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Ahpaceg e entidades médicas homenageiam o governador Marconi Perillo
NA MÍDIA - Ahpaceg e entidades médicas homenageiam governador Marconi Perillo
A REDAÇÃO
Entidades médicas de Goiás declaram apoio à reeleição de Marconi Perillo
Governador ainda não anunciou candidatura
Adriana Marinelli
Goiânia - Como forma de reconhecimento, o Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg), formado pelo Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica e Sindicato dos Médicos, homenageou o governador Marconi Perillo pelo trabalho realizado por ele para melhorar a Saúde no Estado. A homenagem, que contou com a participação da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), a Associação dos Hospitais (Aheg), e as cooperativas médicas Unimed Goiânia e a Unicred, foi realizada na sexta-feira (13/6).
Na ocasião, além de prestar a homenagem, as entidades foram unânimes em declarar apoio à reeleição de Marconi ao Governo de Goiás. O coordenador político do Cemeg, Salomão Rodrigues Filho, fez um discurso crítico à política do governo Federal para a área da saúde. O Estado de Goiás, segundo ele, vive outra realidade, com a política implantada pelo governador.
Marconi, que agradeceu pelo apoio, afirmou que o novo sistema da Saúde do Estado, que conta com a implantação de Organizações Sociais (OSs) nas unidades hospitalares, é fruto de muito trabalho.
Eleições 2014
As manifestações de apoio que já eram vistas há alguns meses se intensificaram nas últimas semanas. Mas, mesmo diante do bom momento para o tucano, ele prefere falar pouco quando o assunto são as eleições.
A previsão inicial é que Marconi se manifeste sobre uma possível candidatura à reeleição no próximo dia 28, mas pode ser que anúncio seja feito antes. Será realizada no dia 23/6 uma reunião do tucano com os prefeitos e deputados da base aliada que pode ser decisiva. Na ocasião, o nome de Marconi deve ser definido como cabeça de chapa na campanha de 2014.
Há duas semanas, deputados federais almoçaram com Marconi e defenderam a antecipação do anúncio, mas o governador continua preferindo o silêncio. O governador ainda conta com o apoio de 13 prefeitos dos 52 do PMDB no Estado. Considerando o apoio de outros partidos, Marconi conta hoje com apoio de 44 prefeitos de oposição e partidos menores. (15/06/14)
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DIÁRIO DA MANHÃ
Entidades médicas pedem governador candidato à reeleição
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20140615&p=10
HELTON LENINE, DA EDITORIA DE POLÍTICA
O Comitê das Entidades Médicas de Goiás (Cemeg) prestou homenagem ao governador Marconi Perillo na noite da última sexta-feira, em reconhecimento aos avanços na área da saúde, defendendo que o tucano seja candidato à reeleição para que as transformações prossigam. Participaram do ato o Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica, o Sindicato dos Médicos, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), a Associação dos Hospitais (Aheg), e as cooperativas médicas Unimed Goiânia e a Unicred, que compõem o Cemeg.
As entidades agradeceram o governador pela implantação do Plano de Cargos e Salários dos médicos do Estado, pela complementação dos valores das diárias de UTIs pagas aos hospitais privados credenciados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ainda a implantação do modelo de gestão hospitalar por meio de Organizações Sociais (OS). O coordenador político do Cemeg,
Salomão Rodrigues Filho, disse que as entidades médicas "reconhecem e agradecem o grande trabalho e a itensa dedicação à área da saúde e à valorização da classe médica em Goiás".
Salomão disse ainda que a atuação do governador "tem sido fundamental para a construção de um novo cenário na saúde goiana" e que as entidades "contamos com a continuação de seu trabalho para que Goiás possam seguir avançando neste setor". Ao final, o coordenador político do Cemeg disse ainda que "para isso queremos que o senhor seja candidato e desejamos participar efetivamente da campanha para reelegê-lo governador de Goiás".
Os dirigentes das demais entidades médicas representadas pelo Cemeg referendaram as palavras de Salomão. Discursaram ainda Gustavo Gabriel Rassi (Ahpaceg), Adelvânio Morato (Aheg) e Rui Gilberto Filho (coordenador-geral do Cemeg). Todos ressaltaram os avanços na saúde, defendendo que Marconi seja candidato à reeleição para que, novamente à frente do Palácio das Esmeraldas, prossiga com os avanços verificados no setor.
Salomão Rodrigues Filho fez um discurso altamente crítico à política do governo federal para a área da saúde, observando que quiseram jogar toda a culpa em cima dos médicos. O Estado de Goiás, segundo ele, vive outra realidade, com a política implantada pelo governador Marconi e por isso mesmo acabaram as matérias jornalísticas sobre desassistência e o fluxo de atendimento foi regularizado.
Salomão disse que o governo Dilma transferiu as responsabilidades da União na área da saúde para a classe médica. As críticas se concentraram principalmente na implantação do programa Mais Médicos e se estenderam à falta de estrutura de trabalho nas unidades de saúde e para a ausência de um plano nacional de carreira para os médicos. O coordenador político do Cemeg também criticou a "autorização indiscriminada e a abertura de novas escolas médicas e de aumentar o número de vagas daquelas já existentes, independentemente da qualidade que possam ter".
Após enumerar as críticas ao governo Dilma, Salomão disse que "é chegada a hora do troco" e que "os médicos goianos e brasileiros estão empenhados na derrota do atual governo federal nas eleições de 5 de outubro". E completou: "Precisamos derrotá-los, vamos derrotá-los!".
O governador se disse feliz e emocionado com a homenagem das entidades médicas e agradeceu o reconhecimento e o apoio do trabalho desenvolvido pelo governo de Goiás na saúde. “Estou muito feliz com esta homenagem, porque é o reconhecimento da efetiva transformação que fizemos na Saúde”, disse Marconi.
No discurso de improviso, o governador lembrou que há exatos dois anos e três meses o sistema OS era implantado na Saúde em Goiás e de lá para cá os avanços são visíveis, com aprovação dos usuários. Marconi convidou as entidades médicas para apresentação do Hugo 2, no próximo dia 27. Segundo ele, a decisão do governo é de abrir o hospital só quando estiver em plenas condições de funcionamento, por isso a decisão de primeiro fazer uma apresentação pública da nova unidade de saúde.
Segundo Marconi, o novo sistema da Saúde do Estado é fruto de muito trabalho: “Foram mais de 80 reuniões da força tarefa”, disse, ao ressaltar que o reconhecimento das entidades médicas reforça ainda mais o compromisso que tem com a Saúde, desde que iniciou a trajetória política, como deputado estadual.
As entidades médicas aprovaram a implantação dos Credeqs e dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), em fase de implantação pelo governo. Também participaram da solenidade o secretário estadual de Saúde, Halim Girade e o ex-secretário Antônio Faleiros. (15/06/14)
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O POPULAR
Eleições
Médicos pedem mais quatro anos
Com discursos de ataques à presidente Dilma Rousseff, especialmente por conta do programa Mais Médicos, representantes de entidades médicas do Estado pediram ontem que o governador Marconi Perillo (PSDB) seja candidato à reeleição. Em jantar de homenagem ao tucano, eles agradeceram principalmente a aprovação do plano de cargos e remuneração (PCR) dos médicos do Estado, aprovado no mês passado.
As entidades também elogiaram a transferência da gestão dos hospitais para organizações sociais (OSs), o saneamento financeiro do Ipasgo e a complementação dos valores de diárias das UTIs pagos aos hospitais privados credenciados ao SUS.
O jantar foi promovido pelo Comitê das Entidades Médicas do Estado de Goiás (Cemeg), formado pelo Conselho Regional de Medicina, Academia Goiana de Medicina, Associação Médica de Goiás e Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás.
No mais incisivo discurso, o ex-presidente do Cremego e coordenador político do Cemeg, Salomão Rodrigues Filho, disse que o governo federal “transferiu a culpa pelas mazelas da assistência para a classe médica”, após as manifestações de junho do ano passado. “É chegada a hora do troco. Os médicos goianos e brasileiros estão empenhados na derrota do atual governo nas eleições de outubro.”
Por outro lado, afirmou que Goiás “vive outra realidade”. “Cessaram as matérias jornalísticas sobre a desassistência e o grande fluxo de denúncias de falta de condições de trabalho nos hospitais. A população foi beneficiada”, afirmou.
Salomão encerrou o discurso afirmando que a classe quer que ele seja candidato e deseja “participar ativamente” da campanha tucana.
HUGO 2
O governador afirmou em discurso que fará uma apresentação pública do Hugo 2 no dia 27 de junho porque a obra só poderá começar a operar em três ou quatro meses. “Está quase pronto. Mas não haverá inauguração porque não vamos entregar obra inacabada e sem equipamentos”, disse.
Na Mídia - Homenagem ao governador Marconi Perillo
Hospitais devem ter plano alternativo de coleta de resíduos
Durante uma palestra promovida pela Fehoesg e ministrada em Goiânia no dia 3 de junho, o chefe da Divisão de Fiscalização em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde do Departamento de Vigilância Sanitária municipal, Dagoberto Luiz Costa, fez um alerta aos hospitais sobre a coleta de resíduos infectantes. Segundo ele, os estabelecimentos de serviços de saúde devem ter um plano alternativo de coleta destes resíduos e não depender apenas do serviço prestado pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg).
Dagoberto explicou que, atualmente, a coleta dos resíduos infectantes gerados pelos estabelecimentos de saúde da capital goiana – exceto os químicos - é feita pela Comurg, mas a companhia não tem essa obrigação. O ideal, então, de acordo com ele, é que as unidades de saúde tenham planos alternativos para garantir esse recolhimento, caso a coleta pela Comurg seja comprometida, como aconteceu em abril deste ano, quando o serviço foi reduzido e muitos hospitais enfrentaram problemas com o acúmulo de lixo.
Clique aqui e leia mais sobre o assunto
(Com informações: Fehoesg)
Admissão terá de ser informada imediatamente ao MTE
Publicada no Diário Oficial da União de 29 de maio de 2014, a Portaria nº 768 do Ministério do Trabalho e Emprego obriga as empresas a informarem imediatamente ao órgão, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a admissão de trabalhadores. O objetivo desta exigência, que entra em vigor em 2 de agosto próximo, é coibir o recebimento irregular do Seguro-Desemprego por trabalhador recontratado.
De acordo com a portaria, a empresa deve comunicar ao Ministério cada nova admissão na data de contratação, quando o trabalhador estiver requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego. O empregador precisa informar também no Caged a data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho.
O empregador que não atender às exigências da portaria, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, fica sujeito às multas previstas nas Leis nº 4.923/1965 e 7.998/1990. Para consultar a situação de trabalhadores que estão requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego os empregadores deverão acessar o site “maisemprego.mte.gov.br”, consulta “menu – Trabalhador”, na aba “Seguro-Desemprego”, utilizando o aplicativo do Caged Informatizado - ACI para gerar e ou analisar o arquivo que após gerado deve ser enviado ao MTE via internet.
A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada devem ser mantidos no estabelecimento a que se referem pelo prazo de cinco anos a contar da data do envio, para fins de comprovação perante a fiscalização do trabalho.
Além das penalidades administrativas, os responsáveis por meios fraudulentos na habilitação ou na percepção do Seguro-Desemprego serão punidos civil e criminalmente, nos termos da lei. (Com informações: Assessoria de Imprensa/MTE)
Convite: Jantar com o governador Marconi Perillo
Jantar com o governador Marconi Perillo dia 13 de junho, sexta-feira
O Cemeg (Comitê das Entidades Médicas do Estado de Goiás) e a Ahpaceg convidam toda a classe médica goiana para o jantar com o governador Marconi Perillo para a celebração da aprovação do Plano de Cargos e Remuneração dos médicos do Estado e de outros avanços na área da saúde em Goiás.
Data: 13 de junho de 2014 (próxima sexta-feira)
Horário: 18h30 (pontualmente)
Local: Maison Florency – Avenida T-15, 1723, Setor Bueno, Goiânia (GO)
Convite: É dispensável a apresentação do convite físico. Os convidados podem levar acompanhantes.
Sua presença é muito importante. Compareça!
CEMEG
Cremego AMG Academia Goiana de Medicina Simego
Unimed Goiânia visita Hospital Santa Mônica e fala sobre a valorização dos cooperados
O Hospital Santa Mônica, associado da Ahpaceg, recebeu a visita de diretores da Unimed Goiânia, no dia 28 de maio. A visita faz parte do “Projeto Unimed Itinerante”, criado pela cooperativa para aproximar sua diretoria dos médicos cooperados e dos prestadores de serviços de saúde. O objetivo é apresentar as ações da Unimed Goiânia e também ouvir as críticas e sugestões dos cooperados e prestadores de serviços.
Participaram da visita ao Hospital Santa Mônica, o presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Jr.; o diretor-médico, Adriano Alfredo Brocos Auad; o diretor de Recursos e Serviços Próprios II, Pedro Jorge Gayoso; e o diretor do Conselho Técnico, Clausmir Zaneti Jacomini. Eles foram recebidos pelo diretor-médico do hospital, Francisco Azeredo, que representou o diretor-geral, Haikal Helou, e por médicos cooperados integrantes do corpo clínico do Santa Mônica.
Francisco Azeredo destacou que a cooperativa deve posicionar-se na vanguarda da defesa dos interesses dos médicos cooperados. O diretor-médico Adriano Auad ressaltou que uma boa medida de valorização é a diferenciação da remuneração a partir da diferenciação do atendimento oferecido.
O presidente da Unimed Goiânia enfatizou que já está bem avançado o processo de implantação na cooperativa do Programa Quali Pres, que vai estimular uma melhor remuneração e a busca de qualificação dos prestadores. (Com informações: Unimed Goiânia)
Presidente do Ipasgo visita Ahpaceg e elogia a qualidade dos serviços prestados
Variação dos custos da saúde supera inflação no mundo
A variação dos custos médico-hospitalares (VCMH) tem crescido nos últimos anos em ritmo mais acelerado do que a inflação em grande parte dos países, independentemente da região geográfica ou da situação do setor de saúde local.
O Brasil também apresenta a mesma realidade. Uma pesquisa inédita do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) analisou a VCMH de 48 países, incluindo o Brasil, e a comparou com os índices gerais de inflação.
A constatação é que a acelerada incorporação de novas tecnologias, nem sempre acompanhadas de uma avaliação de efetividade em relação aos custos, o processo de envelhecimento populacional e o desperdício têm impulsionado fortemente as despesas do setor.
“Há um fenômeno global de descasamento entre variação dos custos médico-hospitalares e indicadores gerais de inflação”, avalia o superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro. Para realizar o estudo, o Instituto analisou a base de informações fornecida pela consultoria mundial Towers Watson, responsável por mensurar os custos médico-hospitalares em 48 países.
Em alguns países, a diferença entre a inflação geral e a VCMH passa de 10 pontos porcentuais (p.p.). Por conta dessa realidade, o estudo demonstra que os indicadores gerais de preços não podem mais ser utilizados como parâmetros de adequação de preços para planos de saúde: enquanto a inflação mede a variação de preços em uma cesta de itens, a VCMH flutua em razão dos preços e da frequência de utilização dos serviços de saúde.
“Devido a mudança demográfica em curso, a proporção de idosos e a expectativa de vida estão crescendo e, com elas, o ritmo de utilização dos serviços de saúde”, justifica Carneiro. “Além do uso, também tende a aumentar a complexidade dos serviços utilizados, já que os problemas de saúde de idosos costumam ser mais difíceis de tratar, o que contribui para elevar a VCMH.”
Segundo o estudo, no continente americano, o país onde a VCMH está mais descolada da inflação são os Estados Unidos, que tiveram a variação dos custos médico-hospitalares de 12,4 p.p. superior à inflação em 2012 (de aproximadamente 2,5%). No Brasil, o descasamento entre VCMH e inflação geral cresceu no período analisado, ficando, em 2012, 9,6 p.p. acima da inflação de 5,4% (IPCA/IBGE).
O fenômeno também se repete em outras regiões geográficas. Nos países asiáticos, por exemplo, a China apresentou a diferença entre os indicadores em 10,8 p.p em 2009, enquanto na Indonésia, em 2012, foi de 9,7 p.p. No Oriente Médio, os Emirados Árabes registraram uma diferença de 10 p.p., de 2010 a 2012. Na Europa, a VCMH da Irlanda foi 13,7 p.p. superior à inflação em 2009, ao passo que, no Reino Unido, a diferença permaneceu em torno dos 7 p.p., em 2009, 2010 e 2012.
Considerando o continente americano, no Chile, Canadá e México houve uma redução da distância entre os indicadores, tanto por conta do aumento da inflação quanto pelo menor ritmo de crescimento da VCMH. (Fonte: Saúde Web)
Início da vigência do novo padrão TISS é prorrogada para agosto
O início da vigência da nova versão do Padrão TISS (Troca de Informações na Saúde Suplementar) foi prorrogado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de 30 de maio de 2014 para 31 de agosto de 2014. A prorrogação do prazo foi anunciada no dia 28 de maio, quando a ANS também disponibilizou os componentes da versão 3.02.00 do Padrão TISS, que substitui a versão 3.01.00.
A TISS foi estabelecida como um padrão obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes da saúde suplementar. O objetivo é padronizar as ações administrativas, subsidiar as ações de avaliação e acompanhamento econômico, financeiro e assistencial das operadoras de planos privados de assistência à saúde e compor o Registro Eletrônico de Saúde.
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