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CLIPPING AHPACEG 11/03/21
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Mais de 20 mil crianças menores de 14 anos já tiveram Covid-19, em Goiás
Juiz proíbe passageiros em pé nos ônibus, em Goiânia
Hospitais têm alta taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19
Médicos relatam exaustão na luta para salvar pacientes vítimas da Covid-19, em Goiás
Covid-19: Brasil registra 2.286 mortes e 79 mil casos em 24h
"É a visão do inferno", diz presidente da Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Goiás
Enfermaria embargada pela justiça: hospital está sem espaço para separar pacientes
Usando máscara, Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas
Prefeitos negociam compra de milhões de vacinas com empresa búlgara, mas sem aval de fabricantes
Variantes do Sars-CoV-2 já dominam Amazonas e mais seis estados, diz Fiocruz
Covid-19: Goiás registra 4.421 novos casos e 267 mortes em 24 horas
Ahpaceg confirma alta na demanda por oxigênio e rede privada beira colapso
ANS inclui tratamento para estenose aórtica no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde
Percival Xavier Rebelo Filho morre de covid-19 em Goiânia
“Estamos no limite”, publica Prefeitura de Goiânia no perfil do Instagram
Anápolis abre 20 novos leitos de UTI para Covid-19 na próxima semana
Prefeito de Santa Helena alerta para alta de casos da Covid-19 em crianças no município
Com UTIs 95% ocupadas, falta de insumos preocupa
Famílias reconhecem mortos por covid pelo celular; prática é criticada
Estamos pagando preço muito alto: a exaustão dos profissionais de saúde após um ano de pandemia
TV ANHANGUERA
Mais de 20 mil crianças menores de 14 anos já tiveram Covid-19, em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9338630/?s=0s
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Juiz proíbe passageiros em pé nos ônibus, em Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/9338293/?s=0s
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Hospitais têm alta taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19
https://globoplay.globo.com/v/9338045/?s=0s
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Médicos relatam exaustão na luta para salvar pacientes vítimas da Covid-19, em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9338043/?s=0s
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AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil registra 2.286 mortes e 79 mil casos em 24h
Pela primeira vez, o balanço diário da pandemia registrou hoje (10/3) mais de duas mil novas mortes em razão da covid-19. Foram contabilizadas 2.286 vidas perdidas em um dia. O resultado superou o até então maior resultado, registrado ontem (9), quando foram notificadas 1.972 mortes pela doença.
A quantidade de pessoas que não resistiram ao novo coronavírus chegou a 270.656. Ainda há outras 2.930 mortes em investigação, o que ocorre quando o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
O total de casos desde o início da pandemia chegou a 11.202.305. Entre ontem e hoje, foram registrados 79.876 novos diagnósticos positivos por equipes de saúde. Ontem a quantidade de casos estava em 11.122.429. O número de pessoas recuperadas subiu para 9.913.739. Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.017.910.
Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde, publicada na noite de hoje (10). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (62.570), Rio de Janeiro (33.893), Minas Gerais (19.824), Rio Grande do Sul (14.087) e Paraná (13.060). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.083), Amapá (1.167), Roraima (1.203), Tocantins (1.611) e Sergipe (3.057).
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RÁDIO CBN
"É a visão do inferno", diz presidente da Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Goiás
Nós voltamos a falar sobre a ocupação dos leitos destinados à pacientes com covid-19, mas desta vez na rede particular. Na tarde desta segunda-feira (08), o índice de ocupação para leitos de UTI na rede estava em 103,85% em todo o estado. Quando analisamos apenas Goiânia, os hospitais estão ainda mais sobrecarregados. O índice estava em 106,56%.
Sobre o assunto, Mariani Ribeiro e Lucas Dourado conversaram com o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, Haikal Helou. Ouça!
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TV RECORD
Enfermaria embargada pela justiça: hospital está sem espaço para separar pacientes
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CORREIO BRAZILIENSE
Usando máscara, Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas
Um projeto de lei e uma medida provisória foram sancionados pelo presidente, nesta quarta-feira (10/3), a fim de facilitar a aquisição de imunizantes contra o novo coronavírus, inclusive para a iniciativa privada
Carinne Souza*
De máscara, o presidente Jair Bolsonaro, sancionou, nesta quarta-feira (10/3), lei que facilita e permite a compra de vacinas contra a covid-19. A cerimônia aconteceu no Salão Oeste do Palácio da Planalto e contou com a participação do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres. Todos os presentes estavam de máscara. Geralmente, Bolsonaro não usa máscara - nem os ministros e assessores, nas aparições públicas ao lado do presidente.Durante o evento, Bolsonaro voltou a criticar o lockdown adotado em algumas regiões do país para conter o avanço do novo coronavírus. "O isolamento ou confinamento visava tão somente dar tempo para que hospitais fossem aparelhados com leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) e respiradores. O governo federal não poupou esforços, não economizou recursos para atender todos estados e municípios", afirmou.O presidente sancionou o Projeto de Lei 534/2021, que facilita a compra de vacinas pela União, governos estaduais, municipais e, também, pela iniciativa privada. A Medida Provisória 1.026/2021, que também recebeu o aval do presidente, permite a compra de vacinas antes de qualquer autorização da Anvisa e estipula um prazo de sete dias úteis para que a agência chegue a uma conclusão sobre a aprovação temporária do imunizante.
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O ESTADO DE S.PAULO
Prefeitos negociam compra de milhões de vacinas com empresa búlgara, mas sem aval de fabricantes
TMT Globalpharma, que diz atuar como intermediadora dos produtores, promete entregar grande quantidade de imunizantes nos próximos meses
BRASÍLIA - Com a necessidade de acelerar a vacinação contra covid-19, prefeituras de mais de duzentas cidades do País passaram a negociar a compra de imunizantes com uma empresa búlgara, mesmo sob incertezas de que vão receber as doses. A TMT Globalpharma, que diz atuar como intermediadora dos produtores, promete entregar milhões de unidades da Sputnik V e do modelo de Oxford/AstraZeneca nos próximos meses. As próprias fabricantes, no entanto, desacreditam o negócio. Prefeitos, por sua vez, negam ter caído em um golpe.A AstraZeneca afirmou ao Estadão que já comprometeu todas as suas doses em vendas a governos nacionais e ao consórcio Covax Facility e que não há possibilidade de entregar lotes a Estados e municípios. Já o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), que negocia a Sputnik V, declarou que a companhia búlgara NÃO tem - assim mesmo, em letras maiúsculas - autorização para esta venda. A representante da vacina russa no País é a União Química, que não se manifestou sobre a negociação por outra empresa.Apesar da falta de aval das fabricantes, representantes de municípios de várias regiões do País têm assinado cartas de intenção de compra das doses e comemorado o acordo nos sites oficiais das prefeituras e nas redes sociais. O pagamento, segundo eles, só deve ocorrer após receber o produto, motivo pelo qual descartam se tratar de um golpe."Não vou esperar sentado na minha cadeira a vacina cair do céu", afirmou ao Estadão o prefeito de Aparecida de Goiânia (GO), Gustavo Mendanha (MDB).Em plena disputa global por vacinas, a cidade de 500 mil habitantes na região metropolitana de Goiânia espera receber, em poucas semanas, cerca de 1 milhão de doses de Oxford/AstraZeneca, fabricadas pelo Instituto Serum, da Índia. Trata-se do mesmo produtor que envia os imunizantes a conta-gotas ao Ministério da Saúde. Das 12 milhões de unidades encomendadas pelo governo federal, só 4 milhões chegaram ao País.O prefeito reconhece não haver garantias de entrega para a sua cidade. "Só vamos efetuar pagamento se as vacinas chegarem. Então não sei qual seria o golpe", disse ele. Segundo Mendanha, o município deve pagar cerca de US$ 10 (R$ 58) por dose, preço superior ao desembolsado pelo ministério com o mesmo instituto (cerca de US$ 5,3 ou R$ 30). Procurado, o Serum não se manifestou.Pressão por mais vacinasAs negociações ocorrem no momento em que há pressão sobre o governo Jair Bolsonaro para ampliar a campanha de vacinação. Prefeitos e governadores tentam fazer compras diretas dos imunizantes. O cenário, porém, não é favorável. Há escassez de doses no mundo e a imunização no Brasil pode parar, como o próprio Ministério da Saúde passou a admitir.Além da cidade goiana, mais de 200 prefeitos da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) esperam fechar com a TMT, nos próximos dias, uma compra de 3,5 milhões de vacinas Sputnik V. Cada dose deve custar cerca de US$ 9,5 (R$ 55) e a expectativa é receber o produto 15 dias após a assinatura do contrato.O preço e o cronograma prometidos pela empresa da Bulgária são melhores do que o Ministério da Saúde conseguiu, mas o fundo russo afirma que a intermediária não tem autorização para esse negócio. O governo federal pagou cerca de US$ 12 dólares (R$ 70) por dose, num contrato de 10 milhões de unidades. A primeira entrega ao ministério, de 400 mil vacinas, só será feita em abril.As condições de entrega oferecidas à Fecam também superam o acordo da Argentina com os russos. O país vizinho recebeu cerca de 2,6 milhões de doses da Sputnik V até agora. Consultor de Saúde da Fecam, o médico Jailson Lima não acredita em golpe da TMT. Ele afirma que a federação já planeja ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar um eventual confisco das doses pela União, além de garantir o uso do imunizante sem precisar do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Se vai vir ou não, vamos ter de aguardar", disse.Procurada, a TMT disse não representar farmacêuticas, mas sim o "comprador", em serviço de "intermediação". Questionada sobre como as doses serão obtidas, considerando que as fabricantes dizem que não há estoque para venda aos governos locais e não reconhecem a TMT como parceira, a empresa afirmou que não pode detalhar os acordos, pois ainda não há contratos fechados com o Brasil.A Bra Medical Solution, de Cotia (SP), participa das negociações ao lado da TMT. A empresa tem autorização da Anvisa para importação de medicamentos. Procurada, não respondeu aos questionamentos da reportagem.Autoridades dos municípios que acompanham as negociações afirmam que a TMT garante já ter as doses na mão, o que a empresa negou ao Estadão ter prometido. Um documento apresentado à reportagem cita que a TMT buscou 70 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca por meio da empresa Davati Medial, dos Estados Unidos. O produto seria entregue ao governo federal, mas o Ministério da Saúde disse que jamais recebeu proposta destas empresas. A carta vinha sendo apresentada por negociadores como garantia de que a TMT tem as doses, segundo pessoas que acompanham as negociações no Brasil. A empresa búlgara disse à reportagem que a negociação com o ministério não chegou a avançar.A TMT também disse que o Brasil tem leis e medidas 'muito complexas', pois autoriza 'diversos poderes a comprar vacinas covid-19'. Assim, na visão da empresa, qualquer pedido que não venha do "governo central" é tratada como possível fraude pelas farmacêuticas.A própria Davati, porém, já foi desautorizada pela AstraZeneca no Canadá. Segundo notícias veiculadas pela imprensa local, a empresa americana negociava a venda de vacinas com uma comunidade formada por descendentes de povos originários, mas sem aval da farmacêutica britânica.Cidades no Rio Grande do Sul e no Ceará também negociamAlém de Aparecida de Goiânia e a federação catarinense, a TMT se reuniu na semana passada com um consórcio de prefeitos da região metropolitana de Porto Alegre (RS). Após a conversa, a prefeitura de Canoas, cidade com cerca de 350 mil habitantes, informou que deseja comprar 400 mil doses da Sputnik V. Já o prefeito da capital gaúcha, Sebastião Melo (MDB), disse ao Estadão que ainda espera "concretude" para a compra."Nossa adesão ao consórcio e prosseguimento para aquisição vai depender da segurança jurídica. Queremos comprar vacina? Queremos. Mas só vamos depositar qualquer valor mediante confirmação de que chegará a vacina", disse Melo.Prefeitos do Ceará também anunciaram negociações com a empresa da Bulgária. A Associação dos Municípios do Cariri Oeste (Amcoeste), que reúne 11 cidades, espera receber 150 mil doses. Já a Associação dos Municípios do Maciço do Baturité (Amab) - 15 cidades - mira 300 mil unidades da vacina russa.Diante da demora do governo Bolsonaro de fechar a compra de mais vacinas, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) também organiza um consórcio para a compra, mas afirma que ainda não abriu negociações com empresas. Em janeiro, um grupo de empresários articulou a aquisição de 33 milhões de doses da AstraZeneca, prometidas por uma intermediária. O governo federal chegou a dar aval à compra, sob condição de que metade das doses fosse doada ao Sistema Único de Saúde (SUS), mas a farmacêutica negou que tivesse produto disponível ou tivesse dado aval à qualquer venda.Prefeitos disseram ao Estadão que já receberam proposta para compra de vacinas da Janssen e Sinovac, por meio de intermediárias. Procurada, a Janssen afirma que só negocia a venda ao governo federal e a Sinovac tem parceria com o Instituto Butantan para fabricar a Coronavac. A produção, porém, está comprometida com o governo federal.A importação de vacinas também depende de autorização sanitária. A Anvisa cobra dados sobre os lotes para impedir a distribuição de produtos sem qualidade, eficácia ou até mesmo falsos. Além disso, a agência só registrou a vacina da Pfizer até agora. Mesmo assim, para trazer esse imunizante é preciso provar que o produto comprado tem as mesmas características e local de fabricação indicados no registro.
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FOLHA ONLINE
Variantes do Sars-CoV-2 já dominam Amazonas e mais seis estados, diz Fiocruz
Em apenas dois estados estudados as variantes não foram predominantes, após exames RT-PCR comuns
As variantes do coronavírus com maior potencial de transmissão e possivelmente mais letais já dominam seis estados do país, além do Amazonas, de acordo com um estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).O estudo avaliou cerca de mil amostras do vírus coletadas em oito estados brasileiros das regiões Nordeste, Sul e Sudeste: Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.Dos oito estados avaliados, seis demonstraram a presença da variante como dominante, ou seja, com prevalência maior de 50% das amostras analisadas: CE (71,1%), PR (70,4%), PE (50,8%), RJ (62,7%), RS (62,5%) e SC (63,7%). Apenas dois dos estados avaliados não apresentaram a presença predominante da variante: AL (42,6%) e MG (30,3%).A análise identifica a presença de uma das três variantes de preocupação (chamadas de VOCs, em inglês) do Sars-CoV-2, a britânica (B.1.1.7), a sul-africana (B.1.351) e a brasileira ou de Manaus (P.1), que se espalharam por todo o mundo e geram receio por serem mais transmissíveis e, no caso das formas da África do Sul e do Amazonas, diminuírem a ação de anticorpos que garantem proteção imune.No entanto, nos testes realizados não é possível distinguir entre as três variantes, ou seja, a prevalência apontada pode se referir a qualquer uma das três -ou até mesmo a um conjunto delas.Diferentemente do método de sequenciamento genômico, que busca novas variantes do vírus existentes e aquelas ainda não conhecidas, o estudo da Fiocruz utilizou testes de RT-PCR, iguais aqueles utilizados para o diagnóstico de pacientes infectados com o vírus, para detectar as variantes de preocupação.A novidade em relação ao teste comum é a ferramenta de busca por uma parte do gene que codifica a proteína S do Spike do vírus (usado como porta de entrada para infectar as células) que, nas três variantes, apresenta uma deleção -ou seja, não existe na variante.Caso o teste 'acenda' para essa região, os pesquisadores podem descartar que aquela amostra seja de uma linhagem ancestral do vírus, que não possui a deleção.O teste personalizado foi desenhado pelo pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz da Amazônia, que avaliou em janeiro 500 amostras colhidas na região do estado do Amazonas e verificou a prevalência da P.1 em 71% delas.Fazendo um exercício de exclusão, como não há relatos ainda comprovados da presença da variante sul-africana no país, e a incidência da variante inglesa não é tão expressiva no país, é mais provável que essas taxas encontradas sejam referentes à distribuição da variante P.1, uma vez que a rede de laboratórios ligada ao Ministério da Saúde já identificou a variante em 17 estados brasileiros.Na nota técnica da Fiocruz, produzida pelo Observatório Covid-19 da fundação, os pesquisadores destacam que 'o novo protocolo não substitui a necessidade de vigilância por meio do sequenciamento genético, mas complementa, oferecendo um retrato rápido da circulação das variantes para tomada de decisão no enfrentamento à pandemia'.O Brasil vive hoje o pior momento da pandemia, com incidência elevada de casos e recordes consecutivos de média móvel de óbitos.Para especialistas ouvidos pela reportagem, a alta de casos e óbitos no país tem uma relação direta com a disseminação cada vez mais veloz da P.1 no país.A Fiocruz não foi a única a detectar a presença das variantes do vírus a partir de exames RT-PCR. O laboratório Dasa, líder brasileiro em medicina diagnóstica, que identificou primeiro a variante inglesa no país, também vem utilizando um protocolo específico para encontrar as novas linhagens do Sars-CoV-2 em circulação.Criado em parceria com pesquisadores do Instituto de Medicina Tropical da USP (IMT/USP), o teste consegue fazer uma separação inicial de todas as amostras do vírus cuja origem seja a linhagem ancestral ou a britânica e, depois, com uma nova análise, verificar se é mesmo a P.1.Em um estudo com 91 amostras coletadas na Grande São Paulo, o novo teste apontou a incidência de 77% dessa linhagem de alto potencial transmissível na região. Segundo José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa e desenvolvimento do Dasa e pesquisador do IMT/USP, quanto mais forte a presença de uma variante em um conjunto amostral, maior a prevalência dessa linhagem na população.'Se hoje estamos falando de prevalência da P.1 em torno de 80%, 90%, testar de 100 a 200 amostras que sejam representativas do universo [de casos] já é suficiente para verificar essa presença mais dominante', diz.Camila Romano, pesquisadora do Hospital das Clínicas da USP e do IMT/USP, um caso emblemático é o colapso recente em Araraquara. 'Na metade de janeiro para o início de fevereiro, analisei algumas amostras vindas de lá que apontaram incidência de 84% da P.1. De 18 de fevereiro para cá, todas as amostras que eu sequenciei de Araraquara eram da P.1.'A bióloga criou um protocolo similar ao desenvolvido pela Fiocruz, mas com uma vantagem: o teste é capaz de detectar infecção ao mesmo tempo por duas linhagens distintas do coronavírus. 'Temos hoje várias linhagens circulando ao mesmo tempo no país e, pior, com chance de contaminação com mais de uma cepa', afirma.A possibilidade de reinfecção associada a essa linhagem também afeta o sistema de saúde, que fica sobrecarregado com mais pacientes com necessidade de atendimento hospitalar. Para a pesquisadora, em todos os lugares que há colapso hoje, se houver testagem, vai ser detectada a P.1.Por ser mais rápido e com menor custo do que o sequenciamento, o teste desenvolvido por Romano vem sendo utilizado também em outros laboratórios de pesquisa que buscam monitorar a circulação do vírus no país, incluindo o Dasa.O principal entrave é, no entanto, na importação de insumos e reagentes, especialmente na rede pública. Romano conta que usaram insumos do grupo de colaboração do Reino Unido e, simultaneamente, fizeram o pedido de importação dos reagentes. "Já usamos todos os reagentes da Inglaterra e o pedido que fizemos no país ainda nem sequer chegou', diz.Além dos problemas de importação de insumos, a falta de recursos para pesquisa também dificulta os estudos de evolução de vírus e o sequenciamento genético.Por isso, o tempo gasto é muito maior, além dos equipamentos utilizados serem caros, afetam negativamente a chamada vigilância genômica no país.O biomédico e doutor em ciências Raphael Parmigiani, explica que, caso houvessem mais recursos no país, o ideal seria fazer um sequenciamento genético mais agressivo das amostras. Na ausência deles, o uso dos testes de PCR em tempo real para buscar variantes quebra o galho.'A estratégia que podemos empregar no país é uma combinação das duas tecnologias: fazer sequenciamento do maior número possível com o recurso que temos disponível, e para verificar a distribuição das variantes já conhecidas, usar o teste de PCR adaptado para detectar essas cepas, que qualquer laboratório de biologia molecular no país tem condições de fazer.'
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 4.421 novos casos e 267 mortes em 24 horas
Adriana MarinelliGoiânia - Goiás registrou 4.421 novos casos da covid-19 e 267 mortes pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desra quarta-feira (10/3). "Devido instabilidade pontual no sistema, houve represamento dos dados de óbitos notificados nas últimas 24 horas. A situação já foi solucionada", informou a pasta.
Com as atualizações, o Estado chega a 423.009 casos da doença e 9.279 óbitos confirmados. Segundo a SES-GO, há o registro de 400.929 pessoas recuperadas e 355.288 casos suspeitos em investigação, enquanto 234.641 já foram descartados.
Além dos 9.279 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,19%, há 245 óbitos suspeitos que estão em investigação.
*Observação: os dados referentes às últimas 24 horas representam os casos incluídos no sistema no último dia. Não significam, necessariamente, que tenham ocorrido de ontem para hoje.
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Ahpaceg confirma alta na demanda por oxigênio e rede privada beira colapso
Théo MarianoGoiânia - O cerco do novo coronavírus está se fechando em unidades da rede privada de hospitais de Goiás. O aumento na demanda de oxigênio tem despertado preocupação de profissionais, e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás (Ahpaceg) chamou atenção para a possibilidade de um colapso no serviço.De acordo com o presidente da entidade, Haikal Helou, o abastecimento de oxigênio poderá ser insuficiente para os próximos dias. Como o consumo está acima da média, os fornecedores manifestaram a incapacidade de atender a demanda caso a procura siga crescendo. A associação assegurou a informação ao jornal A Redação.Sobre a rede estadual de Goiás, o secretário Ismael Alexandrino também assinalou na última semana um aumento de até 500% na demanda por oxigênio em algumas unidades. Segundo o titular da Saúde, até então, o dado não representava risco de escassez para os hospitais estatais. O colapso, no entanto, está alcançando a rede privada.A Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) confirmou ao jornal A Redação, nesta quarta-feira (10/3), a descoberta em território goiano de casos da variante de Manaus, a P.1. Segundo pesquisadores, a capacidade de contágio desta cepa é maior devido ao conjunto de mutações genéticas.
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Percival Xavier Rebelo Filho morre de covid-19 em Goiânia
Goiânia - O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou por meio de seus perfis em redes sociais na internet que o pediatra Percival Xavier Rebelo Filho, de 78 anos, faleceu nesta quarta-feira (10/3). O médico estava internado com diagnóstico de covid-19. A esposa de Percival, Maria Helena Rebelo, também está internada com a doença. O casal é proprietário do Hospital Lúcio Rebelo, em Goiânia, que passou recentemente por recuperação judicial e estava fechado.
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SEG
ANS inclui tratamento para estenose aórtica no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde
Entre as novas coberturas está o Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI), alternativa indicada aos pacientes com estreitamento da válvula aórtica considerados inoperáveisA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou, em fevereiro, a Resolução Normativa (RN) 465/21, que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Com isso, foram definidos os novos exames e tratamentos que passam a integrar a relação obrigatória dos planos de saúde. São 69 novas coberturas, além de outras alterações, que ampliam e qualificam a assistência aos beneficiários, entre elas está o Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI).A sigla, em inglês, corresponde a Transcatheter Aortic Valve Implantation, e é indicado como tratamento de escolha aos pacientes portadores de estenose aórtica considerados inoperáveis e constitui uma estratégia alternativa para os pacientes com comorbidades de alto risco cirúrgico, com objetivo de minimizar a mortalidade e a morbidade associada ao perfil desses indivíduos.'O novo Rol de Procedimentos é fruto de diversas inovações em termos de processo de trabalho e de conteúdo. A qualidade das discussões técnicas realizadas, a ampliação da participação da sociedade, a transparência dada a todo o processo e o conjunto robusto de elementos analisados para definição dos procedimentos incorporados qualificou a tomada de decisão por parte da Diretoria Colegiada da ANS e permitiu ganhos importantes para a sociedade', avaliou o diretor-presidente substituto da ANS, Rogério Scarabel.De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Marcelo Queiroga, a conquista de direitos para os idosos é árdua, apesar da avançada legislação brasileira. Durante uma década defendeu-se a introdução de TAVI na saúde do País e a inclusão no Rol de Coberturas obrigatórias da ANS equivale a primeira etapa vencida, um primeiro passo, para um caminho que ainda tem muito para progredir.'Vivemos uma transição demográfica no Brasil e a cada dia é maior o número de indivíduos idosos. A estenose aórtica é uma doença que afeta um em cada 20 indivíduos acima de 75 anos e o tratamento se dá com a substituição da válvula aórtica, que é a porta de saída do coração, estreitada por uma bioprótese. Habitualmente esse tratamento é feito por intermédio de uma cirurgia de peito aberto. Desde 2002, e aqui no Brasil em 2008, foi provida uma possibilidade de substituir essa válvula por técnicas de cateterismo - o TAVI. Ocorre, que esse tratamento tem um custo mais elevado e por conta disso há dificuldade de os sistemas de saúde, de uma maneira geral, absorverem esse custo', explica Queiroga.Em dez anos, a comunidade cardiológica realizou uma série de esforços para que o TAVI fosse ofertado à sociedade, seja no Rol da saúde suplementar, seja dentro das políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS).Para o presidente da SBC, a inclusão, ainda que demorada pela ANS, destinada a um grupo de pacientes de maior risco, já é uma vitória para os idosos brasileiros, que não terão a necessidade, muitas vezes, de ingressar no poder judiciário para que o TAVI seja realizado. Trata-se de uma importante medida que traz cidadania aos idosos do Brasil.ESTENOSE AÓRTICA DEGENERATIVAO coração tem quatro válvulas que ajudam no impulsionamento do sangue, uma delas é a válvula aórtica, que separa o ventrículo esquerdo da aorta. Sua função é controlar a passagem do sangue, abrindo e fechando, impedindo que ele retorne ao coração após cada contração.Quando alguém está com estenose aórtica, ocorre um estreitamento que diminui a abertura da válvula dificultando a passagem do sangue, assim a quantidade de sangue oxigenado bombeado para o organismo fica insuficiente, podendo causar diversos sintomas como cansaço, dor no peito, sensação de fadiga, tonturas e até desmaios. As pessoas com mais de 75 anos são, geralmente, as mais afetadas por essa doença.A estenose aórtica pode ser tratada através de uma cirurgia, onde no tratamento tradicional é necessário abrir o peito do paciente para fazer a troca da válvula aórtica. Contudo, existem novas possibilidades para uma pessoa de idade avançada, que diminuem bastante o risco cirúrgico.Uma alternativa que pode ser avaliada, é o TAVI, procedimento realizado por meio de um cateter. Com ele, a válvula chega ao coração e lá tem o seu tamanho expandido, ficando no formato necessário para o funcionamento adequado.TAVIO principal objetivo do TAVI é restaurar a função valvar aórtica por meio de técnicas minimamente invasivas, evitando, assim, a anestesia geral e os procedimentos cirúrgicos tradicionais, como a esternotomia mediana, o pinçamento aórtico e a circulação extracorpórea. No Brasil, o TAVI foi introduzido em 2008 e, desde então, vem sendo realizado em diferentes hospitais da rede de saúde suplementar e pública.Diversas entidades internacionais recomendam e aprovam o uso de TAVI para a estenose aórtica em pacientes inoperáveis, como o National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE) britânico, o Health Quality Ontario e o National Health Committee, da Nova Zelândia. No Brasil, tanto a SBC quanto a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e à Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular recomendam o TAVI para o grupo de pacientes considerados inoperáveis e de alto risco cirúrgico, conforme diretriz brasileira de valvopatias recentemente publicada no ABC Cardiol.O TAVI é apontado como uma técnica versátil, que permite várias vias de acesso, devendo a escolha ser individualizada de acordo com a anatomia de cada paciente e dos dispositivos disponíveis. Os principais métodos de inserção são a técnica da artéria femoral, que inclui a inserção transfemoral (TF); a técnica da artéria ilíaca pela inserção transapical (TAp); a técnica da artéria subclávia/axilar pela inserção transubclávia (TS); a técnica pela inserção transcarotídea (TC); e a técnica pela inserção transaórtica (TAo).Por ser uma técnica menos invasiva e totalmente percutânea, a via TF tem sido considerada a abordagem de escolha na maioria dos centros, mas tanto as características inadequadas dos vasos iliofemurais quanto as doenças vasculares periféricas impedem a sua colocação em alguns pacientes, indicando a necessidade de abordagens alternativas, como as vias TAp, TAo e TS.A Resolução Normativa que estabelece a nova lista de coberturas da ANS entrará em vigor no dia 1º de abril de 2021. Esse tempo é necessário para que as operadoras de planos de saúde se adequem ànorma. O Rol de Procedimentos é válido para os beneficiários de planos de saúde contratados a partir de 2 de janeiro de 1999, os chamados planos novos, e para os usuários de planos contratados antes dessa data, mas que foram adaptados à Lei dos planos de saúde.SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIAFundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo.
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O HOJE
Luiza Trajano ouvirá empresários goianos durante live sobre a vacina contra Covid-19
Da Redação
Luiza Helena Trajano, empresária que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza, e à frente do “Unidos pela Vacina, Movimento da Sociedade Civil, estará reunida com líderes empresariais goianos nesta quinta-feira, 11/03, às 14 horas. Também estarão no encontro os líderes do movimento em Goiás. O evento terá transmissão aberta pelo Youtube . Lançado em São Paulo em fevereiro deste ano, o movimento tem como objetivo mobilizar a população para contribuir, de diferentes formas, para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro de 2021.
Tendo à frente Luiza Helena Trajano, pelo Grupo Mulheres do Brasil, que possui 80 mil voluntárias, a capilaridade das ações se estende por todo o País. Participam ainda o Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogaria (Abrafarma), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e outras empresas, associações e entidades representativas. Segundo Luiza Helena, a ideia de criar o Unidos pela Vacina surgiu no ano passado com a campanha de conscientização Vacina para Todos, liderada pelo Grupo Mulheres do Brasil. “A partir daí tentamos entender como poderíamos ajudar de forma mais incisiva. Foi quando o movimento passou por uma transformação. Trouxemos mais parceiros, empresários e executivos de diferentes setores e organizações não governamentais e surgiu o “Unidos pela Vacina”, explica a empresária.
O movimento, apartidário, pretende contribuir em diversas frentes de trabalho que farão interfaces com o governo federal, com os Estados, secretarias de saúde, municípios e meios de comunicação. O objetivo é que não haja entraves para que a vacina chegue o mais rápido possível a todos os municípios brasileiros, sem exceção. Com uma agenda detalhada e ações distribuídas, empresários, representantes de entidades, líderes de comunidades e do Grupo Mulheres do Brasil estão trabalhando de forma coordenada e engajada. Marcelo Silva, Presidente do IDV, está à frente de um grupo que faz interlocuções com representantes da Casa Civil, Ministério da Saúde e suas secretarias.
Há um subgrupo atuando em interfaces com os Estados e outro focado em municípios e secretarias de Saúde municipais, mapeando os pontos de atenção, onde o movimento deverá agir nas soluções de entraves. Um terceiro subgrupo tem foco na cadeia produtiva, que inclui insumos, a vacina propriamente dita, armazenamento, logística e processo de vacinação é liderado por Walter Schaika, CEO da Suzano e Paulo Kakinoff, presidente da Gol, e conta com a participação de diversos empresários, entre eles Pablo de Si, Presidente da VW; Tito Martins, da Nexa; Romeu Domingues, presidente do Conselho da Desa, João Carlos Braga, presidente da Whirlpool; Cristina Potomati, Co-Presidente da Lukscolos e Gustavo Estrella, presidente da CPFL.
Transversal a esses subgrupos há uma frente de comunicação liderada por Eduardo Sirotsky Melzer, fundador da EB Capitais, tendo como estrategistas Nizan Guanaes e Márcio Santoro, da agência África, e apoio de empresas como Natura e Energisa, entre outras, por meio de seus presidentes e times. “Vamos trabalhar junto com o Sistema SUS para que nenhum entrave, de qualquer natureza, impeça que as vacinas cheguem a qualquer ponto do País, seja nos grandes centros, seja no interior mais remoto. Nas comunidades ou populações ribeirinhas. Vamos, juntos, cumprir essa meta de ter a vacina para todos os brasileiros até setembro deste ano”, diz Helena Trajano.
Em Goiás
À frente do Movimento Unidos pela Vacina no Estado estão as líderes do Grupo Mulheres do Brasil/Núcleo Goiânia, Elaine Maria Moura, Helena Ribeiro e Sandra Méndez. E como empresário Líder, Fernando Maia, do Grupo Saga. Neste momento, trabalham em busca de adesão de entidades e empresas ao movimento, bem como na pesquisa aos 246 municípios goianos, por meio de prefeituras e secretarias municipais de saúde, para que respondam à pesquisa dos gargalos e entraves em cada município. A participação de Luiza Helena no encontro tem o objetivo de levar conhecimento a mais pessoas, empresas e entidades, para que se engajem no objetivo único de vacinar toda a população brasileira até setembro, de modo que não tenhamos mais milhares de vidas ceifadas diariamente e tenha fim o abalo econômico e social. O link para o evento também está disponível na bio do Instagram @grupomulheresdobrasil.
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JORNAL OPÇÃO
“Estamos no limite”, publica Prefeitura de Goiânia no perfil do Instagram
Por Fernanda Santos
Postagem alerta pessoas que, apesar da criação de leitos de UTI para Covid-19, metade dos internados não sobrevivem
Por meio de sua conta no Instagram, a Prefeitura de Goiânia alertou que a Saúde Municipal está no limite.
De acordo com a postagem, foram abertos apenas neste ano 121 leitos UTI para Covid. Novos leitos seriam abertos nas próximas horas, segundo a Prefeitura.
“Somos uma das capitais que mais criaram vagas em 2021. Infelizmente, junto com esse número, vem um dado assustador: metade dos pacientes que vão pra UTI não voltam pra casa”, escreveu o perfil.
Estamos no limite! Nossos leitos estão com 100% de ocupação neste momento, mesmo após abrirmos 121 novas UTIs para Covid este ano. Vamos abrir mais nas próximas horas.
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais particulares: Pacientes são segurados para ser intubados
AHPACEG NA MÍDIA
BAND TV GOIÂNIA
Hospitais particulares: Pacientes são segurados para ser intubados
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais particulares sofrem com falta de insumos para pacientes com Covid-19 em Goiás
AHPACEG NA MÍDIA
TV ANHANGUERA
Hospitais particulares sofrem com falta de insumos para pacientes com Covid-19 em Goiás
AHPACEGE NA MÍDIA - Faltam oxigênio e remédio para entubar pacientes nos hospitais particulares de Goiânia
TV ANHANGUERA
Faltam oxigênio e remédio para entubar pacientes nos hospitais particulares de Goiânia
8|03 - Dia Internacional da Mulher
08 de Março – Dia
Internacional da Mulher
Sou forte,
Sou invencível,
Sou uma mulher”
Helen Reddy
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais particulares sofrem com a escassez de insumos em Goiás
Em meio ao pior momento da pandemia da Covid-19, os hospitais da rede particular de Goiás estão enfrentando dificuldades para encontrar alguns insumos usados no tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus (Sars-CoV-2). Além da dificuldade de obtenção de insumos, as unidades da rede se deparam a superlotação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O presidente da Associação dos Hospitais Particulares de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, explica que as principais queixas têm sido sobre relaxantes musculares, chamados Rocurônio e Pancurônio, usados para entubar pacientes e também de cateteres nasais de alto fluxo,usados em oxigenioterapia. “São itens essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19 e que não tem como ser substituídos por outros”, diz.
O presidente da Ahpaceg conta que a compra destes insumos tem sido complexa porque os fabricantes são internacionais e, por isso, eles acabam competindo com o mundo inteiro pelos produtos. “Não é uma questão de preço, nem de falta de dinheiro. É o fato de não conseguirmos comprá-los”, afirma. Helou diz que recentemente a Ahpaceg conseguiu fazer uma compra destes insumos e que eles devem chegar nos próximos sete dias. “Até lá, vamos ter de ir nos virando”, aponta.
Helou afirma que nos últimos dias, para não faltar insumos em nenhuma unidade de saúde, os hospitais que possuem estoques têm fornecido para aqueles que estão em falta. “Estamos dando conta na base da fraternidade. Já auxiliamos até hospitais fora da associação. Essa semana mesmo tinha uma unidade sem relaxantes musculares e conseguimos com outro hospital a quantidade necessária para eles continuarem trabalhando”, relata.
A reportagem conversou com médicos que atuam nas redes privada e pública do Estado e todos confirmaram que tem ocorrido um aumento muito grande na demanda por esses medicamentos e também por cateteres. Uma das médicas, que atua na rede privada e preferiu não se identificar, afirma que na unidade em que ela trabalha os insumos já chegaram a faltar, assim como aconteceu no ápice da primeira onda da doença.
Na última quarta-feira (3), reportagem do POPULAR mostrou que os hospitais de Goiás registraram alta no consumo de oxigênio nos últimos dias. A alta do uso fez com que os gestores passassem a monitorar os estoques. Na quinta-feira (4), o médico e diretor do Hospital Municipal de Itauçu, Breno dos Santos, gravou um vídeo que viralizou nas redes sociais falando sobre a alta taxa de ocupação dos leitos de UTI no município e sobre o grande consumo de oxigênio na unidade. “Estamos gastando uma média de cinco a oito bombas dessa de oxigênio por dia e não está sendo suficiente”, desabafou.
Rede Pública
A Secretaria de Saúde do Estado de Goiás (SES/GO) informou por meio de nota que não há notícia de falta de insumos nas unidades hospitalares da rede estadual, para as quais a SES/GO dá suporte e garante os repasses regulares de recursos também para aquisição desses materiais pela organização de sociais.
A pasta informou ainda que mantém diálogo constante com instituições privadas e a constatação é de que não faltam insumos hospitalares em Goiás, sendo que em relação oxigênio, por exemplo, é importante ressaltar que as próprias empresas fornecedoras relataram que para o Estado de Goiás, mesmo que todos os leitos estejam sendo utilizados, não há sinalização da falta do gás.
Leitos pode ser regulados juntos
O presidente da Ahpaceg explica que na última reunião do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE) foi sugerido à SES/GO que toda a regulação dos leitos de Goiás ficasse nas mãos do Estado. “Precisamos unir forças agora. Trabalhamos juntos para conseguir passar por esse momento”, explica.
Até essa sexta-feira (5), a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva da Ahpaceg era de 95% na capital e 71% no interior. A associação já tem alertado há alguma semana sobre a alta taxa de ocupação nas unidades de saúde. “Estamos em um momento crítico. As pessoas precisam ficar em casa. Não conseguimos abrir leitos na mesma velocidade que as pessoas ficam doentes”, esclarece Helou.
Em nota, a SES/GO informou que a própria pasta já apresentou uma proposta de regulação única para o Estado e que ela permaneça em discussão, sendo caso seja aprovada, “todos os leitos destinados para pacientes com a doença seriam concentrados em uma só central, de modo organizado, lógico e transparente, com a formação de uma fila única estadual”.
Fonte: O Popular
AHPACEG NA MÍDIA - “Ao mesmo tempo em que estamos com hospitais cheios, não param de chegar pessoas”, diz presidente da Ahpaceg
“Ao mesmo tempo em que estamos com hospitais cheios, não param de chegar pessoas”, diz presidente da Ahpaceg
Haikal Helou diz que apelou ao governador para que ajude nas negociações com planos de saúde e aguarda melhora do estado de saúde de Ronaldo Caiado que se comprometeu a ajudar na busca de uma solução. Presidente da Ahpaceg também defende uma “unificação estadual” na regulação de leitos, tanto da rede pública como da privada
Em entrevista com o Jornal Opção, Haikal Helou explica que, com o aumento dos casos de Covid-19 no estado, e a consequente necessidade de internação, o fluxo de atendimento nos prontos socorros subiu para além da capacidade. “Estamos discutindo o que fazer, porque ao mesmo tempo em que estamos com os hospitais cheios, não param de chegar pessoas. Obviamente nós temos que atendê-las, mas não temos como”, desabafa.
As negociações com o Ipasgo se encontram avançadas, especialmente se comparado ao pouco avanço quanto aos demais planos de saúde. Segundo o presidente da associação, desde a última semana diversas reuniões já aconteceram. Foram realizadas duas propostas ao plano, uma delas a construção de um “hospital de campanha” dentro de uma ala desativada de um hospital, para que mais pacientes possam ser atendidos. No momento, os pedidos se encontram em análise, mas esperança é que um acordo seja estabelecido até a próxima segunda-feira, 08.
“Entendo que eles precisem de um tempo para analisar. É um processo complexo que envolve a Procuradoria, o Tribunal de Contas… Não é algo que depende de uma só pessoa”, explica Haikal, ao garantir a comunicação diária com o Ipasgo.
Demais planos de saúde
Já quanto aos demais planos de saúde, o presidente da Ahpaceg aguarda pela melhora do governador, para que possa forçar um diálogo deles com a associação. “Apelei ao governador para que ele, como autoridade máxima do Estado, bote todos na mesa. Chega um momento em que não há mais diálogo e que você precisa de um árbitro”, conta.
Desde a noite da última segunda-feira, 01, o chefe do Executivo goiano permanece com suas atividades suspensas após passar mal. Ronaldo Caiado garantiu, entretanto, que pretende apoiar a associação nessas negociações.
Reunião com a COE
Na tarde da última quarta-feira, 03, em reunião com os membros do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus, do qual Ahpaceg faz parte, foram realizados pedidos de ajuda ao Poder Público para o enfrentamento da crise.
Em especial, a solicitação é que haja uma unificação estadual, ao invés da autonomia municipal, quanto a regulamentação dos hospitais, das operadoras e das ações tomadas para conter a crise causada pelo novo coronavírus. “Neste momento, todos os municípios participariam, mas haveria um controle central do estado para que não fique cada município regulando, hospital e operadora regulando os seus. Nessa hora estamos todos no mesmo barco”, explica Haikal.
A segunda demanda é que seja feita uma classificação do nível de resolutividade das instituições, para que cada hospital receba pacientes de acordo com sua capacidade. O presidente da associação ainda complementa que, durante o encontro de segunda-feira, foi determinado pela superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, que o grupo específico do colo hospitalar crie e apresente soluções até a próxima reunião, que acontecerá na próxima quarta-feira.
Denúncias
Na última semana, o Jornal Opção recebeu a denúncia de que os hospitais da rede privada estariam oferecendo leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para venda para a rede pública, por um valor de R$8,5 mil reais. Nas negociações, ainda teriam sido oferecidos balões de oxigênio.
O presidente da Ahpaceg, entretanto, nega ter conhecimento de qualquer um desses acordos e ainda ressalta a importância da existência de investigação por parte da polícia, caso isso realmente esteja acontecendo. Ao se assustar com o valor mencionado, acrescenta que hoje o preço de leito de UTI acordado com o Ipasgo é de R$3 mil reais. “Eu vi ontem no site da prefeitura, por exemplo, sobre as instituições que estão fazendo parceria, 99% não são instituições da Ahpaceg”, conclui.
JORNAL OPÇÃO
CLIPPING AHPACEG 05/03/21
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
SES-GO diz que foi notificada pela defensoria sobre dados de ocupação de leitos
Lotação dos leitos para pacientes com Covid continua crítica em Goiás
MPF-GO recomenda a 117 cidades o uso de cloroquina em pacientes da Covid-19
Após cobranças, Conselho Federal de Medicina defende prevenção e isolamento
País tem média móvel de 1.361 óbitos por covid e bate 6º recorde seguido
Covid-19: Goiás registra 3.742 novos casos e 63 mortes em 24 horas
Covid-19: Defensoria Pública cobra transparência sobre leitos em Goiás
Rogério Cruz pode adquirir 600 mil doses de Sputnik-V para Goiânia
Mesmo imunizadas pessoas podem transmitir a Covid-19, dizem especialistas
“A vida sempre tem prioridade”, afirma Sandro Mabel ao falar sobre medidas de enfrentamento ao coronavírus
“Estamos tendo que as vezes contingenciar “, diz especialista sobre falta de médicos capacitados no atendimento nas UTIs
Trabalhadores de clínicas de imagem recebem segunda dose da vacina contra Covid-19
TV ANHANGUERA
SES-GO diz que foi notificada pela defensoria sobre dados de ocupação de leitos
https://globoplay.globo.com/v/9321498/
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Lotação dos leitos para pacientes com Covid continua crítica em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9321246/?s=0s
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MPF-GO recomenda a 117 cidades o uso de cloroquina em pacientes da Covid-19
https://globoplay.globo.com/v/9321443/?s=0s
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UOL
Após cobranças, Conselho Federal de Medicina defende prevenção e isolamento
O CFM (Conselho Federal de Medicina) divulgou hoje uma nota técnica na qual defende o isolamento social no combate à pandemia da covid-19, mas pondera que as medidas restritivas devem ter caráter local e ser temporárias.
O Conselho classificou o distanciamento social, o uso de máscaras, a higienização das mãos e a proteção de olhos e mucosas como os "meios reconhecidamente eficazes" na prevenção à covid-19. "Para o CFM, observar essas regras protege a sua vida, de sua família e daqueles que você ama", diz o texto.
O CFM vem sendo pressionado a se posicionar sobre o que o governo federal chama de "tratamento precoce" para a doença. No documento divulgado hoje, porém, o tema não foi abordado.
O Conselho também afirmou que a vacinação, "no menor espaço de tempo, é o caminho mais seguro de se evitar que o contágio pelo coronavírus continue a causar adoecimento e mortes".
No texto, o CFM também afirmou que "os governos devem considerar que a adoção de medidas restritivas de caráter local pode reduzir, momentaneamente, a pressão da demanda sobre o sistema de saúde, como tentativa de evitar o colapso". O Conselho, no entanto, ponderou que tais medidas podem gerar consequências como o fechamento de empresas, desemprego e o surgimento de doenças mentais.
"A adoção de medidas restritivas de caráter local deve ser precedida de análise criteriosa de indicadores epidemiológicos, capacidade da rede de atendimento e impactos sociais e econômicos, devendo ser de curta duração e considerar as realidades específicas", diz o texto.
Pedido de inquérito para apurar o CFM
Hoje, Bruno Caramelli, médico cardiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, entregou ao Ministério Público Federal (MPF) uma representação, em que pede a abertura de inquérito civil para apurar a atuação do Conselho Federal de Medicina durante o período em que o Ministério da Saúde incentivou o 'tratamento precoce' contra a covid-19.
Segundo especialistas, não existe tratamento precoce para a covid-19. Em janeiro, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgaram uma nota afirmando que as "melhores evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no 'tratamento precoce' para a covid-19 até o presente momento".
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AGÊNCIA ESTADO
País tem média móvel de 1.361 óbitos por covid e bate 6º recorde seguido
O texto enviado anteriormente estava com o título incorreto, segue texto corrigido: A média móvel de óbitos por covid-19 no Brasil ficou em 1.361 nesta quinta-feira (04/3), o maior patamar já registrado em toda a pandemia. A média leva em consideração dados dos últimos sete dias e na prática significa que 9,5 mil pessoas morreram na última semana pela doença no País. A marca é atingida no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que "chega de frescura e mimimi".
"Vão ficar chorando até quando?", questionou em evento que participou em Goiás. A quantidade de pessoas que morreram em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas foi de 1.786, de acordo com dados divulgados pelo consórcio de veículos de comunicação. É a segunda maior marca diária da pandemia, só atrás do dado desta quarta-feira, 3, que ficou em 1.840. Com o número, o País, que vive o seu pior momento no combate à doença, ultrapassou a marca de 260 mil mortos, chegando a um total de 261.188 óbitos.
Os dados do consórcio, formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, são coletados junto às secretarias estaduais de Saúde. No último dia, São Paulo registrou 313 mortes, seguido por 188 no Rio Grande do Sul e 160 em Minas Gerais, Estados que lideraram nas estatísticas absolutas de mortes nesta quinta-feira. As cidades paulistas se preparam para entrar em um novo período de fase vermelha a partir deste sábado, 6, numa tentativa de frear a propagação do vírus. O patamar diário de mortes do Brasil pode passar a ser o mais elevado do mundo nas próximas semanas.
Isso porque hoje o País só fica atrás dos registros dos Estados Unidos. Mas os americanos têm avançado com uma ampla vacinação, com cerca de 80 milhões de doses já aplicadas, o que tem feito os dados registrarem quedas consecutivas. A média móvel de óbitos diários nos Estados Unidos tem ficado abaixo de 2 mil vítimas, o que não acontecia desde o início de dezembro. Os dados do consórcio mostram que o Brasil registrou 74.285 novos casos da doença nas últimas 24 horas, chegando a um total de 10.796.506 diagnósticos confirmados. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 9.591.590 pessoas recuperadas da doença, em meio a 10.718.630 casos confirmados.
Os números diferem em relação aos apurados pelo consórcio em razão do horário de coleta. O Ministério Público Federal, por meio de procuradores de 24 Estados e do DF, assinou recomendação ao Ministério da Saúde nesta quinta-feira para que adote com urgência, em todo o território brasileiro, medidas para conter a transmissão do novo coronavírus. "O MPF pede providências a serem tomadas de forma imediata para evitar o iminente colapso nacional das redes pública e privada de saúde. Uma das demandas é que a pasta comandada por Eduardo Pazuello formule uma matriz de risco objetiva, baseada em critérios técnicos, que embase a adoção de medidas de distanciamento social, de acordo com a situação epidemiológica e a capacidade de atendimento de cada localidade", declarou em nota a instituição.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 3.742 novos casos e 63 mortes em 24 horas
Adriana Marinelli
Goiânia - Goiás registrou 3.742 novos casos da covid-19 e 63 mortes em 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desta quinta-feira (4/3). Com as atualizações, o Estado chega a 408.707 casos e 8.777 óbitos confirmados.
De acordo com a SES-GO, Goiás soma 388.366 pessoas recuperadas e conta com 343.424 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 231.642 casos.
Além dos 8.777 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,15%, há 253 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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Covid-19: Defensoria Pública cobra transparência sobre leitos em Goiás
Goiânia - A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) enviou ofício à Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) no qual cobra transparência no número de leitos de internação e UTI em hospitais públicos e privados do estado. O documento foi protocolado nesta quarta-feira (3/3) e estipula prazo de 48 horas para resposta da pasta.
“A sociedade tem o direito de ter conhecimento dessas informações, em especial nessa conjuntura de restrição das atividades comerciais e sociais. Queremos compreender melhor esses dados e os mecanismos de publicização dessas informações, inclusive para contribuir para a conscientização da população”, destaca a defensora pública Michelle Bitta, membro do NUDH e titular da 2ª Defensoria Especializada em Saúde da Capital.
Segundo a DPE-GO, embora alguns dados sobre ocupação de leitos sejam disponibilizados pelo Estado e municípios, as informações ainda “deixam dúvidas”, uma vez que não apresentam o detalhamento da rede pública e privada. Assim, entre os questionamentos do ofício está a listagem de unidades de saúde e o quantitativo de leitos para tratamento de covid-19; quantas dessas vagas foram criadas em hospitais de campanha; se foram fechados leitos para tratamento de covid-19 no Estado e, em caso positivo, qual quantidade; quais unidades de saúde públicas possuem leitos de enfermaria para tratamento de covid-19 e em que quantidade por unidade.
Também é questionado quais unidades de saúde privadas estão habilitadas e possuem leitos de UTI para tratamento de covid-19 no município de Goiânia e em que quantidade por unidade de saúde; quais dessas unidades privadas prestam informações ao Estado sobre a situação de disponibilidade de leitos de UTI (vagos e/ou ocupados) e em que periodicidade. Outro ponto tratado é se o boletim integrado sobre a taxa de ocupação de leitos para covid-19 (disponível no site) engloba os leitos de UTI públicos e privados.
Além disso, o órgão pede definição sobre qual o critério utilizado para caracterizar um leito como UTI para tratamento de covid-19 e se o critério é igual para unidades públicas e privadas; qual o critério para definição de um leito como enfermaria para tratamento de covid-19 e se este critério é igual para unidades públicas e privadas; se foram fechados leitos para tratamento de covid-19 nas unidades privadas de saúde e, em caso positivo, em que quantidade.
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Rogério Cruz pode adquirir 600 mil doses de Sputnik-V para Goiânia
Goiânia – O prefeito Rogério Cruz, de Goiânia, pode comprar 600 mil doses do imunizante russo Sputnik-V para a capital. Ele visitou o laboratório União Química, que serve de fábrica da vacina na manhã desta quinta-feira (04/3), em Brasília. O encontro serviu para iniciar as negociações das doses que seriam destinadas aos goianienses com mais de 60 anos de idade.
“É com muita honra que recebi este convite e não poderia deixar de estar aqui para, além de conhecer a produção da Sputnik-V, já iniciar as negociações de doses da vacina para Goiânia”, disse Cruz. Vale lembrar que a produção União Química ocorre no Brasil em fase piloto, a fabricação em larga escala ainda depende de autorização por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na próxima semana a empresa vai concluir a produção de 4,5 mil doses que serão enviadas à Rússia para certificar a qualidade e eficácia dos imunizantes. “A partir desta validação, a empresa brasileira começará a produzir as vacinas em larga escala e aí abre a possibilidade da nossa aquisição e aí sim vamos poder ampliar a vacinação do grupo de risco da nossa capital”, comentou o prefeito.
A União Química está transferindo tecnologia para a fábrica da empresa, o que permitirá a produção das vacinas integralmente no Brasil. “É uma iniciativa inédita no País”, revelou o diretor de Negócios Internacionais da empresa, Rogério Rosso. A empresa atua na terceira fase para a produção de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) no Brasil e depois de autorização da Anvisa poderá produzir até dezembro 150 milhões de doses.
“É com muita alegria que recebemos aqui o prefeito Rogério Cruz. O primeiro prefeito a nos visitar e iniciar as conversações para aquisições de imunizantes para o povo de Goiânia”, disse Rosso, “aqui, mostramos os nossos laboratórios e deixamos claro que existe o Plano Nacional de Vacinação e a necessidade de todo povo brasileiro ser vacinado de forma igual, porém a participação das prefeituras é fundamental. Estamos torcendo para que tudo dê certo”.
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JORNAL OPÇÃO
Mesmo imunizadas pessoas podem transmitir a Covid-19, dizem especialistas
Por Isabel Oliveira
Infectologistas reforçam uso da máscara mesmo após aplicação da vacina e que protocolos de proteção sejam mantidos
Uma das perguntas mais comuns desde o início da vacinação contra a Covid-19, é se os vacinados podem ser infectados ou mesmo transmitir o vírus. As novas cepas trazem certa incerteza sobre a eficácia das vacinas, por isso e pelo alto risco de transmissão, por unanimidade, os infectologistas reforçam o uso da máscara e da manutenção dos protocolos sanitários.
O infectologista, Marcelo Daher afirma que em relação as pessoas que já foram vacinadas, a transmissão da doença pode sim acontecer. “Porque todos os trabalhos com as novas vacinas foram feitos para avaliar diminuição de doença, de gravidade, já a avaliação de transmissão ou se as pessoas se infectam ou não isso vem depois. Então, nesse primeiro momento o que a gente sabe é que as pessoas vacinadas adoecem menos, tem a forma menos grave da doença”, explica.
O também infectologista, Boaventura Braz confirma que sim pode haver transmissão mesmo vacinado. “Tanto a vacina da Coronavac quanto a da Oxford não impede 100% a infecção da pessoa que pode se infectar e pode não adoecer, mas, ela fica com o vírus nas vias respiratórias e pode transmitir sim”, destaca.
Imunidade
Os especialistas explicam que a partir da imunização é criada a imunidade. “A vacinação produz anticorpos que a gente chama de anticorpo neutralizantes e esses anticorpos são os que vão dar proteção. Até o momento de um modo geral, quem tomou as duas doses não tem risco da doença grave”, diz Boaventura.
Os médicos reforçam que os efeitos colaterais são leves. “Efeitos colaterais é menos de 5%, e são coisas transitórias, mal estar ou um pouco de dor local nada muito intenso, são efeitos leves. E mesmo depois da vacinação as pessoas devem continuar a se proteger, porque o vírus ainda está em transmissão”, disse Marcelo Daher.
Ambos infectologistas destacam o uso da máscara como essencial mesmo para que aquelas pessoas que já estão vacinadas. “Enquanto estivermos na pandemia nós temos que considerar normal o uso da máscara em ambientes coletivos”.
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“A vida sempre tem prioridade”, afirma Sandro Mabel ao falar sobre medidas de enfrentamento ao coronavírus
Por Pedro Hara
Presidente da FIEG apoia medidas de restrição que estão sendo tomadas, mas pondera que deve haver um equilíbrio
O avanço do coronavírus em Goiás tem deixado a população e o poder público preocupados. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, o Estado está atualmente com 96% dos leitos de UTI destinados a Covid na rede pública e privada ocupados.
Para tentar frear a disseminação do vírus e diminuir o número de leitos de UTI ocupados, os municípios têm adotado medidas restritivas, fechando comércios não essenciais ou então diminuindo o horário de funcionamento destes estabelecimentos. Em entrevista ao Jornal Opção, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Sandro Mabel, demonstrou apoio às medidas que estão sendo tomadas e disse que está conversando diariamente com os prefeitos para decidir quais ações serão tomadas. “Nós decidimos no final da semana passada que não haveria condições de continuar tudo aberto. Nós fomos acompanhando e conversando diariamente e entendemos que a medida tinha que ser tomada como foi tomada”, pontuou Sandro Mabel.
Segundo Sandro Mabel, o avanço do coronavírus está sendo monitorado diariamente juntamente com as prefeituras e secretários de Saúde. O trabalho em conjunto envolve a sistemática troca de mensagens com sugestões para chegar a um denominador comum. Para Mabel, tem de haver equilíbrio entre as medidas que forem tomadas para que não haja perdas significativas de nenhum lado. “Não se pode matar as pessoas e nem matar as empresas, tem de haver equilíbrio. É lógico que a vida sempre tem prioridade”, afirmou Mabel.
O presidente da FIEG disse que no momento não há diálogo com o governador Ronaldo Caiado para a criação de um plano de socorro para as empresas. Segundo Sandro Mabel, a questão da pandemia está sendo discutida apenas com os prefeitos.
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“Estamos tendo que as vezes contingenciar “, diz especialista sobre falta de médicos capacitados no atendimento nas UTIs
Por Isabel Oliveira
A médica intensivista e presidente do Conselho Curador da FUNDAHC, Cacilda Pedrosa, explica que sempre que necessário o médico pode ver mais de 10 pacientes desde que seja possível dar uma assistência adequada
Com o avanço da pandemia da Covid-19, e a necessidade de abertura de novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o que preocupa ainda é a escassez de profissionais capacitados no mercado para atender adequadamente os pacientes. A médica intensivista e presidente do Conselho Curador da FUNDAHC, Cacilda Pedrosa explicou ao Jornal Opção, como e por quem são coordenadas as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e porque a falta de médicos gera a necessidade de contingenciamento.
“Tem sido muito difícil nós conseguirmos tanto os médicos plantonistas, como os médicos especialistas. Para abrir uma UTI, por exemplo de 10 leitos, pela regra de normatização da Vigilância Sanitária do Conselho Federal de Medicina e mesmo da Associação de Medicina Intensiva Brasileira exige que a cada 10 pacientes tenha pelo menos um médico plantonista e um médico diarista, além de um coordenador”, explica.
Segundo a médica, nesse ano novamente a situação se iguala ao ano passado. “O médico plantonista está tendo uma grande dificuldade, porque os médicos adoecem, tem que se afastar, o afastamento dura até 14 adias quando é um quadro mais leve, mais as vezes pode demorar mais tempo que isso. Nós temos dificuldade de médicos plantonistas que é aqueles que ficam o tempo todo com os pacientes, com plantões de 12 horas, normalmente, ou 24 horas, e temos dificuldade com médicos diaristas especialistas que acabam tendo que ter mais de 10 pacientes por dia e não é fácil manter esse volume de trabalho”, afirma.
Além dos desgaste físico esses profissionais tem sofrido com a sobrecarga emocional. “Eu acredito que nós estamos passando novamente pelo que passamos no início da pandemia no ano passado com abertura de novos leitos e a falta desse profissional no mercado. Estamos tendo que as vezes contingenciar, que é um documento que foi feito pela própria Associação de Medicina Intensiva Brasileira em conjunto com o Conselho Federal de Medicina orientando para não deixarmos os pacientes sem assistência, então o médico, sempre que necessário poderia ver mais de 10 pacientes desde que fosse possível dar uma assistência adequada”, pontua.
Quem são esses profissionais
De acordo com a médica Cacilda Pedrosa , as UTIs são coordenadas e cuidadas por médicos especialistas em medicina intensiva. “Esses médicos eles tem uma formação de quatro anos de residência em UTI e mais dois anos de em um especialidade básica, seja cirurgia, anestesia ou então, clínica médica. Esse é o médico que coordena as unidades, temos o médico plantonista que trabalha na UTI, ele é um médico treinado e capacitado que faz cursos para trabalhar com urgência e emergência e esses médicos ficam de plantão 24 horas nas unidades”, explica.
Segundo a médica, tem unidades em que há um grande número de médicos especialistas em UTI, não só os coordenadores e diaristas, mas também plantonistas. “Na maioria das vezes nós temos plantonistas que não são especialistas e são orientados pelos especialistas”, pontua.
Novos leitos
Com intenção de abrir novos leitos, a médica explica que agora a busca é por profissionais para montar as equipes. “Agora estamos tentando conseguir profissionais para abrir mais leitos e a gente espera que a partir da semana que vem a gente comece abrir esses leitos, estamos arrumando equipamentos e atrás de profissionais”, disse.
De acordo com a médica, para manter minimamente uma UTI funcionando precisa-se “de um médico intensivista especialista para cada 10 pacientes, um médico plantonista que não necessariamente precisa ser especialista, mas ele tem que ser capacitado e treinado para trabalhar com pacientes graves, uma enfermeira a cada 10 leitos com capacitação com paciente grave, um técnico de enfermagem para cada dois pacientes com capacitação para pacientes graves, um fisioterapeuta para cada 10 pacientes com capacitação de parte respiratória e as vezes a gente tem que contingenciar, o médico tem que ver mais de 10 leitos até conseguir contratar o suficiente. Então, a gente faz os ajustes temporariamente até a equipe estar completa”, relata.
Segundo Cacilda Pedrosa, todos os médicos são treinados durante o curso de medicina para intubar um paciente grave. Porém, é melhor que seja um médico mais experiente e especializado. “Nós fizemos no HC e em outras unidades que gerimos, uma equipe especializada de via aérea, que é um médico muito experiente que está ali para fazer as intubações. Desde o ano passado, nós temos trabalhado sempre que possível na equipe de vias aéreas e que normalmente é composta de um anestesista e um intensivista sênior mais experiente”, esclarece.
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O HOJE
Trabalhadores de clínicas de imagem recebem segunda dose da vacina contra Covid-19
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realiza nesta sexta-feira (05/03) a aplicação da segunda dose da vacinação contra a Covid-19 nos trabalhadores de clínicas de imagem. Segundo a SMS, a ação contempla apenas aqueles que receberam a primeira dose no dia 6 de fevereiro. A expectativa é de que 1.212 pessoas compareçam para receber a segunda dose do imunizante.
A vacinação será em um único dia, na Área 1 da PUC, no Setor Leste Universitário, das 8h às 16h. Para o atendimento, é necessário apresentar o documento pessoal com foto, CPF e o comprovante de vacinação emitido com a data em que recebeu a primeira dose do imunizante, ou seja, seis de fevereiro.
Até o momento, a SMS aplicou 112.345 doses, que alcançaram trabalhadores da saúde, idosos institucionalizados e acamados com idades de 85, 84, 80 e 78 anos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais privados também vivem drama do esgotamento de leitos de UTIs
Hospitais privados também vivem drama do esgotamento de leitos de UTIs
Em entrevista à Rádio Manchester na manhã desta quarta-feira, 03/03, o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, Haikal Helou, afirmou que a situação quanto a lotação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) não é uma realidade apenas na rede pública, mas, também, nas unidades privadas.
Segundo Haikal Helou a situação é crítica e não basta a pessoa achar que tendo condições financeiras irá encontrar disponibilidade de UTI na rede particular. E, conforme observou, não é só em Goiás, mas em todo o País a situação é quase de caos.
O presidente da entidade assinalou que é necessário, de forma urgente, frear a contaminação, porque a criação de leitos de UTIs não é a solução, além do que, é uma situação complexa porque exige formação de profissionais especializados e não apenas estrutura física e equipamentos.
Haikal Helou defendeu que o Estado assuma toda a regulação de leitos e, ainda, que haja uma intermediação junto aos planos de saúde, a fim de que os mesmos possam assumir custos que, hoje, os hospitais estão assumindo sozinhos em relação a equipamentos de proteção individuais (EPIs)- que evoluíram durante a pandemia- bem como em relação ao tratamento complexo que é dado aos pacientes com a Covid-19.
“Precisamos equalizar isso”, argumentou o presidente da Associação.
Ainda durante a entrevista, Hasikal Helou observou que muitas pessoas não estão levando a sério a gravidade do problema. “Enquanto isso, os hospitais estão ficando lotados, quando precisa apenas um pouco de bom senso”, frisou, acrescentando que a rede privada não tem mesmo capacidade de leitos de reserva. Ou seja, se o paciente precisar de uma UTI seja para tratar de alguma outra enfermidade, poderá não encontrar.
Para Haikal Helou, a Covid-19 é uma doença de alguma forma pode-se prevenir com medidas fáceis. Mas essas medidas- observou- estão sendo ignoradas por parte da população e, enquanto isso, há um esgotamento dos profissionais da linha de frente; muitos profissionais abandonando a atividade na linha de frente para voltar aos consultórios e, o que é pior: muitas vidas perdidas de profissionais.
Fonte: Contexto
https://portalcontexto.com/hospitais-privados-tambem-vivem-drama-do-esgotamento-de-leitos-de-utis/
“Vulnerabilidade e saúde mental” será tema de palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental
O Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar, nesta sexta-feira, 5 de março, o tema “Vulnerabilidade e saúde mental”.
A convidada para falar sobre o assunto é a psicóloga, especialista em gestão de pessoas, Camila Carvalho.
Com o apoio da Ahpaceg, o projeto teve início em 2020 e tem palestras agendadas até o final deste ano, sempre com a abordagem de temas relacionados à saúde mental dos colaboradores da área da saúde.
DATA: 05 de março
HORÁRIO: 14h
LOCAL: Aplicativo ZOOM
LINK: https://us02web.zoom.us/j/84953756550?pwd=NDVZbGxvWDNjK2VKSm9QeWpqTktzQT09
ID: 849 5375 6550
Senha: 206261
O Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar, nesta sexta-feira, 5 de março, o tema “Vulnerabilidade e saúde mental”.
A convidada para falar sobre o assunto é a psicóloga, especialista em gestão de pessoas, Camila Carvalho.
Com o apoio da Ahpaceg, o projeto teve início em 2020 e tem palestras agendadas até o final deste ano, sempre com a abordagem de temas relacionados à saúde mental dos colaboradores da área da saúde.
DATA: 05 de março
HORÁRIO: 14h
LOCAL: Aplicativo ZOOM
LINK: https://us02web.zoom.us/j/84953756550?pwd=NDVZbGxvWDNjK2VKSm9QeWpqTktzQT09
ID: 849 5375 6550
Senha: 206261