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A Anvisa interditou cautelarmente, pelo prazo de 90 dias, os lotes 17113, 17613, 16713, 17513, 16813 e 16513 do medicamento Haloxin 6% (hidróxido de alumínio) suspensão oral. Os lotes foram produzidos pela empresa Ifal Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos e apresentaram resultados insatisfatórios em ensaios relacionados aos parâmetros Análise de Aspecto e Determinação de pH.

ANSCom o objetivo de estabelecer um canal de diálogo permanente entre operadoras e prestadores de serviços de saúde e, dessa forma, desenvolver mecanismos que induzam estes agentes a priorizar a qualidade dos serviços prestados aos consumidores, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) instituiu o Comitê de Incentivo às Boas Práticas entre Operadoras e Prestadores (COBOP).

As ações do COBOP incluem, prioritariamente, a inserção de indicadores essenciais no monitoramento das boas práticas, como a ampliação da assistência em rede credenciada qualificada e a adequação dos processos relacionados à cobrança e pagamento dos compromissos assumidos pela operadora com o prestador, entre outros.

As boas práticas consistem no conjunto de ações adotadas por operadoras de planos de saúde e prestadores de serviço para resolução de conflitos a fim de proporcionar maior qualidade na assistência à saúde. A minuta da Resolução Normativa referente ao tema foi submetida à participação da sociedade por meio de câmara técnica, audiência pública e consulta pública, tendo essa última recebido mais de mil contribuições.

Além do corpo técnico da ANS, o comitê também conta com representantes do setor e de instituições, inclusive de ensino, que possuem experiência e conhecimento sobre o assunto.

“Os programas voltados à aferição da qualificação de prestadores, ao desenvolvimento de novos modelos de remuneração e ao incentivo à adoção de boas práticas nas relações entre operadoras e prestadores passaram a ocupar lugar de destaque, tendo em vista um dos objetivos centrais da ANS no que concerne à melhoria da qualidade do atendimento aos beneficiários de planos de saúde”, ressaltou a gerente de Avaliação da Qualidade Setorial da ANS, Gina Régnier.

Leia a Resolução Normativa nº 346

 

Fonte: ANS

O Conselho Federal de Medicina (CFM), cumprindo uma decisão judicial referente à ação movida pelo Ministério Público Federal de Goiás, editou a Recomendação CFM número 001/2014. A orientação, já em vigor, recomenda aos profissionais médicos e instituições de tratamento médico, clínico, ambulatorial ou hospitalar no sentido de:
 
a) fornecerem, quando solicitados pelo cônjuge/companheiro sobrevivente do paciente morto, e sucessivamente pelos sucessores legítimos do paciente em linha reta, ou colaterais até o quarto grau, os prontuários médicos do paciente falecido: desde que documentalmente comprovado o vínculo familiar e observada a ordem de vocação hereditária;
 
b) informarem aos pacientes acerca da necessidade de manifestação expressa da objeção à divulgação do seu prontuário médico após a sua morte.
 
Clique aqui e confira o texto completo da Recomendação CFM 001/2014.
 
Fonte: Cremego

imas grandeOs hospitais, clínicas, laboratórios, clínicas de imagens e bancos de sangue credenciados pelo Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas) suspenderam o atendimento aos usuários do órgão. Apenas os casos de urgência e emergência estão sendo atendidos. Os médicos não aderiram à paralisação.

A paralisação foi deflagrada ontem, 1º de abril, e os prestadores de serviços afirmam que somente retomarão o atendimento quando suas reivindicações forem atendidas. Os prestadores reivindicam a atualização dos pagamentos dos serviços já prestados, o cumprimento dos acordos firmados pelo Imas e a atualização dos valores dos procedimentos e consultas, que estão defasados.

O Imas conta atualmente com 71.293 usuários, sendo 30.203 segurados servidores públicos municipais de Goiânia, 36.661 dependentes e 4.429 associados adjuntos, e uma rede de atendimento médico-hospitalar formada por 519 médicos, 64 hospitais, 189 clínicas médicas, 63 laboratórios e 19 pronto-socorros.

Em um comunicado divulgado ontem, a presidente do Imas, Cristina Laval, classificou a paralisação de “inoportuna e desnecessária” e alegou que já foi negociada com representantes dos prestadores de serviços de saúde a quitação das faturas de dezembro de 2013, com valores superiores a R$ 6 mil, em seis parcelas iguais, que devem começar a serem pagas em abril. A presidente alegou também que ainda em abril estará implementando uma nova tabela de diárias e taxas hospitalares.

Em resposta, os prestadores afirmaram que “propor a divisão de uma fatura de serviço prestado há seis meses seria aceitável caso no próximo mês não houvesse atraso no pagamento”. Continuam: “não queremos nada demais, apenas receber pelos serviços que já prestamos e ter uma data certa e fixa para os próximos pagamentos dos serviços que iremos prestar”.

            O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) alterou os procedimentos para o encaminhamento dos pedidos de mediação coletiva de conflitos trabalhistas. A medida entra em vigor em Goiás nesta terça-feira (1/4). Os sindicatos deverão fazer a solicitação de mediação coletiva trabalhista por meio do Sistema MEDIADOR, disponível no endereço eletrônico do MTE na internet (www.mte.gov.br), observados os requisitos formais e de legitimidade previstos na Instrução Normativa n.º 16, de 15/10/2013 e na CLT- Consolidação das Leis do Trabalho.

             O solicitante da mediação deverá preencher o "Formulário de solicitação de mediação" disponível no Sistema MEDIADOR, conforme as instruções nele constantes, e, após, transmiti-lo através do mesmo sistema. Concluída a transmissão, o sistema MEDIADOR emitirá o "Requerimento de mediação", o qual deverá ser protocolado em até 60 dias na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Goiás (SRTE/GO) ou na unidade do MTE selecionada pelo solicitante.

            Segundo o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Goiás, Arquivaldo Bites, no ano de 2013, a Seção de Relações do Trabalho da SRTE/GO realizou 61 mediações, sendo que 56 obtiveram resultados positivos, havendo acordo entre as entidades sindicais dos trabalhadores e patronais, momento em que foram beneficiados 53 mil trabalhadores. “As mediações reduzem as ações judiciais e promove a satisfação entre as partes, bem melhor que uma decisão unilateral.” afirmou Bites. (Fonte: SRTE/GO)

FRANCISCO LUDOVICO 2

 

Morreu no final da manhã de hoje (31), em Goiânia, o médico e pioneiro da medicina goiana Francisco Ludovico de Almeida Neto. 

 

Um dos fundadores da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Academia Goiana de Medicina e de entidades representativas dos prestadores de serviços de saúde, como o Sindhoesg, Chico Ludovico, como era mais conhecido, morreu aos 87 anos de idade. 

 

O corpo será velado a partir das 19 horas no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia, onde será sepultado amanhã (1º), às 11 horas.

 

Quinta, 27 Março 2014 11:34

Dmed deve ser entregue até segunda-feira

O prazo para a entrega da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed) de 2014, referente ao ano-calendário de 2013, vence na próxima segunda-feira, 31 de março. A declaração deve conter a relação dos pagamentos recebidos por pessoa jurídica prestadora de serviço de saúde e operadora de plano privado de assistência à saúde. A entrega da Dmed é obrigatória para toda pessoa jurídica e equiparada, prestadora de serviço de saúde, operadoras de planos de saúde, com funcionamento autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A Resolução da Câmara de Regulação de Medicamentos (Cmed) publicada nesta quinta-feira, 27, no Diário Oficial da União autoriza reajuste de até 5,68% nos medicamentos com preços regulados pelo governo. Para os remédios de baixa concorrência, que somam mais de 40% no mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%. Medicamentos de alta concorrência poderão ser reajustados em até 5,68%, mesmo percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses.
Segundo o Ministério da Saúde, o reajuste autorizado pode alterar o preço máximo de fábrica, porém não impacta diretamente no valor pago pelo consumidor, uma vez que muitas empresas adotam descontos na comercialização dos produtos. (Com informações: EBC)

As luvas não cirúrgicas estão pressionando os custos com saúde no Brasil. Segundo um estudo recém-concluído pelo Grupo de Economia da Infraestrutura e Soluções Ambientais, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o vilão é a atual alíquota de importação das luvas, que foi elevada de 16% para 35% em fevereiro de 2011 como forma de proteção da indústria nacional.
Três anos depois, a única fabricante brasileira, a Lemgruber, com sede em Paraíba do Sul (RJ), está em recuperação judicial, sem condições de abastecer o mercado interno. A tarifa encareceu o custo das luvas importadas em cerca de 20%, conforme a Associação Brasileira dos Importadores de Luvas para Saúde (Abils). (Fonte: Saúde Web)

No dia 20 de março, durante o 58º Congresso Nacional de Municípios, realizado no interior paulista, O ministro da Saúde, Arthur Chioro falou sobre a defasagem da tabela do SUS (Sistema Único de Saúde) e anunciou que pretende criar um novo mecanismo de financiamento para a saúde pública. "Pretendo, como ministro, acabar com essa tabela, mudar o processo de financiamento e da transferência de recursos feita atualmente", disse Chioro.
De acordo com matérias publicadas no jornal O Estado de São Paulo e portal Saúde Web, o ministro adiantou que pretende substituir a atual forma de remuneração por um processo de financiamento por pacotes de cuidados, embora possa ser necessário manter uma pequena tabela com alguns procedimentos para remunerar, por exemplo, serviços privados que só fazem procedimento.

 

Presidente da Ahpaceg diz que defasagem da tabela ameaça o atendimento à população

O presidente da Ahpaceg, Gustavo Gabriel Rassi, concorda com a necessidade de mudanças na tabela do SUS, cujos valores estão extremamente defasados, há muito tempo. Ele observa que essa defasagem ameaça o bom atendimento prestado pelos hospitais privados conveniados, pois os preços pagos são insuficientes para cobrir os custos assistênciais. Em todo o País, a rede privada conveniada é responsável pelo atendimento a cerca de 70% dos usuários do SUS.
"É positivo ver o Ministério da Saúde, através de seu ministro, reconhecer que essa tabela está desatualizada e falar em mudanças na remuneração. Esperamos que seja encontrada uma forma adequada e justa de pagamento aos prestadores de serviços do SUS, pois a situação está insustentável", disse.