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Ahpaceg manifesta pesar pela morte de Maguito Vilela
Nota de Pesar
Foi com imenso pesar que recebemos a notícia do falecimento do prefeito de Goiânia, Maguito Vilela.
Em nome dos associados da Ahpaceg, manifestamos nossa solidariedade à família e a todos os goianos, especialmente à população da capital.
Registramos nosso reconhecimento e agradecimentos por toda a contribuição dada por Maguito Vilela para o desenvolvimento de Goiás.
A Maguito Vilela, nosso muito obrigado! Aos goianos, nossas condolências.
Ahpaceg
Coordenação da Educação Continuada da Ahpaceg reúne-se com associados para tratar de indicadores assistenciais
Seguindo todas as normas de segurança e prevenção da Covid-19, a Coordenação da Educação Continuada da Ahpaceg retomou hoje, 12, as reuniões presenciais com representantes de instituições associadas para tratar de indicadores assistenciais e elaboração de fichas técnicas.
Coordenados pela enfermeira, professora doutora Madalena Del Duqui, os encontros aconteceram na sede da Associação e foram divididos em duas turmas. A primeira com representantes do Cebrom, Hemolabor e IHG. A segunda com CDI, CRD, Clínica São Camilo e Clínica São Marcelo.
Na próxima semana, a reunião será com equipe dos associados Hospital da Visão e Instituto Panamericano da Visão.
Para 2021, a Ahpaceg prepara uma série de novidades voltadas para a melhoria da qualidade e da segurança assistencial em Goiás e a divulgação de indicadores que vão orientar a população na hora da escolha das instituições de saúde.
(12/01/21)
Ahpaceg oferece apoio ao governo para vacinação contra Covid-19
Nesta fase de preparativos para a vacinação contra Covid-19 em Goiás, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) volta a se colocar ao lado do governo para o combate à doença. Em ofício endereçado ao governador Ronaldo Caiado, a Associação ofereceu apoio para a viabilização e a garantia da vacinação do maior número de goianos contra a Covid-19 no menor tempo possível.
A entidade pode auxiliar na elaboração e aplicação do plano de vacinação no Estado. Uma das formas de apoio sugerida é por meio da cessão de espaços em instituições associadas para a instalação de salas de imunização, ampliando, assim, os locais de atendimento ao público-alvo.
Desde o início da pandemia de Covid-19 em Goiás, os associados da Ahpaceg têm atuado de forma efetiva e sem medir esforços para assegurar a assistência à população na rede hospitalar, de diagnóstico e bancos de sangue privados goianos.
A Ahpaceg também disponibilizou apoio à rede pública, cedendo camas e respiradores ao Hospital de Porangatu, promoveu ações voltadas para o esclarecimento da população e vem participando do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás de Goiás, oferecendo contribuição para a definição de estratégias de combate à pandemia.
CLIPPING AHPACEG 12/01/21
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação
Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas
Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar
Reajuste em planos de saúde passa a valer
Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia
Crise na saúde fica mais grave
Butantan admite: há pendências
A REDAÇÃO
Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação
Secretário detalhou como será etapa inicial | 11.01.21 - 19:48
Théo Mariano
Goiânia - A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) assinou, nesta segunda-feira (11/1), pacto com os 246 municípios do Estado para padronizar a primeira etapa da vacinação contra a covid-19 no território goiano.
A informação foi repassada à coluna Boca Miúda pelo secretário Ismael Alexandrino, da SES-GO. Segundo o titular da pasta, todos os secretários de Saúde dos municípios goianos assinaram o pacto. "Nossa expectativa é que as cidades sigam um padrão para que não haja nenhuma distorção epidemiológica", disse Alexandrino.
No documento, fica estabelecido que as salas de vacinação deverão ser exclusivas para aplicar o imunizante contra o novo coronavírus.
Municípios com até 200 mil habitantes deverão abrir até três salas para o serviço; municípios com 201 mil a 500 mil habitantes poderão ter até cinco salas; enquanto aqueles com população superior a 501 mil habitantes estarão aptos a disponibilizar até oito salas de vacinação.
No acordo, também se estabelece que o funcionamento das salas seja de segunda a sexta, das 8h às 20h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h. Além disso, o pacto obriga municípios a seguir criteriosamente os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde (MS).
Segundo Ismael Alexandrino, que também conversou com o jornal A Redação na última semana, o objetivo da primeira etapa de vacinação será “evitar mortes”. Por isso, os idosos, principais vítimas da covid-19, serão os primeiros imunizados. A idade mínima, porém, ainda não foi divulgada pelo MS.
Aqueles municípios que descumprirem o acordo, adiantou o secretário à coluna, estarão sujeitos a serem processados judicialmente pelo Ministério Público de Goiás. "O Ministério da Saúde está ciente dos acordos estabelecidos", explicou Alexandrino.
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Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas
Doença já matou 6.965 pessoas no Estado
Goiânia - Boletim divulgado nesta segunda-feira (11/1) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) indica que Goiás registrou, nas últimas 24 horas, 1.050 novos casos de infecção pela covid-19.
Com a atualização dos dados, no total já são 318.372 casos de doença pelo coronavírus 2019 no território goiano. Destes, há o registro de 307.088 pessoas recuperadas. Há, ainda, 6.965 óbitos confirmados.
No Estado, há 274.372 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 211.867 casos. A taxa de letalidade do vírus em Goiás é de 2,19%. Há 209 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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JORNAL OPÇÃO
Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar
Por Karine Rodrigues
Em visita ao Amazonas onde o número de casos cresce assustadoramente, Pazuello diz que programa de vacinação, primeiramente vai administrar a primeira dose no maior número de pessoas
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje, 11 que o programa de vacinação contra a Covid-19 a ser implementado pelo governo pode priorizar a aplicação da primeira dose no maior número possível de pessoas, antes que se inicie a aplicação de uma segunda dose.
Segundo o ministro, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica Astrazeneca, cuja produção será feita pela Fiocruz no Brasil, possui eficácia de 71% com a aplicação da primeira dose. “Com duas doses você vai a 90%”, disse Pazuello.
“Talvez o foco seja não na imunidade completa, mas na redução da contaminação”, afirmou o ministro, explicando que com uma primeira dose a ideia é de que a pandemia vá “diminuir muito”. Após essa redução nas contaminações é que se começaria a aplicação de uma segunda dose.
As declarações foram dadas em Manaus, onde o ministro se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para discutir medidas de enfrentamento à pandemia diante do avanço da doença no Amazonas. Na média dos últimos 14 dias, houve alta de 72% nas contaminações e 80% nas mortes, segundo os dados do governo estadual.
Em todo o Amazonas, tanto a rede pública como a privada encontram-se com mais de 90% dos leitos ocupados, sejam normais ou de UTI. (Com informações da Agência Brasil)
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O POPULAR
Reajuste em planos de saúde passa a valer
Variação não aplicada no ano passado começa a ser cobrada com índice máximo de 8,14% para maior parte dos contratos individuais ou familiares
Katherine Alexandria
O reajuste anual dos planos de saúde não foi cobrado no ano passado por conta da pandemia do novo coronavírus. Mas, a partir deste mês de janeiro, os consumidores passam a ter de pagar nova mensalidade, custos de mudança de faixa etária e parcelas dessas correções correspondentes aos meses em que ficaram congelados. Em Goiás, os convênios somam mais de 1,182 milhão de beneficiários - número que, aliás, aumentou 2,52% desde março de 2020.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu em novembro que para quem teve os reajustes adiados entre setembro e dezembro o pagamento desses valores será diluído em 12 meses nos boletos, que também devem apresentar as informações detalhadas, inclusive o número de parcelas. "Isso deve gerar indignação pela circunstância, mas é situação legal. Só não pode ocorrer prática abusiva", alerta o superintendente do Procon Goiás, Allen Viana.
Um dos pontos que os consumidores precisam ficar atentos é em relação ao parcelamento, pois o pagamento pode até ser feito em menos de 12 vezes, mas desde que em acordo com usuário do plano ou da pessoa jurídica contratante. É preciso concordar com a redução.
"A diminuição da quantidade de meses só pode ocorrer em concordância e até pode ser mais de 12 meses. E, se perceber que houve majoração ou valores diferentes do que entende como correto, a recomendação é entrar em contato primeiro com o plano de saúde e tentar obter as explicações." Caso isso não resolva o problema, o superintendente indica anotar o protocolo de atendimento, mesmo que ele ocorra nas redes sociais, fazer cópia e encaminhar reclamação para a ANS e para o Procon para buscar uma solução.
BENEFICIÁRIOS
Os beneficiários que tiveram valores congelados vão sentir a mudança, porém de forma diferente a depender do contrato. A suspensão do reajuste anual ocorreu para 20,2 milhões no País - 51% do total nos planos de assistência médica regulamentados - e 5,3 milhões tiveram mudança de faixa etária.
Ficou de fora apenas contratos anteriores ou não adaptados à Lei número 9.656 de 1998 e planos coletivos empresariais com 30 ou mais vidas que já haviam negociado e aplicado reajuste de até 31 de agosto de 2020. Há casos em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso e planos em pós-pagamento e odontológicos também não entram na medida.
A ANS definiu também índices máximos que poderão ser cobrados. O teto do reajuste dos planos individuais ou familiares ficou estabelecido em 8,14%. Já para os planos não regulamentados, os porcentuais variam. O da Amil, por exemplo, será de 8,56% e da Sulamérica, 9,26%. No caso dos planos coletivos com até 29 vidas, o aumento é calculado com base nos acordos firmados com as empresas.
Entre as dicas do Procon, Allen explica que o consumidor precisa observar que quando há intermediação de pessoa jurídica como ocorre nos coletivos, há delegação da possibilidade de negociar. Mas no caso dos individuais é direto com o beneficiário que os planos precisam tratar. "É um reajuste e recomposição do que não foi pago, o que pode trazer uma sobrecarga e que reforça necessidade de atenção. Quem está com renda muito comprometida e não suportar o boleto pode ficar desassistido se não pagar em 60 dias. "
A seguradora deve avisar ao beneficiário sobre o cancelamento até o 50 a dia de inadimplência no caso dos individuais. "O consumidor tem de lembrar que a suspensão era provisória, era previsto e anunciado que teria a cobrança e o momento chegou. Mas ainda assim há pressão política para rever a situação, uma vez que a justificativa que havia persiste, o contexto pandêmico", completa.
Enquanto não há novas mudanças, Allen lembra que é preciso ter todas as informações de forma clara e denunciar irregularidades, quebra de contrato e má prestação de serviço. Os valores vão variar e pode ocorrer um novo aumento anual para 2021, o que deve impactar ainda mais os custos.
No Estado, um dos principais planos de saúde não é regido pela ANS, o Ipasgo. Procurado pela reportagem, o Instituto informou que não tem previsão de fazer reajuste na tabela de valores do plano neste ano.
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O GLOBO
Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia
O Brasil registrou ontem 477 novas mortes pela Covid-19. A média móvel de mortes, no entanto, ficou acima de mil pelo terceiro dia consecutivo: foi de 1.004. Isso ocorre por conta do alto número de óbitos notificados no país na última semana.
No total, 203.617 vidas já foram perdidas para o novo coronavírus. Os casos confirmados ontem chegaram a 29.010, elevando para 8.133.833 o total de pessoas infectadas no Brasil.
Há 14 unidades federativas com tendência de alta e 13 em estabilidade. Nenhum estado apresentou queda de infecções.
Demonstram alta: Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Apresentam estabilidade: Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A média móvel de sete dias faz uma média entre o número do dia e os dados de seis dias anteriores. Ela é comparada com a média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos e das mortes.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, Gl, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até às 20h. A iniciativa foi criada para suprir inconsistências nas informações do Ministério da Saúde.
MOURÃO: 'QUESTÃO COLETIVA'
Ao retornar ao Palácio do Planalto, após duas semanas em isolamento por ter contraído a Covid-19, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que vai tomar a vacina contra o novo coronavírus. E sem "furar a fila":
- Dentro da minha vez. Eu sou grupo dois, de acordo com o planejamento. Não vou furar a fila.
O vice-presidente afirmou também que "a vacina é para todo o país" e que é "uma questão coletiva". As declarações de Mourão divergem de posições já defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro, que disse ser contrário à obrigatoriedade da vacinar e chegou a afirmar que não tomará o imunizante.
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CORREIO BRAZILIENSE
Crise na saúde fica mais grave
Em todo o planeta, quase 20 milhões de pessoas foram imunizadas contra o novo coronavírus, desde dezembro até ontem. Hoje, no mundo, são mais de 90 milhões de infectados e o número de óbitos está próximo a 2 milhões. No Brasil, são mais de 200 mil mortos e 8,1 milhões de infectados e, em média, mil vidas são ceifadas a cada 24 horas.
Entre setembro e outubro, a maioria dos países europeus e várias outras nações relaxaram o isolamento social. Naquele período, a pandemia do novo coronavírus sinalizava estabilidade ou declínio. Vários setores da economia, principalmente o comércio, voltaram a funcionar. Mas a trégua durou pouco. A segunda onda do vírus tornou-se um tsunami, e colocou a Europa, mais uma vez, como epicentro da crise sanitária.
As variantes do vírus se propagam em velocidade muito maior do que a da primeira onda da pandemia. O fenômeno tem levado os governos a tomarem medidas drásticas, com o lockdown em Portugal, Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido, Áustria, Espanha, Suíça, Grécia, entre outros.
O Reino Unido foi o primeiro país, em 8 de dezembro, a iniciar a vacinação contra a covid-19. Oito dias depois, os Estados Unidos deram a largada entre os norte-americanos. Hoje, mais de 50 países tentam conter a doença, que vem se alastrando, por meio de outras variantes do vírus, que, segundo especialistas, não comprometem a eficácia das vacinas até agora testadas e aprovadas pela ciência.
Na América do Sul, o Chile iniciou a imunização da população com a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pela alemã BioNTech. A Argentina vem vacinando seus cidadãos desde o fim de dezembro e foi o primeiro país latino a optar pela Sputnik V, de origem russa.
O Brasil ainda não fixou data para a largada da imunização em massa -- oscila entre o próximo dia 20 e os primeiros dias de março. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa pelo menos duas vacinas: a CoronaVac, resultado de uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac; e a da AstraZeneca, a partir de um acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade de Oxford, do Reino Unido. O Ministério da Saúde negocia com outras farmacêuticas a compra de mais vacinas, além de insumos.
O recrudescimento violento da crise no país não resulta apenas do encontro com pessoas que vieram de outros continentes. Em grande parte, deve-se à irresponsabilidade e ao descaso com as regras de prevenção estabelecidas pela ciência. No fim do ano, os brasileiros lotaram as praias, promoveram, e seguem promovendo, aglomerações em festas clandestinas, sem máscaras ou qualquer outro cuidado. Os bares ficam superlotados.
Os que menosprezam a força da covid-19 agem como se, na virada do ano, o vírus tivesse deixado de existir, apesar de todos os alertas. As autoridades fazem o que podem e, quando têm condições, para conter a crise sanitária. A Constituição estabelece que saúde é direito de todos e dever do Estado. Mas, preservar a própria vida depende mais de uma atitude individual responsável. Infelizmente, parte dos brasileiros se esqueceu do que é solidariedade e respeito. Uma pena.
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Butantan admite: há pendências
Após solicitar formalmente o pedido de uso emergencial da CoronaVac, o Instituto Butantan ainda precisa entregar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 5,5% dos dados da CoronaVac e complementar outros 50,9%. Ontem, ao admitir que há pendências na documentação, o instituto paulista indicou que enviará ainda nesta semana todas as informações à autarquia, para que possa prosseguir a análise do uso emergencial do imunizante.
No fim de semana, a Anvisa informou que ainda faltavam dados necessários à avaliação da CoronaVac. Já no caso da vacina de Oxford-Astrazeneca, a agência disse que o pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) traz os documentos essenciais para a avaliação e que, a partir de então, iriam se aprofundar na análise dos dados. O governo de São Paulo tem questionado isso, sinalizando que haveria uma diferença no tratamento por questões políticas, visto que o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), são inimigos políticos.
"Por que uma vacina está OK, os dados estão completos, perfeitos, e a Anvisa ainda anuncia que pode antecipar a aprovação da vacina da Fiocruz, que pertence ao governo federal? Enquanto a vacina do Butantan, que está ligada ao governo de São Paulo, a relutância e o grau de exigência sobe?", indagou o governador João Doria, de São Paulo.
Doria afirmou que o Butantan encaminhou à Anvisa um relatório de 10 mil páginas e frisou que o instituto é a maior instituição científica para vacinas do Hemisfério Sul. Mas, a diretora do Butantan, Cintia Lucci, salientou que ainda estavam passíveis de complementação 48% das documentações do instituto. "A gente enviou todas as informações. Foi muito rápido, e faltam informações complementares", admitiu.
O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse ontem que é "absolutamente normal" o pedido da Anvisa, mas questionou o princípio da igualdade da agência. "Não sei se o mesmo grau de exigência tem sido feito à outra solicitação. Acho que todas as vacinas têm que ser submetidas ao mesmo tipo de escrutínio, tanto da Anvisa quanto da esfera pública", cobrou. (MEC e ST)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação
Associado, fique atento: já estão disponíveis os valores da anuidade do Cremego
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) divulgou os valores da anuidade de 2021. Confira os preços para pessoas jurídicas, com vencimento em 31 de janeiro de 2021:
Capital social de até R$ 50 mil: R$ 772;
Capital social de R$ 50 mil a R$ 200 mil: R$ 1.544;
Capital social de R$ 200 mil a R$ 500 mil: R$ 2.316;
Capital social de R$ 500 mil a R$ 1 milhão: R$ 3.088;
Capital social de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões: R$ 3.860;
Capital social de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões: R$ 4.632;
Capital social acima de R$ 10 milhões: R$ 6.176.
Já para pessoas físicas, o valor é de R$ 772, com vencimento em 31 de março de 2021. Ao pagar até 31 de janeiro, o preço é reduzido para R$ 733,40. Já o desconto para quem pagar até 28 de fevereiro fará com que o valor seja de R$ 748,84.
O pagamento também pode ser parcelado. Para isso, é preciso entrar em contato com o Cremego, até o dia 20 de janeiro, pelo número (62) 3250 4929 ou enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Clique aqui e confira a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que aborda as diretrizes da anuidade.
Ipasgo credencia profissionais para sete áreas da saúde
Expectativa do órgão é alcançar mais de 10 mil inscritos. "Com o credenciamento, conseguiremos ampliar a nossa lista de profissionais, beneficiando diretamente os usuários do Ipasgo de todo o Estado", explica Hélio José Lopes, presidente do Instituto
Fiocruz quer antecipar início de vacinação contra Covid-19
Fundação recebeu autorização para importar 2 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford com a AstraZeneca. Segundo a instituição, aplicação pode começar em janeiro. Ministério da Saúde, porém, não define cronograma
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a importação de 2 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, com o laboratório sueco AstraZeneca. A Fiocruz vai adquirir as vacinas prontas do Instituto Serum, da Índia, um dos centros de produção do imunizante. A estratégia, segundo comunicado divulgado ontem pela fundação, é contribuir com o início da vacinação ainda em janeiro, com as doses importadas.
A aprovação foi dada em caráter excepcional, porque o imunizante ainda não tem autorização de uso emergencial ou registro sanitário definitivo na Anvisa. Segundo a Fiocruz, um pedido de registro definitivo da vacina será submetido à agência em 15 de janeiro.
A Fiocruz será a responsável por produzir a vacina no Brasil, sob licença. O governo já fechou acordo com o AstraZeneca para a compra de 100 milhões de doses. Na nota divulgada ontem, a fundação reitera que, até julho de 2021, "entregará 110,4 milhões de doses ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, sendo a primeira entrega, de um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro". "Com a incorporação da tecnologia concluída, a Fiocruz terá a capacidade de produzir mais 110 milhões ao longo do segundo semestre de 2021", informou a instituição.
O fundador da Anvisa e médico sanitarista Gonzalo Vecina aponta que a importação vai agilizar o processo de vacinação. "As vacinas que estamos adquirindo, provavelmente, obterão registro na Anvisa nos próximos dias e estarão à disposição quando o Ministério da Saúde precisar", disse. O Instituto Butantan, que produzirá a vacina chinesa CoronaVac, já importou boa quantidade do imunizante e também precisa pedir registro do produto na Anvisa.
Vecina, no entanto, critica a ausência de um cronograma do governo federal para imunizar a população. "Até agora, o Ministério da Saúde não tomou essa decisão. Quem vamos vacinar, qual o cronograma? Não sabemos como a pasta vai agir", ressaltou.
Ontem pela manhã, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciaria hoje as datas de vacinação no país. A informação, no entanto, foi desmentida horas depois pelo ministério.
Alexandre Pierro, analista e consultor de inovação da Palas, considerou positiva a importação da Fiocruz, mas alertou que o Brasil poderá enfrentar sérios problemas por estar atrasado na compra de insumos necessários para a aplicação da vacina. "Corremos o sério risco de termos a vacina aprovada, mas não termos seringa, algodão, capacidade de armazenamento. O capitalismo funciona de acordo com a demanda e a oferta. Não adianta o Ministério da Saúde tentar comprar seringa pelo preço que pagava há dois anos, porque não vai conseguir. Israel já conseguiu vacinar 10% da população, mas eles já tinham acordos para compras de insumos desde abril. Estamos muito atrasados", disse.
Em pregão eletrônico realizado em 29 de dezembro, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério da Saúde conseguiu comprar apenas 7,9 milhões das 331 milhões de seringas e agulhas que pretendia adquirir. Em perfis institucionais nas redes sociais, o ministério classificou como "fake news" as notícias de que enfrenta dificuldade na compra de insumos.
Em 31 de dezembro, porém, o secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco, enviou ofício ao Ministério da Economia pedindo a suspensão das exportações desses produtos. No mesmo dia, portaria da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) determinou que eles fossem incluídos na lista dos que precisam de licença especial de exportação, o que dificulta a venda para outros países. (Fonte: Correio Braziliense)
Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar o tema "Liderança engajadora"
Confira o tema de amanhã, sexta-feira, de mais uma palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental
✅ *PROJETO ANJO DA GUARDA: LIDERANÇA ENGAJADORA*
*DATA*: 18 de dezembro
*HORÁRIO*: 14h
*APLICATIVO*
*LINK:* Entrar na reunião Zoom
https://us02web.zoom.us/j/85401455093?pwd=Z0tkRmJaaTRyYldxbkpZdnhNTk1rdz09
ID da reunião: 854 0145 5093
Senha de acesso: 799797
O assunto será abordado pela psicóloga Letiene Ferreira, que é mestranda em Psicologia e Saúde (UFCSPA); pós-graduada em Liderança (ESPM) e especialista em Educação Permanente em Saúde (UFRGS). Ela atua como coordenadora e professora em programas de Especialização e MBA na IMED e é psicóloga voluntária no Projeto Estratégico para Atendimento Psicológico na Situação de Emergência em Saúde Pública pela Covid-19.
A palestra é aberta a profissionais de unidades de saúde públicas e privadas, principalmente psicólogos e os que atuam na área de gestão de pessoas. O encontro faz parte de um ciclo de palestras com atividades agendadas até o final de 2021pelo Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental, que tem o apoio da Ahpaceg, dentre outras instituições.
Associados da Ahpaceg apoiam campanha Dezembro Laranja
Ação tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção do câncer de pele e do diagnóstico precoce da doença
Cumprindo seu papel social de levar informações à população sobre a prevenção de doenças e a promoção da saúde e bem-estar, instituições associados da Ahpaceg estão apoiando a campanha Dezembro Laranja. Trata-se de uma campanha educativa voltada para a prevenção do câncer de pele, o tipo mais comum da doença no Brasil.
Coordenada nacionalmente pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e desenvolvida em Goiás pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - Regional Goiás (SBD-GO), a campanha visa conscientizar as pessoas sobre os riscos do câncer de pele, como preveni-lo e também a necessidade do diagnóstico precoce para um tratamento mais eficaz da doença.
Dentre os associados que aderiram à ação estão a Clínica São Marcelo, o Hospital do Coração de Goiás e o Hospital do Coração Anis Rassi, que iluminaram suas fachadas com a cor laranja, de forma de chamar a atenção das pessoas para o combate ao câncer de pele e fortalecer a campanha.
Outras instituições goianas também apoiam o Dezembro Laranja, dentre elas o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), a Unimed Goiânia, o Ipasgo e a prefeitura da capital, que iluminou o monumento da Praça Latif Sebba.
Para saber mais sobre a campanha, acesse as redes sociais da SBD-GO: @sbdgo (no Instagram) e www.facebook.com/sbdgo