LIVE AMERICANO

 

Nesta quarta-feira, 15 de setembro, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) fará uma homenagem póstuma ao médico Americano Guimarães Rosa, sócio-fundador do Hospital Samaritano de Goiânia e sócio-fundador da Ahpaceg.

A solenidade será transmitida ao vivo pela página no Facebook do Conselho, às 19h30.⠀

Participe: www.facebook.com/cremego⠀⠀

Terça, 14 Setembro 2021 18:15

CLIPPING AHPACEG 14/09/21

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Mães relatam dificuldades para encontrar pediatras em unidades de saúde de Goiânia

Pacientes denunciam lotação em dois hospitais de urgência de Goiânia

Pacientes denunciam lotação nos corredores do Hospital Materno Infantil em Goiânia

Vacinação é imprescindível para a retomada da economia, diz Queiroga

Secretários de Saúde pedem suspensão da vacina para adolescentes e 'mistura' de imunizantes

Brasil passa a marca de 21 milhões de casos confirmados de covid-19

Brasil tem menor média móvel de casos de Covid desde 20 de maio de 2020

Goiânia e Aparecida de Goiânia começam a vacinar adolescentes nesta quarta

Covid-19: Goiás registra 1.384 novos casos e 27 mortes em 24 horas

Estudo revela que Brasil foi polo para mutações do coronavírus

TV ANHANGUERA

Mães relatam dificuldades para encontrar pediatras em unidades de saúde de Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9857117/

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Pacientes denunciam lotação em dois hospitais de urgência de Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9856915/

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Pacientes denunciam lotação nos corredores do Hospital Materno Infantil em Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9857087/

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AGÊNCIA BRASIL

Vacinação é imprescindível para a retomada da economia, diz Queiroga

Ministro falou sobre o assunto em seminário 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que vacinação, capacidade de detecção de variantes, higiene e saúde pública são “imprescindíveis” para a retomada da economia global em tempos de pandemia. A afirmação foi feita nesta segunda (13) durante seminário promovido pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

“Todos sabemos que a contenção da pandemia, por meio da vacinação em massa, da vigilância ativa para detectar rapidamente possíveis novas variantes, e das medidas de higiene e saúde pública, é imprescindível para a retomada da economia global”, disse Queiroga.

O ministro reiterou os elogios ao Sistema Único de Saúde (SUS), ressaltando sua relevância para o combate à pandemia e os reflexos das ações na economia do país, em meio a uma crise sanitária. Destacou também a contribuição e o papel estratégico do setor de saúde para a economia.

“O setor da saúde também tem importância econômica estratégica, com crescente participação na composição do valor adicionado total da economia brasileira (7,6%), na geração de renda (9,6%) e no número total de empregos (7,1%), com um crescimento no número de postos de trabalho maior que o observado para a média da economia”, argumentou.

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O ESTADO DE S.PAULO

Secretários de Saúde pedem suspensão da vacina para adolescentes e 'mistura' de imunizantes

Em ofício ao ministro Marcelo Queiroga, Conass solicita priorização da dose de reforço em idosos acima dos 60 anos

O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) enviou nesta segunda-feira, 13, ofício ao ministro Marcelo Queiroga pedindo que o governo federal priorize a aplicação da dose de reforço da vacina contra a covid-19 em idosos acima dos 60 anos e imunossuprimidos. O documento ainda solicita que, com o atraso da AstraZeneca para a segunda dose, o Programa Nacional de Imunização (PNI) suspenda a aplicação em adolescentes sem comorbidades enquanto os grupos prioritários não forem revacinados.

Além dos idosos com mais de 60 anos, o Conass também pede que o governo federal priorize a aplicação da dose de reforço naqueles que estão em lares de longa permanência ou são imunossuprimidos. "Entendemos que o momento exige unidade nacional nos atores tripartites e que a postura adequada para o momento é de buscar caminhos seguros e concretos para a plena cobertura vacinal da população brasileira", diz o texto. Hoje, o Ministério da Saúde prevê a dose de reforço apenas para quem tem mais de 70 anos.

A justificativa, segundo o Conass, seria por causa das "recentes dificuldades observadas em diversas unidades da federação de disponibilidade da vacina AstraZeneca para a realização da segunda dose" e a "persistência da notificação de casos graves na população já vacinada com 60 anos ou mais".

O documento, assinado por Carlos Lula, secretário de Saúde do Maranhão e presidente do Conass, foi enviado a Queiroga e Rosana Leite, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid-19. Nele, o órgão também pede que o Ministério da Saúde autorize a administração de doses heterólogas (vacina diferente da utilizada na primeira aplicação) quando houver "indisponibilidade objetiva do esquema homólogo".

Mais cedo, Queiroga criticou a aplicação de doses heterólogas que não fossem para pessoas acima de 70 anos recebendo o reforço vacinal e em casos exepcionais. Desde a semana passada, alguns Estados têm sofrido com o atraso na entrega de vacinas necessárias para a segunda dose e, nesta segunda-feira, 13, alguns lugares como Rio e São Paulo passaram a aplicar a Pfizer em quem precisava tomar uma segunda dose da AstraZeneca e estava com o esquema vacinal atrasado.

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EXAME

Brasil passa a marca de 21 milhões de casos confirmados de covid-19

De acordo com o Ministério da Saúde, o país tem 587.066 óbitos e 21.006.424 casos confirmados da doença

O Ministério da Saúde divulgou um balanço nesta segunda-feira, 13, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das secretarias estaduais de Saúde. O país tem 587.066 óbitos e 21.006.424 casos confirmados da doença.

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O balanço, atualizado às 19 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 215 vítimas e 6.645 testes reagentes para o coronavírus.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 465. A média de casos é de 15.213.

Vacinação

Segundo o levantamento feito pelo consórcio de imprensa, 74.295.662 pessoas já receberam as duas doses da vacina contra a covid-19, ou a dose única, e estão totalmente protegidas. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 34,83% da população brasileira.

Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

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FOLHA DE S.PAULO

Brasil tem menor média móvel de casos de Covid desde 20 de maio de 2020

País chega a 587 mil mortes por Covid e mais de 21 milhões de pessoas infectadas

O Brasil registrou 256 mortes por Covid e 8.280 casos da doença, nesta segunda-feira (13). Com isso, o país chegou a sua menor média móvel de casos desde 20 de maio de 2020. Nesta segunda, a média foi de 15.336 pessoas infectadas por dia, contra 14.647 infecções diárias em 20 de maio do ano passado.

Com os dados desta segunda, o país chegou a 587.138 vidas perdidas para a Covid e a 21.005.064 pessoas infectadas desde o início da pandemia.

Aos domingos, segundas e feriados os dados da Covid costumam ser menores, por atrasos de notificação nas secretarias de Saúde.

O Rio de Janeiro não atualizou os dados da pandemia, nesta segunda. O estado afirmou ter tido problemas no sisstema de notificação do Ministério da Saúde.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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A REDAÇÃO

Goiânia e Aparecida de Goiânia começam a vacinar adolescentes nesta quarta

A vacinação de adolescentes contra covid-19 vai começar em Aparecida de Goiânia e Goiânia nesta quarta-feira (15/9). A informação foi confirmada por ambas as secretarias municipais de saúde. Poderão se vacinar adolescentes a partir de 17 anos.
 
Em Aparecida de Goiânia, a vacinação será feita através de agendamento pelo aplicativo Saúde Aparecida ou sem agendamento no drive-thru da Cidade Administrativa.
 
Já em Goiânia, a estratégia de vacinação será divulgada nesta terça-feira (14/9), que será definida com base na disponibilidade de doses.
 
Todos os adolescentes devem ser vacinados com imunizantes da Pfizer, único liberado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para esta faixa etária.
 
Também na quarta, ambas as cidades devem começar a vacinar com a dose de reforço os idosos a partir de 70 anos que já tenham completado o ciclo vacinal.

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Covid-19: Goiás registra 1.384 novos casos e 27 mortes em 24 horas

Ludymila Siqueira

Goiânia - Dados atualizados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) mostram que Goiás registrou 1.384 novos casos da covid-19 e 27 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas. O Estado contabiliza 837.851 contaminações pela covid-19 e 22.945 óbitos confirmados. A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira (13/9). 

Conforme foi informado pela pasta, no Estado 805.036 pessoas estão recuperadas da doença. A SES-GO investiga ainda 600 mil casos e 488 mortes para saber se há alguma relação com a covid-19. A taxa de letalidade do vírus no território goiano é de 2,74%. 

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JORNAL OPÇÃO

Estudo revela que Brasil foi polo para mutações do coronavírus

Falta de medidas efetivas para controlar disseminação da doença foi uma das causas

Um artigo científico publicado, na última sexta-feira (10), registrou que o Brasil e a África do Sul foram os principais polos de mutações do coronavírus no mundo. O documento consta no periódico Viruses.

Seis cientistas brasileiros avaliaram a distribuição de mutações nas cinco regiões brasileira entre março de 2020 e junho de 2021 e as comparou com o restante do mundo. O principal fator que contribuiu para disseminação do SARS-CoV-2 foi a falta de medidas efetivas.

O estudo revelou que uma nova linhagem de mutação foi achada a cada 278 amostras no Brasil. Na Europa, o número foi de uma a cada 1.046. Além disso, até junho de 2021, o país teve a presença de 61 linhagens da SARS-CoV-2 nas cinco regiões. A variante Gamma foi predominante.

O terceiro país a integrar a lista de polos de mutações foi a Índia. No entanto, segundo o estudo publicado, somente neste ano que as novas linhagens indianas passaram a ter grande relevância no cenário mundial. Foi lá, inclusive, que surgiu a variante Delta, que domina a epidemia pelo mundo hoje.

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Assessoria de Comunicação

X

O presidente do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo), Hélio José Lopes, visitou a sede da Ahpaceg nesta terça-feira, 14 de setembro, e se reuniu com o presidente Haikal Helou, e os associados Gustavo Gabriel Rassi, Luiz Mauro de Paula e Souza e Luiz Rassi.

 

Hélio Lopes falou sobre a conjuntura do Instituto e relatou dificuldades enfrentadas pelo órgão. “Nós ouvimos o presidente e estamos dispostos a dialogar e a ajudar o Instituto, pois nosso objetivo é garantir a assistência aos usuários, o recebimento dos serviços prestados e a sustentabilidade do Ipasgo”, disse o presidente da Ahpaceg.

Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás

CURSO3

O sábado, 11 de setembro, foi marcado por muito aprendizado e compartilhamento de conhecimentos por um grupo de enfermeiras de instituições associadas da Ahpaceg.

Com o apoio da Associação, elas participaram do “Treinamento em Liderança para Alta Performance de Profissionais da Saúde”, uma imersão com dez horas de duração, ministrada pelo professor Laércio Neves (@laercioneves_) e a enfermeira Vanessa Amaral (@vanessaamasantos).

O curso, realizado em Goiânia, foi presencial e a coordenadora de educação Continuada da Ahpaceg, Madalena Del Duqui, acompanhou tudo. Foram abordados temas, como autoconhecimento, autoliderança, comunicação, feedback, gestão do tempo x produtividade, relação x relacionamento, competências para Liderança e autoridade x influência na liderança.

O curso foi um sucesso e os organizadores já estão programando uma nova turma ainda neste ano.



CARTA IPASGO 2

 

CARTA ABERTA AOS USUÁRIOS DO IPASGO

CORTE DE 50% DAS COTAS DOS ATENDIMENTOS ELETIVOS

 

No dia 6 de setembro, segunda-feira, hospitais, clínicas, laboratórios, bancos de sangue e demais prestadores de serviços de saúde privados do Estado de Goiás, credenciados pelo Ipasgo, foram surpreendidos com a notícia de corte de 50% nos atendimentos eletivos.

 

A medida, que atinge os mais de 600 mil usuários do Instituto, foi comunicada por mensagem de aplicativo na qual o Ipasgo alegou ter atingido o teto orçamentário de 2021, previsto por decreto estadual, e, por essa razão, todas as cotas de atendimentos eletivos foram reduzidas pela metade.

 

A decisão não levou em conta os tratamentos que ficaram represados durante a pandemia, suspensos pelo próprio instituto. Na prática, isso significa que a assistência aos usuários será severamente comprometida, já que, em razão da demanda represada e da redução de cotas, a rede assistencial não terá condições de realizar exames, procedimentos médicos e cirurgias não emergenciais, mas de intervenção imprescindível.

 

As entidades representativas dos prestadores de saúde questionam a redução e esperam que a questão seja sanada o mais rápido possível, pois a medida ameaça a assistência, a qualidade de vida e a saúde dos pacientes, principalmente daqueles que necessitam de tratamentos oncológicos, cardíacos, neurológicos, obstétricos, entre outros.

 

As entidades reiteram o permanente compromisso com a saúde da população goiana.

 

Goiânia, 9 de setembro de 2021

 

Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg)

Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg)

Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás (Sindimagem)

Sindicato dos Laboratórios de Analises e Banco de Sangue no Estado de Goiás (Sindilabs-GO)

Grandes redes compram hospitais em Goiás – mercado da saúde fervilha

Na última semana, dois dos mais tradicionais hospitais privados foram adquiridos por grupos com ações negociados em bolsa


O Centro Brasileiro de Radioterapia Oncologia e Mastologia (Cebrom), principal clínica oncológica de Goiás, foi vendida na quarta-feira, dia 1, por R$ 190,5 milhões ao grupo mineiro Oncoclínicas. Ainda nesta semana, na segunda-feira, 30, outro dos mais tradicionais hospitais privados de alta complexidade foi vendido na capital goiana – o hospital neurológico, Instituto de Neurologia de Goiânia (ING) – por R$ 140 milhões ao grupo capixaba Kora Saúde. O que está acontecendo no mercado privado da saúde?

Segundo os assessores de aquisição médica, diretores de hospitais e representantes de associações ouvidos pelo Jornal Opção, o momento é complexo e o súbito aquecimento do mercado (cogita-se a possibilidade de uma bolha) é explicado por diversos fatores. Entre as razões para a tendência, especialistas enumeram a verticalização dos planos de saúde; a entrada de grandes grupos no estado; e o sucesso um de novo modelo de gerenciamento das unidades de saúde. 

O fervilhante mercado da saúde

As autoridades entrevistadas acreditam que o Cebrom e o ING não serão as últimas entidades a serem adquiridas por grandes grupos, e que sua aquisição é representativa. Ambas instituições são tradicionais, o Cebrom com 23 anos e o ING com 50 anos de atuação, e foram compradas por grupos com ações negociadas em bolsa. O movimento não fica restrito a Goiás – é considerado que essas aquisições tiveram início em 2014, com a compra do Hospital da Unimed na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, pela Rede D’Or São Luiz. Desde então a companhia já acumulou 52 unidades sob sua administração.

O modelo de negócio tem se provado rentável. “Grandes redes conseguem comprar insumos mais baratos porque adquirem em grande quantidade; conseguem manejar recursos entre unidades com logística simplificada; oferecem preços melhores porque ganham na escala”, afirma Haikal Helou, presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). “Enfim, aumentam a eficiência e diminuem custos. Dois grupos (Rede D’Or e Grupo Amil, fundado pelo já falecido médico paulista Edson Bueno) criaram a tendência que orienta o mercado hoje”. 

Haikal Helou lembra que o fenômeno de grandes grupos que vencem a concorrência ao “ganhar na escala” é antigo e bem estabelecido na área dos supermercados, farmácias, universidades, e outros. Além das duas recentes aquisições em Goiás, pode-se citar como evidência do novo momento as aquisições do Hospital São Mateus, pela Kora Saúde, no Ceará; do Hospital São Matheus e Anchieta, em Cuiabá e Brasília; do Hospital Madrecor de Minas Gerais pela Hapvida – todos estes apenas no último mês. 

“Há dez anos, tínhamos apenas dois grandes grupos no mercado”, comenta Haikal Helou. “Hoje são pelo menos dez. Fala-se em bolha especulativa, com a maré de aquisições e fusões. Ainda atravessamos um momento de consolidação, mas ao fim desse processo, provavelmente terminaremos com quatro ou cinco grupos dominando o mercado”.

Planos de saúde verticalizados

A JK Capital é uma consultoria de finanças corporativas especializada na assessoria de fusão e aquisição de empresas. Sócio da empresa, o paulista Luís Mazzarella Martins acompanha as movimentações no mercado goiano de saúde. “Temos uma tese para explicar o que está acontecendo”, afirma. Segundo Luís Martins, mais um fator que fundamenta a tendência atual tem a ver com uma mudança na forma como operam os planos de saúde.

Tradicionalmente, os planos de saúde atendem uma rede de hospitais e clínicas credenciadas. Nesse modelo, cada prestador de serviço na ponta do atendimento tem incentivos para aumentar seus gastos. As clínicas, que recebem dos planos de saúde, ganham mais se fizerem mais procedimentos, exames e cirurgias. Há uma tensão entre a fonte pagadora e os operadores. Essa situação leva à uma inflação do preço e de volume de procedimentos e insumos.

“No início dos anos 2000, o ticket médio dos planos de saúde era de R$ 80”, afirma Luís Martins. “Hoje, por conta da inflação médica, os planos de saúde custam na média nacional R$ 600, enquanto se o reajuste seguisse a inflação normal dos demais mercados esse número estaria mais próximo de R$ 400”. A situação criou uma pressão sobre os planos de saúde, que, segundo Luís Martins, acumulam déficits por beneficiário, já que as mensalidades apenas não são capazes de cobrir os custos dos sinistros. 

“Alguns planos de saúde perceberam que, controlando hospitais, era possível controlar melhor a demanda por procedimentos e conter despesas desnecessárias”, comenta Luís Martins. Começou então um movimento pela chamada verticalização, que possibilitou o surgimento de planos de saúde com custo médio de R$ 210. “Além de terem melhores preços, são planos mais agressivos e ágeis”.

O fator explica em parte o aquecimento do mercado. “Cresceu a procura por hospitais porque esses planos de saúde precisam ter a estrutura completa. Não basta mais cobrir apenas exames, é necessário ganhar espaço sobre outros planos de saúde em toda a cadeia”, afirma Luís Martins. O consultor lembra que há seis anos o número de beneficiários de planos de saúde está estável no país: são 50 milhões de brasileiros cobertos por seguros. “É por este número fixo de consumidores que todos os fornecedores competem, o que explica a agressividade dos prestadores do serviço.”

O presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, afirma que, no modelo tradicional, os diretores do hospital têm de se sentar com os operadores dos planos de saúde e discutir a tabela de preços e procedimentos, os reajustes ano a ano, etc. “Isso não acontece nos planos de saúde verticalizados. Como controlam toda a cadeia, eles podem se equilibrar conforme a necessidade, sem precisar de um acordo com diretores ou votação entre sócios. O que eles decidem na segunda-feira, está feito na terça. Essa é uma vantagem administrativa e logística muito grande”.

Reorganização

O médico Clidenor Gomes Filho faz parte do corpo clínico da Maternidade Ela e é presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna. O ginecologista e obstetra também coordena a formação do grupo chamado de G500, composto por cinco hospitais privados de Goiás. O valor de mercado dos membros do G500 é de R$ 1,2 bilhão. Clidenor Gomes Filho afirma que a junção das unidades é motivada exatamente pela chegada de empresas estrangeiras no mercado goiano. Para ele, o grupo é além de uma tentativa de fortalecimento, oportunidade para oferecer serviços de melhor qualidade.

“Especificamente esse grupo começou a trabalhar com essa ideia desde novembro de 2020, quando começamos a ter uma série de abordagens de empresas ou pessoas de fora querendo comprar os nossos hospitais. Em um primeiro momento demos um não, as empresas estão sólidas e pensamos porque não conversamos entre nós, percebemos a oportunidade de trabalhar em conjunto. O grupo está formado para superar desafios e conquistar novos aspectos da assistência e melhorar o atendimento ao cliente final”, explica Clidenor Gomes Filho. 

De acordo com o médico, uma empresa de consultoria está identificando as prioridades de  planejamento empresarial. O G500 prevê a ampliação de 30% da capacidade de leitos hospitalares privados, além de geração de empregos e a ampliação de recursos para capacitação. A previsão é que os investimentos totais ultrapassem R$ 100 milhões durante a integração dos hospitais. “Estamos na fase de identificação de quais são as prioridades, o que deve ser coberto primeiro. Atrás dessa expansão vão aparecer novas oportunidades de emprego e novos leitos, enfim, toda consequência da expansão”, destacou.

Apesar do momento de inquietação para os hospitais privados, Clidenor Gomes Filho afirma acreditar que o momento de reorganização dos serviços de saúde trará progresso. “Nós temos de nos adaptar, mas o resultado final será positivo para os consumidores e pacientes, que terão mais opções de serviços; bem como para os médicos e trabalhadores. É um processo benéfico, porque a concorrência nos obriga a nos aperfeiçoarmos”, reflete Clidenor Gomes Filho. 

Compõem  a operação a Ela Maternidade, Hospital dos Acidentados, Hospital da Criança, Hospital do Coração e Hospital Santa Mônica. Outros dois hospitais têm dialogado para integrarem com o G500.

O cenário que se desenha

Haikal Helou, presidente da Ahpaceg, afirma que o sucesso das operações pós-venda depende, em última instância, da compreensão dos grupos sobre a instituição que adquiriram. “Não se trata apenas de um prédio. Hospitais lidam com a vida das pessoas e, no caso do Hospital Neurológico, são 50 anos de história com um corpo clínico excelente – um patrimônio local. O grupo de Vitória entenderá isso e absorverá parte da cultura local?”

Sobre o panorama dos hospitais privados, Haikal Helou afirma que este momento pode ser um ponto de virada para a credibilidade das instituições: “Aqui em Goiás, sempre foi muito comum a busca de pessoas com condições por tratamento em clínicas privadas de São Paulo. Isso ainda acontece. Temos em Goiânia uma unidade do Hospital Israelita Albert Einstein, mas ainda ouvimos dos familiares do paciente ‘temos de tentar de tudo para salvá-lo’, o que significa contratar uma UTI aérea e ir para São Paulo. Temos excelentes profissionais e hospitais aqui, mas este é um fator cultural que só pode ser transformado com a confiança, que é imaterial.”

Para Haikal Helou, a nova cultura trazida pelos grupos que chegam agora pode ser o elemento que faltava para a consolidação dessa confiança. “Hospitais aceitavam condições ruins das operadoras de planos de saúde porque não tinham fôlego para sobreviver sem elas. Com essas grandes redes, é diferente: há assoalho para negociações. Veremos planos diferenciados, competição por qualidade, preços mais atraentes”.

 

 

 

Jornal Opção : https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/grandes-redes-compram-hospitais-em-goias-mercado-da-saude-fervilha-350209

Grandes redes compram hospitais em Goiás – mercado da saúde fervilha

Na última semana, dois dos mais tradicionais hospitais privados foram adquiridos por grupos com ações negociados em bolsa


O Centro Brasileiro de Radioterapia Oncologia e Mastologia (Cebrom), principal clínica oncológica de Goiás, foi vendida na quarta-feira, dia 1, por R$ 190,5 milhões ao grupo mineiro Oncoclínicas. Ainda nesta semana, na segunda-feira, 30, outro dos mais tradicionais hospitais privados de alta complexidade foi vendido na capital goiana – o hospital neurológico, Instituto de Neurologia de Goiânia (ING) – por R$ 140 milhões ao grupo capixaba Kora Saúde. O que está acontecendo no mercado privado da saúde?

Segundo os assessores de aquisição médica, diretores de hospitais e representantes de associações ouvidos pelo Jornal Opção, o momento é complexo e o súbito aquecimento do mercado (cogita-se a possibilidade de uma bolha) é explicado por diversos fatores. Entre as razões para a tendência, especialistas enumeram a verticalização dos planos de saúde; a entrada de grandes grupos no estado; e o sucesso um de novo modelo de gerenciamento das unidades de saúde. 

O fervilhante mercado da saúde

As autoridades entrevistadas acreditam que o Cebrom e o ING não serão as últimas entidades a serem adquiridas por grandes grupos, e que sua aquisição é representativa. Ambas instituições são tradicionais, o Cebrom com 23 anos e o ING com 50 anos de atuação, e foram compradas por grupos com ações negociadas em bolsa. O movimento não fica restrito a Goiás – é considerado que essas aquisições tiveram início em 2014, com a compra do Hospital da Unimed na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, pela Rede D’Or São Luiz. Desde então a companhia já acumulou 52 unidades sob sua administração.

O modelo de negócio tem se provado rentável. “Grandes redes conseguem comprar insumos mais baratos porque adquirem em grande quantidade; conseguem manejar recursos entre unidades com logística simplificada; oferecem preços melhores porque ganham na escala”, afirma Haikal Helou, presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). “Enfim, aumentam a eficiência e diminuem custos. Dois grupos (Rede D’Or e Grupo Amil, fundado pelo já falecido médico paulista Edson Bueno) criaram a tendência que orienta o mercado hoje”. 

Haikal Helou lembra que o fenômeno de grandes grupos que vencem a concorrência ao “ganhar na escala” é antigo e bem estabelecido na área dos supermercados, farmácias, universidades, e outros. Além das duas recentes aquisições em Goiás, pode-se citar como evidência do novo momento as aquisições do Hospital São Mateus, pela Kora Saúde, no Ceará; do Hospital São Matheus e Anchieta, em Cuiabá e Brasília; do Hospital Madrecor de Minas Gerais pela Hapvida – todos estes apenas no último mês. 

“Há dez anos, tínhamos apenas dois grandes grupos no mercado”, comenta Haikal Helou. “Hoje são pelo menos dez. Fala-se em bolha especulativa, com a maré de aquisições e fusões. Ainda atravessamos um momento de consolidação, mas ao fim desse processo, provavelmente terminaremos com quatro ou cinco grupos dominando o mercado”.

Planos de saúde verticalizados

A JK Capital é uma consultoria de finanças corporativas especializada na assessoria de fusão e aquisição de empresas. Sócio da empresa, o paulista Luís Mazzarella Martins acompanha as movimentações no mercado goiano de saúde. “Temos uma tese para explicar o que está acontecendo”, afirma. Segundo Luís Martins, mais um fator que fundamenta a tendência atual tem a ver com uma mudança na forma como operam os planos de saúde.

Tradicionalmente, os planos de saúde atendem uma rede de hospitais e clínicas credenciadas. Nesse modelo, cada prestador de serviço na ponta do atendimento tem incentivos para aumentar seus gastos. As clínicas, que recebem dos planos de saúde, ganham mais se fizerem mais procedimentos, exames e cirurgias. Há uma tensão entre a fonte pagadora e os operadores. Essa situação leva à uma inflação do preço e de volume de procedimentos e insumos.

“No início dos anos 2000, o ticket médio dos planos de saúde era de R$ 80”, afirma Luís Martins. “Hoje, por conta da inflação médica, os planos de saúde custam na média nacional R$ 600, enquanto se o reajuste seguisse a inflação normal dos demais mercados esse número estaria mais próximo de R$ 400”. A situação criou uma pressão sobre os planos de saúde, que, segundo Luís Martins, acumulam déficits por beneficiário, já que as mensalidades apenas não são capazes de cobrir os custos dos sinistros. 

“Alguns planos de saúde perceberam que, controlando hospitais, era possível controlar melhor a demanda por procedimentos e conter despesas desnecessárias”, comenta Luís Martins. Começou então um movimento pela chamada verticalização, que possibilitou o surgimento de planos de saúde com custo médio de R$ 210. “Além de terem melhores preços, são planos mais agressivos e ágeis”.

O fator explica em parte o aquecimento do mercado. “Cresceu a procura por hospitais porque esses planos de saúde precisam ter a estrutura completa. Não basta mais cobrir apenas exames, é necessário ganhar espaço sobre outros planos de saúde em toda a cadeia”, afirma Luís Martins. O consultor lembra que há seis anos o número de beneficiários de planos de saúde está estável no país: são 50 milhões de brasileiros cobertos por seguros. “É por este número fixo de consumidores que todos os fornecedores competem, o que explica a agressividade dos prestadores do serviço.”

O presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, afirma que, no modelo tradicional, os diretores do hospital têm de se sentar com os operadores dos planos de saúde e discutir a tabela de preços e procedimentos, os reajustes ano a ano, etc. “Isso não acontece nos planos de saúde verticalizados. Como controlam toda a cadeia, eles podem se equilibrar conforme a necessidade, sem precisar de um acordo com diretores ou votação entre sócios. O que eles decidem na segunda-feira, está feito na terça. Essa é uma vantagem administrativa e logística muito grande”.

Reorganização

O médico Clidenor Gomes Filho faz parte do corpo clínico da Maternidade Ela e é presidente do Comitê Estadual de Mortalidade Materna. O ginecologista e obstetra também coordena a formação do grupo chamado de G500, composto por cinco hospitais privados de Goiás. O valor de mercado dos membros do G500 é de R$ 1,2 bilhão. Clidenor Gomes Filho afirma que a junção das unidades é motivada exatamente pela chegada de empresas estrangeiras no mercado goiano. Para ele, o grupo é além de uma tentativa de fortalecimento, oportunidade para oferecer serviços de melhor qualidade.

“Especificamente esse grupo começou a trabalhar com essa ideia desde novembro de 2020, quando começamos a ter uma série de abordagens de empresas ou pessoas de fora querendo comprar os nossos hospitais. Em um primeiro momento demos um não, as empresas estão sólidas e pensamos porque não conversamos entre nós, percebemos a oportunidade de trabalhar em conjunto. O grupo está formado para superar desafios e conquistar novos aspectos da assistência e melhorar o atendimento ao cliente final”, explica Clidenor Gomes Filho. 

De acordo com o médico, uma empresa de consultoria está identificando as prioridades de  planejamento empresarial. O G500 prevê a ampliação de 30% da capacidade de leitos hospitalares privados, além de geração de empregos e a ampliação de recursos para capacitação. A previsão é que os investimentos totais ultrapassem R$ 100 milhões durante a integração dos hospitais. “Estamos na fase de identificação de quais são as prioridades, o que deve ser coberto primeiro. Atrás dessa expansão vão aparecer novas oportunidades de emprego e novos leitos, enfim, toda consequência da expansão”, destacou.

Apesar do momento de inquietação para os hospitais privados, Clidenor Gomes Filho afirma acreditar que o momento de reorganização dos serviços de saúde trará progresso. “Nós temos de nos adaptar, mas o resultado final será positivo para os consumidores e pacientes, que terão mais opções de serviços; bem como para os médicos e trabalhadores. É um processo benéfico, porque a concorrência nos obriga a nos aperfeiçoarmos”, reflete Clidenor Gomes Filho. 

Compõem  a operação a Ela Maternidade, Hospital dos Acidentados, Hospital da Criança, Hospital do Coração e Hospital Santa Mônica. Outros dois hospitais têm dialogado para integrarem com o G500.

O cenário que se desenha

Haikal Helou, presidente da Ahpaceg, afirma que o sucesso das operações pós-venda depende, em última instância, da compreensão dos grupos sobre a instituição que adquiriram. “Não se trata apenas de um prédio. Hospitais lidam com a vida das pessoas e, no caso do Hospital Neurológico, são 50 anos de história com um corpo clínico excelente – um patrimônio local. O grupo de Vitória entenderá isso e absorverá parte da cultura local?”

Sobre o panorama dos hospitais privados, Haikal Helou afirma que este momento pode ser um ponto de virada para a credibilidade das instituições: “Aqui em Goiás, sempre foi muito comum a busca de pessoas com condições por tratamento em clínicas privadas de São Paulo. Isso ainda acontece. Temos em Goiânia uma unidade do Hospital Israelita Albert Einstein, mas ainda ouvimos dos familiares do paciente ‘temos de tentar de tudo para salvá-lo’, o que significa contratar uma UTI aérea e ir para São Paulo. Temos excelentes profissionais e hospitais aqui, mas este é um fator cultural que só pode ser transformado com a confiança, que é imaterial.”

Para Haikal Helou, a nova cultura trazida pelos grupos que chegam agora pode ser o elemento que faltava para a consolidação dessa confiança. “Hospitais aceitavam condições ruins das operadoras de planos de saúde porque não tinham fôlego para sobreviver sem elas. Com essas grandes redes, é diferente: há assoalho para negociações. Veremos planos diferenciados, competição por qualidade, preços mais atraentes”.

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A procura pelo curso “Formação Lean Six Sigma Healthcare - nível White Belt”, oferecido gratuitamente pela Ahpaceg e Dorsal Gestão em Saúde, foi tão grande que as vagas se esgotaram rapidamente.

Diante do sucesso desta ação e para atender os profissionais que não conseguiram se inscrever, duas novas turmas foram abertas no domingo, 19 de setembro: A primeira turma terá aulas das 8 às 12 horas e a segunda, das 14 às 18 horas, na sede da Ahpaceg.

O curso será ministrado por Lucas Marques, que é black belt com mais de dez anos de experiência na aplicação da metodologia Lean 6 Sigma.

As vagas são limitadas e o curso é aberto exclusivamente a gestores, líderes e gestores do setor da qualidade de instituições associadas.

Para se inscrever, acesse: https://www.eventbrite.com.br/e/lean-six-sigma-healthcare-white-belt-goiania-tickets-169470722493

Quinta, 02 Setembro 2021 13:52

Congresso Goiano de Direito da Saúde: Participe!

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DIREITO

 

O direito à saúde e os desafios do Sistema Único de Saúde pós-Covid, a eficácia da judicialização da saúde, a nova resolução do Conselho Federal de Medicina que trata da reprodução assistida e os desafios da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais e compliance na área da

saúde são alguns dos temas a serem debatidos no Congresso Goiano de Direito da Saúde, que acontecerá no dia 22 de setembro, das 9 às 18 horas, no formato online e ao vivo.

Promovido pela Comissão de Direito Médico, Sanitário e Defesa da Saúde da Ordem dos Advogados do Brasil – Goiás e pela Escola Superior da Advocacia de Goiás, o evento é gratuito e aberto a todos os profissionais de saúde, advogados, juízes e demais profissionais que atuam no direito da saúde.

Para mais informações e inscrições: whatsapp (62) 99603 8701 ou www.oabgo.org.br/esa

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A Ahpaceg e a Dorsal Gestão em Saúde vão ministrar gratuitamente o curso “Formação Lean Six Sigma Healthcare - nível White Belt”, que será aberto exclusivamente a gestores, líderes e gestores do setor da qualidade de instituições associadas.

O curso será ministrado por Lucas Marques, que é black belt com mais de dez anos de experiência na aplicação da metodologia Lean 6 Sigma.

Serão duas turmas no dia 18 de setembro. A primeira turma terá aulas das 8 às 12 horas e a segunda, das 14 às 18 horas, na sede da Ahpaceg.

Escolha a sua turma e se inscreva. Para se inscrever, acesse:
https://www.eventbrite.com/e/lean-six-sigma-healthcare-white-belt-goiania-tickets-168954859533