Na abertura do treinamento em videocirurgia promovido pela Ahpaceg e a empresa Covidien, o vice-presidente da Associação, Haikal Helou, falou à imprensa sobre os benefícios desta parceria, que traz ganhos para o médico, o hospital e, principalmente, para o paciente.
Haikal Helou concedeu entrevistas às emissoras Fonte TV, TV Goiânia e Rádio Bandeirantes/820. Acesse o link e confira a matéria veiculada pela TV Goiânia.

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Um grupo de médicos, entre eles residentes do Hospital Geral de Goiânia, Hospital de Urgências de Goiânia, Hospital das Clínicas e Santa Casa de Misericórdia; fisioterapeutas e enfermeiros de hospitais privados e públicos goianos está participando de um treinamento em videocirurgia, que teve início na terça-feira, 8 de outubro, e vai até sexta-feira, 11 de outubro. O curso, realizado pela primeira vez em Goiás, está sendo promovido através de uma parceria entre a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) e a Covidien - empresa de equipamentos médico-hospitalares, soluções para diagnóstico por imagem, insumos farmacêuticos e produtos de saúde.

Dividido em módulos, alguns específicos para cada grupo de profissionais, o curso tem aulas práticas e teóricas e busca atualizar e capacitar os profissionais no emprego de técnicas de videocirurgia, visando a melhoria do atendimento aos pacientes, a redução dos riscos de complicações cirúrgicas, do tempo de recuperação e dos custos agregados.

Vice-presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, explica que o curso busca preparar melhor os residentes que vão trabalhar com essa técnica e aperfeiçoar os médicos que já trabalham com a videocirurgia, além de capacitar os fisioterapeutas e enfermeiros que integram as equipes multidisciplinares dos hospitais.

"A videocirurgia exige uma atualização contínua dos profissionais, pois as mudanças nesta área acontecem de forma muito rápida", diz, ressaltando que a parceria entre a Ahpaceg e a Covidien beneficia o hospital, que ganha em eficiência; o médico, que tem acesso a mais moderna tecnologia; e o paciente, que é o principal foco desta parceria, e passa a contar com um atendimento mais seguro.

O cirurgião geral Manoel Lemes da Silva Neto parabenizou a Ahpaceg pela iniciativa, que, segundo ele, contribui para o aperfeiçoamento dos médicos e, consequentemente, para a melhoria dos serviços prestados aos pacientes. "É um projeto magnífico, que fomenta o conhecimento e contribui para melhorar a assistência aos pacientes", afirma.

Aulas são ministradas em unidade móvel

As aulas práticas e teóricas do treinamento são ministradas na Unidade Móvel de Educação da Covidien (Umec), uma carreta de 80 metros quadrados e 20 metros de comprimento, equipada com simuladores cirúrgicos, produtos de alta tecnologia e um auditório. A carreta, que já percorreu outras 13 cidades e atendeu cerca de 8,5 mil profissionais de saúde, está estacionada no pátio do Hospital Santa Mônica, em Aparecida de Goiânia.
A parceria entre a Ahpaceg e a Covidien faz parte do programa de Assuntos Profissionais e Educação Clínica (Pace na sigla em inglês) da empresa, que investe no desenvolvimento científico e na preparação de profissionais de saúde em todo o mundo.

O curso é gratuito e os interessados em participar ainda podem ser inscrever pelo site http://survey.covidien.com/f/549398/24e5

Destaque na mídia – Em entrevista à imprensa, durante a abertura do curso, o vice-presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, destacou a parceria entre a Ahpaceg e a Covidien. Ele ressaltou, principalmente, os benefícios para o paciente.

Cumprindo o que determina a Resolução RDC nº 36 da Anvisa, de 25 de julho de 2013, que institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde, o Hospital Evangélico Goiano criou, no dia 4 de setembro, seu Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). O hospital foi pioneiro na criação do NSP, previsto na resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas, de acordo com o diretor administrativo e vice-presidente da Ahpaceg, Ernei de Oliveira Pina, antes mesmo da RDC nº 36, a equipe do HEG já vinha desenvolvendo ações visando a qualidade dos serviços prestados e a garantia da segurança do paciente.

Segundo ele, os relatórios da Secretaria Municipal de Saúde já demonstraram que o hospital segue as determinações e tem reduzido os eventos adversos. Para Ernei, a busca pela qualidade no HEG deve ser uma obsessão e o erro deve ser 'zero' dentro do hospital.
O NSP do hospital será coordenado pela enfermeira Maria Sônia Pereira. Ela observou que é um novo desafio que surge dentro do HEG e destacou que qualidade é mudança de hábito e de cultura. "Se busco qualidade, consigo segurança, a possibilidade de erro é minimizada. É preciso que todos tenham em mente que buscamos a segurança, sempre", enfatizou.

O promotor de Justiça, Marcelo Henrique dos Santos, que esteve presente na solenidade de instituição do Núcleo de Segurança do Paciente ressaltou o pioneirismo do Hospital Evangélico em se adequar a RDC nº 36, antes mesmo do final do prazo estabelecido. Ele destacou que o HEG será modelo em Anápolis para o cumprimento da resolução, que se aplica aos serviços de saúde públicos, privados, filantrópicos, civis e militares, incluindo aqueles que exercem ações de ensino e pesquisa.

"Quando ingressamos em um hospital, nosso físico está associado a algum problema de saúde. Sabemos que pequenas atitudes podem fazer grande diferença. São os processos interligados de segurança do paciente. O HEG, com a instituição do Núcleo, se torna um paradigma", disse. (Com informações: Assessoria de Imprensa/HEG)

O acordo firmado entre a Ahpaceg e a Unimed Goiânia é um dos destaques da nova edição do informativo Ahpaceg News, o jornal da Associação. A matéria cita que, após uma longa negociação e inúmeras reuniões, a Ahpaceg conseguiu um grande avanço para os associados, assinando um acordo com a Unimed Goiânia, que possibilitou a padronização de todos os contratos firmados com os associados, evitando, assim, tratamentos diferenciados em razão de contra¬tos com disposições divergentes.

O acordo prevê, por exemplo, que hospitais que não atendem o plano Unifácil, quando da assinatura do novo contrato, não serão obrigados a atenderem. Prevê ainda que a Unimed Goiânia deverá efetuar o pagamento dos valores relativos às glosas juntamente com o primeiro pagamento apóso julgamento do recurso, o que possibilitará um melhor planejamento financeiro por parte dos hospitais.

Também está previsto no acordo, o reajuste automático de 4,5% a ser aplicado após 12 meses da assinatura dos contratos, caso não haja um novo acordo. A inclusão desta cláusula vai evitar que os hospitais fiquem longos períodos sem reajuste, como já aconteceu durante as negociações.