Segunda, 04 Novembro 2013 11:24

Como aumentar o faturamento hospitalar?

Escrito por

Outra ação da maior importância para aumentar o faturamento hospitalar é a padronizar da forma adequada os lançamentos do que se deve cobrar e, por mais dificuldade que possa haver nisso, cobrar de alguém.

Começando com a questão da padronização: afirmar que é necessário padronizar o que se deve cobrar não quer dizer nada – afirmar que é necessário padronizar de forma adequada é muito diferente.

É fácil entender porque se perde tanta receita em lançamentos de hospitais quando simulamos ter que fazer o que pedimos para profissionais assistenciais. Vamos dar um exemplo prático.

É comum ver notas de débito espalhadas pelo hospital para que a enfermagem anote 'tintim por tintim' tudo que foi usado no procedimento, não é ?
Cada agulha, cada seringa, cada bolinha de algodão, cada taxa ... afinal se juntarmos todos estes insumos mesmo de pequeno valor vamos chegar a uma receita significativa.

Mas isso não é adequado ... é catastrófico.

Imagine se você pedisse para um auxiliar de contabilidade anotar em uma folha o quanto de tinta gastou para escrever, quantas folhas de papel utilizou para fazer os memorandos, quanto tempo a luz ficou acesa ... é isso que se pede para a enfermagem quando se trabalha com notas de débito !
O auxiliar de contabilidade saberá lhe dizer com muita precisão quantos memorandos produziu, mas vai ter dificuldade para informar quanto gastou com insumos para isso.

Com a enfermagem é a mesma coisa: ela quantifica com facilidade os procedimentos realizados, mas evidentemente a informação do insumo gasto sempre vai ser trabalhosa e imprecisa ... e quanto mais trabalhosa, maior a chance de existir uma boa razão para deixar de ser feita.
Este exemplo dos procedimentos de enfermagem serve para todos os profissionais assistenciais: o médico, a fisioterapia, a nutrição ...
Padronizar da forma adequada é abandonar ao máximo as notas de débito onde se anota o que foi utilizado, e passar a utilizar check-lists onde se anota o que foi feito. E o check-list deve ser automatizado de modo que a partir do que foi feito um padrão de cobrança (ou kit) associado define o que se deve cobrar.

As vantagens são inúmeras:

• O profissional que faz o apontamento domina o que deve ser apontado –a enfermagem aponta com rapidez e precisão que fez um curativo, mas demora e erra se tiver que apontar cada insumo utilizado no curativo;
• O profissional que faz o apontamento passa a não se preocupar com o que pode ou não ser cobrado dependendo do tipo de paciente (SUS ou não SUS) ou da cobertura de cada plano contratado;
• As contas saem mais limpas – acabam as variações de lançamento nas contas dependendo de quem fez o apontamento;
• Como os critérios de lançamento são padronizados o processo de discussão entre auditores internos e externos acontece com baixo nível de stress.

E não se esquece de cobrar nada, por isso o aumento da receita !
A segunda questão, relacionada ao padrão, é: se foi utilizado tem que ser cobrado de alguém.
Faz parte do passado ter que aturar um auditor de operadora, que pode ser remunerado por comissão do que glosa, dizendo que não vai pagar determinado insumo ou taxa !

Se o procedimento está baseado em protocolo (no caso de procedimento médico) ou de POP (no caso de procedimento de outros profissionais assistenciais) o que se utiliza tem que ser cobrado – a não ser que seus protocolos e POPs estejam errados.

Ou seus profissionais não sabem trabalhar (aposto 10 contra 1 que não é o caso) ou a operadora está explorando o hospital (também aposto 10 contra 1 que na maioria das vezes não é o caso) ou o auditor externo não está atuando da forma correta (e para o hospital não interessa a razão).

Não conheço uma única lei que defina que o hospital deve arcar com custos não remunerados pela operadora. Se você está cobrando o que é certo, ou seja, se você não está apresentando conta com erro, e a operadora não quer pagar algo que é correto cobrar ... deve-se cobrar do paciente.
Vamos deixar algumas coisas claras antes de prosseguir:

• 1º o paciente deve ser adequadamente notificado que poderá ser cobrado caso sua operadora se negue a pagar determinada despesa;
• 2º a despesa sempre deve ser apresentada para a operadora antes de ser apresentada ao paciente, a não ser nos casos em que haja previsão contratual explícita de não cobertura.

Posto isso, cobrar do paciente não tem nada de ilegal – é direito de qualquer fornecedor cobrar do seu cliente aquilo que é devido.

Estou no mercado vivenciando esta briga a tempo suficiente para garantir:

• Operadoras idôneas que percebem que o hospital está agindo de forma mais firme em relação aos seus direitos não tentam punir seu prestador – ajustam seu quadro de auditores;
• Operadoras que não são idôneas e tentam jogar o paciente contra o hospital só têm perdido as ações que chegam ao judiciário. Porque também passou a época em que o paciente não sabia que o judiciário está atendo às más práticas de alguns oportunistas.

Testemunho: era diretor de serviço em um dos hospitais privados mais famosos do Brasil quando uma das maiores operadoras do mercado pressionou nosso hospital com o descredenciamento, por um assunto que tinha a ver com este (a maioria das pessoas que estão lendo sabe qual o hospital e qual a operadora).

Aprendi uma grande lição com meu chefe na época que demonstrou firmeza e aceitou o descredenciamento. A maior parte do mercado achou que o hospital perdeu muito com isso.

Bem ... até hoje o hospital continua atendendo muitos clientes desta operadora, cobrando pela tabela particular (que todos sabemos que é mais cara que as de convênios) e a operadora acaba pagando mais por isso nos reembolsos.

Ficou esta lição – o rompimento com a operadora aumentou o faturamento e até hoje não existe nenhum motivo para o hospital voltar a credenciar a operadora.

E nenhuma outra quis fazer a mesma coisa !!!

É necessário concluir com duas observações:

• Quando citamos notas de débito não damos exclusividade ao papel – existem diversos sistemas que informatizam a nota de débito mas o conceito de lançamento é o mesmo do papel – até mais danoso que o papel, porque acaba, ajudando a multiplicar o erro;
• Se não tiver sistema para automatizar o check-list é possível implanta-lo com auxílio de planilhas eletronicas – parte do que foi feito no InCor foi assim, estou pessoalmente em projeto em outro hospital trabalhando assim, e posso garantir que a falta de sistema nunca foi e nunca será impeditivo para padronizar lançamentos em hospitais – quando se quer resolver o problema o sistema, ou falta de sistema não é desculpa aceitável.

Enio Salu Formado em Tecnologia (UNESP), com pós-graduação em Administração Hospitalar (USP) e especialização em Epidemiologia Hospitalar (FGV).

Foi CIO do Hospital Sírio Libanês e Furukawa, e desde 2005 é CEO da Escepti e atual assessor no InCor (FMUSP). Professor de Gestão de Contratos, Auditoria de Contas Hospitalares e Informática Hospitalar na FIA (FEA-USP). Ex membro do CATI-FGV e da NCMA (National Contract Management Association). Atual associado da FBAH (Federação Brasileira de Administradores Hospitalares), SBIS (Sociedade Brasileira de Informática em Saúde)e ASSESPRO

Fonte: http://saudeweb.com.br/30980/como-aumentar-o-faturamento-hospitalar/ 05 de julho de 2012.

Avaliar a satisfação dos beneficiários com as operadoras de planos privados de assistência à saúde. Este é o principal objetivo da pesquisa que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lança, nesta quarta-feira (27/06), como estratégia para verificar a qualidade do setor. O resultado será divulgado no segundo trimestre de 2013.

Os critérios para a realização da pesquisa, como metodologia, definição e seleção da amostra, análise dos dados, auditoria e divulgação dos resultados foram definidos pela ANS. Já a entrevista com os beneficiários será realizada pelas operadoras que aderirem à participação na pesquisa, sempre sob orientação da ANS. Participam do levantamento dos dados as operadoras de grande e médio porte, que representam 90% dos beneficiários de planos de saúde do país.

"A investigação dos níveis de satisfação permite apreender o olhar dos beneficiários sobre os serviços que estão sendo prestados pela sua operadora, o que permitirá à ANS avaliar e propor medidas que aprimorem a qualidade oferecida", afirma o Diretor de Gestão da ANS, André Longo.
A pesquisa faz parte das ações previstas no eixo 6 da Agenda Regulatória 2011/2012 da ANS, que trata da garantia de acesso à informação. Os resultados do levantamento, a partir do ano base 2012, serão utilizados para compor um novo indicador na dimensão da Satisfação dos Beneficiários do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, desenvolvido pela ANS desde 2004 para avaliar o desempenho das operadoras de planos de saúde no Brasil.

Para a pontuação das operadoras no Programa de Qualificação da Saúde Suplementar são consideradas informações sobre satisfação do beneficiário, desempenho econômico-financeiro, assistencial, estrutura e operação. A partir do ano passado, conforme estabelecido pela Resolução Normativa nº. 282, foram feitas alterações nos pesos das dimensões do programa. Para a dimensão Satisfação dos Beneficiários, houve um salto de 10 para 20% na pontuação, apontando para a expectativa da ANS quanto à forma mais direta de avaliar esta dimensão.

Para participar da pesquisa, as operadoras de grande e médio porte precisam preencher o termo de adesão no sítio eletrônico da ANS, até o dia 30 de julho. No momento da adesão, as operadoras são informadas quanto aos procedimentos e prazos relativos à coleta e entrega dos dados.

A amostra será composta por beneficiários de planos de saúde com idade igual ou superior a 18 anos, residentes em todas as capitais brasileiras. A seleção da amostra será aleatória e seguirá a proporcionalidade por unidade da federação. O beneficiário tem a garantia do sigilo das informações fornecidas à operadora, que só poderá realizar a coleta de dados com a autorização do beneficiário.

Segunda, 04 Novembro 2013 11:19

ANS reajusta preço de planos em 7,93%

Escrito por

ANS reajusta preço de planos em 7,93%

O percentual, válido para o período entre maio/2012 e abril/2013, incidirá sobre os contratos de cerca de 8 milhões de beneficiários, o que representa 17% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em 7,93% o índice máximo de reajuste para os planos de saúde médico-hospitalares individuais/familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O percentual, válido para o período entre maio/2012 e abril/2013, incidirá sobre os contratos de cerca de 8 milhões de beneficiários, o que representa 17% dos consumidores de planos de assistência médica no Brasil. A metodologia aplicada pela ANS para obter o índice é a mesma desde 2001.

A gerente-geral Econômico-Financeira e Atuarial dos Produtos da ANS, Rosana Neves, orienta os consumidores a observarem os próximos boletos. "É necessário verificar se o valor do aumento corresponde ao percentual de 7,93% e se o aniversário do contrato ocorre a partir de maio de 2012, quando o reajuste está autorizado".

Em caso de dúvida, os consumidores devem entrar em contato com a Agência por meio do Disque-ANS (0800 701 9656); pela Central de Atendimento ao Consumidor, no website; ou pessoalmente, em um dos 12 Núcleos da ANS distribuídos pelo país.

Fonte: http://saudeweb.com.br/30806/ans-reajusta-preco-de-planos-em-793/ em 28/06/2012.

Segunda, 04 Novembro 2013 11:18

Ciclo Interno de Palestras AHPACEG

Escrito por

A AHPACEG deu início no dia 27/06/2012 ao Ciclo Interno de Palestras com o tema Infecção nos Estabelecimentos de Saúde (Controle IRAS) - Custo x Benefícios Prevenção. Como convidada foi convocada a médica infectologista Dra. Priscilla Sawada e a enfermeira Camila da equipe do Hospital Santa Mônica. Essa iniciativa terá peridiocidade mensal e cada hospital associado irá trazer o seu convidado.

O conteúdo das palestras já se encontra disponibilizado no site para os associados.

Segunda, 04 Novembro 2013 11:15

Inscrição aqui - III SIMPÓSIO

Escrito por
Segunda, 04 Novembro 2013 11:13

2012: o ano do investidor em Saúde

Escrito por

Este ano será bastante diferente dos últimos. Não porque tenhamos planejado assim, mas por fatores econômicos que até hoje não foram valorizados devidamente e não constavam das nossas agendas, como empresários e profissionais ligados à área da saúde.

Refiro-me especificamente à figura do investidor, que no Brasil ainda é mero coadjuvante, mas que passará a atuar como um dos protagonistas neste rico País com seus quase 200 milhões de consumidores e repleto de instituições de saúde à espera de uma injeção de recursos. A entrada deste novo player contribuirá para fortalecer e modificar as regras que valiam até hoje.

Este ator já fez seus primeiros ensaios há cerca de 15 anos e não obteve êxito, por diversas razões – uma das mais importantes era fraqueza da nossa economia na época, a falta de solidez e a ausência de uma cultura corporativa na maioria dos serviços de saúde. Porém, agora, como a economia mais sólida e controles monetários ajustados, o investidor está de volta e com toda certeza assumirá um papel importante neste filme.

Desde 2008, observamos "ensaios", acontecimentos interessantes e importantes: operadoras se fundindo; redes de hospitais se solidificando e hospitais de excelência se expandindo regional e nacionalmente. Estes são movimentos que crescerão com intensidade a partir de 2012. As alterações na legislação no sentido de permitir a entrada de capital estrangeiro para aplicação na saúde serão a alavanca que os investidores esperam para migrar com seus capitais e firmá-los em solo seguro. É a luz verde que o mercado internacional está aguardando e que, para muitas pessoas, já está costurada no Congresso Nacional.

Uma vez em cartaz as novas regras desse jogo, o Brasil será a bola da vez para o ingresso de investimentos maciços na cadeia produtiva da saúde.

Certamente, com a entrada de investidores na área, mudanças acontecerão, a começar pelo conceito de negócio em saúde, que sem dúvida provocarão grandes e longas discussões sobre ética, correção e comportamentos. No final, contudo, prevalecerá a tese de que negócios em saúde configuram uma situação absolutamente normal e natural. Ao mesmo tempo, não será mais tolerado que as instituições recebam novas fontes de financiamento, com o objetivo de multiplicação dos capitais, e continuem gerenciando seus negócios de forma amadora, como acontece hoje na maioria das instituições.

Estamos preparados para estas mudanças?

Não. Teremos um caminho duro a percorrer. Com muitos desvios, atalhos e adaptações.

A sociedade aceitará as mudanças? Estará preparada para um novo cenário, com crescimento vertiginoso da saúde suplementar, que hoje responde por 25% da assistência à população brasileira e aplica em recursos o equivalente a 50% por cento do orçamento do SUS?

A mudança será extremamente benéfica para a população, que contará com mais opções de escolha e com substancial melhora da resolutividade em virtude da competição que se instalará, e que inevitavelmente melhorará o nível de atendimento em toda a cadeia. Ainda não inventaram nada mais poderoso que a concorrência!

Nos próximos anos vivenciaremos profundas transformações na forma de condução das instituições de saúde, consequência direta da entrada desses recursos estrangeiros, que exigirão dos dirigentes métodos de gestão profissionais, com ganhos sociais, econômicos e ambientais.

Certamente as certificações serão ainda mais valorizadas e nos próximos anos terão um papel importante para a gestão dessas instituições. Isso tudo favorecerá o turismo da saúde, outro nicho de mercado que se abrirá.

Portanto, recebamos o Ano Novo com esperanças redobradas, mas também nos preparando para tempos diferentes.

Feliz 2012!

FONTE: SAUDEWEB

Segunda, 04 Novembro 2013 11:08

Conselho de Medicina oficializa três especialidades

Escrito por

Marcando o início da gestão 2011/2012, a AHPACEG realizará um happy hour no Hospital Santa Mônica de Goiânia, dia 23 de novembro, a partir das 18h, com um convidado especial. Trata-se do administrador gaúcho Genésio Antônio Korbes, que ministrará a palestra Gestão do Corpo Clínico: Desafios e Importância para os Hospitais.

Na palestra, o administrador destacará a importância vital da gestão do corpo clínico para a sustentabilidade dos hospitais, alertando que a inovação da gestão dos hospitais precisa ser acelerada, com o envolvimento e comprometimento do corpo clínico. Para ele, a formulação de estratégias institucionais com vistas à definição do que o hospital quer se transformar nos próximos cinco anos é fundamental para delinear o caminho a ser perseguido e os resultados esperados.

De acordo com o especialista, as estratégias das especialidades médicas (corpo clínico) obrigatoriamente deverão estar alinhadas às estratégias institucionais. "O gerenciamento do corpo clínico deve estar ancorado em indicadores que consigam medir e acompanhar o grau de vinculação de cada profissional à instituição."

Segunda, 04 Novembro 2013 11:06

Padronização de agulhas e seringas

Escrito por

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou regulamento para atualizar as normas e exigências de qualidade das agulhas e seringas
descartáveis, usadas em procedimentos médico-hospitalares. As regras são dirigidas aos fabricantes e passam a valer dentro de 360 dias, a partir
de 11 de janeiro último.

A principal novidade do novo regulamento é a padronização de acordo com os requisitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Até então, a aplicação das normas da ABNT era opcional aos fabricantes. Com a nova norma, esses requisitos passam a ser obrigatórios. Além dos requisitos previstos nesta resolução, as seringas de uso único devem atender também aos requisitos de certificação de conformidade no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (Sbac). (Fonte: Saúde Business Web)

Segunda, 04 Novembro 2013 11:04

Pesquisa da ANVISA aborda higienização das mãos

Escrito por

Na edição 2011 do Dia Mundial de Higienização das Mãos (5 de maio) a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) disponibilizou em seu endereço eletrônico um questionário sobre o tema, para identificar a situação da rede hospitalar brasileira com relação a essa prática. O objetivo da iniciativa é estimular os profissionais da saúde a fazer uma autoavaliação sobre suas rotinas no ambiente de trabalho.

Em parceria com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a ANVISA pretende mobilizar profissionais de saúde, governo, administradores e gestores hospitalares para a importância da higienização das mãos na prevenção e redução das infecções.

A justificativa é que essa é a medida mais eficaz e barata para prevenção de qualquer contaminação.

Em 2010, a Anvisa fez uma avaliação prévia em unidades de saúde do país e identificou que alguns profissionais da área têm dificuldade de higienizar as mãos conforme orienta a OMS, ou seja, antes do contato com o paciente, após o procedimento de atendimento e também após a contaminação com algum fluído corporal.

De acordo com pesquisas, o simples gesto de lavar as mãos reduz em 50% o índice de mortes por diarreia e em 25% as por infecções respiratórias. Além disso, pesquisas mundiais apontam que 40% das pessoas não lavam as mãos depois de ir ao banheiro, apesar do fato de que as mãos são a principal via de transmissão de micro-organismos.

Assim, afirmam os especialistas, em um hospital a segurança dos pacientes depende de uma higienização cuidadosa e frequente dos profissionais da saúde.

(Fonte: Saúde Business Web)
Controle médico

Sexta, 01 Novembro 2013 16:42

Agosto 2012

Escrito por

Informações adicionais

  • Mês da edição Agosto
  • Ano da edição 2012