Postado em: 25/03/2022

CLIPPING AHPACEG 25/03/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Covid-19: Brasil registra 29,7 milhões de casos e 658 mil óbitos

ANS: ocupação de leitos para covid-19 caiu em fevereiro

Metade das crianças de 5 a 11 anos recebeu ao menos uma dose contra a covid

Covid-19: Goiás registra 3.152 casos e 20 mortes nas últimas 24 horas

Máscaras já começam a sumir de linhas de produção das fábricas

Covid: pesquisas mostram aumento de casos de diabetes após infecção

AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: Brasil registra 29,7 milhões de casos e 658 mil óbitos

O Ministério da Saúde divulgou hoje (24) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil acumula 29.767.681 casos confirmados da doença e 658.310 mortes registradas.

Em 24 horas, o ministério contabilizou 37.690 casos e 312 óbitos por covid. O total de pacientes recuperados da doença somam 28.407.457 (95,4% dos casos). 

Estados

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia: 5,2 milhões, além de 166,9 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,3 milhões de casos e 60,6 mil óbitos), Paraná (2,4 milhões de casos e 42,8 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,2 milhões de casos e 38,9 mil óbitos).  

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ANS: ocupação de leitos para covid-19 caiu em fevereiro

Dados são baseados em informações de operadoras privadas de saúde

A taxa de ocupação de leitos para covid-19 calculada com base em informações de operadoras privadas de saúde caiu de 61%, em janeiro, para 58%, em fevereiro, segundo boletim divulgado hoje (24) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Os dado incluem leitos comuns e unidades de terapia intensiva (UTI). 

Apesar da queda registrada em fevereiro, o percentual permanece maior que o de todos os meses do segundo semestre do ano passado. A taxa de ocupação dos leitos foi de 56% em julho de 2021 e de 57% em agosto. Depois disso, se manteve abaixo de 50% entre setembro e dezembro, antes do pico de casos causado pela variante Ômicron do coronavírus, em janeiro. 

O boletim também mostra que a realização de exames RT-PCR, o padrão ouro para detecção da covid-19, caiu de 645 mil em agosto de 2021 para 295 mil em dezembro, o menor número desde junho de 2020. O estudo não traz esse dado para janeiro e fevereiro de 2022, quando houve uma nova onda de infecções.

Com o aumento de casos, o mês de janeiro teve também um pico de reclamações relacionadas ao coronavírus: foram 1.595, o maior número desde a primeira onda da covid-19, em 2020. O número recuou para 714 em fevereiro, mês em que 60% dessas reclamações foram relacionadas a exames e tratamentos. 

O boletim também divulgou dados mais gerais sobre o setor de planos de saúde e informou que o número de usuários manteve em fevereiro a tendência de crescimento observada desde julho de 2020. O total de beneficiários chegou a 49.049.467, o que representa aumento de 0,15% em relação a janeiro de 2022.

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AGÊNCIA ESTADO

Metade das crianças de 5 a 11 anos recebeu ao menos uma dose contra a covid

O número de crianças vacinadas, na faixa etária de 5 a 11 anos, com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou na quarta-feira (23/3) a 10.301.443 milhões, o equivalente a 50,25% desta população. Em relação à segunda dose pediátrica, já receberam 2.472.233 milhões ou 12,06% do público-alvo. 

No total, 175.318.247 milhões de brasileiros receberam ao menos uma dose do imunizante. O número representa 81,61% da população total. Nas últimas 24 horas, 113.179 pessoas receberam a primeira dose da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 21 Estados. Entre os mais de 175 milhões de vacinados, 159.634 milhões receberam a segunda dose, o que representa 74,31% da população imunizada contra o novo coronavírus com ao menos duas doses. 

Nas últimas 24 horas, 349.798 pessoas receberam a dose de reforço. Somando as vacinas de primeira e segunda dose aplicadas, além da terceira de reforço, o Brasil administrou 590.316 doses nesta quinta-feira. Em termos proporcionais, Piauí é o Estado que mais vacinou sua população até aqui: 92,36% dos habitantes receberam ao menos a primeira dose. 

A porcentagem mais baixa é encontrada em Roraima, onde 62,01% receberam a vacina. Em números absolutos, o maior número de vacinados com a primeira dose está em São Paulo (41 milhões), seguido por Minas Gerais (17 milhões) e Rio de Janeiro (13 milhões). (Agência Estado)

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 3.152 casos e 20 mortes nas últimas 24 horas

Théo Mariano

Goiânia - Goiás registrou 3.152 novos casos e 20 mortes pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira (24/3) pela Secretaria de Estado da Saúde. Com as novas notificações, o Estado chega às marcas de 1.264.990 infectados e 26.201 óbitos pela doença desde o início da pandemia.

Ainda conforme os dados, há ainda mais de 760 mil casos suspeitos de infecção pela covid-19. Além disso, outras 353 mortes são investigadas para saber se existe ligação com o vírus. A taxa de letalidade da doença no Estado é de 2,07%. 

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MAIS GOIÁS

Máscaras já começam a sumir de linhas de produção das fábricas

Lupo, Malwee e gaúcha Fiber suspendem fabricação; 3M reduziu volume em 25%

A​ centenária Lupo, a maior fabricante nacional de máscaras de proteção contra a Covid-19, decidiu suspender a produção do acessório no seu parque fabril de 130 mil metros quadrados, com unidades em Araraquara (SP) e Itabuna (BA).

A Lupo avaliou que o fim da obrigatoriedade da proteção nos grandes centros urbanos, este mês, já permitiria à empresa interromper a fabricação do produto, que tem como principais canais de vendas o site e as cerca de 430 franquias da marca espalhadas pelo país.

A mesma medida foi tomada por outras fabricantes, como a Malwee e a Fiber Knit. Já a 3M reduziu a produção em 25%.

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METRÓPOLES

Covid: pesquisas mostram aumento de casos de diabetes após infecção

Novos estudos revelam que até pacientes que tiveram quadros leves ou assintomáticos correm risco de desenvolver diabetes após a infecção

Bethânia Nunes

Ao longo dos últimos dois anos, a medicina acompanhou como a Covid-19 afeta o corpo humano. Além dos sintomas provocados no sistema respiratório, a infecção prejudica a função de outros órgãos vitais.

Dois estudos publicados neste mês mostram que pessoas que tiveram Covid-19 correm maior risco de desenvolver diabetes tipo 2 no primeiro ano após a infecção.

Pesquisadores do Centro VA Saint Louis Health Care System, nos Estados Unidos, descobriram que mesmo pacientes com quadro leve ou assintomático da Covid-19 e que não tinham fatores de risco anteriores apresentaram diabetes aumentada após a infecção.

Com dados do Departamento de Assuntos de Veteranos dos Estados Unidos, os cientistas conseguiram rastrear por um ano a saúde de cerca de 181 mil adultos que se recuperaram da Covid-19. As informações deles foram comparadas a dados de 8 milhões de pessoas que não foram infectadas com o coronavírus.

Publicado nessa segunda-feira (21/3), na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology, o trabalho mostra que duas em cada 100 pessoas com Covid-19 desenvolveram diabetes no ano seguinte à infecção.

A cada 1.000 pessoas, havia 13 novos casos a mais de diabetes entre os pacientes da Covid-19 do que entre as pessoas não infectadas. Entre eles também foi maior o número de pessoas que precisaram começar a usar medicamentos para controlar o diabetes.

Em outro estudo publicado na revista Diabetologia, na última semana, pesquisadores da Alemanha descobriram que os pacientes recuperados da Covid-19 correm um risco 28% maior de desenvolver diabetes em comparação às pessoas que sofreram outros tipos de infecções respiratórias. Os resultados surgiram a partir de uma análise de dados de 35.865 pacientes da Covid-19.

Outros estudos já vinham investigando a relação entre a Covid e a diabetes e, até aqui, a hipótese mais provável para explicá-la é a de que o pâncreas é um dos órgãos atingidos durante a resposta imunológica desencadeada para combater a infecção. A inflamação do órgão elevaria os níveis de açúcar no sangue dos pacientes.

Recomendação

Os autores dos dois estudos recomendam que os pacientes da Covid-19 com sintomas de diabetes, como sede excessiva ou micção frequente, procurem atendimento médico para fazer uma investigação detalhada.

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, que pode provocar danos em vários órgãos do corpo, se não for controlada.

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Assessoria de Comunicação