Janeiro Ahpaceg Nota Anvisa Iras 20 01 21

 

Os modos de preenchimento dos formulários de Notificação de Indicadores Nacionais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana sofreram algumas alterações. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária lançou a Nota Técnica GVIMS / GGTES / Anvisa nº 01/2021 para explicar as mudanças.

Publicado em 19 de janeiro, o documento mostra, com imagens e o apoio de links, como deve ser o preenchimento de notificações relacionadas às UTI para adultos, pediátricas e neonatais, além dos centros cirúrgicos e obstétricos.

O órgão ressalta ainda a importância da instituição de saúde guardar o número de protocolo emitido após o envio do formulário e até mesmo imprimir a notificação, a fim de ter um maior controle das informações.

Confira mais na Nota Técnica: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-01-2021-formularios-iras-2021_final.pdf/view

Janeiro Ahpaceg apoio Ipasgo 19 01 21

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) anunciou o credenciamento de prestadores de serviços de saúde pessoa física com o objetivo de cadastrar cerca de 10 mil profissionais para o atendimento aos mais de 600 mil beneficiários do órgão.

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia o credenciamento, que chega para oxigenar e atualizar a relação de prestadores de serviços do Instituto, e orienta os médicos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e terapeutas ocupacionais a ficarem atentos às datas das inscrições, que começam nesta quarta-feira, 20 de janeiro, às 8 horas, e seguem até 31 de março de 2021, às 18 horas.

As informações estão disponíveis no site do Ipasgo: www.ipasgo.go.gov.br, na aba "Editais". Os interessados deverão se cadastrar selecionando o botão "Primeiro Acesso" e informando o CPF, nome ou nome social e e-mail. No ato da inscrição, os candidatos poderão anexar todos os documentos autenticados, via código de autenticação eletrônica, via cartório ou via sistema.

A segunda etapa do processo de credenciamento, que cumpre uma exigência legal para as contratações feitas pelo Ipasgo, prevê o cadastramento de pessoas jurídicas.

A Anvisa reafirma a necessidade de gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção.

AAnvisa publicou na sexta-feira (15/1) um boletim informativo com a análise dos dados das notificações de infecções pelo novo coronavírus transmitidas dentro dos hospitais do país. As notificações foram realizadas pelas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs), de acordo com a Nota Técnica 7/2020.  Ao divulgar o documento, a Agência reitera a necessidade dos gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção diante do aumento da demanda de atendimento hospitalar e da possibilidade de disseminação de novas cepas do vírus. 

Para evitar e conter a disseminação do vírus durante a assistência à saúde, é fundamental que os gestores desses serviços forneçam as condições para a implementação das medidas de prevenção e controle da infecção. Nesse sentido, é preciso aprimorar a gestão do estoque de produtos para saúde epromover ações de sensibilização e capacitação dos profissionais, visando a segurança dos pacientes e da comunidade hospitalar.

É importante observar que a Anvisa publicou várias notas técnicas, entre outros documentos, com o objetivo de orientar os gestores e profissionais dos serviços de saúde. Essas orientações incluem desde medidas básicas de prevenção, como higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), transporte de pacientes e limpeza e desinfecção de superfícies e produtos para saúde, bem como diretrizes referentes à vigilância epidemiológica e prevenção de surtos.

AHPACEG janeiro branco como esta a sua saude mental

Para começar bem o ano, ações da campanha Janeiro Branco conscientizam

sobre os sinais de alerta de transtornos mentais e a necessidade de buscar ajuda



O primeiro mês do ano costuma ser visto como um recomeço. É nesse momento em que as pessoas estão mais propensas à reflexão, que é realizada a campanha Janeiro Branco, com o objetivo de mostrar a importância dos cuidados com a saúde mental.



De origem brasileira, o movimento foi criado por um grupo de psicólogos, em 2014. Desde então, são realizadas diversas ações entre a sociedade, nas empresas e também nos meios de comunicação a fim de mostrar os sinais de alerta do adoecimento mental e quando há a necessidade de buscar ajuda.



Os dados que justificam a campanha são alarmantes: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão, contabilizando mais de 5% da população. Já a ansiedade, incluso transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataques de pânico, afeta cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil. Ainda de acordo com a OMS, isso faz do país o mais ansioso do mundo.



Com a pandemia de Covid-19, a campanha se tornou ainda mais relevante. Afinal, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou informações críticas. Por meio de um questionário online, 86,5% dos cerca de 17 mil participantes afirmaram sofrer com ansiedade durante a crise sanitária. Para depressão, o número é de 16% e, para um moderado estresse pós-traumático, a taxa é de 45,5%.



É por tudo isso que a campanha visa apresentar à população os principais sintomas de que a saúde mental está prejudicada, como cansaço excessivo, insônia, falta ou muito apetite, tristeza constante e pessimismo persistente, entre outros indícios.



As ações frisam ainda a importância de que, a qualquer pequeno sinal desses sintomas, é necessário procurar ajuda profissional de um psicólogo e/ou psiquiatra. Além disso, também é possível aplicar hábitos diários para melhorar o bem-estar mental, como incluir atividades de lazer no dia a dia, manter uma boa alimentação, praticar atividades físicas e se manter em contato com amigos e familiares (mesmo que seja por meios eletrônicos).



Ahpaceg também está atenta à saúde mental



A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia a campanha Janeiro Branco e acredita que os cuidados com a saúde mental devem se estender por todos os dias do ano. 

Por isso, a Ahpaceg apoia também o Projeto Anjo Guarda - Compliance em Saúde Mental que, até dezembro de 2021, sempre às sextas-feiras, realizará uma série de palestras para orientar trabalhadores, gestores e psicólogos de unidades de saúde públicas e privadas de Goiás sobre os cuidados com o bem-estar psicológico. As reuniões são feitas de forma virtual e comandadas por especialistas, que abordam diversos temas sobre o assunto. 

Janeiro Anjo da Guarda 15 01 21

As formas de manter um ambiente de trabalho propício às boas relações interpessoais nas instituições de saúde serão apresentadas na próxima palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental, que será realizada na sexta-feira, 15 de janeiro.

Para falar sobre o assunto, a convidada é a psicóloga Milta Rocha, especialista em Saúde Mental e Trabalho, mestre em Engenharia de Produção e Consultora Organizacional e de Carreira.

A palestra é mais uma ação do projeto, que tem o apoio da Ahpaceg e objetiva promover os cuidados com a saúde mental entre os profissionais da saúde. Já estão marcados eventos até dezembro de 2021.

Aberta a profissionais de unidades de saúde públicas e privadas, a apresentação desta sexta-feira será feita de forma virtual, com início às 14 horas, por meio da plataforma Zoom.

Participe!

#Ahpaceg

Janeiro Ahpaceg pesar maguito 13 01 21

 

Nota de Pesar

 

Foi com imenso pesar que recebemos a notícia do falecimento do prefeito de Goiânia, Maguito Vilela.

Em nome dos associados da Ahpaceg, manifestamos nossa solidariedade à família e a todos os goianos, especialmente à população da capital.

 

Registramos nosso reconhecimento e agradecimentos por toda a contribuição dada por Maguito Vilela para o desenvolvimento de Goiás.

 

A Maguito Vilela, nosso muito obrigado! Aos goianos, nossas condolências.

 

Ahpaceg

JANEIRO REUNIÃO EDUCAÇÃO CONTINUADA 12 01 20

 

JANEIRO REUNIÃO EDUCAÇÃO CONTINUADA 12 01 20 2

Seguindo todas as normas de segurança e prevenção da Covid-19, a Coordenação da Educação Continuada da Ahpaceg retomou hoje, 12, as reuniões presenciais com representantes de instituições associadas para tratar de indicadores assistenciais e elaboração de fichas técnicas.

Coordenados pela enfermeira, professora doutora Madalena Del Duqui, os encontros aconteceram na sede da Associação e foram divididos em duas turmas. A primeira com representantes do Cebrom, Hemolabor e IHG. A segunda com CDI, CRD, Clínica São Camilo e Clínica São Marcelo.

Na próxima semana, a reunião será com equipe dos associados Hospital da Visão e Instituto Panamericano da Visão.

Para 2021, a Ahpaceg prepara uma série de novidades voltadas para a melhoria da qualidade e da segurança assistencial em Goiás e a divulgação de indicadores que vão orientar a população na hora da escolha das instituições de saúde.

 

(12/01/21)

Janeiro Ahpaceg apoio vacina

 

 

Nesta fase de preparativos para a vacinação contra Covid-19 em Goiás, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) volta a se colocar ao lado do governo para o combate à doença. Em ofício endereçado ao governador Ronaldo Caiado, a Associação ofereceu apoio para a viabilização e a garantia da vacinação do maior número de goianos contra a Covid-19 no menor tempo possível.

A entidade pode auxiliar na elaboração e aplicação do plano de vacinação no Estado. Uma das formas de apoio sugerida é por meio da cessão de espaços em instituições associadas para a instalação de salas de imunização, ampliando, assim, os locais de atendimento ao público-alvo.

Desde o início da pandemia de Covid-19 em Goiás, os associados da Ahpaceg têm atuado de forma efetiva e sem medir esforços para assegurar a assistência à população na rede hospitalar, de diagnóstico e bancos de sangue privados goianos.

A Ahpaceg também disponibilizou apoio à rede pública, cedendo camas e respiradores ao Hospital de Porangatu, promoveu ações voltadas para o esclarecimento da população e vem participando do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás de Goiás, oferecendo contribuição para a definição de estratégias de combate à pandemia.

Terça, 12 Janeiro 2021 08:18

CLIPPING AHPACEG 12/01/21

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação

Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas

Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar

Reajuste em planos de saúde passa a valer

Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia

Crise na saúde fica mais grave

Butantan admite: há pendências

A REDAÇÃO

Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação

Secretário detalhou como será etapa inicial | 11.01.21 - 19:48

Théo Mariano

Goiânia - A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) assinou, nesta segunda-feira (11/1), pacto com os 246 municípios do Estado para padronizar a primeira etapa da vacinação contra a covid-19 no território goiano.
 

A informação foi repassada à coluna Boca Miúda pelo secretário Ismael Alexandrino, da SES-GO. Segundo o titular da pasta, todos os secretários de Saúde dos municípios goianos assinaram o pacto. "Nossa expectativa é que as cidades sigam um padrão para que não haja nenhuma distorção epidemiológica", disse Alexandrino.

No documento, fica estabelecido que as salas de vacinação deverão ser exclusivas para aplicar o imunizante contra o novo coronavírus. 
 

Municípios com até 200 mil habitantes deverão abrir até três salas para o serviço; municípios com 201 mil a 500 mil habitantes poderão ter até cinco salas; enquanto aqueles com população superior a 501 mil habitantes estarão aptos a disponibilizar até oito salas de vacinação.

No acordo, também se estabelece que o funcionamento das salas seja de segunda a sexta, das 8h às 20h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h. Além disso, o pacto obriga municípios a seguir criteriosamente os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde (MS). 

Segundo Ismael Alexandrino, que também conversou com o jornal A Redação na última semana, o objetivo da primeira etapa de vacinação será “evitar mortes”. Por isso, os idosos, principais vítimas da covid-19, serão os primeiros imunizados. A idade mínima, porém, ainda não foi divulgada pelo MS.

Aqueles municípios que descumprirem o acordo, adiantou o secretário à coluna, estarão sujeitos a serem processados judicialmente pelo Ministério Público de Goiás. "O Ministério da Saúde está ciente dos acordos estabelecidos", explicou Alexandrino. 

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Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas

Doença já matou 6.965 pessoas no Estado 

Goiânia - Boletim divulgado nesta segunda-feira (11/1) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) indica que Goiás registrou, nas últimas 24 horas, 1.050 novos casos de infecção pela covid-19. 

Com a atualização dos dados, no total já são 318.372 casos de doença pelo coronavírus 2019 no território goiano. Destes, há o registro de 307.088 pessoas recuperadas. Há, ainda, 6.965 óbitos confirmados. 

No Estado, há 274.372 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 211.867 casos. A taxa de letalidade do vírus em Goiás é de 2,19%. Há 209 óbitos suspeitos que estão em investigação.

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JORNAL OPÇÃO

 

Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar

Por Karine Rodrigues

Em visita ao Amazonas onde o número de casos cresce assustadoramente, Pazuello diz que programa de vacinação, primeiramente vai administrar a primeira dose no maior número de pessoas

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje, 11 que o programa de vacinação contra a Covid-19 a ser implementado pelo governo pode priorizar a aplicação da primeira dose no maior número possível de pessoas, antes que se inicie a aplicação de uma segunda dose.

Segundo o ministro, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica Astrazeneca, cuja produção será feita pela Fiocruz no Brasil, possui eficácia de 71% com a aplicação da primeira dose. “Com duas doses você vai a 90%”, disse Pazuello.

“Talvez o foco seja não na imunidade completa, mas na redução da contaminação”, afirmou o ministro, explicando que com uma primeira dose a ideia é de que a pandemia vá “diminuir muito”. Após essa redução nas contaminações é que se começaria a aplicação de uma segunda dose.

As declarações foram dadas em Manaus, onde o ministro se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para discutir medidas de enfrentamento à pandemia diante do avanço da doença no Amazonas. Na média dos últimos 14 dias, houve alta de 72% nas contaminações e 80% nas mortes, segundo os dados do governo estadual.

Em todo o Amazonas, tanto a rede pública como a privada encontram-se com mais de 90% dos leitos ocupados, sejam normais ou de UTI. (Com informações da Agência Brasil)

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O POPULAR

Reajuste em planos de saúde passa a valer

Variação não aplicada no ano passado começa a ser cobrada com índice máximo de 8,14% para maior parte dos contratos individuais ou familiares

Katherine Alexandria

O reajuste anual dos planos de saúde não foi cobrado no ano passado por conta da pandemia do novo coronavírus. Mas, a partir deste mês de janeiro, os consumidores passam a ter de pagar nova mensalidade, custos de mudança de faixa etária e parcelas dessas correções correspondentes aos meses em que ficaram congelados. Em Goiás, os convênios somam mais de 1,182 milhão de beneficiários - número que, aliás, aumentou 2,52% desde março de 2020.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu em novembro que para quem teve os reajustes adiados entre setembro e dezembro o pagamento desses valores será diluído em 12 meses nos boletos, que também devem apresentar as informações detalhadas, inclusive o número de parcelas. "Isso deve gerar indignação pela circunstância, mas é situação legal. Só não pode ocorrer prática abusiva", alerta o superintendente do Procon Goiás, Allen Viana.

Um dos pontos que os consumidores precisam ficar atentos é em relação ao parcelamento, pois o pagamento pode até ser feito em menos de 12 vezes, mas desde que em acordo com usuário do plano ou da pessoa jurídica contratante. É preciso concordar com a redução.

"A diminuição da quantidade de meses só pode ocorrer em concordância e até pode ser mais de 12 meses. E, se perceber que houve majoração ou valores diferentes do que entende como correto, a recomendação é entrar em contato primeiro com o plano de saúde e tentar obter as explicações." Caso isso não resolva o problema, o superintendente indica anotar o protocolo de atendimento, mesmo que ele ocorra nas redes sociais, fazer cópia e encaminhar reclamação para a ANS e para o Procon para buscar uma solução.

BENEFICIÁRIOS

Os beneficiários que tiveram valores congelados vão sentir a mudança, porém de forma diferente a depender do contrato. A suspensão do reajuste anual ocorreu para 20,2 milhões no País - 51% do total nos planos de assistência médica regulamentados - e 5,3 milhões tiveram mudança de faixa etária.

Ficou de fora apenas contratos anteriores ou não adaptados à Lei número 9.656 de 1998 e planos coletivos empresariais com 30 ou mais vidas que já haviam negociado e aplicado reajuste de até 31 de agosto de 2020. Há casos em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso e planos em pós-pagamento e odontológicos também não entram na medida.

A ANS definiu também índices máximos que poderão ser cobrados. O teto do reajuste dos planos individuais ou familiares ficou estabelecido em 8,14%. Já para os planos não regulamentados, os porcentuais variam. O da Amil, por exemplo, será de 8,56% e da Sulamérica, 9,26%. No caso dos planos coletivos com até 29 vidas, o aumento é calculado com base nos acordos firmados com as empresas.

Entre as dicas do Procon, Allen explica que o consumidor precisa observar que quando há intermediação de pessoa jurídica como ocorre nos coletivos, há delegação da possibilidade de negociar. Mas no caso dos individuais é direto com o beneficiário que os planos precisam tratar. "É um reajuste e recomposição do que não foi pago, o que pode trazer uma sobrecarga e que reforça necessidade de atenção. Quem está com renda muito comprometida e não suportar o boleto pode ficar desassistido se não pagar em 60 dias. "

A seguradora deve avisar ao beneficiário sobre o cancelamento até o 50 a dia de inadimplência no caso dos individuais. "O consumidor tem de lembrar que a suspensão era provisória, era previsto e anunciado que teria a cobrança e o momento chegou. Mas ainda assim há pressão política para rever a situação, uma vez que a justificativa que havia persiste, o contexto pandêmico", completa.

Enquanto não há novas mudanças, Allen lembra que é preciso ter todas as informações de forma clara e denunciar irregularidades, quebra de contrato e má prestação de serviço. Os valores vão variar e pode ocorrer um novo aumento anual para 2021, o que deve impactar ainda mais os custos.

No Estado, um dos principais planos de saúde não é regido pela ANS, o Ipasgo. Procurado pela reportagem, o Instituto informou que não tem previsão de fazer reajuste na tabela de valores do plano neste ano.

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O GLOBO

Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia

O Brasil registrou ontem 477 novas mortes pela Covid-19. A média móvel de mortes, no entanto, ficou acima de mil pelo terceiro dia consecutivo: foi de 1.004. Isso ocorre por conta do alto número de óbitos notificados no país na última semana.

No total, 203.617 vidas já foram perdidas para o novo coronavírus. Os casos confirmados ontem chegaram a 29.010, elevando para 8.133.833 o total de pessoas infectadas no Brasil.

Há 14 unidades federativas com tendência de alta e 13 em estabilidade. Nenhum estado apresentou queda de infecções.

Demonstram alta: Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

Apresentam estabilidade: Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A média móvel de sete dias faz uma média entre o número do dia e os dados de seis dias anteriores. Ela é comparada com a média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos e das mortes.

Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, Gl, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até às 20h. A iniciativa foi criada para suprir inconsistências nas informações do Ministério da Saúde.

MOURÃO: 'QUESTÃO COLETIVA'

Ao retornar ao Palácio do Planalto, após duas semanas em isolamento por ter contraído a Covid-19, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que vai tomar a vacina contra o novo coronavírus. E sem "furar a fila":

- Dentro da minha vez. Eu sou grupo dois, de acordo com o planejamento. Não vou furar a fila.

O vice-presidente afirmou também que "a vacina é para todo o país" e que é "uma questão coletiva". As declarações de Mourão divergem de posições já defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro, que disse ser contrário à obrigatoriedade da vacinar e chegou a afirmar que não tomará o imunizante.

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CORREIO BRAZILIENSE

Crise na saúde fica mais grave

Em todo o planeta, quase 20 milhões de pessoas foram imunizadas contra o novo coronavírus, desde dezembro até ontem. Hoje, no mundo, são mais de 90 milhões de infectados e o número de óbitos está próximo a 2 milhões. No Brasil, são mais de 200 mil mortos e 8,1 milhões de infectados e, em média, mil vidas são ceifadas a cada 24 horas.

Entre setembro e outubro, a maioria dos países europeus e várias outras nações relaxaram o isolamento social. Naquele período, a pandemia do novo coronavírus sinalizava estabilidade ou declínio. Vários setores da economia, principalmente o comércio, voltaram a funcionar. Mas a trégua durou pouco. A segunda onda do vírus tornou-se um tsunami, e colocou a Europa, mais uma vez, como epicentro da crise sanitária.

As variantes do vírus se propagam em velocidade muito maior do que a da primeira onda da pandemia. O fenômeno tem levado os governos a tomarem medidas drásticas, com o lockdown em Portugal, Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido, Áustria, Espanha, Suíça, Grécia, entre outros.

O Reino Unido foi o primeiro país, em 8 de dezembro, a iniciar a vacinação contra a covid-19. Oito dias depois, os Estados Unidos deram a largada entre os norte-americanos. Hoje, mais de 50 países tentam conter a doença, que vem se alastrando, por meio de outras variantes do vírus, que, segundo especialistas, não comprometem a eficácia das vacinas até agora testadas e aprovadas pela ciência.

Na América do Sul, o Chile iniciou a imunização da população com a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pela alemã BioNTech. A Argentina vem vacinando seus cidadãos desde o fim de dezembro e foi o primeiro país latino a optar pela Sputnik V, de origem russa.

O Brasil ainda não fixou data para a largada da imunização em massa -- oscila entre o próximo dia 20 e os primeiros dias de março. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa pelo menos duas vacinas: a CoronaVac, resultado de uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac; e a da AstraZeneca, a partir de um acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade de Oxford, do Reino Unido. O Ministério da Saúde negocia com outras farmacêuticas a compra de mais vacinas, além de insumos.

O recrudescimento violento da crise no país não resulta apenas do encontro com pessoas que vieram de outros continentes. Em grande parte, deve-se à irresponsabilidade e ao descaso com as regras de prevenção estabelecidas pela ciência. No fim do ano, os brasileiros lotaram as praias, promoveram, e seguem promovendo, aglomerações em festas clandestinas, sem máscaras ou qualquer outro cuidado. Os bares ficam superlotados.

Os que menosprezam a força da covid-19 agem como se, na virada do ano, o vírus tivesse deixado de existir, apesar de todos os alertas. As autoridades fazem o que podem e, quando têm condições, para conter a crise sanitária. A Constituição estabelece que saúde é direito de todos e dever do Estado. Mas, preservar a própria vida depende mais de uma atitude individual responsável. Infelizmente, parte dos brasileiros se esqueceu do que é solidariedade e respeito. Uma pena.

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Butantan admite: há pendências

Após solicitar formalmente o pedido de uso emergencial da CoronaVac, o Instituto Butantan ainda precisa entregar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 5,5% dos dados da CoronaVac e complementar outros 50,9%. Ontem, ao admitir que há pendências na documentação, o instituto paulista indicou que enviará ainda nesta semana todas as informações à autarquia, para que possa prosseguir a análise do uso emergencial do imunizante.

No fim de semana, a Anvisa informou que ainda faltavam dados necessários à avaliação da CoronaVac. Já no caso da vacina de Oxford-Astrazeneca, a agência disse que o pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) traz os documentos essenciais para a avaliação e que, a partir de então, iriam se aprofundar na análise dos dados. O governo de São Paulo tem questionado isso, sinalizando que haveria uma diferença no tratamento por questões políticas, visto que o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), são inimigos políticos.

"Por que uma vacina está OK, os dados estão completos, perfeitos, e a Anvisa ainda anuncia que pode antecipar a aprovação da vacina da Fiocruz, que pertence ao governo federal? Enquanto a vacina do Butantan, que está ligada ao governo de São Paulo, a relutância e o grau de exigência sobe?", indagou o governador João Doria, de São Paulo.

Doria afirmou que o Butantan encaminhou à Anvisa um relatório de 10 mil páginas e frisou que o instituto é a maior instituição científica para vacinas do Hemisfério Sul. Mas, a diretora do Butantan, Cintia Lucci, salientou que ainda estavam passíveis de complementação 48% das documentações do instituto. "A gente enviou todas as informações. Foi muito rápido, e faltam informações complementares", admitiu.

O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse ontem que é "absolutamente normal" o pedido da Anvisa, mas questionou o princípio da igualdade da agência. "Não sei se o mesmo grau de exigência tem sido feito à outra solicitação. Acho que todas as vacinas têm que ser submetidas ao mesmo tipo de escrutínio, tanto da Anvisa quanto da esfera pública", cobrou. (MEC e ST)

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Rosane Rodrigues da Cunha 
Assessoria de Comunicação  

Janeiro Ahpaceg anuidade Cremego

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) divulgou os valores da anuidade de 2021. Confira os preços para pessoas jurídicas, com vencimento em 31 de janeiro de 2021:

 

Capital social de até R$ 50 mil: R$ 772;

Capital social de R$ 50 mil a R$ 200 mil: R$ 1.544;

Capital social de R$ 200 mil a R$ 500 mil: R$ 2.316;

Capital social de R$ 500 mil a R$ 1 milhão: R$ 3.088;

Capital social de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões: R$ 3.860;

Capital social de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões: R$ 4.632;

Capital social acima de R$ 10 milhões: R$ 6.176.

 

Já para pessoas físicas, o valor é de R$ 772, com vencimento em 31 de março de 2021. Ao pagar até 31 de janeiro, o preço é reduzido para R$ 733,40. Já o desconto para quem pagar até 28 de fevereiro fará com que o valor seja de R$ 748,84.

O pagamento também pode ser parcelado. Para isso, é preciso entrar em contato com o Cremego, até o dia 20 de janeiro, pelo número (62) 3250 4929 ou enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Clique aqui e confira a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que aborda as diretrizes da anuidade.