ainda não foi rompido. Porém, enquanto isso, a portaria publicada no início da semana institui uma comissão especial para assumir os contratos firmados pela OS necessários para viabilizar a execução dos processos de regulação na saúde.

Questionada sobre as providências a serem tomadas após o fim do prazo para atuação da comissão especial – 31 de outubro -, a SES-GO declarou que preocupa-se em resguardar o acesso aos serviços e estuda a melhor forma de não prejudicá-los.

A reportagem tentou contato com o IPGR por telefone, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria. Já a empresa Duosystem informou que “obedecerá qualquer medida definida e estabelecida judicialmente, para garantir a manutenção e o fornecimento dos dados do referido sistema à SES-GO.

Investigação

Além de um procedimento administrativo aberto pela SES-GO em razão de indícios de descumprimento de contrato, o IGPR foi alvo de uma operação da Polícia Civil de Goiás que apura crimes em sua contratação pelo governo do Estado, em 2018.

Segundo as investigações, a contratação teria ocorrida de forma irregular, comprometendo as finanças públicas. Além disso, a OS teria promovido a prática de “quarteirização”, ao subcontratar serviços de outras empresas privadas para a saúde.

A polícia destacou que são apurados crimes contra a administração pública, dentre eles, crimes licitatórios e contra as finanças públicas, peculato, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, além de Constituição e Integração de organização criminosa.

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JORNAL OPÇÃO

Plano de saúde terá que fornecer medicação de canabidiol para criança, manifesta MP-GO

Ao acionarem à Justiça, pais justificaram que paciente possui epilepsia e tratamento convencional não tem surtido efeito

Os pais de uma criança com epilepsia solicitaram à Justiça que o plano de saúde deles passem a fornecer medicamentos à base de canabidiol para o tratamento da doença. A paciente tem epilepsia refratária, ocasionada por paralisia cerebral tetraespática, malformação cerebral e hidrocefalia com derivação ventricular. Eles alegaram que o tratamento convencional não tem surtido efeito.

Ao ser consultado pela Justiça, o Ministério Público de Goiás (MP-GO) se manifestou favorável ao pedido de fornecimento desse tipo de medicamento. Por outro lado, a operadora de saúde informou que “não tem a obrigação legal de dispensar [fornecer] medicamento não registrado na Anvisa”.

Para o promotor de Justiça Pedro Henrique Guimarães Costa, há evidências científicas que respaldam o uso de medicamentos à base de canabidiol para a finalidade de tratamento de epilepsia infantil de difícil controle.

“A pouca idade da criança e o insucesso no tratamento convencional, observado e comprovado por médicos entre os anos de 2019 e 2022 (danos cerebrais incipientes identificados em exames de imagem), torna inafastável a necessidade de concessão da medicação requerida”, declarou Costa.

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A REDAÇÃO

Rogério Cruz celebra 22 anos da Maternidade Nascer Cidadão

O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, participou das comemorações do 22° aniversário da Maternidade Nascer Cidadão (MNC), nesta quarta-feira (28/9). A unidade, localizada no Jardim Curitiba, na Região Noroeste de Goiânia, é administrada pela Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e possui o título de Hospital Amigo da Mulher e da Criança, prêmio de Maternidade Segura, conferido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
 
A maternidade adota as recomendações do Método Canguru, que estimulam o fortalecimento do vínculo mãe-bebê e a amamentação desde a primeira hora de vida.
 
“Ao longo desses 22 anos, esta maternidade já realizou mais de 68,5 mil partos e, desde seu surgimento, o foco sempre foi a humanização do serviço e respeito às mulheres que buscam a unidade para dar à luz”, destacou Rogério Cruz, durante o evento. "Parabenizo a todos que se dedicam com tanto carinho e zelo para o bom funcionamento desta maternidade e tenham a certeza: o que depender do Executivo para continuar esse belo trabalho, nós vamos fazer", completou.
 
Fundada em 28 de setembro de 2000, a MNC faz parte da Rede Cegonha, que tem por objetivo prestar assistência humanizada, multidisciplinar, obstétrica, ginecológica e neonatal. A unidade realiza cerca de 300 partos por mês e, desde o surgimento, além dos mais de 68,5 mil partos, realizou 470 mil atendimentos emergenciais, 313 mil ambulatoriais, 139 mil ultrassonografias e 364 mil exames de análises clínicas.
 
A maternidade possui seis leitos para parto normal, 29 alojamentos conjuntos, dois centros cirúrgicos com salas de recuperação anestésica e sala de atendimento neonatal.
 
A unidade abriga o Banco de Leite Humano, que pasteuriza e entrega leite materno recebido por doação para alimentar recém-nascidos internados nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatais das Maternidades Dona Iris e Célia Câmara. Em 1 mês, mais de 100 bebês são beneficiados com este trabalho. O banco também auxilia mães a amamentarem, com cerca de 750 atendimentos mensais.
 
É uma das duas únicas maternidades de baixo risco 100% SUS certificadas pela Organização Nacional de Acreditação, seguindo critérios rigorosos para a prestação de um serviço de qualidade.
 
Segundo o secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, a continuidade do bom trabalho prestado pela Maternidade Nascer Cidadão é reflexo do empenho do prefeito Rogério Cruz para melhorar cada vez mais a área da Saúde em Goiânia. "É um prefeito que melhora a parte de infraestrutura das unidades, mas também valoriza os funcionários, que muito têm feito pela melhoria salarial e condições de trabalho dos servidores municipais", ressalta.

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PORTAL TERRA

O piso salarial dos enfermeiros

Todos os direitos têm custos econômicos e sociais. Sou levado a concluir que a Lei 14.457 foi eleitoreira e enganosa

Se há uma categoria profissional que merece o mais alto respeito da sociedade, é a dos enfermeiros. Eles se dedicam de corpo e alma para aliviar o sofrimento e salvar a vida do próximo. Nada mais justo do que uma remuneração condigna, a começar por um bom piso salarial. A Constituição diz que o piso salarial deve ser definido em função da extensão e complexidade do trabalho (artigo 7.º, inciso V), o que exige negociação coletiva entre os sindicatos e as instituições de saúde. Entretanto, o Congresso Nacional decidiu estabelecer o piso por meio da Lei n.º 14.457/2022.

Essa lei foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por ter infringido várias regras da Carta Magna. De fato, os artigos 167-A e 169 vedam explicitamente a criação de concessão, vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração que impliquem em despesa obrigatória sem a existência de recursos e dotação orçamentária. Além disso, os próprios parlamentares aprovaram uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a n.º 122/2015, que diz: "A lei não imporá nem transferirá qualquer encargo financeiro decorrente da prestação de serviço público, inclusive despesas de pessoal e seus encargos, para a União, os Estados, o Distrito Federal ou os municípios sem a previsão de fonte orçamentária e financeira necessária à realização da despesa".

Penso que, para aprovar o projeto de lei que deu origem àquela lei, a Comissão de Constituição e Justiça e os competentes assessores da Câmara e do Senado alertaram os deputados e senadores para as restrições constitucionais. Mas a busca pela reeleição falou mais alto. Aprovaram a despesa sem indicar o recurso. Sou levado a concluir que essa conduta foi eleitoreira e enganosa para os enfermeiros.

A ideia de que os direitos não têm custos, apesar de muito difundida entre os políticos brasileiros, é totalmente falsa. Todos os direitos têm custos econômicos e também sociais. O imbróglio criado pela Lei 14.457/22 pode provocar demissões de enfermeiros e deterioração da qualidade dos serviços de saúde, sobrando para os mais pobres.

Para os que usaram de precipitação para aprovar essa lei, o STF deu 60 dias para encontrarem uma solução constitucional que seja adequada para os enfermeiros e para as instituições de saúde, públicas e privadas, filantrópicas e lucrativas. Se isso não for suficiente, que se prorrogue o prazo.

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RÁDIO SAGRES ONLINE

OMS: cerca de 15% dos trabalhadores no mundo têm transtornos mentais

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje (28) que cerca de 15% dos trabalhadores adultos no mundo apresentam algum tipo de transtorno mental. A entidade, junto à Organização Internacional do Trabalho (OIT), cobra ações concretas para abordar questões relacionadas à saúde mental e o mercado de trabalho.

A estimativa de ambas as organizações é que diagnósticos de depressão e ansiedade custam à economia global algo em torno de US$ 1 trilhão anualmente.

"Diretrizes globais da OMS sobre saúde mental no trabalho recomendam ações para enfrentar riscos como cargas de trabalho pesadas, comportamentos negativos e outros fatores que geram estresse no trabalho", destacou a agência especializada em saúde.

Pela primeira vez, a OMS recomenda, por exemplo, treinamento gerencial para que se desenvolva a capacidade de prevenir ambientes de trabalho estressantes, além de habilitar gestores para responder a casos de trabalhadores com dificuldades no âmbito da saúde mental.

"O bullying e a violência psicológica [também conhecida como mobbing] são as principais queixas de assédio em local de trabalho com impacto negativo na saúde mental. Entretanto, discutir ou dar visibilidade à saúde mental permanece um tabu em ambientes de trabalho de todo o mundo", alerta a instituição.

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Assessoria de Comunicação

Quarta, 28 Setembro 2022 12:12

CLIPPING AHPACEG 28/09/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Maternidade estadual passa a contar com enfermagem obstétrica em Goiânia

Goiás registra 1,1 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

Goiás registra 12 novos casos da varíola dos macacos e total chega a 469

Sicoob UniCentro Br entrega 13º carro da campanha de 30 anos de aniversário, para Hospital Anis Rassi

250 mil vacinas contra Covid em Goiás vencem essa semana

1,6 milhão de beneficiários são impactados com suspensão de Planos de Saúde

Reajuste dos planos de saúde para 2022: o que muda?

JORNAL OPÇÃO

Maternidade estadual passa a contar com enfermagem obstétrica em Goiânia

A especializada voltada para as mulheres em trabalho de parto é difundida em vários países da Europa

O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), na Vila Jaraguá, em Goiânia, passa a contar com uma equipe de enfermagem obstétrica. O Instituto de Gestão e Humanização (IGH), que administra a unidade de saúde, informou que esse atendimento visa aperfeiçoar o manejo das pacientes em trabalhos de parto, no pré-parto e centro cirúrgico.

“As equipes médica e de enfermagem obstétrica vão trabalhar em conjunto, de forma complementar e colaborativa. A enfermagem obstétrica poderá realizar partos no centro cirúrgico, desde que esteja dentro de seu protocolo de risco, que é o trabalho de parto fisiológico”, afirmou o diretor técnico, Denes de Oliveira.

Ele cita que esse método já é feito em vários países da Europa, onde a maioria dos partos são realizados por enfermeiros obstetras. Contudo, no Brasil ainda não são todas as gestantes que contam com esses profissionais. Cabe ressalvar, que essa especialidade tem a formação necessária para atender a gestante de baixo risco ou risco habitual. 

A gerente de Enfermagem, Maria do Socorro de Lima, salienta que a novidade, que começou na semana passada no hospital da Capital, foi uma conquista importante para as pacientes. “A presença desses profissionais vai acrescentar muito em nossos atendimentos e contribuir para uma assistência mais humanizada”, afirmou. Ela acrescentou ser uma assistência voltada para a parte técnica e psicológica da mulher grávida. O que resulta na redução da ansiedade da parturiente, proporcionando conforto, segurança e humanização.

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A REDAÇÃO

Goiás registra 1,1 mil novos casos de covid-19 em 24 horas

Adriana Marinelli

Goiânia - Goiás registrou 1.113 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, conforme consta no boletim da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgado na tarde desta terça-feira (27/9). Não foram registradas mortes em decorrência da doença no período.

Com a atualização, Goiás chega a 1.701.893 casos e 27.526 óbitos ligados ao novo coronavírus. A taxa de letalidade do vírus é de 1,62% no Estado. 

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Goiás registra 12 novos casos da varíola dos macacos e total chega a 469

Ludymila Siqueira

Goiânia - Goiás registrou 12 novos casos da varíola dos macacos em um dia. Os dados constam no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta terça-feira (27/9). Com as atualizações, o território goiano chega a 469 infecções pela doença.  

De acordo com a Saúde estadual, os pacientes têm entre 11 meses e 64 anos de idade. Além disso, 400 casos são investigados para saber se há alguma relação com a doença. De acordo com a SES-GO, não há registro de mortes pela varíola dos macacos em cidades goianas.

Goiás é o quarto Estado brasileiro com maior número de infecções pela monkeypox, termo científico da doença, atrás apenas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Na região Centro-Oeste do país, Goiás lidera com a maior incidência de casos da varíola dos macacos.  

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DIÁRIO DA MANHÃ

Sicoob UniCentro Br entrega 13º carro da campanha de 30 anos de aniversário, para Hospital Anis Rassi

Ao todo, 13 cooperados já foram sorteados na campanha que vai premiar os cooperados com 30 carros

O Sicoob UniCentro Br entregou nesta sexta-feira, 23 de setembro, mais um carro da campanha em comemoração aos 30 anos da cooperativa. O Hospital Anis Rassi foi o 13º cooperado contemplado na campanha que vai sortear até janeiro de 2023, 30 carros zero quilômetro, incluindo uma Mercedes Benz.

“A nossa parceria com o Sicoob UniCentro Br soma algumas décadas e ocorre tanto pela pessoa física quanto a jurídica. Nós do hospital sempre tivemos um excelente relacionamento com a cooperativa, tendo acesso fácil aos diretores e gerentes. Recebemos esse carro hoje com muita felicidade, com certeza faremos bom uso dele no hospital”, declarou o diretor financeiro do Hospital Anis Rassi, Gustavo Rassi.

Entre os treze associados já premiados, sete receberam seus prêmios no final de julho, em Goiânia. “Fui sorteada na festa de comemoração dos 30 anos do Sicoob UniCentro Br e fiquei muito feliz. Meu esposo me incentivou a fazer parte da cooperativa e ganhei esse presente”, declarou a dentista Núbia Campioni.

“Foi muito gratificante receber esse prêmio, eu nem imaginava que ganharia”, contou outra premiada, a médica, Maria Rebouças, que é cooperada do Sicoob UniCentro Br há mais de 20 anos e foi contemplada no mesmo evento. O sorteio foi realizado durante o jantar com show do cantor Leonardo, que teve toda a renda dos ingressos, no valor de R$194.350,00, revertida para o Hospital do Câncer Francisco Camargo.

O Superintendente Regional do Sicoob UniCentro Br em Goiás e Minas Gerais, Luciano Queiroz, diz que é um ano muito importante para a cooperativa, já que a instituição comemora recordes em metas alcançadas, sendo a maior cooperativa do sistema Sicoob no Centro-Oeste. “Em abril de 2022, foi atingida a marca de R$ 5 bilhões em ativos, o que representa um aumento de 27,5% em relação ao mesmo período de 2021”, celebra o superintendente.

Até o momento 13 pessoas já foram sorteadas:
1 Núbia Campioni – Agência República Goiânia
2 Maria Rebouças – Agência UNIMED Goiânia
3 Marun Kabalan – Agência Órion
4 Marcelo Lavaqui – Agência T-8 Goiânia
5 Antônio dos Reis – Agência T-63 Goiânia
6 OdontoMap Odontologia LTDA – Agência Plataforma Empresas
7 Leandro Gama – Agência República Goiânia
8 Paulo da Silva – Agência Asa Sul
9 Walber Rosa – Agência Digital
10 Wanderson Ferreira – Agência Araguaína
11 Neusa Irigoyen – Agência Piracicaba Independência
12 Luciana Benith – Agência Americana
13 Hospital Anis Rassi – Agência Plataforma Empresas

O Sicoob UniCentro Br

O Sicoob UniCentro Br é uma Cooperativa de Crédito de livre admissão cujo objetivo é administrar os recursos financeiros dos cooperados, proporcionando maior rentabilidade e justiça financeira a todos. Existe há 30 anos e conta com mais de 83 mil cooperados espalhados no Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins.

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O HOJE

250 mil vacinas contra Covid em Goiás vencem essa semana

Negligências dos pais influencia na perda de vacina

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS) informa que há no estoque da pasta, 33 mil doses de CoronaVac com vencimento para este mês de setembro. São doses destinadas às crianças, conforme determinação do Ministério da Saúde (MS). A secretaria aponta que os pais têm negligenciado a vacinação dos filhos, o que explica o volume elevado de vacinas que podem perder a validade. 

Ainda não há definição do MS sobre o que será feito com as vacinas que estão com data de validade próxima. Em algumas situações o Ministério prorroga o prazo de validade e em outros é feito o recolhimento. Cada pessoa tem uma data para fazer o segundo reforço, portanto, não é possível avaliar quantas pessoas faltam. A SMS reforça ainda que a procura por essa vacina não tem relação com as próximas doses de vencimento. 

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) destaca que  não possui estoque de vacinas contra a Covid-19 na Central de Rede de Frio e que no sistema oficial do Ministério da Saúde consta um total de 180.000 doses nos municípios. Contudo, esse dado pode estar desatualizado pois depende que os municípios façam atualização das informações. 

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Diante da situação a SES fez um levantamento do quantitativo de doses armazenadas nos municípios com data de vencimento em 30 de setembro e, de acordo com essas informações, consta nos municípios aproximadamente 250.680 doses. A secretaria ressalta que esses dados são dinâmicos.

Maior quantitativo de vacinas perdidas 

A população pode comparecer para se vacinar e levar os filhos acima de 3 anos ainda ao longo dessa semana. Por se tratar de um número dinâmico não é possível dizer com exatidão a quantidade de vacinas que irão vencer ao final do mês, mas acredita-se que esse seja o maior quantitativo de vacinas perdidas desde o início da vacinação em 2021. 

Gerente de Imunização da SES-GO, Clarice Carvalho destaca que no último levantamento, realizado no começo de setembro pela secretaria junto aos municípios, estima-se que em média estão 250 mil doses armazenadas nas centrais municipais de rede de frios e sala de vacinas. “Como é um número dinâmico a gente estima perder, caso ocorra, um número bem menor que 250 mil doses”, destaca Carvalho. 

Ela ressalta ainda que apesar da baixa procura nas faixas de 3 a 4 anos, as doses ainda são aplicadas. Essa é a melhor alternativa para evitar a doença de forma grave. A vacina da Corona Vac está indicada para toda a população a partir dos 3 anos de idade.

“Verificamos que muitos pais têm aquela falsa sensação de segurança, falta de percepção do risco de que o vírus não está mais circulando e que a criança não corre risco de adoecer com as formas graves da doença. Mas o vírus circula, têm pessoas adoecendo, mas as pessoas vacinadas não são atingidas pelas formas graves da doença”. 

Toda vacina vencida é descartada conforme as normas vigentes do descarte de imunobiológicos. Ela apenas pode ser administrada quando está dentro do prazo de validade. Quando os órgãos de controle, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), permite que a vacina tenha data de validade maior após o prazo de vencimento, isso é comunicado aos estados devido a segurança. Até  o momento não tem orientação do MS para estender o prazo dessas vacinas. 

Cobertura vacinal 

A gerente de imunização destaca que a vacina contra a Covid está disponível para toda a população. Em Goiás, indivíduos de 18 anos ou mais, estão com a cobertura vacinal de 91,4% de primeira dose aplicada. Com a segunda dose de reforço a cobertura é de 86%. 

Clarice Carvalho informa que a procura por doses de reforço na população goiana diminuiu. ” A dose de reforço é importante para melhorar a resposta imunológica. É importante se vacinar de acordo com o esquema preconizado para cada faixa etária”. 

Para evitar perder tantas vacinas, a SES-GO trabalha junto com os municípios por meio de estratégias para melhora da adesão e disponibilizar de acordo com as datas de vencimento. Isso é feito por meio de campanhas, levar a vacina até a pessoa ou priorizar as doses de vacinas próximas da data de vencimento. 

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PORTAL CQCS

1,6 milhão de beneficiários são impactados com suspensão de Planos de Saúde

O CQCS noticiou na última segunda-feira (26) que a ANS anunciou a suspensão da venda de 70 planos de saúde de 13 operadoras. De acordo com informações do Correio Braziliense, a medida impactou 1,6 milhão de beneficiários.

Os planos suspensos poderão voltar à atuação regular caso apresentem melhorias quanto ao resultado do monitoramento.

A suspensão começa a valer a partir desta sexta-feira (30) e atinge, principalmente, planos coletivos, como a Federação das Sociedades Cooperativas de Trabalho Médico do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima; Unimed Vertente do Caparaó Cooperativa de Trabalho Médico LTDA; e Amil Assistência Médica Internacional S.A (incorporadora com mais de 40 planos de diferentes faixas suspensos).

A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) respondeu ao site Correio quanto à suspensão dos planos. Em nota, a entidade reforça o compromisso das operadoras de planos de saúde com o aprimoramento contínuo de seus processos, especialmente quando ocorre a suspensão de comercialização, uma vez que a ANS concede, na mesma decisão, prazo para que a operadora possa ajustar o atendimento.

Atualmente são quase 50 milhões de beneficiários de planos de saúde que, juntos, realizam mais de 1,5 bilhão de procedimentos por ano, uma média de 30 procedimentos para cada beneficiário coberto, sendo consultas, internações, terapias e exames, incluindo tratamentos de baixa, média e alta complexidade, urgências e emergências, diz a Abramge.

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PORTAL TERRA

Reajuste dos planos de saúde para 2022: o que muda?

Como funciona a alteração de valor dos planos de saúde, realizada todo ano pelas operadoras?

Ao falar de preços, é possível afirmar que todos os produtos variam ao longo do tempo, de acordo com os custos e demandas do mercado. Na área da saúde não poderia ser diferente. O reajuste dos planos de saúde acontece todo ano e é necessário para que as empresas mantenham as finanças saudáveis, pois sofrem atualização financeira de fornecedores e de salário dos funcionários. Por isso, existem alguns indicadores adotados na área da saúde como referência por algumas instituições. A Agência Nacional de Saúde, por exemplo, controla a correção de preços para pessoas físicas e serve de parâmetro aos contratos coletivos.

O reajuste é a atualização da mensalidade baseada na variação dos custos dos procedimentos médico-hospitalares, com o objetivo de manter a prestação do serviço contratado. Esses custos podem variar por dois fatores: a atualização anual que ocorre pela variação dos custos, ou pela mudança de faixa etária do beneficiário. Como o reajuste acontece todo ano, esse processo reúne diversas pessoas com dúvidas e dificuldades em relação aos serviços de saúde contratados. Dessa forma, é importante se informar corretamente sobre as alterações da operadora a ser contratada e de todas as outras disponíveis, para que a escolha de plano de saúde seja feita com toda a segurança.

As regras para aplicação do reajuste por variação de custos variam frente aos seguintes fatores: data de contratação do plano, tipo de cobertura, tipo de contratação e tamanho da carteira (mais ou menos de 30 beneficiários no plano coletivo). No caso dos planos de saúde individuais/familiares, o reajuste anual é aplicado no aniversário do contrato e com a autorização da ANS. Por isso, o cliente deve ficar atento ao mês que assinou o contrato do convênio e conferir se o reajuste é aplicado a partir desse mesmo mês.

Planos de saúde coletivos

Esses tipos de plano são contratados por pessoas jurídicas e as regras para aplicação do reajuste anual são diferentes. Quando a empresa oferece o plano como benefício aos empregados, ele é empresarial. Já no caso de empresários individuais ou planos coletivos por adesão, as pessoas jurídicas contratantes têm caráter profissional e podem contratar alguma administradora de benefícios.

As operadoras devem separar os tipos de contratos coletivos em grupos, sendo eles com menos de 30 beneficiários ou com 30 ou mais beneficiários. O grupo dos contratos coletivos com menos de 30 beneficiários tem a aplicação do mesmo percentual de reajuste. Esse valor é único e a própria operadora deve divulgá-lo em seu portal no mês de maio de cada ano.

Os planos coletivos com 30 ou mais beneficiários têm o reajuste estipulado por livre negociação entre o contratante e a operadora ou administradora de benefícios contratada. Dessa forma, a pessoa jurídica consegue compartilhar as informações de despesas dos beneficiários com a operadora, tendo maior chance de negociar os valores.

Observação: os planos coletivos podem sofrer mais de um reajuste. Isso se dá por um processo chamado sinistralidade, que consiste na comparação do valor do plano que realmente foi utilizado em relação ao valor pago. Com essa conta, é possível indicar o percentual de utilização do plano de saúde.

Reajustes aplicados aos planos coletivos empresariais até 30 beneficiários para este ano:

REAJUSTE PME 2021 - 2022

Amil Saúde

7,66%

Assim Saúde

9,91%

Bradesco Saúde

9,02%

NotreDame Intermédica

8,63%

Seguros Unimed Saúde

7,49%

SulAmérica Saúde

9,35%

Porto Seguro Saúde

8,38%

Ameplan

14%

Sompo Saúde

8,7%

Plena Saúde

3,67%

Blue Med Saúde

9,62%

Central Nacional Unimed - CNU

6,00%

Unimed Rio

12,84%

Unimed Campinas

5,20%

Unimed BH

8,14%

Fonte: ANS

Reajuste por faixa etária do beneficiário

Essa alteração ocorre devido às condições naturais da pessoa conforme a idade avança, que pedem mais cuidados com a saúde. Nesse caso, os reajustes de valor do plano de saúde são feitos somente nas faixas autorizadas. Além disso, é estabelecido um limite que determina que o valor definido para a última faixa (59 anos) não pode ser maior que seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18 anos).

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Assessoria de Comunicação  

Terça, 27 Setembro 2022 06:08

CLIPPING AHPACEG 27/09/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Lula planeja nova versão do Mais Médicos sem participação de cubanos

ANS suspende comercialização de 70 planos de saúde

Goiás chega a 457 casos da varíola dos macacos

Clínicas ameaçam reduzir serviços de diálise no SUS

Cuidados odontológicos na UTI reduzem risco de morte durante internação

O GLOBO

Lula planeja nova versão do Mais Médicos sem participação de cubanos

Programa original, no governo Dilma, foi marcado pela vinda de profissionais estrangeiros. Petista diz que Ciro 'colhe o que planta'

Em caso de vitória, o PT pretende retomar o Mais Médicos, programa desenhado para suprir a carência de profissionais da saúde em cidades periféricas e no interior do país. Desta vez, porém, a política pública irá priorizar médicos brasileiros, segundo integrantes da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva.

Na primeira versão, em 2013, a ação ficou marcada pela contratação de médicos cubanos. Intermediada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a chegada deles virou alvo de críticas de profissionais que atuavam no país, mas foi fundamental para a existência da política chegaram a responder por 80% da participação.

A avaliação de petistas é de que agora o Brasil possui maior quantidade de médico por habitantes do que em 2013: era 1,9 médico por mil habitantes e, hoje, a média é 2,5.0 entendimento é de que com novos médicos, o país conseguiu assegurar a capacidade de renovar o setor, mas ainda há o desafio de fixar médicos em áreas remotas. Números da campanha mostram maior déficit no Norte e Nordeste.

- O desafio é como fazer com que os médicos brasileiros, que são formados no Brasil, possam ir atender exatamente o povo que mais precisa - diz o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), ministro da Saúde à época do programa e aliado de Lula.

- (Temos que) pagar bons salários, garantir que o médico tenha condição razoável e não passe muito tempo no lugar onde as condições de vida não são fáceis. (Vamos analisar) moradia, algum tipo de bônus adicional. Mas isso vamos desdobrar quando for montada equipe de transição - diz o senador Humberto Costa (PT-PE), responsável por organizar os dados da saúde para a campanha.

Onde não for possível preencher com médicos formados no Brasil, o PT pretende procurar profissionais de fora. Segundo o médico Flávio Barreto, da Associação de Médicos Brasileiros Formados no Exterior, cerca de 16 mil profissionais que estudaram fora do país estão dispostos a exercer a profissão no Brasil. Desse total, a maior parte é de médicos brasileiros formados escolas estrangeiras. Outra parcela, menor, é de outros países que estão dispostos a trabalhar no Brasil. Barreto critica o formato do Revalida, aplicado para liberar a prática de quem não é formado no país.

- O objetivo desse exame não é cumprido. É utilizado como excludente. A taxa de aprovação é baixíssima.

Neste sentido, o PT também prevê uma readequação:

- Temos que fazer cumprir um Revalida justo, correto. Seguir o que está na lei que aprovamos no Congresso Nacional, que aconteça pelo menos duas vezes por ano um Revalida justo - diz Padilha.

Em abril, o governo Bolsonaro trocou o programa de nome e lançou o "Médico pelo país", com alocação de 529 médicos em 24 estados. Na campanha, a equipe de Lula passou a criticar que Bolsonaro "destruiu o Mais Médicos".

DIÁLOGO COMO PDT

Antes de encontro com artistas e intelectuais, ontem, em São Paulo, Lula abriu possibilidade para diálogo com o PDT e Ciro Gomes em eventual segundo turno. O petista foi questionado sobre o pronunciamento de Ciro, em que reafirmou que não desistirá.

- Sinceramente não sei o conteúdo do pronunciamento do Ciro, mas acho que ele tem surtado ultimamente. Ele é muito mais importante do que o que ele está fazendo - afirmou. - Talvez o Ciro esteja colhendo o que plantou. Quem planta vento, colhe tempestade.

Lula reafirmou ainda o desejo de liquidar a disputa no primeiro turno:

- O PDT sabe o que faz. O Ciro sabe o que faz. Essa campanha está prestes a terminar no primeiro turno. Se acontecer o segundo turno, vamos tentar conversar com outras forças políticas. Agora, a gente só conversa com quem quiser conversar. Se o Ciro quiser conversar, nós conversaremos. Mas a conversa não é pessoal, é entre partidos.

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AGÊNCIA BRASIL

ANS suspende comercialização de 70 planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu a comercialização de 70 planos de saúde devido a reclamações relacionadas à cobertura assistencial. A punição divulgada pela agência regulatória tem como base os resultados do Monitoramento da Garantia de Atendimento do segundo trimestre de 2022. 

A suspensão começa a valer a partir do dia 30 de setembro e só será revertida se as operadoras apresentarem melhora no resultado do monitoramento do próximo trimestre. Segundo a agência, os planos somam 1,6 milhão de usuários, que permanecem cobertos. 

A lista dos planos com comercialização suspensa pode ser consultada no site da agência, assim como a lista dos 40 que tiveram sua comercialização liberada por terem apresentado melhora de desempenho após um período de suspensão.

No relatório, a ANS considerou 37.936 reclamações realizadas no período de 1º de abril a 30 de junho. As queixas se referem ao descumprimento dos prazos máximos para realização de consultas, exames e cirurgias ou negativa de cobertura assistencial. 

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A REDAÇÃO

Goiás chega a 457 casos da varíola dos macacos

Goiás registrou 4 novos casos da varíola dos macacos em um dia, conforme consta no boletim divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) na tarde desta segunda-feira (26/9).  Com as atualizações, o território goiano chega a 457 infecções pela doença.  

De acordo com a Saúde estadual, os pacientes têm entre 11 meses e 64 anos de idade. Além disso, 403 casos são investigados para saber se há alguma relação com a doença. De acordo com a SES-GO, não há registro de mortes pela varíola dos macacos em cidades goianas.

Goiás é o quarto Estado brasileiro com maior número de infecções pela monkeypox, atrás apenas de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Na região Centro-Oeste do país, Goiás lidera com a maior incidência de casos da varíola dos macacos.  

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O ESTADO DE S.PAULO

Clínicas ameaçam reduzir serviços de diálise no SUS

Atenção básica

_ Gestores de unidades particulares reclamam de defasagem de valores pagos pelo governo; ministério destaca que a gestão é compartilhada

PEDRO NAKAMURA

Três vezes por semana, a pensionista Leda Kani, de 8i anos, vai até Perdizes, na zona oeste da capital paulista, para fazer sessões de diálise em uma clínica privada à custa do Sistema Único de Saúde (SUS). "É uma rotina desgastante", conta. Ela começou o tratamento em 2020, após oito anos com problemas nos rins. "Todo o malestar que eu sentia não sinto mais", diz.

O valor pago pelo SUS, porém, é insuficiente para custear a hemodiálise de 112 mil pacientes da rede pública que, como Leda, são atendidos em clínicas privadas. Hoje, unidades particulares já falam em fechar ou reduzir vagas, se não houver reajuste neste repasse.

O setor pressiona o poder público por adicional de até 47% aos R$ 218 remunerados hoje pela sessão do tratamento, valor que é integralmente custeado pelo Ministério da Saúde na maioria das unidades da federação. Pelo menos três Estados - Rio, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul - ainda complementam o valor.

No Distrito Federal, unidades médicas têm solicitado redução de até 25% na quantidade de atendimentos à rede pública. Já a Sociedade Gaúcha de Nefrologia enviou carta ao governo estadual relatando que as clínicas não terão "condições básicas" de atender novos pacientes ou fazer consultas a partir de outubro.

A maior rede de diálise do Brasil, a DaVita, com 91 unidades em 15 Estados, também ameaça abandonar o SUS e exige do poder público a sinalização de reajuste até o mês que

vem - a multinacional atende cerca de 14 mil pacientes do SUS, cerca de 10% dos pacientes em diálise no País. O administrador Bruno Haddad, CEO da DaVita, nega lobby. "Estamos, de forma responsável, avisando da situação há mais de seis meses, de forma antecipada e pedindo ajuda."

Diferença por EstadosEnquanto o setor pede recomposição de R$ 103 em São Paulo, 0 incremento seria de R$ 74 na Paraíba

CRISE. São Paulo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul enfrentam a maior defasagem em relação à tabela paga pelo Leda Kani começou tratamento em 2020, após 8 anos. 'Todo o mal-estar que eu sentia não sinto mais'

Ministério da Saúde, entre 44% e 47%, conforme a Associação Brasileira de Clínicas de Diálise e Transplantes (ABCDT). "Como as clínicas estão com menor saúde financeira, têm menos recursos até para manter a qualidade de vida dos pacientes. Há mais pessoas sendo internadas por infecções de acesso vascular e outros problemas que antes eram melhor resolvidos", alerta o médico Dirceu Reis, que preside a Sociedade Gaúcha de Nefrologia.

As diálises são terapias que substituem as funções de um rim deficitário e cerca de 112 mil pacientes do SUS com doenças renais crônicas dependem de clínicas particulares para o tratamento, diz a ABCDT, que culpa a inflação, o dólar e o alto preço dos insumos, em sua maioria importados, pela asfixia do setor. A iniciativa privada gere dois terços dos 1.325 estabelecimentos que prestam o serviço à rede pública do País, conforme dados coletados pela reportagem no DataSus, do Ministério da Saúde. "As clínicas, nessa situação, não investem na manutenção da qualidade dos serviços, como a troca periódica de equipamentos, que vão desde ar-condicionado até a própria máquina de diálise, além do reaproveitamento de insumos. Tem um círculo vicioso porque a manutenção de uma máquina mais velha custa mais", explica o nefrologista Yussif Ali Mere, presidente da ABCDT, que teme ver unidades irem à falência pela verba insuficiente. De 2016 até agora, foram 40, estima a associação.

No fim de 2021 e após cinco anos sem reajustes, o ministério chegou a incrementar o valor pago pela hemodiálise em o tamanho do problema

Cerca de 112 mil pessoas com doença renal crônica dependem de clínicas particulares para se tratar 12,5%, de R$ 194 para R$ 218, mas o repasse foi incapaz de cobrir os custos que cresceram no período e continuam a aumentar, diz Ali Mere.

Isso tem intensificado casos de internação hospitalar para a realização de diálise de pacientes com doenças renais que não encontram vagas em clínicas, segundo Dirceu Reis. "Na última semana, havia dez internados só no hospital de referência em que trabalho", diz o médico, de Porto Alegre. Ao Estadão, a Secretaria da Saúde gaúcha admitiu o problema, mas afirmou que há vagas. "Se não for possível em seu serviço de referência, (o paciente) é encaminhado para outro."

PRESSÃO. O aumento insuficiente do ministério fez com que o setor mirasse as secretarias estaduais. Apesar de o déficit estar na casa dos 39% na média nacional, o custo real da hemodiálise varia entre R$ 293 e R$ 321, a depender do Estado, estima a ABCT. Enquanto o setor pede recomposição de R$ 103 por sessão em São Paulo, o incremento reivindicado é de R$ 74 na Paraíba. "Ou o setor abre uma mesa nacional com o Ministério da Saúde e solucionamos nacionalmente, ou vamos fragmentar discussões", critica o médico sanitarista Nésio Fernandes, secretário de Saúde do Espírito Santo e presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde.

Em nota, o Ministério da Saúde disse repassar mensalmente recursos financeiros a todos os Estados e municípios. "Em 2022, até agosto, foram mais de R$ 36,3 bilhões", argumenta. "Vale lembrar que o financiamento do SUS é tripartite, cabendo participação de Estados e municípios."

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AGÊNCIA EINSTEIN

Cuidados odontológicos na UTI reduzem risco de morte durante internação

Cada vez mais os estudos comprovam a relação entre a saúde bucal e a saúde geral dos pacientes; presença do dentista nos hospitais é essencial

Por Fernanda Bassette, da Agência Einstein

Pode parecer desnecessário ao senso comum, mas cuidar da saúde bucal de um paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) melhora o quadro sistêmico do doente, tem impacto direto na sua recuperação e também reduz o risco de mortalidade durante a internação. Um estudo realizado em duas UTIs do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto, reforçou que a higiene bucal adequada associada ao tratamento odontológico desses pacientes reduziu em 21,4% o risco de mortalidade. Os resultados foram publicados no American Journal of Infection Control.

Apesar de ainda ser algo relativamente novo, a odontologia hospitalar é reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia como área de atuação desde 2015 e está se consolidando cada vez mais como uma medida fundamental no tratamento dos pacientes internados, especialmente os entubados. "É cada vez mais frequente a publicação de estudos que comprovam e reforçam a relação da saúde bucal com a saúde geral. As evidências são cada vez mais fortes", diz a cirurgiã-dentista Letícia Mello Bezinelli, coordenadora do Serviço de Odontologia Hospitalar do Hospital Israelita Albert Einstein.

O estudo da USP Ribeirão foi realizado em duas UTIs: uma delas UTI geral clínico-cirúrgica, que recebe pacientes com doenças crônicas descompensadas ou em pós-operatório, e outra especializada em emergências, que atende pacientes que sofreram algum politraumatismo, por exemplo. A intervenção foi realizada em 2019 e a análise comparativa dos dados foi de 2016, 2017 e 2018 nas mesmas unidades para avaliar se a implementação da intervenção odontológica teria algum impacto.

De acordo com a pesquisa, na UTI clínico-cirúrgica, a mortalidade caiu de 36,28% para 28,52% após a intervenção, o que significa uma redução de 21,4%. Na UTI de emergência a redução da mortalidade não foi estatisticamente significativa e, segundo os pesquisadores, uma possível explicação seria a diferença do perfil dos pacientes atendidos.

Porta de entrada de vírus e bactérias

A nossa boca é uma das principais portas de entrada de vírus, bactérias e outros microrganismos no corpo humano. Nos pacientes internados em UTI sob ventilação mecânica, a sedação e a presença do tubo orotraqueal propiciam a ocorrência de aspiração do conteúdo da cavidade oral para a árvore pulmonar, o que aumenta o risco de pneumonia associada à entubação.

Segundo Letícia, após um período no ambiente hospitalar a flora bucal muda e as bactérias se tornam mais patogênicas (com mais poder de causar doenças). No paciente de UTI, o risco de algum problema é maior porque as bactérias se adaptam muito bem à supercífie do tubo.

"Se a higiene bucal desse paciente não for feita de maneira adequada, o risco dele desenvolver uma pneumonia é altíssimo", ressalta a cirurgiã dentista, destacando que existem critérios de elegibilidade para atendimento dos pacientes internados, mas todo paciente entubado no Einstein é acompanhado diariamente pela equipe de odontologia hospitalar.

O que é avaliado?

Engana-se quem pensa que o atendimento odontológico hospitalar se resume à limpeza da boca ou dos dentes do paciente. Os dentistas avaliam, por exemplo, se o paciente tem alguma doença periodontal, se tem algum dente fraturado que possa ser aspirado, se tem algum sangramento, avaliam a presença de fissuras que possam evoluir para alguma lesão nos lábios, se o paciente usa alguma prótese, se existe alguma cárie, entre outros fatores.

"Nem sempre as condições odontológicas do paciente são boas. E o nosso olhar tem o objetivo de identificar fatores que possam agravar a doença do paciente ou dificultar a recuperação dele. Por isso é fundamental que o cirurgião-dentista esteja devidamente capacitado, corroborando também para que a equipe de enfermagem receba treinamento adequado sobre como fazer a higienização oral e a importância disso para o paciente", finalizou.

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Assessoria de Comunicação

Data:

29 de setembro (quinta-feira) - 19 horas

Realização:

Auditoria Fiscal do Trabalho da SRTb-GO

Público:

Instituições de Saúde Públicas e Privada

Acesso pelo link do Zoom

https://us02web.zoom.us/j/81767720547?pwd=UlZRUnhHdlpOVTZPNHY0WEx2RWVWUT09

ID: 817 6772 0547

Senha: 537421

Temas e palestrantes:

TEMA 01: Norma Regulamentadora N. 01 – Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) com ênfase no Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS)

Exposição: Daniel Régis de Oliveira Ribeiro, Engenheiro Ambiental e Sanitarista, Pós-graduado em Perícia Ambiental, Especialista em Regulamentação Ambiental, Mestrando em Engenharia Tecnologia Ambiental, membro da Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT/CEE-129), atua em regulamentação de serviços de saúde desde 2011.

TEMA 02: SETEMBRO AMARELO - Programas de Saúde Mental  

Exposição: Auditoria Fiscal do Trabalho da SRTb-GO

Secretaria de Estado da Saúde do Governo do Estado de Goiás

Participe!

Vamos cuidar da saúde e segurança dos trabalhadores da saúde!

 

Segunda, 26 Setembro 2022 07:50

CLIPPING AHPACEG 24 A 26/09/22

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Artigo - O desafiador equilíbrio dos custos médicos nas empresas

Busca por Legislativo para piso tenta driblar acordos coletivos

Em votação sobre piso da enfermagem, senadores querem tirar ônus da União

Goiás registra 230 novos casos de covid-19 em 24 horas, indica boletim

Passeio Ciclístico incentiva doação de órgãos e tecidos em Goiânia

MEDICINA S/A

Artigo - O desafiador equilíbrio dos custos médicos nas empresas

Por Sérgio Arjona

Administrar qualquer tipo de negócio, grande ou pequeno, pode ser incrivelmente desafiador em tempos de altas taxas inflacionárias. Os planos de saúde sempre são um ponto de atenção para as empresas pelo peso que representam nas folhas de pagamento (podem variar entre 12% a 15%) e, por isso, a negociação de taxas e reajustes de forma técnica e estruturada se faz fundamental para que se gere um maior equilíbrio de custos, contribuindo para elaboração de orçamento e consequente manutenção do benefício.

Vivemos um cenário bastante árduo com relação aos reajustes e a tendência é que isso seja intensificado. Nosso mercado passa por um momento muito particular, com grandes questões ocorrendo de forma quase que simultânea. Operadoras em processo de fusão e aquisição, algumas delas revisando criteriosamente rede referenciada; a discussão recente em relação ao rol taxativo; suspensão do limite de sessões de coberturas às terapias e inclusão de novas coberturas; além da sanção do projeto de lei 2033/22 pela Presidência da República que redefine critérios de avaliação de coberturas para assistência médica, extrapolando o rol de coberturas atual. A soma dessas questões aumenta o grau de incerteza relacionado aos impactos econômicos no segmento.

No início do ano, a pesquisa global de Tendências de Custos Médicos de 2022, realizada pela WTW, já indicava uma variação considerável nos aumentos de custos de saúde em todo o mundo devido à trajetória desigual da pandemia, criando uma considerável volatilidade na utilização e nos custos de saúde. Atualmente, a mediana da Variação do Custo Médico Hospitalar (VCMH) das 10 maiores operadoras de planos de saúde no Brasil em 2022 é de 14,55%, o que significa 5,4 pontos percentuais maior que a mediana em 2021.

O índice de reajustes de contratos corporativos é composto pelo VCMH e pelo índice técnico, que se baseia na sinistralidade, visando à recomposição do valor de prêmio em relação ao sinistro ocorrido no período de avaliação. Este segundo índice também foi agravado em grande parte dos contratos corporativos. A normalização da utilização de cobertura em eventos eletivos após a pandemia, tratamento relacionado à COVID-19 prolongada e aumento na frequência de utilização de coberturas relacionadas à saúde mental são alguns fatores importantes nessa composição.

Inevitavelmente, todas estas questões impactam diretamente nas negociações de reajuste direcionando as tomadoras de risco a serem menos flexíveis nas discussões de renovação. Diante disso, a transparência nas relações, acuracidade de dados e suas análises derivadas, experiência, poder de síntese e argumentação são pontos de extrema relevância para definição da estratégica de negociação.

O processo precisa ser realizado com prazo bastante antecipado. Em muitos casos, é recomendado um estudo de mercado contemplando comparativos detalhados para a abertura de novas alternativas por meio da revisão de desenho do benefício, de operadora e modelo de viabilidade por exemplo, gerando com isso uma avaliação individual sobre o contrato atual, gerando outras possibilidades à tomada de decisão.

Enfim, é uma análise minuciosa que deve ser realizada de forma estratégica por profissionais especializados e experientes. Uma boa gestão de renovação deve garantir aplicação de uma metodologia lógica, objetiva e segura em termos formais, gerando a segurança com relação à aceitação e aplicação dos tópicos discutidos, apoiando as empresas para que alcancem os melhores resultados.

*Sérgio Arjona é diretor de Placement & Renewal da WTW Brasil.

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O ESTADO DE S.PAULO

Busca por Legislativo para piso tenta driblar acordos coletivos

Congresso Além da enfermagem

Congresso vira alvo de entidades com fraca representação sindical e que têm dificuldade de avançar em negociações

ANDRÉ BORGES

BRASÍLIA

O aumento no número de projetos de lei que tentam impor a criação de pisos salariais embute a tentativa de driblar a busca por acordos coletivos entre trabalhadores e empregadores, avaliam especialistas. O Congresso tem se tomado em "atalho" para definir esses valores, seja porque uma categoria não tem forte representação sindical ou porque os acordos coletivos se arrastam por muito tempo.

"O piso salarial definido no Congresso é, na prática, uma interferência do Estado na livre negociação entre empregador e empregado. Isso poderia ser feito por meio de convenções coletivas", diz Washington Barbosa, professor de Direito Trabalhista do Meu Curso Educacional.

O advogado trabalhista e professor de Direito da FAAP, Carlos Eduardo Ambiel, afirma que a criação dos pisos salariais é uma prática antiga e que, quando feita de forma negociada, pode ter efeito benéfico para determinada categoria. O problema começa quando essa decisão deixa de ser resultado de negociações setoriais e passa a ser objeto de interesses políticos.

"A própria expressão 'piso salarial' nasce dos acordos e das convenções coletivas em que a categoria negocia e estabelece esse valor. Acontece que, hoje, isso entrou na esfera

legislativa e passou a ser resultado de forças políticas, de parlamentares que querem agradar a determinado setor, ignorando os impactos financeiros do que será decidido", diz Ambiel.

Um exemplo é o PL 1.365, apresentado neste ano, para aumentar o piso salarial de médicos e cirurgiões dentistas. O texto que tramita no Senado determina que o salário mínimo desses profissionais seja fixado em R$ 10.991,19 para uma jornada de 20 horas semanais. Os médicos já possuem piso salarial estabelecido por lei há mais de 50 anos, desde 1961. "Esse critério pode até fazer sentido em uma cidade como São Paulo, mas será que é viável numa pequena cidade no interior de Goiás, nos rincões do País, ignorando tudo que envolve a realidade local?", questiona Ambiel. "O resultado disso, muitas vezes, é a precarização do trabalho e demissões."

FONTE DE RECURSOS. O impasse sobre o piso salarial da enfermagem, que estabelece o valor base de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras, envolve não apenas os efeitos da definição nacional do salário sobre categoria. Como apontou o Supremo Tribunal Federal ao decidir pela suspensão da medida, falta esclarecer quem vai, afinal, pagar a conta extra - já estimada em mais de R$ 16 bilhões por ano.

"É legítimo buscar melhoria de remuneração, sempre, mas será que o Congresso é o melhor caminho? O que vemos, em determinadas situações, é que há falta de consistência econômica e que, em ano eleitoral, o populismo de apoio a essas medidas aumenta", diz o advogado trabalhista Rafael Lara Martins.

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"A expressão 'piso salarial nasce dos acordos e das convenções coletivas em que a categoria negocia e estabelece esse valor. Acontece que hoje, isso entrou na esfera legislativa e passou a ser resultado de forças políticas , de parlamentares que querem agradar a determinado setor. " Carlos Eduardo Ambiel Advogado trabalhista

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Em votação sobre piso da enfermagem, senadores querem tirar ônus da União

Previsto para ir à votação nesta quarta (28) no Senado, o projeto que promete destravar o piso da enfermagem, paralisado pelo STF, é tratado nos bastidores como um divisor de águas. O texto deverá delimitar se a União deve bancar ou não gastos extras com pisos salariais de categorias que trabalham para Estados e municípios. Como mostrou o Estadão, há 156 profissões que pleiteiam o mesmo tratamento. Com a votação desta semana, senadores desejam passar a mensagem que, ao destravar cerca de R$ 27 bi em recursos de prefeitos e governadores, a União não vai assumir o pagamento dos trabalhadores, mas só ajudar na transição - a fonte serão os orçamentos de cada ente. Ou seja, pelo menos em Brasília já se sabe quem pagará a conta.

LIBERA. A ajuda é formada por recursos da União transferidos para o combate à Covid mas represados. Senadores esperam que Luís Roberto Barroso, do STF, libere o piso prometido pelos políticos com vistas à eleição.

BABEL. O piso da enfermagem produziu uma confusão de números. O Ministério da Saúde vê impacto de R$ 22,5 bilhões para o setor público e privado; os comitês dos secretários estaduais e municipais de saúde (Conass e Conassems) calcularam R$ 26,5 bi apenas para o setor público. Já a Confederação Nacional dos Municípios tem previsão de R$ 10,5 bi para as prefeituras.

Sóstenes Cavalcanti, deputado federal (PL-RJ)

"Acredito que os institutos de pesquisa estão subestimando a vantagem de Jair Bolsonaro no eleitorado do segmento evangélico. Vão se surpreender".

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A REDAÇÃO

Goiás registra 230 novos casos de covid-19 em 24 horas, indica boletim

Mônica Parreira

Goiânia - Goiás registrou, nas últimas 24 horas, 230 novos casos de covid-19. É o que indica o boletim divulgado na tarde deste domingo (25/9) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO). 

Desde o primeiro registro no Estado, em março de 2020, já são 1.700.087 casos confirmados de covid-19 em território goiano. Há outros 877.027 suspeitos em investigação. 

Ainda segundo o boletim, 27.526 pessoas já perderam a vida por causa da doença em Goiás, o que significa uma taxa de letalidade de 1,62%. Há 79 óbitos suspeitos que estão em investigação. 

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Passeio Ciclístico incentiva doação de órgãos e tecidos em Goiânia

O 1º Passeio Ciclístico pela Doação de Órgãos e Tecidos reuniu, neste domingo (25/9), cerca de 340 pessoas no Parque Areião, em Goiânia. Promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Central Estadual de Transplantes (CET), a mobilização teve como um dos objetivos ressaltar a necessidade de se conversar com os familiares sobre o tema. 

Depois da concentração, idosos, adultos, jovens e crianças partiram em direção aos parques Vaca Brava e Flamboyant, voltando ao Areião, totalizando um percurso de 12 quilômetros. A segurança foi reforçada e todos estavam devidamente equipados com luvas, capacete, câmara de ar, kit remendo, bomba de ar e ferramentas compatíveis com sua bicicleta. 

O pedal foi organizado em celebração ao Dia Nacional de Doação de Órgãos, comemorado na próxima terça-feira (27/9). Para a gerente de transplantes da SES, Katiúscia Freitas, o diálogo sobre o assunto é fundamental. A gerente esclarece ainda, que Goiás tem, atualmente, 1.600 pessoas esperando uma doação. 

“É preciso chamar a atenção da sociedade sobre esse tema tão importante que vai fazer a diferença na vida dos pacientes que aguardam na fila por um transplante. Hoje, 44% das famílias recusam a doação de órgãos no Brasil por desconhecimento, por não terem discutido o assunto em casa. O nosso recado é: converse com sua família sobre o seu desejo de ser um doador”, pontuou Katiúscia. 

A gerente ressalta que Goiás é referência nos transplantes de rins no país e que mudanças têm tornado o processo menos burocrático. "Não é mais necessário que o documento de identidade contenha a informação de que uma pessoa deseja se tornar um doador. Basta apenas comunicar esse desejo à família”, reforça. 

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Assessoria de Comunicação