Palestra vai abordar a Sistematização da Assistência de Enfermagem

O Hospital Santa Mônica vai promover nesta quinta-feira, 11, às 10 horas, a palestra Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Aberta a enfermeiros do hospital e de outros estabelecimentos de serviços de saúde interessados, a palestra será ministrada pela enfermeira Érica Mayane Carvalho, docente da Faculdade Estácio de Sá.

A palestra, coordenada pela gerente de enfermagem do Santa Mônica, Rosa Belucci, será ministrada no auditório do hospital– Chácara Aurora, BR 153, Km 8,5 -Aparecida de Goiânia. A entrada é franca.

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Palestra Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)

Amanhã (11 de outubro), às 10 horas, no auditório do Hospital Santa Mônica

Nos dias 17, 18 e 19 de outubro, os médicos goianos devem suspender o atendimento eletivo a usuários de sete operadoras de planos de saúde. O protesto deve atingir a Amil, Cassi, Capesesp, Fassincra, Geap, Imas e Promed, consideradas pelas entidades médicas as piores operadoras em atuação em Goiás. Nos três dias de paralisação, apenas os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos.

O protesto dos médicos goianos faz parte da mobilização nacional deflagrada em outubro pela classe médica contra as operadoras de planos de saúde, em defesa da valorização da medicina e da melhoria do atendimento à população. Em Goiás, a mobilização está sendo coordenada pelo Cremego, Simego e Cier-Saúde.

De acordo com o presidente do Cremego, Salomão Rodrigues Filho, a paralisação deve atingir operadoras que descumprem acordos firmados com a classe médica, atrasam pagamentos, mantém tabelas de remuneração extremamente defasadas, praticam glosas injustificadas e desvalorizam o médico, pagando honorários diferentes para o mesmo procedimento.

Entre as reivindicações dos médicos estão o reajuste da consulta para 80 reais – atualmente essas operadoras pagam entre 35 e 55 reais -, a adoção da CBHPM/2012 para o pagamento dos honorários; a inserção nos contratos de critérios de descredenciamento e de reajuste e o pagamento dos honorários médicos diretamente ao profissional

A categoria também quer o fim da intervenção antiética das operadoras na autonomia da relação médico-paciente e que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) responda, por meio de normativa, a proposta de contratualização encaminhada pelas entidades médicas.

Nesta quarta-feira, dia 10, o Simego fará uma Assembleia Geral Extraordinária para tratar da paralisação. (Fonte: Cremego)

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada no dia 3 de outubro, os associados da Ahpaceg reelegeram atual diretoria da entidade para a gestão 2012/2013. Foram reeleitos Haikal Helou, presidente; Gustavo Rassi, vice-presidente; Luiz Mauro de Paula Souza, tesoureiro, e Orlando Milhomem, secretário.

Antes da eleição, o presidente fez um balanço das ações da Ahpaceg nos últimos 12 meses, ressaltando a ampliação da sede da entidade; a realização do III Simpósio Ahpaceg- Gestão de Hospitais Privados; a criação da Central de Compras, que vem proporcionando uma grande economia aos associados; a implantação da Assessoria de Comunicação; as negociações com os compradores de serviços de saúde e a elaboração, após um amplo estudo, do Manual de Classificação Hospitalar da Ahpaceg.

O número de internações entre idosos que aderiram a programas de envelhecimento saudável de operadoras de planos de saúde caiu 70%, de acordo com monitoramento do Ministério da Saúde, por meio da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A queda no número de internações é um dos resultados do Programa para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doença (Promoprev), que completou um ano. Os dados foram apresentados, no Rio de Janeiro (RJ), pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha (fot0), e pelo diretor-presidente da ANS, Maurício Ceschin.

Essa ação muda a visão sobre atenção à saúde. Os planos são planos de saúde, não são planos de doença", destacou o ministro. "Em apenas um ano, a quantidade de planos que ofereceram programas de mudanças de hábitos de vida, como programa para largar o tabaco e de estímulo de atividade física, aumentou em seis vezes e o número de pessoas que participam desses programas também acompanhou o crescimento, aumentou seis vezes. A forte adesão mostra que temos que criar oportunidades para que as pessoas terem mais qualidade de vida/, completou Alexandre Padilha

O Promoprev incentiva as operadoras a oferecer serviços voltados para promoção de qualidade de vida. O balanço de um ano do programa trouxe outros importantes resultados: a redução de 67% de fumantes e, em apenas oito meses, a diminuição do peso corporal em 62% dos inscritos.

BÔNUS – As operadoras podem conceder bônus e descontos a usuários que adotam hábitos mais saudáveis para prevenção de doenças. Algumas operadoras já ofereciam esse serviço ao usuário, no entanto, após o incentivo houve um forte crescimento de adeptos. No primeiro ano, o número de beneficiados cresceu quase seis vezes, chegando a 1,2 milhão; e a adesão entre as operadoras aumentou na mesma proporção. Antes da medida e dos incentivos, apenas 127 operadoras ofereciam este tipo de programa. Atualmente, são 760.

Atualmente, 72% das mortes no Brasil são provocadas por algum tipo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT): 43% dos óbitos é provocado por doenças cardiovasculares, 22,6% por câncer, 8% por problemas respiratórios crônicos e 6,9% por diabetes. O balanço também revela que 92% dos participantes mantêm a pressão arterial controlada e 63% dos inscritos diabéticos mantém a glicose dentro dos padrões de normalidade.

Para o diretor-presidente da ANS, o monitoramento da Agência reforça que há uma forte diminuição de fatores de risco como tabagismo e inatividade física. /A expectativa de vida do brasileiro aumentou nas últimas décadas e enfrentar as doenças crônicas é um novo desafio. Incentivar a produção no setor suplementar é uma prioridade da ANS/, afirmou o diretor-presidente da Agência, Maurício Ceschin.

"A medida previne o desenvolvimento de doenças e recompensa pessoas que buscam hábitos de vida mais saudáveis. Para as operadoras, a iniciativa também tem se mostrado economicamente vantajosa", ressaltou Alexandre Padilha. Como exemplo, o ministro citou a redução de internações e da procura por atendimentos de urgência e emergência.

PROMOPREV – O Promoprev prevê que para uma pessoa envelhecer com qualidade, com menos carga de doença, é preciso cuidar da saúde desde o nascimento; 81,6% das mães inscritas nos programas amamentaram, exclusivamente, seus filhos por seis meses, conforme recomendação do Ministério da Saúde.

Os programas possuem enfoque nas atividades voltadas para temas como estímulo à atividade física, alimentação saudável, prevenção do câncer, das doenças sexualmente transmissíveis, da osteoporose, da hipertensão, da diabetes, do tabagismo e da obesidade. Outra área de atenção com grande destaque é a da saúde do idoso. Eles abrangem ações de prevenção e de acesso a cuidados primários de saúde, que visam a detectar e gerenciar precocemente as DCNT que, associadas à idade mais avançada, são responsáveis pela maior parte das perdas da capacidade funcional das pessoas.

Fonte: Saúde Business Web

A Câmara Municipal de Goiânia aprovou, no dia 3 de outubro, o projeto da vereadora Cidinha Siqueira (PT), que obriga os estabelecimentos de saúde da rede privada a afixarem cartazes informando a relação dos medicamentos genéricos e similares disponíveis na rede de Farmácia Popular. A medida vale também para as unidades públicas de saúde.

De acordo com o projeto aprovado em plenário e que ainda depende de sanção do prefeito Paulo Garcia, os cartazes devem ser impressos em formato que permita a fácil visualização e afixados em local visível no estabelecimento. Eles devem conter a lista dos medicamentos, preço determinado pelo Ministério da Saúde, endereço e telefone das farmácias da Rede Popular do Brasil.

Para a vereadora Cidinha Siqueira, "a divulgação da tabela de medicamentos comercializados a preço de custo é um meio de promover e garantir o direito fundamental à saúde, uma vez que é comum pacientes abandonarem o tratamento por não ter condição de arcar com o alto custo de alguns remédios".

O estabelecimento privado que descumprir a lei estará sujeito a multa diária no valor de 100 reais. Na rede pública, a penalidade será aplicada ao administrador, que ficará sujeito a pena de advertência.

Nesta terça-feira, 2, às 20 horas, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, será homenageado na Câmara Municipal de Goiânia. A homenagem será prestada durante a sessão solene em comemoração ao Dia do Médico, celebrado em 18 de outubro. A iniciativa é do vereador e médico Dr.Gian.

Segunda, 04 Novembro 2013 13:46

301 planos de saúde têm a comercialização suspensa

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou, nesta terça-feira (2), a suspensão da comercialização de 301 planos de saúde de 38 operadoras. A medida entra em vigor na sexta-feira, 5, e valerá pelos próximos três meses. A suspensão não atinge contratos em vigência, valendo apenas para a inclusão de novos segurados nos planos.

Em julho, a ANS suspendeu 268 planos de saúde de 37 operadoras por não cumprirem requisitos mínimos de qualidade nem prazos máximos de atendimento para consultas, exames e cirurgias. Dos 301 planos suspensos nesta terça-feira, 80 foram incluídos na lista agora e 221 já estavam com a comercialização proibida.

Clique aqui e confira a relação dos planos suspensos (http://www.ans.gov.br/index.php/planos-de-saude-e-operadoras/contratacao-e-troca-de-plano/1748-planos-suspensos).

Segunda, 04 Novembro 2013 13:44

Artigo - E por que a saúde também não?

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Francisco Balestrin*

A saúde privada no Brasil é responsável por 55% das despesas do setor, ao contrário da maioria dos países desenvolvidos, nos quais cerca de 72% dos custos são financiados pelo governo. O total de gastos com saúde no país, em 2009, atingiu R$ 280 bilhões, o que representa algo em torno de 9% do PIB.

Esse complexo sistema, segundo dados oficiais do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (Cnes/Datasus), emprega, somente nas profissões de saúde, mais de 2 milhões de pessoas. Apenas os profissionais de enfermagem são responsáveis por 30% do total.
De acordo com dados de junho de 2012, havia no país 455.390 leitos, sendo 290 mil correspondentes a leitos ofertados em estabelecimentos privados.

Nos últimos anos, também pelo Cnes, o número de leitos nos hospitais caiu 9%, ou seja, foram fechados algo em torno de 44 mil leitos. Entre os leitos financiados pelo SUS em estabelecimentos privados, a redução foi de quase 24%. Por seu lado, as famílias gastam cada vez mais em saúde. Dados do IBGE demonstram que 6% da renda familiar são comprometidos com assistência à saúde. Os gastos com medicamentos e planos de saúde são os de maior representatividade.

Um setor com essa dimensão está na vida dos cidadãos em todas as dimensões: zelando pela saúde, bem mais precioso, assim como proporcionando emprego. Para este ano, estima-se que a receita do setor privado hospitalar brasileiro atinja R$ 80 bilhões. Somente em salários diretos serão despendidos algo como R$ 7 bilhões, o que gera uma contribuição previdenciária em torno de R$ 1,8 bilhão.

Com o objetivo de reduzir custos das empresas para combater o desaquecimento da economia e manter o nível atual de empregos, ou mesmo elevá-lo, acertadamente o governo da presidente Dilma vem propondo a desoneração de setores da economia. Bom exemplo é a Medida Provisória 563, que amplia o programa Brasil Maior e estabelece, entre outros pontos, a desoneração da folha de pagamentos de alguns setores. Ou seja, em vez de punir as empresas que contratam mão de obra de forma intensiva, o governo pretende estimular a contratação, com a tributação de percentual de 1% a 2% do faturamento.

Setores tais como confecções, couro e calçados, móveis, hotéis e até fornecedores de rochas ornamentais e fabricação de brinquedos estão incluídos nessas ações, que são altamente benéficas para nossa economia. E o setor hospitalar privado?

Na média, o setor de saúde é um dos maiores contratantes do mercado, de acordo com estatísticas da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp). Tem-se algo como quatro funcionários por leito, além de uma constelação de empregos indiretos, gerados na prestação de serviços aos hospitais e clínicas. Muito onerado, sua carga tributária chega a mais de 28% e ainda não foi contemplado com nenhuma perspectiva de redução de impostos.

Se o setor isonomicamente fosse também contemplado com alíquotas entre 1% e 2% de contribuição, teríamos um efeito em torno de R$ 750 a R$ 900 milhões de economia por ano. O montante poderia ser investido em ampliações e construções, compra de equipamentos, manutenção de emprego, fôlego para pagamento de dívidas, inclusive fiscais, e ainda contemplaria uma elevação de contribuição de Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSSL) por parte dos hospitais e clínicas.

O setor aguarda, confiante, por novo olhar das autoridades governamentais e pleiteia a possibilidade de desoneração, assim como outros setores estão sendo beneficiados, para poder continuar a missão de contribuir decisivamente com a saúde dos cidadãos brasileiros.

* Francisco Balestrin é médico, administrador hospitalar, presidente do Conselho da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp)

Fonte: Correio Braziliense

Segunda, 04 Novembro 2013 13:41

Ipasgo prorroga prazo para o recadastramento

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O prazo para recadastramento dos prestadores de serviço, pessoa física, credenciados pelo Ipasgo (Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás) foi prorrogado até o próximo dia 15 de outubro. O recadastramento foi realizado por grupos seguindo a ordem alfabética e seria encerrado no dia 27 de setembro. Para saber mais, acesse www.ipasgo.go.gov.br

Os gestores, administradores de hospitais privados e empresas de assistência na área da saúde devem ficar atentos à Lei 12.619, que regulamenta o exercício da profissão de motorista e alcança os condutores que transportam pacientes, insumos, alimentos, produtos químicos, gases, roupas e resíduos hospitalares. O alerta é da auditora Fiscal do Trabalho, Jacqueline Carrijo, que é coordenadora das Auditorias Fiscais do Trabalho no Setor de Transportes de Cargas e Passageiros e nos Estabelecimentos de Saúde - Públicos e Privados.

Ela explica que o transporte de cargas, pacientes e passageiros na saúde púbica e privada tem sido auditado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) em Goiás. De acordo com a auditora, o descumprimento de regras mínimas de segurança tem motivado interdições de atividades de motoristas, especialmente de ambulâncias e serviços de UTI Móvel.

Acesse e confira a lei: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12619.htm