RECEPÇÃO

 

Em homenagem ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), DASA e Medhealth trazem a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde, que oferece um cuidado personalizado, integrado, com eficácia, segurança e qualidade.

A inauguração do primeiro Centro de Cuidado Integrado do modelo será na segunda-feira, 10 de abril, às 8h30.

Em um espaço de 500 metros quadrados, localizado na sede da Ahpaceg - Rua 94, número 220, Setor Sul (entre as ruas 10 e 83) –, com ampla recepção, consultórios, salas para medicação e procedimentos e toda a infraestrutura necessária para a atenção especial à saúde da população, o Centro de Cuidado Integrado chega para revolucionar o jeito de atender os goianos.

A unidade conta equipes multiprofissionais, compostas por médicos e enfermeiros especialistas em Medicina de Família e Comunidade; psicólogos; fisioterapeutas; nutricionistas e recepcionistas com serviço de concierge prontos para os cuidados de forma personalizada e integral, em todas as fases da vida.

“A promoção do cuidado e bem-estar, prevenção de doenças, tratamento mais eficazes e reabilitação são os pilares da nossa assistência. Assim, reduzimos custos com emergências, internações e exames desnecessários e aumentamos a resolutividade do atendimento”, explica o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.

 

CONSULTÓRIO 1

Telemedicina

A telemedicina também faz parte do Centro de Cuidado Integrado, que conta com uma rede de especialistas, em mais de 20 especialidades médicas, para uma segunda opinião ou o atendimento de pacientes quando necessário. 

E as inovações do Centro de Cuidado Integrado não param por aí. A unidade utiliza o serviço de prontuário eletrônico combinado com sistema de gestão dos cuidados, prescrição de medicamentos, solicitação de exames e emissão de atestados de forma digital e muito mais, e tudo isso conectado com os hospitais da Ahpaceg.

Vanguarda

O usuário terá facilidades, como o agendamento online, acompanhamento da saúde do cliente via App e Web, indicadores, estatísticas, dados e relatórios customizados e educação continuada para colaboradores, clientes e parceiros.

“Estaremos na vanguarda da transformação do sistema de saúde no Brasil, orientada para o mercado, com uma entrega da melhor jornada e experiência de acesso à saúde. Seremos verdadeiramente um ecossistema de saúde conectado, centrado no paciente”, afirma Christiano Quinan, coordenador do projeto. 

5 mil clientes

O novo modelo de assistência à saúde, fruto da parceria entre Ahpaceg, DASA e Medhealth começa a funcionar com uma carteira de 5 mil clientes e foco em planos pessoa jurídica.

Quarta, 05 Abril 2023 08:13

CLIPPING AHPACEG 05/04/23

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Ipasgo passa a funcionar com regras semelhantes às normas de planos particulares

Chega a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde: personalizado, inteligente e integrado

Troca de implante mamário agora é garantido por lei

Governo de Goiás libera vacinação contra influenza para início imediato

Artigo - O que a Covid-19 nos ensinou sobre o valor do diagnóstico

Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais

Técnica de enfermagem que chamou bebê de "macaquinho" tem demissão mantida pelo TRT

TV ANHANGUERA

Ipasgo passa a funcionar com regras semelhantes às normas de planos particulares

https://globoplay.globo.com/v/11506221/

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O QUE TÁ ROLANDO

Chega a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde: personalizado, inteligente e integrado

Em homenagem ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), DASA e Medhealth trazem a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde, que oferece um cuidado personalizado, integrado, com eficácia, segurança e qualidade.

A inauguração do primeiro Centro de Cuidado Integrado do modelo será na segunda-feira, 10 de abril, às 8h30.

Em um espaço de 500 metros quadrados, localizado na sede da Ahpaceg – Rua 94, número 220, Setor Sul (entre as ruas 10 e 83) –, com ampla recepção, consultórios, salas para medicação e procedimentos e toda a infraestrutura necessária para a atenção especial à saúde da população, o Centro de Cuidado Integrado chega para revolucionar o jeito de atender os goianos.

A unidade conta equipes multiprofissionais, compostas por médicos e enfermeiros especialistas em Medicina de Família e Comunidade; psicólogos; fisioterapeutas; nutricionistas e recepcionistas com serviço de concierge prontos para os cuidados de forma personalizada e integral, em todas as fases da vida.

“A promoção do cuidado e bem-estar, prevenção de doenças, tratamento mais eficazes e reabilitação são os pilares da nossa assistência. Assim, reduzimos custos com emergências, internações e exames desnecessários e aumentamos a resolutividade do atendimento”, explica o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.

Telemedicina

A telemedicina também faz parte do Centro de Cuidado Integrado, que conta com uma rede de especialistas, em mais de 20 especialidades médicas, para uma segunda opinião ou o atendimento de pacientes quando necessário.

E as inovações do Centro de Cuidado Integrado não param por aí. A unidade utiliza o serviço de prontuário eletrônico combinado com sistema de gestão dos cuidados, prescrição de medicamentos, solicitação de exames e emissão de atestados de forma digital e muito mais, e tudo isso conectado com os hospitais da Ahpaceg.

Vanguarda

O usuário terá facilidades, como o agendamento online, acompanhamento da saúde do cliente via App e Web, indicadores, estatísticas, dados e relatórios customizados e educação continuada para colaboradores, clientes e parceiros.

“Estaremos na vanguarda da transformação do sistema de saúde no Brasil, orientada para o mercado, com uma entrega da melhor jornada e experiência de acesso à saúde. Seremos verdadeiramente um ecossistema de saúde conectado, centrado no paciente”, afirma Christiano Quinan, coordenador do projeto.

5 mil clientes

O novo modelo de assistência à saúde, fruto da parceria entre Ahpaceg, DASA e Medhealth começa a funcionar com uma carteira de 5 mil clientes e foco em planos pessoais jurídica.

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DIÁRIO DO ESTADO

Troca de implante mamário agora é garantido por lei

Regra é válida tanto para o setor privado quanto para a rede pública

O Presidente da República Luiz Inácio da Silva, sancionou uma lei que garante às mulheres o direito de trocar o implante mamário em decorrência ao tratamento de câncer. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 3.

A regra é válida tanto para o setor privado quanto para o Sistema Único de Saúde (SUS). No caso da rede pública, a publicação prevê que a troca ocorra em até 30 dias após a indicação médica. A medida entra em vigor em 90 dias. A lei assegura acompanhamento psicológico e multidisciplinar das pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer.

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as  mulheres, depois do câncer de pele não melanoma. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte.

O que é implante mamário?

O Implante de Prótese de Mama é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo aumentar, corrigir ou devolver o volume dos seios e proporcionar um melhor contorno, firmeza e simetria por meio da inclusão de prótese de silicone.

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Governo de Goiás libera vacinação contra influenza para início imediato

Aumento de casos de síndromes respiratória grave e gripal leva Governo de Goiás a antecipar imunização já para esta terça-feira, 4, em todos os municípios. Campanha segue até 31 de maio

Em razão do aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) nas últimas semanas no estado, a Campanha de Vacinação contra a Influenza foi antecipada nos municípios goianos para esta terça-feira, 04. O início imediato da imunização foi autorizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em razão dos casos de Srag que estão levando pacientes à internação e também das ocorrências de síndrome gripal registradas pelas 23 unidades treinadas para fazer essa vigilância em todo o Estado.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim, destaca a importância de todas as pessoas que compõem os grupos prioritários aderirem vacinação que previne contra a influenza. O vírus da doença, conforme diz, é bastante incidente nesta época do ano. A influenza é uma enfermidade que pode se agravar para a Srag, levar o paciente à internação e, não raro, causar sua morte.

Dados da SES revelam que, neste ano, até o fim da semana epidemiológica 13 foram registrados 63 casos de Srag por influenza, com uma morte. Desses, 27 aconteceram nas três últimas semanas (das semanas 11 a 13). A enfermidade atingiu o pico na semana 11, ocorrida entre os dias 12 e 18 de março. Só nesse período, foram feitas 16 notificações de Srag por influenza.

Grupos prioritários

A Campanha de Vacinação contra a Influenza é realizada em todo o País e tinha início previsto para o dia 10 de abril. A ação objetiva imunizar pelo menos 90% das pessoas que integram os grupos prioritários. São eles: pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas, crianças de 6 meses a 6 anos, professores, pessoas com comorbidades, trabalhadores do transporte coletivo, portuários, profissionais das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas, servidores do sistema carcerário, população privada de liberdade e adolescentes que cumprem medida socioeducativa.

Em Goiás, a população-alvo é de 2.581.286 pessoas. Não haverá escalonamento, todas as pessoas dos grupos elegíveis podem se dirigir a um dos 965 postos instalados no Estado em qualquer período da vacinação. O Dia D, quando há o chamamento e a mobilização estadual, está marcado para acontecer em 6 de maio.

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MEDICINA SA

Artigo - O que a Covid-19 nos ensinou sobre o valor do diagnóstico

Por Carlos Martins

O marco de três anos da pandemia de Covid-19, que ainda permanece como emergência de saúde pública de importância internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nos convida a refletir sobre o valor da medicina diagnóstica para a qualidade de vida de todos nós. Antes da criação da vacina contra o novo coronavírus, em meio a tantas incertezas sobre como agir frente a esse patógeno desconhecido, testar o maior número possível de pessoas com sintomas, isolar os infectados e testar seus contactantes foi a estratégia número um para salvar vidas, evitar complicações e a disseminação da doença.

Para ajudar a conter o número de vítimas, a pandemia acelerou os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de soluções de diagnóstico in vitro. Neste cenário, vimos o termo RT-PCR (do inglês “polimerase chain reaction” ou reação em cadeia da polimerase) se popularizar e se tornar padrão-ouro de qualidade e confirmação dos resultados positivos. Na Roche, empresa que foi a primeira a lançar o teste RT-PCR para Covid-19, a produção de equipamentos e reagentes aumentou 15 vezes em apenas um ano (2020/21) e o mercado brasileiro recebeu mais de 20 soluções para diagnóstico da doença, entre testes rápidos e laboratoriais de PCR, antígeno e de anticorpos. Tudo isso dentro de uma lógica de ampliar o acesso para alcançar o maior número de pessoas possível a um preço único no mundo todo. Naquele momento, o diagnóstico era a nossa prevenção. Quando não existe uma profilaxia, ele é essencial. Muito mais do que o primeiro passo.

Em um dos momentos mais drásticos da humanidade, foi fundamental adotar novas estratégias para entregar valor médico dentro do laboratório, apoiar uma rápida decisão clínica com a introdução de algoritmos e inteligência artificial e atuar ainda mais efetivamente na jornada completa do paciente. A mobilização de inúmeros atores na busca de soluções para a pandemia abriu horizontes e trouxe à tona a robustez da inovação na saúde, com a expansão da medicina diagnóstica, das vacinas e de medicamentos e protocolos de atendimento, para citar apenas alguns exemplos. A humanidade se conectou para canalizar investimentos para o que era necessário e urgente.

Felizmente, como resultados de todas essas medidas, já não vivemos aquele cenário de chocantes números de mortes, internações e sofrimento. As máscaras passam a ser opcionais. No entanto, uma das perguntas que ficam é de que os aprendizados e conquistas podem ser preservados, sem retrocessos, para pavimentar novos caminhos. Nós, que atuamos diretamente com a saúde da população, temos uma obrigação gigantesca de fazer hoje o que a humanidade precisará amanhã. Tudo o que vivemos nesses três anos representa um compromisso inadiável com as gerações futuras.

Na área da medicina diagnóstica, existem oportunidades incríveis de impactar positivamente a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade dos sistemas de saúde, responsável por populações cada vez mais longevas. Não se trata somente da descoberta de doenças, mas de mapear perfil de saúde que podem ser trabalhados para evitá-las, minimizá-las e gerenciá-las.

Apesar deste enorme potencial, no Brasil, a área recebe apenas 0,5% dos investimentos totais em saúde, mesmo com o diagnóstico in vitro impactando 70% das decisões clínicas. Sem um diagnóstico preciso não há prevenção nem tratamento adequado, o que gera uma grande frustração em todos os envolvidos nesse processo: médicos, profissionais da saúde e, principalmente, nos pacientes.

O mundo pós-pandemia precisa de quebras de paradigmas e de acesso às inovações da ciência em todos os campos. No diagnóstico in vitro, almejamos que deixe de ser algo distante e técnico – ou que é lembrado apenas em situações graves ou emergenciais – e passe a ter seu valor reconhecido na saúde e na sociedade. Aliás, sobre o teste RT-PCR que citei no início desse artigo – você sabia que já existe no Brasil um exame desse tipo para diagnosticar câncer de colo do útero, o único tipo de câncer que pode ser totalmente evitado? Ele pode substituir o Papanicolau e antecipar, em anos, o diagnóstico da doença. E você sabia que também há um teste que pode antecipar em quinze anos o diagnóstico da Doença de Alzheimer? É esse tipo de discussão que precisamos ter mais. Os atuais e futuros pacientes merecem nada menos do que isso.

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Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais

Com 6 mil vagas anunciadas esta semana para o primeiro edital, o programa Mais Médicos aposta em novos incentivos para atrair profissionais brasileiros e ampliar o acesso ao atendimento em saúde no país, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais. Para especialistas, o programa é uma alternativa importante para que populações pobres e de áreas remotas tenham acesso garantido à saúde. Entidades médicas, entretanto, criticam a possível contratação de profissionais brasileiros formados no exterior e de estrangeiros sem a revalidação de diplomas.

Ao todo, 16 mil vagas serão abertas até o final deste ano para profissionais que serão responsáveis pela atenção primária em milhares de cidades brasileiras. As outras 10 mil oportunidades serão custeadas pelos municípios, mas garantirão às prefeituras menor custo, viabilização das contratações, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades.

Para tentar garantir a permanência do profissional em pequenos municípios, o governo pagará um incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que ficar por quatro anos em áreas vulneráveis.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Técnica de enfermagem que chamou bebê de "macaquinho" tem demissão mantida pelo TRT

A profissional justificou que fez o comentário pois lembrou da própria filha, já que cabelo do bebê se parecia com o de sua filha

Uma técnica de enfermagem teve sua demissão mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, após ter chamado um recém-nascido de "macaquinho", em um hospital de Belo Horizonte.

Uma mãe de gêmeos que acompanhava um dos filhos recém-nascidos internados na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) foi informada pela técnica de enfermagem que o seu filho "parecia um macaquinho". Segundo uma testemunha, a mãe das crianças teve uma crise de choro devido à fala da técnica.

Após o ocorrido, a técnica de enfermagem passou a tratar a paciente de maneira rude, o que a deixou emocionalmente abalada. No dia seguinte, o caso foi reportado à ouvidoria do hospital e, quatro dias depois, a profissional da saúde foi demitida.

Segundo a técnica, ela não fez a comparação com o intuito de ofender ou discriminar. A profissional justificou que fez o comentário pois lembrou da própria filha, já que cabelo do bebê se parecia com o de sua filha, que também tinha muitos cabelos e parecia um macaquinho.

De acordo com o relator do caso, o desembargador André Schmidt de Brito, o comentário infeliz sobre um dos bebês, embora sem intenção pejorativa ou racista, é ofensivo. Ele ressaltou que a técnica de enfermagem não fez o necessário pedido de desculpas esperado em tal situação. Segundo ele, esse comportamento demonstra uma falta de postura profissional adequada ao cargo ocupado pela profissional.

"A situação da puérpera é ainda mais delicada quando o bebê a que deu à luz demanda, por alguma razão, internação em UTI pediátrica, o que deixa a mãe, já fragilizada pelo estado puerperal, ainda mais apreensiva", disse o desembargador.

Na semana passada, foi divulgada a decisão de um recurso da unidade de saúde que solicitou a anulação da decisão da 38ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, que havia cancelado a demissão por justa causa da técnica de enfermagem. O Tribunal Regional do Trabalho manteve a demissão da profissional.

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Assessoria de Comunicação

Terça, 04 Abril 2023 07:52

CLIPPING AHPACEG 04/04/23

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Anvisa flexibiliza uso de máscaras em hospitais e serviços de saúde

Assembleia fará audiência pública para debater privatização do Ipasgo

Doença de Parkinson atinge cerca de 4 milhões de pessoas no mundo

Deputado busca proibir tratamento de transição de gênero para menores de idade

Unirv realiza aula inaugural do curso de Medicina no Campus Luziânia

Goiânia amplia vacinação com bivalente contra Covid-19 para pessoas com comorbidades

AGÊNCIA BRASIL

Anvisa flexibiliza uso de máscaras em hospitais e serviços de saúde

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) flexibilizou o uso de máscaras em serviços de saúde, como em hospitais. Com isso, foi alterada nota técnica, que estava em vigor desde 2020, início da pandemia de covid-19. De acordo com a Anvisa, a mudança ocorre após discussões sobre o assunto, redução de casos e mortes pela doença e oferta de vacina no país.

A proteção facial passa a ser recomendada para situações específicas.

Veja abaixo em quais situações:

Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para covid-19 e os acompanhantes.

Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante os últimos 10 dias, período de transmissão da doença.

Profissionais que fazem a triagem de pacientes.

Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc.

Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

Segundo a Anvisa, é considerado caso próximo: quem esteve a menos de um metro de distância de uma pessoa com covid-19, por pelo menos 15 minutos, sem máscara; quem teve contato físico direto com um caso positivo da doença e tocou os olhos, a boca ou o nariz com as mãos sem higienizá-las; profissional de saúde que atendeu paciente com a doença sem EPI ou com equipamento de proteção danificado e quem vive ou esteve em mesmo ambiente, creche, alojamento, escritório ou escola, de um caso confirmado.

A agência reforça para que acompanhantes de pacientes internados e visitantes continuem a usar a proteção facial quando estiverem nas unidades de saúde. “A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver. O objetivo dessa medida é prevenir contaminações e transmissão de covid-19 no ambiente hospitalar e proteger pacientes, outros acompanhantes, visitantes e profissionais”, informa. 

As recomendações, conforme a agência, permanecerão em constante reavaliação com base no cenário da covid-19. 

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A REDAÇÃO

Assembleia fará audiência pública para debater privatização do Ipasgo

A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) realiza  uma Audiência Pública nesta terça-feira (4/4) para discutir a privatização do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo). O evento ocorrerá na sala das comissões, a partir das 9h. 

De acordo com o presidente da Comissão de Saúde, deputado Gustavo Sebba (PSDB), o objetivo do encontro é debater a possibilidade de privatização do Instituto, fato que pode afetar a vida de cerca de 600 mil usuários.

Entre os convidados para participar do evento estão o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO), Dr. Saulo Mesquita; o procurador-geral do Ministério Público (MP-GO), Cyro Terra Peres; o secretário estadual de Saúde de Goiás, Sérgio Vencio; o presidente do Conselho de Saúde de Goiás, Walter Monteiro; e o presidente do Ipasgo, Vinícius de Cecílio Luz.

Os interessados em participar da audiência pública podem entrar em contato com a Comissão de Saúde por meio do telefone (62) 98472-9284 ou (62) 3221-3267 e falar com Jacqueline Nasiazene Lima. Essa é uma oportunidade importante para que a sociedade se informe e participe ativamente da discussão sobre a privatização do Ipasgo.

Ipasgo estuda mudar personalidade jurídica para Serviço Social Autônomo

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) anunciou que estuda alterar a personalidade jurídica, conforme determinação do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE). Com isso, deixará de ser uma autarquia estadual e se transformará em um Serviço Social Autônomo (SSA), de acordo com a procuradora-geral do Estado, Juliana Prudente. A declaração foi feita na tarde desta quarta-feira (22/3), durante a 1ª reunião com representantes sindicais. 

Segundo a procuradora-geral, a mudança deve ocorrer até o final deste ano. "O motivo da reunião foi justamente começar a chamar os sindicatos para demonstrar alguns estudos técnicos levantados e uma proposta de alteração dessa natureza jurídica. Sabemos dos receios que são levantados e esperemos que diante dessas primeiras conversas, tenhamos algo concreto para apresentar ao governador Ronaldo Caiado, a quem compete encaminhar o projeto de lei para a Assembleia Legislativa (Alego)", disse em entrevista. 

Ainda de acordo com o TCE-GO, se aprovada, a mudança ampliará o rol de cobertura do plano de saúde e permitirá a inclusão de pais, irmãos e outros parentes como dependentes dos titulares. O Ipasgo também deverá ser regulamentado e fiscalizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A partir da alteração jurídica, o instituto passará a ser gerido por uma diretoria executiva composta por presidente, chefe de gabinete e diretores, com apoio de dois conselhos, um de administração e outro fiscal. No entanto, Juliana Prudente afirma que a nova personalidade jurídica não significa a privatização, ou seja, o Estado continua como controlador.

Uma nova reunião com representantes do Ipasgo, TCE-GO, conselhos e sindicatos está agendada para sexta-feira (24). A expectativa é que a audiência pública ocorra na próxima semana. 

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JORNAL OPÇÃO

Doença de Parkinson atinge cerca de 4 milhões de pessoas no mundo

Nesta terça-feira, 4, é lembrado como o Dia Nacional do Parkinsoniano. A doença é mais comum em idosos. No entanto, ela acomete também os jovens e até crianças. A patologia é uma condição crônica e progressiva que afeta o sistema nervoso central. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 4 milhões de pessoas em todo o mundo têm a doença, número que pode dobrar até 2040 devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida.

“Parkinsonismos são doenças outras que causam como sintomas a doença de Parkinson, que pode ser infecção do sistema nervoso central, um tumor, uma pessoa que tem uma má formação, que é a hidrocefalia. O uso de algumas medicações, como anticonvulsivante”, explica a médica neurocirurgiã Ana Maria Moura, diretora de Relações Interinstitucionais da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.  

De acordo com a ciência, a doença é causada pela diminuição intensa da produção do neurotransmissor dopamina. Essa substância é responsável por ajudar na realização dos movimentos voluntários do corpo de forma automática.

Parkinsoniano e tratamento

Quando há falta de dopamina, especialmente na substância negra do cérebro, o controle motor do indivíduo é afetado, causando sintomas como lentidão motora, rigidez muscular, tremores de repouso predominantes em um lado do corpo e desequilíbrio. Além disso, a doença pode causar outros sintomas não-motores, como diminuição do olfato, alterações intestinais e do sono.

A Síndrome Parkinsoniana tem várias causas e, portanto, o tratamento deve ser personalizado de acordo com o diagnóstico da doença. O primeiro passo para iniciar o tratamento é identificar a causa subjacente da condição.

Se a síndrome for causada por um medicamento, por exemplo, é recomendado que o uso do medicamento seja interrompido para possibilitar uma possível cura ou redução dos sintomas. Em casos em que o medicamento é necessário continuamente, um medicamento anticolinérgico pode ser prescrito pelo médico para aliviar os sintomas do Parkinsonismo.

Buscar ajuda de terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas pode ajudar o paciente a tomar medidas para melhorar sua mobilidade e independência, como simplificar tarefas diárias, permanecer ativo, tomar medidas de segurança em casa, como a remoção de tapetes para evitar quedas, utilizar dispositivos de apoio, e manter uma boa nutrição.

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Deputado busca proibir tratamento de transição de gênero para menores de idade

Projeto proíbe tratamento com bloqueadores hormonais em crianças e adolescentes na rede de saúde pública e privada

O deputado Fred Rodrigues (DC) apresentou um projeto na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para proibir a transição de gênero em crianças e adolescentes, com isso vetando o uso de bloqueadores hormonais. A proposta está na Comissão de Constituição Justiça e Redação (CCJ), aguardando o parecer do relator, deputado Mauro Rubem (PT).

Bloqueadores de puberdade ou hormonais são receitados para crianças e adolescentes com disforia de gênero – situação em que a pessoa sente desconforto ou sofrimento devido a desconexão entre seu sexo biológico e sua identidade de gênero. Isso significa que essas pessoas se sentem prisioneiras de um corpo que não reflete sua identidade.

A proposta divide opiniões. De um lado, o propositor argumenta que seria ilegal receitar bloqueadores hormonais — eles restringem os hormônios ligados a mudanças no corpo durante a puberdade, como a menstruação ou o surgimento de pelos faciais — a menores de idade, sob a perspectiva de que crianças e jovens não estariam aptos a decidir sobre esse tipo de tratamento.

Nosso projeto estipula um critério objetivo para esse tipo de decisão, que é a maioridade penal. O objetivo é que as pessoas que não são capazes de decidir legalmente por si não tomem essa decisão. E, a partir do momento que elas tiverem discernimento do que querem da vida, está totalmente liberado

Favorável aos bloqueadores hormonais, a psicóloga Beth Fernandes é contundente na defesa do recurso. Segundo ela, que é transexual, a falta de políticas públicas adequadas é o maior problema, por criar uma marginalização sobre o uso desses hormônios. Ela defende o bloqueador, a partir dos 14 anos, com acompanhamento médico, psicológico e principalmente da família.

Infelizmente, isso cria condições de marginalizar essas pessoas a partir de 14 anos. Ela fica à margem da sociedade. Eu já vi pessoas ricas vendendo esses hormônios para pessoas mais pobres, ou seja, elas vão continuar comprando, mas de forma clandestina. Essas pessoas precisam de um tratamento decente, porque esses jovens poderão então ir a uma farmácia e comprar qualquer hormônio. Isso poderá trazer uma série de sequelas, como pressão alta, problemas cardíacos, entre outros problemas de saúde.

Beth Fernandes, psicóloga

Apesar da divergência, Beth e Fred têm um ponto em comum. Ambos dizem que “é loucura” crianças realizarem esse tipo de procedimento, tanto pela falta de discernimento quanto pela saúde física e emocional.

Um adendo: a transexualidade ou a não identificação com o próprio corpo é totalmente diferente da orientação sexual do indivíduo. Também é diferente do travesti, que embora se identifique com o sexo oposto, aceita o órgão sexual de seu próprio corpo.

Legislação
Uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CRM) permite o início da hormonioterapia cruzada aos 16 anos de idade e a realização de procedimentos cirúrgicos de afirmação de gênero aos 18 anos.

Já uma portaria do Ministério da Saúde (MS) estabelece como idade mínima 18 anos, para tratamentos de terapia medicamentosa hormonal, e 21 anos, para os procedimentos cirúrgicos de redesignação sexual.

Mesmo com a orientação, ainda não existe um consenso científico sobre a idade correta para iniciar esse tratamento. Porém, esse tipo de temática não pode se tornar uma espetacularização. Pautas com intuito midiático não enriquecem o debate. Essa tônica exige respeito a saúde emocional e física de todos envolvidos nesse processo. É indispensável em todas as idades acompanhamento a essas pessoas.

No portal Opine Cidadão – votação do público – da Alego a proposta já soma 1.564 votos favoráveis e 239 contrários. Se aprovado na CCJ, o projeto segue para duas rodadas de apreciação e votação no Plenário da Alego, caso tenha o aval da Casa, a proposta segue para o aval ou veto do governador Ronaldo Caiado (União Brasil).

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GAZETA DO ESTADO

Unirv realiza aula inaugural do curso de Medicina no Campus Luziânia

A aula inaugural aconteceu na Câmara Municipal de Luziânia, com presença dos dois anfitriões, além de vereadores e demais autoridades

Ontem (03), o Reitor da Universidade de Rio Verde – UniRV, professor Alberto Barella Netto, juntamente com o prefeito municipal, Diego Sorgatto, realizaram a cerimônia oficial para abertura das atividades do Campus.

A aula inaugural aconteceu na Câmara Municipal de Luziânia, com presença dos dois anfitriões, além de vereadores e demais autoridades. Logo após, houve o descerramento da fita inaugural e a recepção aos acadêmicos na moderna sede onde foi instalada a Faculdade de Medicina. 

Para o prefeito Diego Sorgatto, “A implantação da Faculdade de Medicina em Luziânia é um sonho realizado, gestado e executado em nossa gestão. É o início de uma nova história para o município, desde a movimentação da economia local, a geração de empregos diretos e indiretos e a inserção de novos profissionais na rede pública de saúde do município e de toda a região”.

Já o Reitor, agradeceu a acolhida e faz um compromisso com as famílias do município: “O tão desejado sonho do prefeito Diego Sorgatto e de toda comunidade se concretizou e agora daremos início a essa brilhante jornada que mudará a história de Luziânia e a vida dos 60 primeiros calouros. A partir de agora, a UniRV faz parte desta cidade e, por isso, temos o compromisso de contribuir de maneira significativa com todos os que nos receberam de braços abertos. Esperamos contar com todos neste momento tão especial para a UniRV e para a cidade de Luziânia,” afirmou o professor Alberto Barella.

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Goiânia amplia vacinação com bivalente contra Covid-19 para pessoas com comorbidades

A partir de agora, pessoas entre 12 e 59 anos com comorbidades podem procurar uma das 72 salas de vacina no município para receber a dose de reforço

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), começa a vacinar, nesta segunda-feira (03), com a dose de reforço bivalente contra a Covid-19, pessoas com comorbidades entre 12 e 59 anos. Não é preciso comprovar a doença, basta relatar.

A exemplo de outras vacinas contra a Covid-19, as doses da bivalente seguem sendo disponibilizadas em 72 salas de vacina no município. Nos finais de semana e feriados, são três locais: Centro Municipal de Vacinação (CMV), Ciams Urias Magalhães e Ciams Doutor Domingos Viggiano, antigo Ciams Jardim América. O atendimento é sempre das 8h às 17h.

O secretário de Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, chama a atenção para quem pode tomar a bivalente. “De acordo com a recomendação do Ministério da Saúde, podem tomar a bivalente quem já recebeu ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário, e também é preciso respeitar o intervalo mínimo de quatro meses da última dose recebida”, alerta.

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Assessoria de Comunicação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) flexibilizou o uso de máscaras em serviços de saúde, como em hospitais. Com isso, foi alterada nota técnica, que estava em vigor desde 2020, início da pandemia de covid-19. De acordo com a Anvisa, a mudança ocorre após discussões sobre o assunto, redução de casos e mortes pela doença e oferta de vacina no país.

A proteção facial passa a ser recomendada para situações específicas.

Veja abaixo em quais situações:

Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para covid-19 e os acompanhantes.

Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante os últimos 10 dias, período de transmissão da doença.

Profissionais que fazem a triagem de pacientes.

Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc.

Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.

Segundo a Anvisa, é considerado caso próximo: quem esteve a menos de um metro de distância de uma pessoa com covid-19, por pelo menos 15 minutos, sem máscara; quem teve contato físico direto com um caso positivo da doença e tocou os olhos, a boca ou o nariz com as mãos sem higienizá-las; profissional de saúde que atendeu paciente com a doença sem EPI ou com equipamento de proteção danificado e quem vive ou esteve em mesmo ambiente, creche, alojamento, escritório ou escola, de um caso confirmado.

A agência reforça para que acompanhantes de pacientes internados e visitantes continuem a usar a proteção facial quando estiverem nas unidades de saúde. “A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver. O objetivo dessa medida é prevenir contaminações e transmissão de covid-19 no ambiente hospitalar e proteger pacientes, outros acompanhantes, visitantes e profissionais”, informa. 

As recomendações, conforme a agência, permanecerão em constante reavaliação com base no cenário da covid-19. 

 

Fonte: Agência Brasil

01 04 23 CURSO PROFESSORES TEC ENFERMAGEM

O projeto de implantação do curso da Ahpaceg para a formação de técnicos e auxiliares de enfermagem segue a todo vapor. No dia 14 de fevereiro, equipes de enfermagem de instituições associadas conheceram o projeto pedagógico elaborado pela Ahpaceg inicialmente para a formação de técnicos, mas logo expandido para a capacitação também de auxiliares de enfermagem para atuar na alta complexidade.

Nos dias 31 de março e 1º de abril, foi a vez da capacitação de futuros professores do curso em Metodologias Ativas para enfermeiros. Participaram professores da FacUnicamps e da PUC Goiás.

Com dez horas de duração, o curso foi ministrado na sede da Ahpaceg pela professora doutora Madalena Del Duqui, coordenadora de Educação Continuada da Ahpaceg.

Na metodologia ativa, o aluno é protagonista do aprendizado. O novo curso chega para suprir carências do setor de saúde de alta complexidade na formação de profissionais técnicos e auxiliares de enfermagem. As aulas serão ministradas na FacUnicamps e os estágios em hospitais da rede Ahpaceg.

Segunda, 03 Abril 2023 07:49

CLIPPING AHPACEG 01 A 03/04/23

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais

Hospital da Criança: pais reclamam de demora no atendimento

Mulheres que ficaram com cicatrizes após violência doméstica passam por cirurgias reparadoras de graça e fazem ensaio fotográfico em Goiás

Baixa adesão às campanhas aumenta incidência de câncer entre mulheres

Hapvida (HAPV3) tenta levantar até R$ 1 bilhão em oferta primária para sair de vez da UTI

Uso de telemedicina para auxiliar aborto gera debate no Brasil

Doença de Parkinson: jovens respondem por 20% dos casos, diz médico

AGÊNCIA BRASIL

Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais


Com 6 mil vagas anunciadas esta semana para o primeiro edital, o programa Mais Médicos aposta em novos incentivos para atrair profissionais brasileiros e ampliar o acesso ao atendimento em saúde no país, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais.


Para especialistas ouvidos pela Agência Brasil, o programa é uma alternativa importante para que populações pobres e de áreas remotas tenham acesso garantido à saúde. Entidades médicas, entretanto, criticam a possível contratação de profissionais brasileiros formados no exterior e de estrangeiros sem a revalidação de diplomas.


Notícias relacionadas:"Estou concretizando um sonho", diz clínico que integrará Mais Médicos.Mais Médicos dará incentivo de até R$ 120 mil para áreas vulneráveis.Ao todo, 16 mil vagas serão abertas até o final deste ano para profissionais que serão responsáveis pela atenção primária em milhares de cidades brasileiras. As outras 10 mil oportunidades serão custeadas pelos municípios, mas garantirão às prefeituras menor custo, viabilização das contratações, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades.


Para tentar garantir a permanência do profissional em pequenos municípios, o governo pagará um incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que ficar por quatro anos em áreas vulneráveis.


Na avaliação do médico Deivisson Vianna, um dos vice-presidentes da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), sistemas de saúde de todo o mundo têm políticas para garantir a presença de médicos em áreas remotas.


"Se existem rincões que não contam com atendimento médico, todos os sistemas nacionais de saúde do mundo que se prezem têm políticas de garantir o provimento de vagas nessas regiões. Países como Canadá e Inglaterra também têm política de incentivo para médicos estrangeiros para garantir atenção à saúde, caso o médico local não queira ir. Porque é isso [garantir atenção à saúde] que importa", disse.


"Se houver lugares que os brasileiros não queiram ir, qual o problema de a gente estimular a ida de médicos com diploma feito fora do país, mas com a supervisão dos profissionais supervisores do Mais Médicos? Tem isso que pouca gente sabe: o programa tem toda uma rede de apoio das universidades. O profissional não fica solto."


De acordo com o edital, podem participar profissionais brasileiros e intercambistas, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil têm preferência na seleção.


"[Nessa edição do programa] não foi necessário fazer acordo com Cuba, por exemplo. O número de médicos estrangeiros vai ser menor. Neste relançamento, ficamos contentes porque se ampliou o tempo do programa e dá bastante benefícios para o médico se fixar em locais de difícil provimento", avaliou Vianna.


No atual formato, o tempo de participação no programa passa a ser de quatro anos, prorrogável por igual período, quando o médico poderá fazer especialização e mestrado. A bolsa é de R$ 12,8 mil, mais auxílio-moradia. Os brasileiros e estrangeiros formados no exterior que participarem do programa terão desconto de 50% na prova de revalidação do diploma, o Revalida, realizada pelo Ministério da Educação. Na última edição do Revalida, o valor da taxa de inscrição foi de R$ 410.


Levantamento feito pelo Ministério da Saúde aponta que 41% dos participantes do programa desistem de atuar nos locais mais remotos para irem em busca de capacitação e qualificação. Como incentivo, eles receberão adicional de 10% a 20% da soma total das bolsas de todo o período de permanência no programa, a depender da vulnerabilidade do município.

Diplomas

Entidades médicas consideram fundamental que profissionais com diplomas emitidos no exterior tenham seus conhecimentos revalidados no país - o que não é exigido atualmente pelo Ministério da Saúde no âmbito do programa.


Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), César Eduardo Fernandes, admite que há áreas no país conhecidas como vazios assistenciais, onde o provimento de médicos é insuficiente. Ele acredita, entretanto, que o problema não se resolve por meio do envio de profissionais a esses locais, mas com atenção também à segurança e ao ambiente de trabalho.


"Faltam condições mínimas para a qualidade de vida do profissional e de sua família. Ele não se vê atraído [por aquela localidade]. Não se trata de questões salariais meramente. Claro que isso importa. Mas importam também as condições de trabalho oferecidas. Não adianta só mandar o médico com um estetoscópio no pescoço. Ele tem que estar acompanhado de uma equipe. Médico não exerce medicina sozinho."


Fernandes afirma que não é possível aceitar médicos sem que competências e habilidades estejam comprovadas. "Trazer médicos ao Brasil, sejam eles brasileiros formados no exterior ou de outras nacionalidades, sem comprovar suas competências não dá. Eles precisam revalidar seus diplomas. Sem isso, me parece uma temeridade. Ainda que fiquem sob a guarda de um programa educacional. Não podemos fugir desse debate."


Por meio de nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) também criticou o novo formato do Mais Médicos. "Programas de alocação de profissionais em áreas de difícil provimento devem observar essa exigência legal [da revalidação do diploma] para reduzir os riscos de exposição da população a pessoas com formação inconsistente". A entidade defende que uma melhor distribuição de profissionais pelo país depende de remuneração adequada e programas de educação continuada.


"O conselho entende que há necessidade de estímulos à adesão dos médicos graduados no Brasil para atuação em locais remotos. No entanto, não é admissível o fato de essa medida permitir que portadores de diplomas de medicina obtidos no exterior sem a devida revalidação atuem no país", destacou a nota. "Entendemos que essa atenção deve ser de qualidade para que o paciente não seja exposto aos riscos da insegurança ineficácia."

Registro do Ministério da Saúde

Professor do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP), Fernando Aith ressalta que os médicos do programa com diploma de outros países recebem uma certificação para atuar no Mais Médicos.


"Esses profissionais estão com o registro válido no Brasil, só não é o registro do Conselho Federal de Medicina [CFM]. Será um registro do Ministério da Saúde, que atesta uma qualidade de proficiência mínima desses profissionais. Vale dizer que não há risco à população na atual modalidade. O Revalida tem sua importância para validar diplomas obtidos fora do país, mas ele é muito criticado pelo excesso no exame", afirma.


Em entrevista à Agência Brasil, Aith afirmou que há uma contradição na exigência, por parte do CFM, de uma avaliação para revalidação de diplomas de outros países sem a obrigatoriedade de exames para médicos formados no Brasil.


"O médico que se forma no país não precisa de nenhum tipo de prova para começar a exercer sua profissão e a gente sabe que existem muitas universidades com qualidades duvidosas no país", acrescenta.


A supervisão do programa é, segundo o especialista, uma das condições que permitem o exercício de médicos sem o Revalida ou de profissionais estrangeiros em vazios assistenciais.


"O programa foi estruturado de uma maneira que permite, por meio de supervisores, a identificação de um eventual médico que não é bem formado, seja para qualificá-lo melhor, seja para excluí-lo do programa em tempo hábil antes de causar maiores danos a população", diz.


Para o professor, o programa terá um papel fundamental de mapear as condições de trabalho dos profissionais. Por outro lado, este não pode ser apontado como motivo para que médicos não atuem em regiões periféricas. "Esses médicos vão ter condições mais precárias do que a dos grandes centros, mas não é que faltem condições mínimas. Primeiro, existe todo um apoio financeiro para esses médicos se instalarem na cidade para onde estão indo, com estrutura para se assentarem com suas famílias, se for o caso", aponta.


"Agora, dizer que uma cidade de interior não tem condições mínimas é dar uma banana para população brasileira que vive nesses lugares. Se não tem condição nenhuma para um médico viver, não tem condição mínima para um cidadão viver. Claro que não terão todas as tecnologias, o conforto e o apoio logístico-administrativo que ele teria em um grande centro. Mas são essas carências que o programa nos ajudará a identificar melhor e ir suprindo ao longo do tempo", conclui.

Ministério

Por meio de nota, o Ministério da Saúde informou que o programa "segue priorizando a participação de profissionais com CRM Brasil" conforme determina a legislação.


"Prova disso são os novos benefícios de medida provisória focados nesse perfil profissional. Para as localidades onde nenhum médico com registro profissional manifestar interesse em assumir a vaga, será feita a convocação de brasileiros formados no exterior e, se persistir a desocupação, serão convocados estrangeiros. A prioridade máxima é garantir acesso e assistência à população brasileira", diz a nota.


Segundo a pasta, a previsão é de que até o fim de 2023, 28 mil profissionais estejam atuando em todo o país, principalmente nas áreas de extrema pobreza e vazios assistenciais. "Com isso, mais de 96 milhões de brasileiros terão a garantia de atendimento médico nos serviços da atenção primária, porta de entrada do SUS", assegura a pasta.


O ministério também destacou que entre as principais razões para a rotatividade de profissionais está desistência de médicos que procuram formação. "Neste sentido, a estratégia vai ampliar o número de vagas de residência nas áreas prioritárias para o SUS e oferecer incentivos para quem fizer mestrado e pós-graduação em Atenção Primária à Saúde e Medicina da Família e Comunidade".

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TV RECORD

Hospital da Criança: pais reclamam de demora no atendimento

https://www.youtube.com/watch?v=Aljl4EbDjtg

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PORTAL G1 GOIÁS

Mulheres que ficaram com cicatrizes após violência doméstica passam por cirurgias reparadoras de graça e fazem ensaio fotográfico em Goiás

Projeto foi realizado pelo Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) e deve acontecer em outros estados do Brasil. Objetivo é retomar a vida e a autoestima delas ao superar as marcas físicas.

Por Honório Jacometto, TV Anhanguera

O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) realiza um projeto em que mulheres que ficaram com cicatrizes após violência doméstica passam por cirurgias reparadoras de graça e fazem ensaio fotográfico em Goiás. Ao todo, 20 mulheres participaram do projeto inédito que tem o objetivo de retomar a vida e a autoestima delas ao superar as marcas físicas.

“A gente não pode mudar o que aconteceu, mas a gente pode mudar o presente. Que a minha história sirva de inspiração para outras mulheres tomarem coragem e romper esse laço com esse agressor. Hoje eu consigo contar a minha história sem chorar. Isso para mim é liberdade”, disse uma das vítimas, Daiana Novo.

A Priscila saiu de Planaltina de Goiás, onde mora, para Goiânia. Ela passou pelo primeiro procedimento com os médicos para tentar diminuir as cicatrizes provocadas pelo ex-marido.

Priscila é uma das 20 mulheres que fazem parte do projeto inédito no judiciário brasileiro. O Fantástico acompanhou as histórias desde outubro do ano passado. Juízes das varas de violência doméstica, em Goiás, encontraram os casos mais graves.

As mulheres foram encaminhadas para uma avaliação com cirurgiões plásticos. Todos os atendimentos são de graça e custeados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Algumas mulheres chegaram a passar sete horas na sala de cirurgia. São reconstruções no nariz, boca e retirada de marcas provocadas por facas e queimaduras feitas pelos ex-companheiros.

Além da cirurgias, as mulheres ganham uma sessão de fotos para resgatar a autoestima.

“Minha autoestima está lá em cima. Foi um dia de modelo, que é um sonho meu. Eu acho que todas as mulheres devem passar por um dia de beleza, de autoconhecimento e se valorizar, e se amar, do jeito que quiser ser. É um projeto muito bom, para mim é um recomeço e é muito importante”, disse uma das mulheres que participou do ensaio.

Em breve, o projeto também vai estar em outros estados para transformar a vida de milhares de mulheres brasileiras.

Segundo a organização do projeto, a iniciativa merece ser replicada em todos os outros estados, porque ajuda a devolver a dignidade da mulher vítima de violência.

O objetivo do projeto é possibilitar que a mulher retome a sua vida, superando as marcas físicas que a fazem lembrar, todos os dias, que estão ali como testemunha da agressão que ela já viveu.

Segundo um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no primeiro semestre do ano passado, 699 mulheres foram assassinadas no país. A média é de um feminicídio a cada seis horas. Por dia, nesse período, outras 230 mil mulheres foram agredidas.

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TRIBUNA DO PLANALTO

Baixa adesão às campanhas aumenta incidência de câncer entre mulheres

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), para este ano de 2023, a estimativa é que surjam 7.780 novos casos de câncer em mulheres goianas, exceto câncer de pele não melanoma, do total de 244.160 casos no País. Ainda segundo dados da publicação que apresenta a estimativa de incidências novas de câncer para o triênio 2023-2025, os três principais tipos de neoplasias entre as mulheres em Goiás são mama, com previsão de 1.970 novas incidências, ginecológico (somatório dos tipos: colo do útero - 660, corpo do útero - 240 e ovário - 180) e cólon e reto, com 560 casos previstos em mulheres.

Mama

Conforme explica o médico oncologista clínico, Gabriel Felipe Santiago, do Centro de Oncologia IHG, excluindo os casos de câncer de pele não melanoma, a mama é alvo de quase três entre 10 (29%) tumores malignos diagnosticados nas mulheres, no Brasil. "O estilo de vida é determinante para o aumento da incidência da doença. Atualmente, as mulheres têm menos filhos e a primeira gestação mais tardia. Com isso, amamentam menos e menstruam mais, sendo mais expostas ao estímulo hormonal. Há também outros fatores, como obesidade, sedentarismo, uso de álcool e alimentos ultraprocessados, que também elevam a chance de desenvolver alguns tipos de câncer", esclarece o oncologista.

Mulheres e tipos de cânceres ginecológicos

O câncer de colo do útero, também conhecido como câncer cervical, é o tumor ginecológico mais comum no Brasil. O fator causal, em grande parte dos casos (sete em cada dez), é o vírus HPV (papilomavírus humano), principalmente dos sorotipos 16 e 18, para os quais há vacina na rede pública. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima 17.010 novos casos no Brasil para 2023.

Este tipo de doença se origina, na maioria dos casos, de uma infecção genital persistente causada por alguns tipos do HPV que em alguns casos pode evoluir para o câncer. As mulheres com mais de 25 anos são as mais afetadas "A infecção pode ser descoberta facilmente por meio do exame, e é curável na quase totalidade dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame preventivo", afirma a médica ginecologista oncológica, Nayara Portilho Araújo, da equipe do Centro de Oncologia IHG. Ela acrescenta que apesar da eficácia da vacina, é baixa a adesão às campanhas.

O corpo do útero, porção superior ao colo chamada endométrio, também é alvo comum de neoplasia entre as mulheres, ou seja, o câncer pode se desenvolver tanto no colo do útero como no corpo do útero, o endométrio. "Este tipo de câncer é decorrente do espessamento dessa camada por hiperplasia, isto é, crescimento celular anormal, na sua grande maioria por estímulo hormonal anormal", descreve Nayara Portilho. Acomete principalmente mulheres após a menopausa, em geral acima dos 60 anos. Apenas 20%, ou menos, das mulheres com câncer de endométrio estão na fase de pré-menopausa. Menos de 5% estão abaixo dos 40 anos de idade. "É um tumor altamente curável na maioria das mulheres", ressalta a ginecologista.

O câncer de ovário é bastante complicado de ser diagnosticado e o mais letal entre os cânceres ginecológicos. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas acomete principalmente mulheres acima de 40 anos. Os sintomas costumam surgir quando estão em estágios mais avançados, por isso é importante consulta de rotina com o ginecologista. O histórico familiar é o fator relevante (10% dos casos).

Reto

O câncer colorretal abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso, compreendidos pelo cólon e reto. Considerado o segundo mais frequente entre as mulheres após o câncer de mama. O diagnóstico do câncer de intestino é feito a partir de um exame clínico e físico, além de exames de imagem como colonoscopia e exames de sangue. "Pessoas acima de 50 anos devem realizar o exame de colonoscopia, independente se apresentam sintomas ou não", adverte Gabriel Santiago.

Centro de Oncologia IHG

Além do sistema público de saúde, o privado também tem se reestruturado para atender a população, investindo em tecnologia, novos tratamentos, profissionais e infraestrutura, é o caso do Centro de Oncologia IHG, com sede em Goiânia.

Preocupado com o acesso da população aos tratamentos, a instituição não tem medido esforços para ampliar suas áreas de atendimento, por isso tem investido em expansão. Com filial em Aparecida de Goiânia, o centro expande suas instalações também para as cidades de Luziânia, onde firma parceria com o Hospital Santa Luzia, e Caldas Novas, tendo ações em cooperação com o Hospital Nossa Senhora Aparecida.

O Centro de Oncologia IHG irá oferecer consultas e terapias para pacientes oncológicos, com atendimento de consultório e tratamentos em quimioterapia, imunoterapia e hormonioterapia em Luziânia e Caldas Novas. O acesso ao serviço poderá ser realizado tanto da forma particular quanto pelos planos de saúde, entre eles Unimed e Ipasgo.

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SEU DINHEIRO

Hapvida (HAPV3) tenta levantar até R$ 1 bilhão em oferta primária para sair de vez da UTI


A direção da Hapvida (HAPV3) executou mais um passo de sua estratégia para tirar a operadora de saúde de vez da UTI financeira.

Na noite de domingo, a empresa anunciou uma oferta primária de ações que pode superar a marca de R$ 1 bilhão.

O follow-on vem à tona dias depois de a família Pinheiro, principal acionista da Hapvida, ter anunciado uma injeção de capital de pouco mais de R$ 2 bilhões na empresa.

Na semana passada, os controladores anunciaram a compra de dez imóveis da Hapvida com o compromisso de alugá-los para a própria operadora em seguida.

Esse negócio, conhecido no mercado como sale and leaseback, deve render R$ 1,25 bilhão para a companhia.

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Os detalhes da oferta primária

Para complementar a operação, a direção da Hapvida decidiu realizar uma oferta pública primária de ações.

De acordo com a empresa, os coordenadores da oferta tentarão primeiro colocar 329.339.600 novas ações no mercado.

Usando como referência o fechamento de HAPV3 na sexta-feira, a empresa levantará pouco mais de R$ 860 milhões se o lote principal for integralmente comprado.

Se os coordenadores identificarem demanda, a oferta pode ser acrescida em até 20% em relação ao lote original.

Caso isso aconteça, o follow-on pode superar R$ 1 bilhão, elevando a R$ 2,25 bilhões o dinheiro novo no caixa da Hapvida.

A oferta primária terá o Bank of America Merrill Lynch como coordenador-líder. A operação também contará com a participação dos bancos Itaú BBA, UBS e BTG Pactual, com busca de investidores tanto no Brasil quanto no exterior.

Pelo cronograma da oferta, o período de subscrição se encerra em 11 de abril. O preço por ação e o valor final da operação devem ser anunciados no dia seguinte.

Hapvida na UTI?

A Hapvida vem enfrentando dificuldades desde sua fusão com a NotreDame Intermédica.

Aguardado com expectativa, o processo de fusão mostrou-se mais complexo e menos vantajoso do que se imaginava.

Ao mesmo tempo, o ciclo de alta de juros acelerou o endividamento da Hapvida.

Consequentemente, a ação da Hapvida sofreu forte desvalorização nos últimos meses.

Mesmo com a recuperação observada depois da injeção de capital, na semana passada, HAPV3 acumula queda de mais de 40% em 2023.

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GAZETA WEB

Uso de telemedicina para auxiliar aborto gera debate no Brasil

Mulheres e meninas de Uberlândia (MG) que engravidam após um estupro têm a opção de passar por acolhimento multiprofissional e exames no Hospital de Clínicas. E uma vez verificada a possibilidade de aborto medicamentoso, elas podem realizar o procedimento em casa, com orientação via telemedicina.

A iniciativa, pioneira no Brasil, é liderada pela ginecologista Helena Paro, professora da Faculdade de Medicina da UFU (Universidade Federal de Uberlândia). Pela proposta, pacientes com até nove semanas de gestação recebem comprimidos para interrupção da gravidez e vão para suas residências, onde fazem o tratamento e são monitoradas por internet ou telefone pelos profissionais de saúde (veja em detalhes na galeria de imagens).O projeto tem gerado embates. Por um lado, a OMS (Organização Mundial da Saúde), a Figo (Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia) e pesquisas realizadas em países que permitem o aborto medicamentoso em casa apontam que a prática é segura.Em sentido oposto, o CFM (Conselho Federal de Medicina) e a presidência da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia) afirmam que o aborto legal com orientação via telessaúde pode colocar pacientes em risco e requer mais evidências para ser autorizado.

As duas entidades dizem ainda que o procedimento desrespeita a restrição imposta ao misoprostol, medicamento usado para induzir o aborto.
Isso porque uma portaria de 1998 estabelece que ele só pode ser comprado e usado por hospitais cadastrados.No caso do procedimento com apoio da telemedicina, a paciente recebe do hospital o medicamento, mas toma o comprimidos em casa - o que para o CFM e a Febrasgo não é permitido pelas regras atuais.

Paro discorda dessa interpretação. Ela afirma que a decisão de oferecer a nova alternativa foi tomada devido ao número reduzido de leitos para aborto legal e a distribuição desigual de unidades de saúde que realizam o procedimento.No Brasil, o aborto é permitido em três situações atualmente: quando a gestação é resultado de estupro, quando gera risco de vida para a mãe ou quando é constatada anencefalia fetal. Uma pesquisa mostra que, em 2019, apenas 3,6% dos municípios do país realizavam o procedimento, demandado por mais de 2.000 pacientes no ano passado.

O fechamento de parte desses leitos durante a pandemia e a possibilidade de evitar internações durante a crise sanitária também influenciaram a decisão da professora de oferecer o método, que começou a ser implementado no primeiro semestre de 2020.Além disso, ela cita experiências bem-sucedidas em outros países.


Colômbia e Reino Unido, por exemplo, facilitaram a realização do aborto em casa durante a pandemia. Uma pesquisa britânica que analisou mais de 50 mil procedimentos concluiu que o uso da telemedicina é seguro, efetivo e permite reduzir o tempo de espera, possibilitando a interrupção da gestação em estágio mais precoce.O Brasil, porém, foi no caminho contrário durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), criando novas exigências que dificultam o procedimento.

Ofícios e notas emitidos em 2020 e 2021 pelo CFM e pelo Ministério da Saúde apontaram possíveis efeitos adversos graves decorrentes do uso do misoprostol fora do ambiente hospitalar. A pasta também estabeleceu uma regra que obrigava profissionais de saúde a notificarem a polícia em casos de aborto legal e preservar evidências como fragmentos de embrião ou feto - o que dificultava a realização do procedimento em casa.

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anulou o documento.No segundo semestre de 2022, pesquisadores e ONGs pediram ao ministério o reconhecimento de que o aborto por telemedicina poderia ser realizado de forma legal e segura, mas a solicitação não foi atendida.Nesse contexto, a adoção da telessaúde em Uberlândia provocou uma série reações."Esses documentos [que dificultam o procedimento] criaram muitos problemas porque os profissionais de saúde, mesmo os que já estavam no serviço de aborto legal, ficaram com medo de realizar o procedimento", aponta a professora Cristiane Cabral, da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo).

"Eles não impediram o funcionamento do serviço em Uberlândia, mas geraram intimidação", diz a advogada Gabriela Rondon, que coordena a defesa de Paro no processo administrativo que ela responde no CRM-MG (Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais).Segundo Rondon, a investigação contra a professora foi instaurada após uma denúncia anônima e ignora a legislação sobre telessaúde."Por mais que a lei da telemedicina não especifique esse tipo de serviço, ela é ampla o suficiente para gerar o amparo normativo para que ele possa ser ofertado por via remota", diz.
Procurado pela reportagem, o CRM-MG não se pronunciou.

Em nota, o Ministério da Saúde afirma que acompanha o tema da telemedicina e estuda uma forma de ampliar o uso da ferramenta de forma adequada e efetiva para toda a população. A pasta ressalta que uma série de portarias e notas técnicas que criavam barreiras aos procedimentos previstos em lei foram revogadas. Afirma, ainda, que "assegurar o acesso ao cuidado e acolhimento humanizado nos casos de aborto previstos em lei é prioridade".Enquanto a pasta revê posicionamentos, a presidência da Febrasgo e o CFM não indicam mudança de postura no curto prazo.

Agnaldo Lopes, presidente da federação, afirma que o uso domiciliar do misoprostol é proibido e, embora existam aspectos favoráveis, como a redução de internações, é necessário reunir mais evidências e definições técnicas quanto ao controle de dispensação, por exemplo.Já o coordenador da Câmara Técnica de Ginecologia e Obstetrícia do CFM, Ademar Augusto, diz que se trata de um procedimento de risco que deve ser realizado sempre em hospital, sob assistência médica."Não podemos comparar realidades diferentes como se elas tivessem respostas iguais.


Trazer modelos que não se adaptam à nossa realidade é trazer insegurança para a população", argumenta. "Tem coisas que a OMS recomenda e que apresentamos contestações mostrando as incoerências, que não se adaptam à realidade do Brasil."Ainda assim, Helena Paro acredita se tratar de um processo sem volta: oito hospitais de diferentes regiões já estão se preparando para oferecer o aborto domiciliar via telessaúde. "Custa menos para o sistema e custa menos, social e psicologicamente, para as meninas e mulheres."

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O GLOBO

Doença de Parkinson: jovens respondem por 20% dos casos, diz médico


O Dia Nacional do Portador da Doença de Parkinson é celebrado nesta terça-feira (4). A doença afeta os movimentos dos pacientes e causa tremores, lentidão, rigidez muscular, desequilíbrio e alterações na fala e na escrita.



Segundo o neurocirurgião Carlos Rocha, de São José do Rio Preto (SP), embora 80% dos portadores de Parkinson têm mais de 65 anos, a doença não é exclusiva de idosos.



"Os jovens respondem por 20% dos casos, um percentual bastante expressivo. Por isso, todos nós precisamos conhecer e estar atentos", diz.



Os sintomas geralmente são assimétricos e evoluem gradativamente, incluindo depressão, constipação intestinal e Transtorno Comportamental do Sono (REM). Com o avanço da doença, podem surgir distúrbios de equilíbrio e alterações de fala e cognitivas.



De acordo com Carlos Rocha, a cura para o Parkinson ainda não foi alcançada, mas existem tratamentos com medicamentos à base de dopamina, reabilitação multidisciplinar e cirurgia.



"É fundamental que o paciente conte com o cuidado de uma equipe multiprofissional, envolvendo muitas vezes neurologista, neurocirurgião, enfermeira, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, fonoaudiólogo, nutricionista, entre outros", afirma o médico.



Após 7 a 10 anos de tratamento clínico, a resposta do paciente aos medicamentos pode retroceder e os movimentos involuntários voltarem a aparecer. Depende de cada quadro, mas os médicos podem sugerir que o portador da doença seja submetido a um procedimento que implanta eletrodos no cérebro para estimular a área responsável pelo controle motor.



"Ficou demonstrado que, se antecipada, a cirurgia permite a redução da dosagem de medicamentos e a melhora do estado de saúde do paciente e a qualidade de vida", explica Carlos Rocha.

Sexta, 31 Março 2023 07:46

CLIPPING AHPACEG 31/03/23

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Planos de saúde lideram reclamações pelo segundo ano consecutivo

Minuta do projeto de lei que muda regime jurídico do Ipasgo é disponibilizada

“Mudança no Ipasgo não é privatização e nem vai gerar exoneração”, afirma presidente do Ipasgo

Mais Médicos: Goiás possui 173 vagas em aberto

Hapvida (HAPV3): por que as ações desabam 37% em março?

Jovem perde 50 kg após morte da mãe: 'ela tomava remédio para emagrecer'

UTI Top Performer: Cinco dos sete reconhecidos em Goiás são associados da Ahpaceg

Cremego, SGP, CAO Saúde e CAO Infância do Ministério Público debatem crise na assistência pediátrica em Goiás

DIÁRIO DE PETRÓPOLIS

Planos de saúde lideram reclamações pelo segundo ano consecutivo


Os planos de saúde lideram o ranking de reclamações e de atendimentos registrados no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) pelo segundo ano consecutivo. Essa é a nona vez, nos últimos dez anos, em que os planos de saúde estão no topo da lista. Os dados, divulgados na última semana, apontam que 27,9% das reclamações, referentes a 2022, estão relacionadas a empresas de planos de saúde. De acordo com o relatório, dúvidas e reclamações a respeito de contratos são as principais queixas, com 27,4%. Na sequência aparece falta de informação, com 18,1%, e reajustes, com 13,7%. Em relação ao ranking, ocupa a segunda posição serviços financeiros, responsáveis por 21,2% dos registros. A principal queixa, com 20,1%, é referente a segurança das transações bancárias e golpes. Em seguida os consumidores reclamam de cláusulas contratuais.

Sem profissional credenciado no plano para atender seu filho, Fernanda, relata que está arcando com as consultas do seu bolso, e vem tendo problemas para ser ressarcida. "Pago plano de saúde há muitos anos para os meus filhos e, há dois anos, estou arcando com os cursos de consulta particular de uma especialidade médica específica, já que no plano não há profissional disponível para esse tipo de consulta. O valor não é barato, e a consulta é extremamente necessária para o tratamento de saúde. Decido pedir reembolso da última consulta e o plano parece dificultar o pedido. Mandei os documentos e a nota fiscal, eles enviaram um email pedindo outros documentos além de um encaminhamento médico para consulta. Claramente estão tentando me vencer pelo cansaço", Fernanda Paiva.

Sarita Lopes, advogada especialista em Direito de Saúde, explica que nesse caso o consumidor deve solicitar junto ao plano de saúde o especialista, dentro de um prazo estipulado pela Agência Nacional de Saúde(ANS) ANS. "O paciente deverá anotar o número do protocolo e procurar o especialista fora do plano para o seu atendimento e solicitar o recibo das despesas, para posteriormente solicitar o reembolso ao plano. O próprio beneficiado poderá escolher o prestador e solicitar o reembolso, que deverá ser integral ou ter apenas o desconto da coparticipação prevista em contrato. Caso o plano de saúde se negue ou dificulte a ressarcir os custos devidos, o paciente deverá ingressar com ação judicial pedindo o valor pago e ainda poderá pedir indenização por danos morais". diz

Miguel, de 2 anos, teve bronquiolite e precisou ser internado às pressas. Morando em Petrópolis, os pais da criança foram informados que o plano não cobria esse tipo de internação e que ele teria que ser levado para o Rio de Janeiro. "Não sabíamos dessa restrição. Mas como Miguel estava bastante doente, entramos na ambulância e fomos para um hospital no Rio. Para não ficar indo e vindo, eu e meu marido tivemos que nos hospedar em um hotel para revezarmos, já que só podia ficar uma pessoa de acompanhante. Acabou sendo mais um gasto, diz Williana Castro, mãe de Miguel.

No caso de internações, especialista em Direito de Saúde funciona de maneira diferente. Para ter direito à internação se deve escolher um plano que tenha essa cobertura."E, ainda assim, a operadora de saúde pode negar a internação afirmando que a modalidade do plano não tem a cobertura deste tipo de atendimento. Outra justificativa pode ser o período de carência, o que é normal e permitido pela ANS, já que os convênios médicos disponibilizam as coberturas dos serviços apenas depois de determinado período a partir da contratação do plano. ", diz Sarita Lopes.

Porém, apesar da carência realmente existir, o atendimento não pode ser negado."Em casos de urgências e emergências, a menos que a carência ainda não tenha completado 24 horas, em uma negativa de internação do plano de saúde, o cliente pode entrar com uma ação em face da operadora do plano de saúde e pedir uma liminar, que é uma de decisão judicial proferida pelo juiz em situações urgentes. Sem esse documento o paciente ficará mais tempo em espera até o resultado definitivo. Nesse pedido o paciente pode reivindicar tanto a cobertura dos gastos com a internação, como pedir uma indenização por danos morais. Além disso, é importante que o beneficiário solicite ao plano de saúde uma formalização da negativa, explicando claramente o motivo que a internação foi negada", esclarece Sarita Lopes, advogada especialista em Direito de Saúde.

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DIÁRIO DE GOIÁS

Minuta do projeto de lei que muda regime jurídico do Ipasgo é disponibilizada

As mudanças impactam mais de 500 mil beneficiários do instituto

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) disponibilizou nesta quinta-feira (30/03) a minuta do Projeto de Lei que será encaminhado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) com o propósito de alterar a personalidade jurídica da autarquia. De acordo com o instituto, a mudança é uma determinação do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO).

O texto da minuta é resultado da consolidação de estudos técnicos, realizados por quase um ano, sobre as melhores possibilidades para a gestão e sustentabilidade do instituto ao mesmo tempo em que corrige a inadequação relativa à Receita Corrente Líquida (RCL),que contabiliza os descontos feitos em folha de pagamento dos servidores, apesar desses recursos serem direcionados para a assistência à saúde prestada pelo Ipasgo e também reflete as discussões realizadas até agora, quatro delas com servidores e líderes sindicais, e as sugestões recebidas. No entanto, as deliberações continuam.

Além da consulta pública, que permite acesso à íntegra do documento e também o envio de sugestões, o Ipasgo vai realizar, no próximo dia 10, uma audiência pública sobre a proposta que transforma a autarquia em um Serviço Social Autônomo (SSA), regido pelo Governo de Goiás, mas regulado e fiscalizado pela Agência Nacional de Saúde (ANS), o que, entre outros benefícios, ampliará o rol de cobertura e o acesso a dependentes, a exemplo da possibilidade de inclusão de pai, mãe, filhos maiores e casados. 

SSA

Se consumada a alteração de regime jurídico, o Ipasgo passa a ter autonomia financeira e administrativa; imunidade em relação aos impostos federais e municipais; isenção de tributos estaduais; maior participação dos servidores, que integrarão os conselhos de administração e fiscal; além de passar a ser regido pela legislação civil. Gerido por uma diretoria executiva composta por presidente, chefe de gabinete e diretores, com apoio de dois conselhos, um de administração e outro, fiscal, o Estado continua como controlador do Ipasgo, mesmo com a transformação da autarquia em Serviço Social Autônomo.

Para os 596 mil usuários, um dos principais impactos da mudança é a ampliação do rol de serviços prestados. Com o ingresso na ANS, o Ipasgo passa a oferecer 879 procedimentos médicos que hoje não integram a tabela, bem como a outros oito atendimentos odontológicos, 1.758 medicamentos e 740 Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), insumos utilizados em intervenções médicas, odontológicas, de reabilitação, diagnósticas ou terapêuticas.

Criado em outubro de 1962, o Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás tem 596.054 usuários; 3.089 prestadores credenciados em todo o estado; 841 clínicas, hospitais e laboratórios; além de 161 convênios com prefeituras, câmaras, sindicatos, entre outros. O instituto tem orçamento de quase R$ 2 bilhões por ano oriundo de recursos privados dos servidores públicos.

https://diariodegoias.com.br/minuta-do-projeto-de-lei-que-muda-regime-juridico-do-ipasgo-e-disponibilizada/287025/

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JORNAL OPÇÃO

“Mudança no Ipasgo não é privatização e nem vai gerar exoneração”, afirma presidente do Ipasgo

Presidente do Instituto, Vinicius Luz, garantiu também que valores de contribuição serão mantidos já que são percentual de salário do servidor; minuta de lei foi disponibilizada no início da noite de hoje.

O presidente do Instituto de Assistência ao Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo), Vinícius Luz, afirmou categoricamente que as mudanças previstas no órgão não se tratam de qualquer tipo de privatização. Além disso, o presidente acalmou os servidores e disse que não haverá exoneração. “Todos serão realocados em outras pastas do governo”, garantiu. A minuta de lei foi disponibilizada no início da noite de hoje.

As mudanças ainda precisam ser aprovadas pela Assembleia e a expectativa é que já no próximo mês o projeto de lei seja enviado ao legislativo, depois da realização da consulta pública. Além disso, o presidente explicou que a alteração na natureza social do Ipasgo parte de um pedido do Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO). A determinação foi assim para que a receita do Instituto deixasse de compor o orçamento geral do Estado. Isso porque essa inclusão “inflaria artificialmente” as receitas correntes liquidas dos cofres públicos do governo estadual.

Segundo o presidente, com a mudança – que ainda precisa ser discutida em audiências públicas e aprovada pela Assembleia Legislativa -, o governo estadual continuará com a governança do Ipasgo.

O Estado ainda fará o aporte financeiro para a regulação do plano na Agência Nacional de Saúde (ANS). E, na visão dele, ao ser regulado pela ANS o instituto vai contar com um rol maior de serviços e medicamentos que a agência considera como obrigatórios.

Nenhum dos atuais 239 servidores efetivos da autarquia será exonerado. Eles serão colocados à disposição da Secretaria de Estado de Administração (Sead) para que sejam remanejados para outros órgãos do Governo de Goiás, respeitando a compatibilidade de atribuições, escolaridade e remuneração. Além deles, o Ipasgo tem hoje 18 servidores comissionados e outros 53 cedidos ou à disposição do instituto.

O remanejamento se dará porque a ideia é que se altere o regime de contratação dos funcionários do instituto, que passarão a ser regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). E se a alteração de regime jurídico for aprovada na Assembleia, o Ipasgo passará ter autonomia financeira e administrativa; imunidade em relação aos impostos federais e municipais; isenção de tributos estaduais; maior participação dos servidores, que integrarão os conselhos de administração e fiscal; além de passar a ser regido pela legislação civil.

A mudança vai impactar quase 600 mil usuários e mais de 3 mil prestadores credenciados em todo o Estado. O Instituto tem orçamento de quase R$ 2 bilhões por ano, alimentado com a contribuição dos servidores públicos.

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Mais Médicos: Goiás possui 173 vagas em aberto

Os profissionais do programa serão destinados ao acompanhamento no chamado atendimento primário

O novo formato do programa Mais Médicos para o Brasil, poderá suprir a necessidade de 173 vagas em aberto para contratação de profissionais em Goiás. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde (SES), há  717 vagas, das quais 544 estão ocupadas. Ainda segundo a pasta, os profissionais estão trabalhando em 162 municípios e, em todas as regiões do Estado, inclusive, na região metropolitana e na capital.

Atualmente em Goiás estão em atuação 15 médicos estrangeiros, dos quais, 14 são cubanos e um boliviano. A SES revelou que somente oito cubanos possui registro profissional do Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) – os sete restantes são intercambistas.

Mais médicos em Aparecida de Goiânia

Em Aparecida de Goiânia, a Secretaria de Saúde informa em nota que, o programa Mais Médicos disponibiliza 62 vagas para o município. Desse total, 29 estão ocupadas e 33 ociosas.  A Secretaria ainda esclarece, que o programa é bem-vindo e tem total apoio da Prefeitura.

Mais médicos em Goiânia

A Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informou, que atualmente existem 53 médicos que fazem parte do programa e que desde 2013 recebe esses profissionais. A Prefeitura custeia a alimentação e o transporte dos médicos e, explica que, todos estão lotados em unidade de saúde da família. 

A secretaria ainda esclarece que segundo os critérios do Ministério da Saúde, em Goiânia não há vagas mais para médicos do programa. A justificativa é que todo o quadro está completo na capital com a convocação e nomeação de concursados e credenciados, ou seja, Goiânia não possui déficit de médicos.

População considera que é preciso Mais Médicos

Para saber o que a população pensa sobre o programa Mais Médicos, a reportagem do Jornal Opção foi até o Cais Nova Era, em Aparecida de Goiânia. Na manhã da última sexta-feira, 23, havia muitos pacientes na unidade – alguns esperando por mais de quatro horas por um atendimento de emergência –, lotando a sala de recepção e ainda havia pessoas esperando na tenda do lado de fora. Na opinião deles, a realidade dos hospitais públicos fala por si só, ou seja, o programa precisa ser expandido para as emergências e não somente para o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

A dona de casa Edinalia Braga, de 37, moradora do Veiga Jardim há quatro, estava no Cais em busca de um atendimento de emergência, aguardando por quase duas horas. Perguntada se ela apoia o Mais Médicos, ela diz que sim. ”Se no Brasil está em falta, acho natural que médicos de Cuba ou outros países, venham trabalhar aqui. Mas na minha opinião eles precisam fazer aquela prova (revalida) que comprova que eles são médicos mesmo. Caso contrário, como vamos confirmar?”, indaga.

O aposentado Antônio Raimundo, de 71 anos, residente no Setor Cristina em Goiânia, compartilha do mesmo pensamento da dona Edinalia. “À ideia do programa é muito bom, pois existe mesmo a necessidade de médicos no país. Só acho que os médicos de fora precisam fazer a prova do revalida”, diz. O aposentado aproveita para fazer uma denúncia. “A UBS mais próximo da minha casa, no Setor Grajaú, está faltando médico”.

Em reposta a denúncia do senhor Antônio, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informa que estão sendo chamados os profissionais concursados e credenciados e que muito em breve todas as vagas serão preenchidas.

O que pensa o Cremego

Logo após o lançamento do programa, ainda na segunda-feira, 20, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou que reconhece a importância da interiorização do trabalho médico, com a atuação médica em pequenas cidades de todo o Brasil, mas ressalta a necessidade da boa formação dos profissionais que irão atender nessas localidades.

Segundo a nota, a “abertura do Mais Médicos para intercambistas brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com registro do Ministério da Saúde, conforme divulgado, é preocupante. A população brasileira não pode ficar exposta a profissionais sem formação médica comprovada e sem registro nos órgãos responsáveis por normatizar e fiscalizar o exercício da medicina, zelando pelo respeito à ética médica e pelo bom atendimento à população.”

O Cremego defende a exigência da revalidação dos diplomas de todos os estrangeiros e brasileiros formados no exterior, assim como suas inscrições nos Conselhos Regionais de Medicina dos Estados em que vão atuar. A instituição destaca que, não é contra o programa, mas sim, a favor da comprovada formação profissional de todos os médicos, não somente do programa, mas em qualquer atendimento à população brasileira.

O programa Mais Médicos

Relançado na segunda-feira, 20, pelo Governo Federal, o programa Mais Médicos passará de 13 mil para 28 mil profissionais. O novo formato ofertará 15 mil novas vagas para 28 mil profissionais, o que representa um acréscimo de 100%, e levará atendimento a mais de 96 milhões de brasileiros em regiões mais carentes.

O programa pretende dar atendimento as necessidades de saúde dos brasileiros que vivem em áreas de extrema pobreza. Os profissionais de saúde farão o acompanhamento no chamado atendimento primário, que é responsável pelo suporte da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Em um primeiro momento, o objetivo do programa é preencher as vagas com médicos brasileiros. Toda via, se as vagas não forem totalmente ocupadas, elas serão destinadas aos profissionais brasileiros formados no exterior. E, se mesmo assim, ainda não atingirem o total, haverá uma chamada para médicos estrangeiros.

Das novas vagas criadas este ano, 5 mil serão abertas por meio de edital ainda este mês, as 10 mil restantes, serão oferecidas em um formato que prevê a contrapartida dos municípios. O Ministério da Saúde explica que, essa nova forma de contratação garantirá menor custo às prefeituras, maior agilidade na reposição do profissional e a própria permanência do médico nas localidades. O Governo Federal prevê um investimento de R$ 712 milhões e assegura que – as vagas continuarão prioritárias para os brasileiros formados no Brasil.

Desafio do programa Mais Médicos

Para o Ministério da Saúde, o principal desafio do programa é fazer com que os médicos permaneçam no local de destino pelo menos até o termino dos quatro anos do contrato, isso porque, na maioria das vezes, são localidades de difícil acesso. De acordo com levantamento do próprio Ministério, cerca de 41% dos médicos desistem e abandonam seus postos, principalmente pela falta de acesso a locais onde possam dar continuidade aos estudos e se qualificarem. 

Para evitar essa evasão, o Mais Médicos garantirá oportunidades educacionais ao médico que for escolhido por meio de edital, ele poderá fazer especialização e mestrado em até quatro anos e também passará a receber benefícios proporcionais ao valor da bolsa para aqueles que atuarem nas periferias e nas regiões mais complexas. Em relação às médicas, será feita uma compensação que possa garantir o mesmo valor da bolsa durante os seis meses da licença maternidade.

Fies

Outro diferencial, é que os médicos formados através do Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) que aderirem ao programa, serão contemplados com incentivos que o ajudará a quitar a dívida com o Governo federal. Os médicos do Fies que cumprirem o programa de residência em áreas mais remotas, também serão agraciados.

Novidade e bolsa

A grande novidade do novo formato será a inclusão de outras áreas médicas, como: odontologia, enfermagem e assistência social. 

O valor da bolsa continuará o mesmo já praticado no programa que é de: R$ 12,8 mil, os profissionais ainda contarão com auxílio-moradia, que poderá variar de acordo com a região.

Revalida para os Mais Médicos

O Ministério da Educação esclarece que, no caso do médico que possui diploma estrangeiro ou brasileiros com diplomas estrangeiros, será ofertada a possibilidade de um incentivo para fazerem o revalida; teste que permite a validação do diploma para atuar no Brasil. 

No Governo de Dilma Rousseff foi contratado muitos médicos cubanos e não foi requerido o revalida para esses profissionais trabalharem no Brasil, o que gerou grande crítica ao programa. Porém, na ocasião do lançamento desse novo formato, a ministra da saúde Nísia Trindade elogiou o trabalho dos médicos cubanos e informou que no momento não está previsto a volta do acordo com o governo de Cuba para suprimento de vagas. 

Conforme a ministra, os cubanos que optarem por fazer parte do programa serão bem-vindos, mas terão que seguir todas as regras estabelecidas, e destacou que – a prioridade será dada aos profissionais formados no Brasil.

Mais médicos para os indígenas

O território nacional possui 29 distritos sanitários especiais indígenas, incluindo o território Yanomami no Estado de Roraima, que passa por uma situação de emergência em saúde pública. O programa enviará 117 profissionais que serão alocados nesses distritos. A intenção é facilitar o atendimento primário ao indígena, que ao necessitar de um atendimento médico precisa ir até a cidade mais próxima.

O indígena Rosivanio de Lima Pereira Kaxinawá de 34 anos que deixou a aldeia onde vivia no Acre em 2007, para cursar medicina na Escola Latino-Americana em Cuba, com especialização em medicina da família, faz parte do Mais Médicos para o Brasil e fala da felicidade em poder ajudar os irmãos:

“Sei da realidade do meu povo, do sofrimento que é ir para a cidade e pegar uma ficha de saúde às 3h da manhã para ser atendido. Hoje podemos levar atendimento para dentro da comunidade, para que o indígena não saia da aldeia, já é um grande feito”, destaca. 

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E-INVESTIDOR

Hapvida (HAPV3): por que as ações desabam 37% em março?

Segundo dados do Broadcast, as ações da operadora de saúde caem 37,6% no acumulado de março. A desvalorização é a maior do Ibovespa durante o período

No entanto, a companhia tem buscado melhorar sua situação financeira

O mercado parece estar em dúvida sobre a capacidade da Hapvida (HAPV3) em entregar bons resultados nos próximos trimestres e mostrar eficiência operacional com a sua recente fusão com a NotreDame Intermédica. O receio pode ser visto na performance das ações que seguem com um desempenho bem abaixo do Ibovespa, principal índice da B3.

Segundo dados do Broadcast, as ações da operadora de saúde caem 37,6% no acumulado de março. A desvalorização é a maior do Ibovespa durante o período.

Mas o fraco desempenho também ganha destaque na Bolsa quando se olha para o retorno ao longo do ano. Neste intervalo de tempo, a queda chega a 45,6%, conquistando o "título" da segunda maior desvalorização do IBOV em 2023.

Para especialistas de mercado, o momento ruim da companhia na Bolsa de valores se justifica por dois fatores. O primeiro tem relação com a dificuldade da rede em repassar a inflação para os seus clientes, enquanto a segunda se deve ao aumento da sinistralidade (custos referentes ao uso dos serviços dos planos de saúde) que atingiu patamares elevados.

Segundo Pedro Serra, chefe de Análise da Ativa Investimentos, com o avanço da vacinação contra a covid-19, o fluxo de pessoas buscando atendimento em consultórios e hospitais aumentou. As cirurgias eletivas que estavam suspensas por causa da pandemia retornaram e ajudaram a pressionar as margens das operadoras de saúde.

"Começamos a perceber que houve uma mudança estrutural do setor. As pessoas passaram a ir mais ao médico e estão mais preocupadas com a saúde", afirma Serra. O cenário macroeconômico desafiador também contribui para um ambiente menos favorável para as operadoras de saúde.

Com o aumento da inflação e do endividamento das famílias brasileiras, as empresas tiveram dificuldade de repassar a alta dos custos para os seus clientes. "A população está cada vez mais endividada e esse cenário está prejudicando as empresas como um todo", diz Gustavo Cruz, Estrategista Chefe da RB Investimentos.

Vale ressaltar que a variação de preço para a compra de bens e serviços é diferente dos itens hospitalares. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), por exemplo, que mede a inflação padrão do país, segue em torno de 5,6% nos últimos 12 meses, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o índice de Variação de Custos Médico Hospitalares (VCMH) registra uma alta de 23% durante o mesmo período, de acordo com os dados do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

"O mercado passou a ficar mais criterioso ao olhar os resultados trimestrais e ver se as recentes aquisições estavam fazendo sentido (para a Hapvida)", acrescenta Cruz. No balanço da companhia no quarto trimestre do ano passado, a Hapvida (HAPV3) registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 316,7 milhões, revertendo o lucro de R$ 200,2 milhões reportado um ano antes.

Os resultados ruins foram os responsáveis pelo tombo de 32,7% nas ações no primeiro pregão de março. No entanto, a companhia tem buscado melhorar sua situação financeira. Nesta segunda-feira (27), a operadora vendeu dez imóveis para a Família Pinheiro, controladora da Hapvida, no valor de R$ 1,25 bilhão.

A medida deve aumentar a liquidez da empresa, mas não será suficiente para garantir uma recuperação efetiva do papel. Esta é a leitua de José Eduardo Daronco, analista da Suno Research. "O cenário é bem desafiador. Mesmo projetando uma elevação dos preços dos planos em mais de dois dígitos esse ano, não deve ser suficiente para fazer a sinistralidade retornar aos patamares normais", afirma.

Com essa perspectiva, as dúvidas se as recentes quedas podem ser interpretadas como uma oportunidade de investimento permanecem entre os investidores. Na avaliação de alguns analistas, o papel pode ser interessante para quem tem visão de retornos no longo prazo. Veja os detalhes sobre a recomendação para as ações da Hapvida nesta reportagem.

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PORTAL UOL

Jovem perde 50 kg após morte da mãe: 'ela tomava remédio para emagrecer'


Quem acompanha os posts da influencer Letícia Almeida, 23, com vídeos e imagens do seu processo de emagrecimento, não imagina a luta que ela trava todos os dias para superar a morte da mãe.

Fátima morreu em 2018, mas só recentemente a jovem criou coragem para postar um vídeo no TikTok sobre o que ela realmente acredita que aconteceu: a mãe teria morrido por causa da sibutramina, remédio comumente recomendado para perda de peso.

Dicas de saúde, alimentação e bem-estar em um único aplicativo. Baixe aqui VivaBem UOL "Foi num sábado que ela comentou que não estava bem. Eu cursava medicina na época, mas não tinha estudado farmacologia ainda. Pensei que pudesse ser virose ou dengue e sugeri que ela fosse ao hospital. Mas ela preferiu esperar até o dia seguinte e, apesar de eu insistir, acabei concordando", contou.

No domingo, a mãe se sentiu melhor e a ida ao hospital foi descartada. No dia seguinte, a influenciadora ouviu um barulho vindo do banheiro, onde a mãe tomava banho.

"'Vai, quebra tudo', gritei, brincando, achando que ela tinha derrubado alguma coisa. Mas ela não me respondeu."

Ao chegar ao banheiro, a jovem encontrou a mãe caída no chão, de bruços e com os olhos abertos. Letícia entrou em pânico, mas chamou o resgate e saiu para abrir o portão. Quando voltou, a mãe estava em pé.

"Gritei para ela não ficar em pé, mas ela caiu novamente e bateu a cabeça no vaso sanitário. Fomos de ambulância até o hospital e ouvi o barulho do desfibrilador. Achei que ela ficaria bem, mas naquele momento me dei conta de que ela estava morrendo", lembra a influenciadora.

Cirrose causada por remédio

Um inquérito foi aberto para apurar a "morte suspeita", já que ela estava fora do hospital, e a conclusão foi de que não houve crime, mas um acidente doméstico. Letícia, porém, não se contentou com essa conclusão e contratou um advogado para reabrir o inquérito e pedir nova perícia.

O laudo da necropsia então apontou que Fátima apresentava um quadro de hepatomegalia - quando o fígado aumenta e fica maior do que o normal. Ao cair no banheiro, o órgão, já fragilizado, se rompeu e ela teve uma hemorragia interna.

"Descobrimos que a hepatomegalia pode ter sido causada por uma cirrose medicamentosa. Ou seja, algum remédio poderia ter provocado esse quadro. E o único que ela estava tomando era a sibutramina", diz Letícia.

Hoje nutricionista (ela abandonou o curso de medicina), a influencer explica que Fátima fazia exames regularmente e não tinha nenhuma doença.

"Sempre teve problemas em controlar o peso e já havia feito cirurgia bariátrica. Dez anos depois, começou a engordar novamente e foi quando uma amiga comentou com ela sobre o tratamento que estava fazendo com um médico. Ela resolveu experimentar", lembra.

Após um exame de sangue, o médico receitou um tratamento de seis meses, com ingestão diária de sibutramina. Cinco meses depois, Fátima passou mal.

Desde que a mãe morreu, Letícia passou a travar sua própria batalha. Engordou dezenas de quilos - segundo diz, em parte pela culpa e raiva que sentia pela morte da mãe.

Mas estava decidida a não seguir os mesmos passos de Fátima e focou em emagrecer sem remédios. É isso que agora tenta mostrar nos vídeos que posta: sua rotina de dieta e exercícios que fez com que perdesse 50 kg em dez meses.

"Perdi minha mãe por causa desses remédios, estou fazendo terapia para superar a culpa e conseguir viver o luto. As pessoas precisam entender que medicamento nenhum pode trazer a cura para a obesidade. Quando você para de tomar, os quilos voltam novamente", diz.

Sibutramina é perigosa?

Há mitos e verdades em torno da sibutramina, o que a torna uma droga cercada de polêmicas.

É um remédio tarja preta, ou seja, controlado pela Anvisa por seus riscos em potencial e efeitos colaterais graves - estudos científicos concluíram que o seu uso estava associado ao aumento de risco de eventos cardiovasculares, como infarto ou AVC (Acidente Vascular Cerebral).

A sibutramina atua no SNC (Sistema Nervoso Central) e tem como efeito a inibição do apetite e o aumento da saciedade. Para comprá-la, você precisa de um tipo especial de receituário, que só permite adquirir medicamento para 60 dias de tratamento - e aí é preciso uma nova receita médica para adquirir mais doses.

O endocrinologista Ricardo Barroso, diretor da SBEM-SP (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo), considera a medicação muito úteis e segura para o paciente com obesidade. E reforça que os riscos são individuais - variam para cada medicação e para cada paciente.

Ela eleva o risco de várias doenças, como as patologias cardiovasculares, doenças no fígado, rim, pâncreas e até mesmo o câncer, por isso é importante o acompanhamento com um endocrinologista, que é o profissional mais habilitado a avaliar o risco e o benefício.

"Os medicamentos para emagrecer aprovados para uso no Brasil passaram por testes e por estudos clínicos que mostraram não só sua eficácia na perda de peso como também sua segurança. São estudos que foram realizados em milhares de pacientes por alguns anos", explica. "Apesar de a maioria dos medicamentos, como a sibutramina, ser metabolizada no fígado, a ocorrência de uma cirrose hepática, por exemplo, é muito rara."

O endocrinologista Luciano Albuquerque, coordenador do Laboratório de Obesidade do HC-UFPE, explica que existem poucas ferramentas para tratar obesidade e a sibutramina é uma delas - com a vantagem de ter preço acessível. Isso ajuda na adesão ao tratamento, e quando o paciente se empenha, a medicação é tão efetiva quanto as outras mais caras.

"Há muito preconceito com a sibutramina e a necessidade de uso do receituário B2. A preocupação é que a pessoa possa criar dependência. Mas não é o caso. A grande desvantagem desse fármaco é o potencial efeito colateral. Daí a necessidade do perfeito ajuste de doses e da orientação do paciente", diz o médico.

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STG NEWS

UTI Top Performer: Cinco dos sete reconhecidos em Goiás são associados da Ahpaceg

Dos sete hospitais privados goianos, da capital e do interior, que conquistaram o selo de UTI “Top Performer” 2023 no projeto UTIs Brasileiras, cinco são associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).

São eles, o Hospital de Acidentados, Hospital do Coração Anis Rassi e Hospital e Maternidade Premium, de Goiânia; Hospital Santa Mônica, de Aparecida de Goiânia, e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde.

Na prática, essa conquista traduz o reconhecimento público da Associação de Medicina Intensiva Brasileia (AMIB) e da Epimed Solutions sobre a qualidade e a segurança da assistência prestada pelas UTIs de nossos associados.

“O projeto valoriza as UTIs que trabalham com qualidade e gerenciam indicadores para que obtenham os melhores resultados”, disse o presidente da AMIB, Marcelo Maia.

Ao todo, 707 hospitais brasileiros participam do projeto e 135, menos de 20% deles, receberam o selo “Top Performer”. Na rede privada em Goiás, além dos nossos associados, foram certificados o Hospital Albert Einstein, de Goiânia, e o Hospital Unimed Regional Sul Goiás, de Itumbiara.

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DIÁRIO CENTRAL

Prevenção: quando fazer um checkup cardiológico

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em todo o mundo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que essas enfermidades matam cerca de 17,7 milhões de pessoas todos os anos.

No Brasil, não é diferente. Anualmente, mais de 300 mil brasileiros morrem vítimas dessas doenças, sendo que muitas delas poderiam ter sido evitadas ou tratadas.

Tabagismo, colesterol alto, hipertensão, obesidade, estresse, uso excessivo de álcool, história familiar de infarto e diabetes são os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares.

E mais: algumas doenças cardiológicas não apresentam sintomas, como explica a médica cardiologista Cibele Gontijo Lopes, integrante da equipe CDI Medicina Diagnóstica. Segundo ela, os sinais de alerta podem surgir apenas nas fases críticas.

Daí a importância da realização periódica do checkup cardiológico. “Ele auxilia na avaliação e controle dos fatores de risco e é realizado pelo cardiologista”, ressaltou a médica.

Por meio da avaliação da história clínica, exames laboratoriais, teste ergométrico ou de esforço e exames de imagem, o médico especialista pode orientar sobre a prevenção das doenças e prescrever o melhor tratamento para cada paciente.

“O cardiologista pode aprofundar a avaliação de acordo com cada paciente, solicitando exames, como ecocardiograma, doppler vascular, MAPA, Holter, cintilografia de perfusão miocárdica, angiotomografia das artérias coronárias e ressonância cardíaca”, acrescentou Cibele Gontijo Lopes.

O checkup cardiológico anual deve começar a ser feito por volta dos 40 anos de idade, aproximadamente, no caso de indivíduos saudáveis. Quando há histórico familiar de doença do coração, obesidade, hipertensão, colesterol alto, diabetes ou outro fator de risco, a primeira consulta deve ser adiantada.

“O coração é a peça-chave para a saúde e qualidade de vida e, considerando que as doenças cardíacas têm maior chance de cura quando detectadas precocemente, os principais motivos para o checkup cardiológico são: detectar e controlar os fatores de risco; diagnosticar precocemente e fazer o tratamento adequado; não agravar as doenças pré-existentes; entender os sinais de alerta em situações graves e adotar hábitos de vida saudáveis de maneira segura”, resumiu a cardiologista.

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CREMEGO

Cremego, SGP, CAO Saúde e CAO Infância do Ministério Público debatem crise na assistência pediátrica em Goiás

Em reunião na quinta-feira, 30, o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e a Sociedade Goiana de Pediatria (SGP) relataram aos promotores do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Saúde e da Infância as dificuldades enfrentadas no atendimento pediátrico na região metropolitana da capital, como o déficit de pediatras em plantões em unidades de saúde, dificuldades de encaminhamento de pacientes, principalmente para outras especialidades, e a falta de diálogo entre as redes estadual e municipal de saúde.

O presidente do Cremego, Fernando Pacéli Neves de Siqueira, observou que esses problemas são antigos e que a falta de solução só tem agravado a situação.

A promotora do CAO Saúde, Lucinéia Vieira, solicitou que Cremego e SGP sistematizem as demandas, apontem possíveis soluções e como o MP pode contribuir para sanar as deficiências.

Para o presidente do Cremego, foi plantada uma semente junto ao MP e as entidades esperam o resultado. Lucinéia Vieira ressaltou que o MP quer participar da construção da solução desta crise.

Também participaram da reunião, a presidente da SGP e conselheira do Cremego, Valéria Granieri, e as pediatras Elecy Messias e Mirna de Sousa.

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Assessoria de Comunicação

Quinta, 30 Março 2023 09:48

CLIPPING AHPACEG 30/03/23

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Saúde amplia para seis mil número de vagas do Mais Médicos

OMS altera recomendação de vacinas contra covid-19

Crianças não conseguem ser atendidas no pronto atendimento da upa da região noroeste de Goiânia

Profissionais de enfermagem fazem ato em Brasília por piso salarial

Câmara dos Deputados examina 260 propostas para mudar legislação de planos

Acesso à saúde é pior para pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos

Dos sete hospitais privados goianos “Top Performer” no projeto Utis Brasileiras, cinco são associados Ahpaceg

ISTOÉ

Saúde amplia para seis mil número de vagas do Mais Médicos


A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou nesta quarta-feira (29) que o número de vagas do Programa Mais Médicos para o Brasil, cuja retomada foi anunciada na última semana, será ampliado em mais mil postos abertos ainda no prmeiro edital. Em debate na 24ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, a ministra destacou o Movimento Nacional pela Vacinação e investimentos importantes que o governo federal pretende colocar na atenção primária à saúde e no cuidado integral, reduzindo as hospitalizações de longo prazo.

"Nós pactuamos na Comissão Tripartite o Mais Médicos com todas as inovações que pudemos associar pela avaliação e experiência. Infelizmente, nós tínhamos brasileiros fora dessa cobertura no país, o que ocasionou retrocessos importantes nesse programa. E com o relançamento, nós vamos abrir seis mil vagas. Anunciamos [na semana passada] cinco mil, mas vai ser possível, neste momento, ampliar para seis mil vagas", detalhou.

Ao todo, 16 mil vagas serão abertas até o final deste ano para profissionais que serão responsáveis pela atenção primária em milhares de cidades brasileiras, especialmente nas áreas de extrema pobreza. As outras 10 mil oportunidades serão oferecidas em formato de contrapartida dos municípios e que garante às prefeituras menor custo, viabilização das contratações, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades.

MarchaA retomada do diálogo com os entes federativos, das políticas públicas sociais, como o Mais Médicos, de obras importantes e a reabertura das portas dos ministérios do governo federal para os municípios estiveram entre os principais pontos destacados pelos representantes do Poder Executivo), durante a Marcha, ocorrida em Brasília (DF).

Notícias relacionadas: Ministro anuncia R$ 400 milhões para busca ativa do CadÚnico. Ministras e prefeitas defendem mais participação feminina na política. Prefeitos pedem participação na construção de novo arcabouço fiscal.Organizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o evento reuniu hoje quatro ministros da Área Social do governo para o painel "Debate com Ministros". Eles elencaram os principais programas de interesse dos prefeitos e se comprometeram com pautas importantes para os municípios.

EducaçãoO ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo está retomando políticas importantes do país como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ele lembrou que o Pnae foi uma importante política que auxiliou o Brasil a sair do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2014, e que não era reajustado há pelo menos cinco anos.

Camilo Santana elencou outros reajustes que serão anunciados no repasse de valores, como o programa de apoio ao transporte escolar, o Programa Dinheiro Direto na Escola e as medições de obras pactuadas com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). "A determinação do presidente Lula é que nenhuma obra mais seja paralisada por falta de pagamento do FNDE", enfatizou o ministro. "Nos municípios com contratos encerrados, vamos reativá-los para garantir que todas as obras de creches e escolas sejam concluída", anunciou.

"Queremos abrir as portas do MEC para os municípios e os estados brasileiros, construir todas as políticas a partir do diálogo e da parceria e fortalecer o regime de colaboração entre os entes federados. É nos unirmos num processo de reconstrução do nosso país e de valorização e reconhecimento da educação pública, com equidade e qualidade para população brasileira", defendeu Camilo Santana. Â

Pacto federativoJá o ministro das Cidades, Jader Filho, ressaltou a importância do diálogo e da recomposição do pacto federativo com os entes federativos. Ele colocou o ministério à disposição dos prefeitos, apresentou a estrutura de cada uma das secretarias e fez um diagnóstico da situação encontrada pelo governo federal nessa área em janeiro de 2023.Â

"O Minha Casa, Minha Vida [MCMV] tinha 186,7 mil unidades habitacionais não concluídas. São 186 mil famílias que não estão sendo atendidas. É prioridade que a gente tire essas obras do status de paralisadas ou lentas", declarou.

Segundo ele, das 82 mil construções de residências que estavam completamente paradas, seis mil foram retomadas. Dentre as novidades da Faixa 1 do MCMV - dedicada às famílias mais pobres, com renda mensal de até R$ 2,6 mil -, está a localização das unidades. "Não será mais permitida a escolha de territórios distantes dos centros das cidades. Nós queremos terrenos mais próximos", disse Jader Filho, acrescentando que, apesar de continuar comprando terrenos, o governo dará prioridade aos municípios que puderem doar algumas áreas para o programa, o que fará que os recursos sejam investidos em mais residências.

No mesmo painel, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, anunciou a liberação de R$ 400 milhões em repasse aos municípios para serem utilizados na Busca Ativa do Cadastro Único (CadUnico)
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A REDAÇÃO

OMS altera recomendação de vacinas contra covid-19


Goiânia – A Organização Mundial da Saúde (OMS) alterou as recomendações para a vacinação contra a covid-19 após uma reunião do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE). A sugestão agora é que o reforço para grupos de maior risco e idade avançada seja feito entre 6 e 12 meses após aplicação da última vacina. Por outro lado, crianças e adolescentes saudáveis são listados como grupo de baixa prioridade.

O SAGE revisou o roteiro para priorizar o uso de vacinas considerando o impacto da variante ômicron e a alta imunidade da população devido à infecção e vacinação. No total, três grupos foram definidos pela OMS: alto, médio e baixo. Apesar disso, afirmou que os países devem considerar contextos específicos para definir estratégias. “Os países devem considerar seu contexto específico ao decidir se devem continuar vacinando grupos de baixo risco, como crianças e adolescentes saudáveis, sem comprometer as vacinas de rotina que são tão cruciais para a saúde e o bem-estar dessa faixa etária”, afirmou a presidente do SAGE, Dra. Hanna Nohynek.

Os grupos prioritários são baseados principalmente no risco de doença grave e morte e consideram o desempenho da vacina, custo-efetividade, fatores programáticos e aceitação da comunidade.

Os grupos
O grupo de alta prioridade inclui adultos mais velhos; adultos mais jovens com comorbidades significativas (por exemplo, diabetes e doenças cardíacas); pessoas com condições imunocomprometidas (por exemplo, pessoas vivendo com HIV e receptores de transplante), incluindo crianças com 6 meses ou mais; pessoas grávidas; e profissionais de saúde da linha de frente.

Para o grupo de alta prioridade, o SAGE recomenda um reforço adicional de 6 ou 12 meses após a última dose, com o prazo dependendo de fatores como idade e condições de imunocomprometimento.

O grupo de média prioridade inclui adultos saudáveis – geralmente com menos de 50-60 anos – sem comorbidades e crianças e adolescentes com comorbidades. O SAGE recomenda a série primária e as primeiras doses de reforço para o grupo de média prioridade. Embora reforços adicionais sejam seguros para este grupo, o SAGE não os recomenda rotineiramente, dados os retornos de saúde pública comparativamente baixos.

O grupo de baixa prioridade inclui crianças e adolescentes saudáveis de 6 meses a 17 anos. Doses primárias e de reforço são seguras e eficazes em crianças e adolescentes. No entanto, considerando a baixa carga da doença, o SAGE sugere que os países que consideram a vacinação dessa faixa etária baseiem suas decisões em fatores contextuais, como carga da doença, custo-efetividade e outras prioridades. 

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RÁDIO CBN GOIÂNIA

Crianças não conseguem ser atendidas no pronto atendimento da upa da região noroeste de Goiânia

https://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia-1.213644/crian%C3%A7as-n%C3%A3o-conseguem-ser-atendidas-no-pronto-atendimento-da-upa-da-regi%C3%A3o-noroeste-de-goi%C3%A2nia-1.2636871

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AGÊNCIA BRASIL

Profissionais de enfermagem fazem ato em Brasília por piso salarial

Profissionais de enfermagem de todo o país foram a Brasília para pedir ao governo federal que seja publicada uma medida provisória para o pagamento do piso salarial da categoria. O texto deve regulamentar o repasse dos recursos. 

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, Valdirlei Castagna, espera que a medida seja publicada ainda em abril. Uma nova reunião deve ocorrer no dia 11 de abril para avaliar o que pode ser a versão final do texto. "A gente espera que nesta data seja apresentado definitivamente o texto da medida provisória que será publicada provavelmente nos próximos dias, imaginamos. E aí, a gente deverá ter o caminho livre para derrubar a liminar no Supremo Tribunal Federal."

Segundo os representantes das entidades, a medida provisória iria resolver o impasse criado a partir da liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que barrou o pagamento. Em setembro do ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu a lei para que as autoridades avaliassem o impacto do piso e as fontes de custeio. 

Daniel Menezes, membro do Conselho Federal de Enfermagem, diz que o governo está tratando o assunto com o STF. "Embora tenha essa demora, há esse compromisso do governo federal, especialmente na semana passada, quando informa que estaria realizando tratativas junto ao STF, para que a liberação da liminar fosse aí uma medida subsequente à liberação da medida provisória."

A lei criou o piso de R$ 4.750 para enfermeiros. O valor serve de referência para os salários dos técnicos, auxiliares e parteiras.

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MEDICINA S/A

Câmara dos Deputados examina 260 propostas para mudar legislação de planos

saúde suplementar, sistema de planos privados de assistência à saúde, atende atualmente mais de 50 milhões de pessoas no Brasil, o que corresponde a cerca de 25% da população. O assunto é tema de 260 propostas em tramitação na Câmara dos Deputados. Análise feita pela Consultoria Legislativa da Casa sobre esses projetos mostra que a maior parte deles trata de cobertura e carência dos planos, de direito a acompanhante, de reajuste das mensalidades, de rescisão de contrato e atendimentos de emergência.

Para o deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP), que integrou uma comissão especial que discutiu o assunto na legislatura passada, a participação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na discussão de regras claras para o reajuste de mensalidades, especialmente dos planos coletivos, deve ser a principal mudança.

Hoje, os contratos coletivos não são fiscalizados pela ANS, permitindo com isso aumento abusivo dos preços e cancelamento dos planos apenas com um aviso prévio.

“Quando você compra um plano de saúde de pessoa física, você tem a garantia de que, enquanto você estiver pagando, vai ter o plano para o resto da vida”, afirma Russomanno. “No plano pessoa jurídica, avisando com antecedência de 60 dias, eles podem tirar as pessoas do plano”, compara. “As pessoas acreditam ter segurança quando compram um plano de saúde pessoa jurídica e não têm”, alerta.

Campeões de reclamações

A representante do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ana Carolina Navarreti diz que os planos de saúde são os campeões em número de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. As principais queixas são: negativa de cobertura, falta de acesso às informações do contrato, a falta de transparência e reajuste de preços.

“Isso mostra onde estão os nós, onde estão as principais dificuldades enfrentadas pelo consumidor”, afirma Ana Carolina, ressaltando que muitos consumidores, apesar de ter problemas com as operadoras de planos de saúde, não procuram o Idec, os Procons ou mesmo a ANS. “[Isso porque] quando você tem uma emergência de saúde você vai direto na Justiça porque não dá para esperar. Então muitas dessas reclamações acabam indo direto para o Judiciário”, explica a representante do Idec.

Para o deputado Jorge Solla (PT-BA), é preciso fortalecer a função reguladora da ANS para melhorar a relação entre os pacientes e os planos de saúde. “Por isso, agora é um momento também na saúde suplementar de retomarmos a capacidade de fiscalização, de cobrança e garantia da oferta necessária pelos planos de saúde e evitar com isso o prejuízo para seus usuários.”

Solla também participou da comissão que estudou mudanças no funcionamento de planos de saúde suplementar no ano passado. O colegiado analisava o Projeto de Lei 7419/06 e foi encerrado sem aprovar um parecer. Hoje, há 260 propostas apensadas ao PL 7419/06.

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SAÚDE BUSINESS

Acesso à saúde é pior para pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos

Estudo realizado por pesquisadores do Einstein, da Faculdade de Medicina da USP e Universidade de São Caetano do Sul mostrou que a oferta de serviços de saúde no Brasil é desigual, conforme gênero e orientação sexual da população com mais de 50 anos. A pesquisa apontou uma vulnerabilidade nos cuidados da saúde e no acesso às experiências com os serviços de bem-estar para o grupo que se identifica como LGBTQIA+.

Foram entrevistadas 6.693 pessoas, sendo 1.332 identificadas como LGBTQIA+. A análise, publicada em artigo científico na revista Clinics, mostrou que 31% do grupo LGBTQIA+ estão na pior faixa (quintil) de acesso à saúde no país, enquanto entre a população não-LGBTQIA+ a porcentagem é de 18%.

Outros dados coletados evidenciam a inequidade em relação aos exames de prevenção contra doenças: 74% das mulheres heterossexuais relataram ter realizado pelo menos uma mamografia na vida, valor que despenca para 40% entre as LGBTQIA+. O número de pessoas LGBTQIA+ que realizaram triagem preventiva para câncer de colo de útero e de intestino também foi menor. Entre as mulheres cisgênero, enquanto 73% das identificadas como heterossexuais afirmaram ter realizado exames de rastreamento para câncer de colo de útero, apenas 39% das que estão no grupo LGBTQIA+ fizeram tais procedimentos. Em relação à pesquisa precoce de câncer de intestino, 57% das pessoas pertencentes ao grupo não-LGBTQIA+ já havia realizado em algum momento da vida, contra 50% dos LGBTQIA+.    

No geral, 53% do grupo LGBTQIA+ não sabe ou não acredita que os médicos estejam preparados para lidar com as particularidades de sua saúde. Ainda de acordo com o estudo, 34% das pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos acreditam que os profissionais responsáveis por seus atendimentos não conheciam sua identidade de gênero ou orientação sexual.

“O acesso à saúde vai muito além do paciente entrar pela porta do nosso serviço. É necessário um atendimento humanizado, um acolhimento, especialmente, desse grupo que sofre com dupla invisibilidade – por ser LGBTQIA+ e idoso”, afirma Milton Crenitte, geriatra do Einstein e um dos autores do artigo.

De acordo com Crenitte, uma das conclusões da pesquisa é que apesar das conquistas LGBTQIA+ nos últimos anos, as pessoas ainda são frequentemente marginalizadas, mesmo em ambientes de saúde. Além disso, o estudo evidencia a desigualdade de acesso à saúde por conta de gênero, idade e orientação sexual, bem como aponta alternativas de inclusão e oferecer meios para que as pessoas LGBTQIA+ sejam mais saudáveis e envelheçam melhor.

“Novas pesquisas e a educação em saúde são grandes aliadas para a implementação de novas políticas públicas de proteção e promoção à saúde”, afirma o pesquisador.

Inclusão na assistência à saúde

Para acompanhar a evolução de questões relacionadas à comunidade LGBTQIA+ e atender as demandas específicas como as apontadas pela pesquisa, o Einstein vem preconizando iniciativas de saúde para esse grupo de pessoas. A trajetória teve início em 2018, após identificação de necessidades na assistência a esses pacientes, sobretudo ao público transgênero. No ano seguinte, foi criado o GMA (Grupo Médico Assistencial) LGBTQIA+, que ajuda a estruturar e definir protocolos necessários para atendimento assistencial em todas as unidades administradas pelo Einstein.

Até o momento, o Einstein tem nove protocolos já publicados com foco no atendimento de saúde da população LGBTQIA+, que são: Cirurgia Genital de Mulheres Trans; Reconstrução de Mamas de Mulheres Trans; Avaliação e Acompanhamento de Pessoas Trans Adultas; Estímulo à amamentação de pessoas não gestantes; Prevenção Combinada do HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis; Feminização de Face; Mamoplastia Masculinizadora; Saúde de Crianças e Adolescentes LGBTI; e Cuidados em Saúde Mental para Pessoas Trans, Travestis e Não Binárias.

Os conteúdos ajudam a sensibilizar médicos e demais profissionais de saúde para o atendimento desse grupo de pacientes, no que tange prática clínica e assistência humanizada. O cuidado abrange não só um olhar para transição de gênero da população trans, mas principalmente para a saúde do dia a dia e o rastreamento de doenças, como a indicação de exames de papanicolau para homens trans, e avaliação urológica para mulheres trans, por exemplo.

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AHPACEG

Dos sete hospitais privados goianos “Top Performer” no projeto Utis Brasileiras, cinco são associados Ahpaceg

Dos sete hospitais privados goianos, da capital e do interior, que conquistaram o selo de UTI “Top Performer” 2023 no projeto UTIs Brasileiras, cinco são associados da Ahpaceg.

São eles, o Hospital de Acidentados, Hospital do Coração Anis Rassi e Hospital e Maternidade Premium, de Goiânia; Hospital Santa Mônica, de Aparecida de Goiânia, e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde.

Na prática, essa conquista traduz o reconhecimento público da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileia) e da Epimed Solutions sobre a qualidade e a segurança da assistência prestada pelas UTIs de nossos associados.

“O projeto valoriza as UTIs que trabalham com qualidade e gerenciam indicadores para que obtenham os melhores resultados”, disse o presidente da AMIB, Marcelo Maia.

Criado em 2010 pela AMIB e Epimed Solutions, o projeto avalia a performance das UTIs segundo os parâmetros mortalidade hospitalar de acordo com a gravidade e utilização de recursos, também ajustada à gravidade, e busca aprimorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil.

Ao todo, 707 hospitais brasileiros participam do projeto e 135, menos de 20% deles, receberam o selo “Top Performer”. Na rede privada em Goiás, além dos nossos associados, foram certificados o Hospital Albert Einstein, de Goiânia, e o Hospital Unimed Regional Sul Goiás, de Itumbiara.

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Assessoria de Comunicação

29 03 23 Top performer

Dos sete hospitais privados goianos, da capital e do interior, que conquistaram o selo de UTI “Top Performer” 2023 no projeto UTIs Brasileiras, cinco são associados da Ahpaceg.

São eles, o Hospital de Acidentados, Hospital do Coração Anis Rassi e Hospital e Maternidade Premium, de Goiânia; Hospital Santa Mônica, de Aparecida de Goiânia, e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde.

Na prática, essa conquista traduz o reconhecimento público da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileia) e da Epimed Solutions sobre a qualidade e a segurança da assistência prestada pelas UTIs de nossos associados.

“O projeto valoriza as UTIs que trabalham com qualidade e gerenciam indicadores para que obtenham os melhores resultados”, disse o presidente da AMIB, Marcelo Maia.

Criado em 2010 pela AMIB e Epimed Solutions, o projeto avalia a performance das UTIs segundo os parâmetros mortalidade hospitalar de acordo com a gravidade e utilização de recursos, também ajustada à gravidade, e busca aprimorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil.

Ao todo, 707 hospitais brasileiros participam do projeto e 135, menos de 20% deles, receberam o selo “Top Performer”. Na rede privada em Goiás, além dos nossos associados, foram certificados o Hospital Albert Einstein, de Goiânia, e o Hospital Unimed Regional Sul Goiás, de Itumbiara.

Quarta, 29 Março 2023 07:03

CLIPPING AHPACEG 29/03/23

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

ANS busca equilíbrio para o rol taxativo na saúde privada

Remédios devem subir 5,6% a partir de abril

Covid: três anos após 1º óbito, Brasil ultrapassa 700 mil mortes

Bilionários da Hapvida tentam cartada depois de tombo de R$ 75 bi na bolsa

Lucro líquido ajustado da Qualicorp cai 70% no 4° tri

Cremerj cassa registro de anestesista acusado por estupro de paciente

Digitalização na saúde é tendência para o novo consumidor

Enfermeiros fazem ato em Brasília por piso salarial

O que é a 'mamografia digital 3D', exame mais eficiente para detectar o câncer de mama

CORREIO BRAZILIENSE

ANS busca equilíbrio para o rol taxativo na saúde privada

https://lb-hs-1.empauta.com/view/fotografia_eJwlyMENwCAMBMFW0gDS3tkCTG0unih5zmQoY5VSLTKrekPTDsKl--2BWo6LVCbf9tbfBrEcD3owLEvsO4RNw--3D--3D.jpg?recorte=1

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O ESTADO ONLINE

Remédios devem subir 5,6% a partir de abril


O preço dos remédios deve subir 5,6% a partir de abril. A projeção é do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma). O reajuste é feito uma vez por ano e será definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) nesta sexta-feira (31/03). O aumento, no entanto, só entrará em vigor após a publicação no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer em 3 de abril.

O repasse ao consumidor final vai depender de cada farmácia e indústria farmacêutica. "Normalmente a farmacêutica demora dez dias. Já as farmácias dependem do estoque e da estratégia comercial que elas têm. Aumentos de preço podem demorar meses ou nem acontecer", disse o presidente-executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini. A orientação é que o consumidor pesquise preços.

No ano passado, o aumento autorizado foi de 10,89%, o segundo maior desde 2012. O reajuste é estabelecido basicamente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi de 5,6% entre março de 2022 e fevereiro de 2023. Além do índice, a CMED leva em consideração fatores como concorrência, produtividade e aumento de produtos que não entram no cálculo do IPCA.

De acordo com o Sindusfarma, a expectativa é que o reajuste não tenha níveis diferentes. "Como o fator de produtividade foi zero, o aumento deve ser linear neste ano. Porém não quer dizer que todo medicamento subirá 5,6%. Se há um remédio com muita concorrência de genéricos, a indústria costuma subir o mínimo possível", disse Mussolini.

Até 2021, havia três níveis de aumento dependendo do número de concorrentes: quanto mais opções, maior era o limite. Na prática, a medida deve prejudicar o consumidor, uma vez que os diferentes níveis eram uma forma de segurar a alta de preços de certos tipos de remédios.



Denúncia

Caso o consumidor perceba que o medicamento aumentou mais do que o estabelecido, é preciso que ele denuncie à CMED por meio dos canais de comunicação da Anvisa. Para efetuar a denúncia, é preciso apresentar cópia da Ata de Registro de Preços, ou documento equivalente, onde conste o produto adquirido, o número de registro na Anvisa, descrição da apresentação do medicamento, identificação do fornecedor, preço previsto para a aquisição e preço obtido no certame, cópia da decisão judicial (quando tiver), cópia das propostas apresentadas por cada uma das empresas participantes da licitação e cópia da nota fiscal.

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JORNAL OPÇÃO

Covid: três anos após 1º óbito, Brasil ultrapassa 700 mil mortes

A primeira vítima fatal pela pandemia ocorreu em 12 de março de 2020. Ela era uma paciente de 57 anos e estava internada em São Paulo

A falta de resposta coordenada e a negação da ciência podem ter contribuído para o alto número de mortes por Covid 19 no Brasil. Neste mês, o país chegou a triste marcar de 700 mil mortes em decorrência da doença. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde divulgou que nesta terça-feira, 28, data do primeiro registro de óbito por Covid, 700.329 vidas foram perdidas para a doença. Para se ter ideia, apenas os Estados Unidos têm mais mortes globalmente, com mais de 1,1 milhão. Lá também a doença foi negligenciada.

A emergência foi reconhecida como pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. Um dia depois, em 12 de março, o país enfrenta o trauma da primeira morte pela doença. Tratava-se de uma paciente de 57 anos, que estava internada em tratamento no Estado de São Paulo. O momento era desafiador com negacionistas do governo federal. Além da desigualdade social e um sistema de saúde com estruturas precárias, com profissionais sem saber como enfrentar o problema. A única certeza que tinha era o medo.

A Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico Brasil) elaborou um relatório com sugestões de ações reparadoras e de responsabilização, que foi entregue ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre as medidas estão: a criação de um Museu Nacional da Pandemia de Covid-19, o estabelecimento de políticas públicas de saúde mental para enlutados da doença e a criação de cotas em universidades e cursos técnicos para órfãos, sobreviventes e viúvas de vítimas.

O infectologista Julio Croda, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), pontua que uma das principais causas do grande número de mortes pela doença foi a falta de coordenação com base científica. “[O governo] negou medidas não farmacológicas, negou a vacina, todas essas medidas só são efetivas na redução de mortes se forem entendidas como medidas coletivas, quanto maior a adesão, menos mortes”, frisou para o site Metrópoles.

Croda destacou que a pirâmide etária do Brasil, com grande número de idosos, também pode ter contribuído para o maior número de internações e óbitos, já que essa população era mais vulnerável ao vírus. Para ele, a “virada do jogo” foi a vacinação generalizada. “Tínhamos três ou quatro mil mortes por dia, agora temos cerca de 50 ou 100, sem medidas restritivas, máscaras apenas nos aeroportos, festas de Carnaval”, recorda. “O que mudou o risco foi a vacina, foi o que nos permitiu retomar nossas atividades habituais”, emendou.

Covid e as variantes

O infectologista ressaltou o aumento de óbitos em decorrência de novas variantes. “Agora temos subvariantes do Omicron. Estamos há mais de um ano sem uma nova variante, o que demonstra a estabilidade da imunidade da população. Poucas pessoas são suscetíveis a desenvolver doenças graves,” acentua.

O primeiro caso de Covid-19 no Brasil foi registrado em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo. O paciente, um homem de 61 anos que viajou para a Itália, foi hospitalizado e se recuperou posteriormente.

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BLOOMBERG

Bilionários da Hapvida tentam cartada depois de tombo de R$ 75 bi na bolsa


- A família bilionária por trás da operadora de saúde Hapvida (HAPV3), uma das maiores do Brasil, se moveu para tentar estancar a queda mais acentuada entre as ações latino-americanas neste ano.

A família Pinheiro Koren de Lima, que fundou a companhia há quatro décadas e possui participação combinada de cerca de 36%, planeja comprar dez imóveis da Hapvida por R$ 1,25 bilhão por meio de uma estrutura de sale & lease back, segundo comunicado ao mercado. A família também se comprometeu a subscrever R$ 360 milhões em uma potencial oferta de ações.

As ações da Hapvida abriram em alta de 15% na terça-feira (28) na esteira do anúncio, reduzindo as perdas recentes. Fecharam a sessão com ganhos de 18,47%, negociadas a R$ 2,63.

O papel lidera as perdas do índice MSCI Emerging Markets Latin America em 2023 e havia sido negociado a R$ 2,22 na segunda-feira (27) - uma queda que apagou R$ 75 bilhões em valor de mercado da empresa desde o pico do ano passado. Neste ano, a queda ainda é superior a 40%; em 12 meses, perto de 80%.

As perdas foram aceleradas recentemente após a divulgação de balanço mais fraco do que o esperado no quarto trimestre, o que alimentou temores sobre a alavancagem da Hapvida em um momento em que as empresas brasileiras enfrentam condições de crédito mais apertadas e deterioração das perspectivas macroeconômicas.

Hapvida: perda de cerca de R$ 75 bilhões em valor de mercado em apenas um ano(

Após os esforços de captação de recursos, o JPMorgan (JPM) elevou sua recomendação para o papel para equivalente à compra e o Goldman Sachs (GS) disse que um dos principais temores em torno da tese de investimento poderia ser mitigado. Caso ambos os eventos se concretizem, a Hapvida provavelmente fecharia o ano com caixa de R$ 3 bilhões, acima da estimativa do Goldman de R$ 1 bilhão, escreveu o analista Gustavo Miele.

A Hapvida foi fundada por Candido Pinheiro Koren de Lima em 1979, quando o oncologista brasileiro abriu uma clínica em Fortaleza. Recentemente, a companhia ganhou mercado no Brasil não apenas vendendo planos de saúde mas também sendo dona de hospitais, em um modelo verticalizado de negócios. Uma onda de aquisições levou a empresa a comprar a rival Intermédica há dois anos.

O valor da fatia da família na Hapvida caiu cerca de R$ 27 bilhões após atingir um pico no ano passado de R$ 32,8 bilhões. Nos níveis atuais, a participação vale R$ 5,7 bilhões, segundo dados compilados pela Bloomberg News.

Os movimentos da família "devem cobrir as preocupações do mercado sobre a estrutura de capital, potencialmente trazendo um piso para o preço das ações e abrindo a porta novamente para uma possível opcionalidade de M&A", escreveu o analista Javier Martínez de Olcoz, do Morgan Stanley (MS), em nota.

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ISTOÉ

Lucro líquido ajustado da Qualicorp cai 70% no 4° tri

A administradora de planos de saúde Qualicorp registrou queda de 70,3% no lucro líquido ajustado no quarto trimestre de 2022 ante igual período do ano anterior, para 21,9 milhões de reais, conforme balanço divulgado nesta terça-feira.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de 40,4 milhões de reais de outubro ao fim de dezembro, segundo dados compilados pela Refinitiv. Considerando efeitos não recorrentes, a empresa teve prejuízo na controladora de 79,9 milhões de reais, após lucro de 50,6 milhões um ano antes.

A Qualicorp atribuiu o desempenho a um menor resultado operacional, aumento nas despesas com depreciação e amortização e piora no resultado financeiro líquido.

A receita líquida da companhia caiu 13,1% no trimestre na base anual, para 453,1 milhões de reais, com recuo de 7,3% no portfólio de clientes. Os custos e despesas totais ficaram em 391,8 milhões de reais, contra 295,5 milhões de reais um ano antes.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado foi de 215,5 milhões de reais no trimestre, recuo de 17,4% ano a ano. Analistas projetavam Ebitda de 213,4 milhões de reais. Sem ajustes, que incluem provisões e baixas por depósitos judiciais, foi de 61,3 milhões de reais.

A Qualicorp disse que, para 2023, priorizará uma melhor alocação de capital, com objetivo de aumentar significativamente sua geração de caixa livre através de fatores como racionalização de investimentos, austeridade nos gastos e despesas, melhora no capital de giro e otimização da estrutura tributária.

"Uma possível consequência de curto prazo deste foco em geração de caixa pode ser a continuidade de níveis mais modestos de vendas e de alguma retração na carteira de clientes", disse a empresa, acrescentando que espera ao longos dos próximos trimestres reversão parcial desses efeitos com maior tíquete médio de vendas e índices de cancelamentos e carregamento próximos de sua média histórica.

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BRASIL AGORA

Cremerj cassa registro de anestesista acusado por estupro de paciente

O Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) decidiu pela cassação definitiva do registro do anestesista Giovanni Quintella Bezerra. A sentença foi determinada, por unanimidade, durante plenária de julgamento, que foi realizada na tarde desta terça-feira, (28). O médico foi preso em flagrante no dia 10 de julho do ano passado, denunciado por ter estuprado uma mulher, durante o parto, no centro cirúrgico do Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

De acordo com o Conselho, "A cassação definitiva do registro é a penalidade mais alta, de acordo com a legislação vigente. Com isso, Giovanni Quintella Bezerra fica totalmente impedido de exercer a medicina no Brasil".

Prisão

Giovanni Bezerra está em prisão preventiva, decretada pela juíza Rachel Assad. Na decisão, a juíza chama a atenção para a gravidade do ato praticado pelo médico, que sequer se importou com a presença de outros profissionais a seu lado, na sala de cirurgia.

"Tamanha era a ousadia e intenção do custodiado de satisfazer a lascívia, que praticava a conduta dentro de hospital, com a presença de toda a equipe médica, em meio a um procedimento cirúrgico. Portanto, sequer a presença de outros profissionais foi capaz de demover o preso da repugnante ação, que contou com a absoluta vulnerabilidade da vítima, condição sobre a qual o autor mantinha sob o seu exclusivo controle, já que ministrava sedativos em doses que assegurassem a absoluta incapacidade de resistir", destaca a magistrada, na decisão.

Rachel Assad ressaltou ainda o mais completo desprezo do anestesista Giovanni Bezerra "pela dignidade da mulher, pela ética médica e pelo compromisso profissional que firmara não havia muito tempo".

"Em um parto onde a mulher, além de anestesiada, dava à luz seu filho -- em um dos prováveis momentos mais importantes de sua vida -- o custodiado, valendo-se de sua profissão, viola todos os direitos que ela tinha sobre si mesma. Portanto, o dia do nascimento de seu filho será marcado pelo trauma decorrente da brutal conduta por ele praticada, o que será recordado em todos os aniversários", escreveu a magistrada.

A Justiça ainda não marcou a data do julgamento do médico anestesista.

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CRIATIVA ONLINE

Digitalização na saúde é tendência para o novo consumidor


O mundo está se digitalizando e a pandemia só acelerou esse processo. Ela impactou o hábito do novo consumidor, que recorre cada vez mais aos serviços digitais para realizar as suas tarefas do dia a dia. Ele valoriza a comunicação, o atendimento ágil e a experiência com o serviço. E a área da saúde também acompanha essa nova realidade, como uma tendência no mercado.

Investir em tecnologia é um diferencial importante para oferecer soluções inovadoras e atender às necessidades dos novos consumidores na área da saúde. A nova geração, que ingressa na população economicamente ativa, tem optado cada vez mais por serviços digitais. Por isso, é importante que as empresas do setor acompanhem a modernização e adotem processos de digitalização para oferecer uma experiência mais conveniente e eficiente aos usuários.

Cleber Medeiros, CEO da Medprev, comenta que tem observado essas transformações, e por isso a marca que conecta os pacientes a serviços médicos, passou a ampliar a sua atuação, além das suas unidades físicas, através do novo marketplace Medprev Online, que faz os agendamentos de consultas e exames de forma online, pela sua plataforma digital, aplicativo ou site, tornando possível um maior número de atendimento e consequentemente do acesso à saúde.

"O consumidor está mais consciente, informado e engajado com a sua saúde. Ele busca soluções personalizadas e acessíveis que permitam uma melhor e mais rápida comunicação com os profissionais da área médica. Por isso, precisamos estar atentos às transformações tecnológicas e investir no digital em diversas regiões do país, para um maior alcance deste público", comenta Medeiros.

A plataforma digital da Medprev já funciona em algumas cidades dos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo e continuará se expandindo para abranger todo o país. Outro projeto em andamento pela marca em sua plataforma é a indexação de consultas via telemedicina, para ampliar ainda mais sua atuação podendo atender pessoas em todas as regiões do país.

SOBRE A MEDPREV

A Medprev democratiza o acesso à saúde, e nos seus 23 anos de história já somam mais de 8,2 milhões de usuários cadastrados em sua plataforma, com mais de 100 unidades físicas no Brasil. A marca conta com sua base de parceiros, que somam diversos profissionais da saúde e clínicas, para atender essa demanda crescente no mercado, focados na Medicina Preventiva. "O nosso papel é buscar a prevenção para a cura, pois quanto mais cedo houver a prevenção, mais cedo será diagnosticado o problema, e mais cedo haverá a cura".

Atualmente são realizados mais de 12 mil agendamentos por dia no país, em mais de 70 especialidades médicas, contando com mais de 19 mil profissionais de saúde parceiros e 550 clínicas de imagem e laboratórios para prestar atendimento à população que precisa.

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MINAS HOJE

Enfermeiros fazem ato em Brasília por piso salarial


O Fórum Nacional da Enfermagem realiza, nesta quarta-feira (29/3), um ato nacional em Brasília com objetivo de cobrar do governo federal uma resolução sobre o impasse do piso salarial da categoria. A proposta é pressionar autoridades por agilidade na edição da medida provisória (MP) que prevê compensações para estados e municípios custearem a demanda do setor.

Além de paralizações e outras atividades pelo país, centenas de enfermeiros se reunirão na capital federal às 10h, em frente à Alameda dos Estados (Praça das Bandeiras), na capital federal, para uma marcha na Esplanada dos Ministérios.

Segundo Daniel Menezes, porta-voz do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), "a proposta do ato é fazer um movimento com grande número de profissionais da área para que o governo federal e o STF compreendam a urgência que a enfermagem tem de resolver de forma definitiva a questão do piso salarial".

"Queremos pressionar o governo federal para que publique, com celeridade, a medida provisória que vai regulamentar a transferência dos recursos garantidos para viabilizar o piso, a partir da Emenda Constitucional 127, e para que o STF possa, a partir disso, revogar a liminar que está suspendendo os efeitos da lei", declarou ao Metrópoles.

Segundo informações do Cofen, 2,8 milhões de profissionais da área estão registrados nos conselhos regionais, entre enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares. Não há, no entanto, uma estimativa de público no ato em Brasília, de acordo com o órgão.

"Temos a expectativa de grande adesão dos profissionais, a partir de caravanas que estão se mobilizando de vários locais da federação", explicou Menezes.

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PORTAL G1

O que é a 'mamografia digital 3D', exame mais eficiente para detectar o câncer de mama


Estudo feito com mais de um milhão de mulheres mostrou que, embora a maioria se submeta a mamografias para rastrear o câncer de mama, um outro exame é mais eficiente para atingir esse objetivo: a tomossíntese, ou mamografia digital 3D.



No Brasil, o câncer de mama é o de maior incidência entre as mulheres. O Instituto Nacional de Câncer estima uma média de 70 mil novos casos por ano.

O que é a mamografia digital?


"O estudo foi muito amplo, porque a maioria fez pelo menos dois exames nesse período, ou seja, é um total de mais de 2 milhões de imagens", diz Emily Conant, professora da University of Pennsylvania e coautora da pesquisa.

O trabalho foi divulgado no meio do mês na revista "Radiology", uma publicação da Sociedade Radiológica da América do Norte.

Em 2022, outro estudo, publicado na conceituada "Lancet Oncology", já apontava as vantagens da tomossíntese.

Pesquisa conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres entre 50 e 69 anos, de julho de 2018 a dezembro de 2020.

As pacientes foram designadas aleatoriamente para realizar um dos dois exames e a tomossíntese detectou 48% mais tumores invasivos do que a mamografia.


O ginecologista e mastologista Augusto Rocha, que foi professor da Faculdade de Medicina da UFRJ por 30 anos, indica a tomossíntese para suas pacientes, embora reconheça que, no cenário brasileiro, a mamografia 2D "continua sendo a opção possível e eficiente". Nos EUA, 80% dos centros de diagnóstico já utilizam esse exame.

"Além de aumentarmos o número de casos diagnosticados entre 20% e 25%, reduzimos os complementos de imagem. Com isso, a carga de radiação levemente maior da tomossíntese termina sendo menor do que quando é preciso fazer exames complementares para avaliar melhor as imagens da mamografia digital em 2D", explica.

No entanto, pondera, o método só está disponível em alguns centros de diagnóstico e hospitais particulares, além de hospitais públicos especializados, como o Inca e o Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da USP.

O procedimento, que custa entre R$ 600 e R$ 800, não é coberto pela maioria dos planos de saúde.

Segundo Rocha, a não aprovação pelos planos de saúde e implementação no serviço público têm a ver com o custo do equipamento, que fica de 30% a 40% acima do tradicional, mas também com a necessidade de treinamento de mão de obra.

"Os próprios mastologistas devem se aprimorar para interpretar as imagens", explica.

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Assessoria de Comunicação