Imprensa (2316)
O presidente da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal), José Abel Ximenes, visitou a Ahpaceg no dia 17 de agosto. Em reunião com o presidente da entidade, Haikal Helou, e com representantes dos hospitais associados, Ximenes fez um breve relato sobre a organização e o funcionamento do Sistema Unimed em Goiás e no Tocantins e sobre a criação e o trabalho da Unimed Cerrado que congrega 17 Unimeds e comemora 22 anos em 2016.
Mas, o motivo principal da visita foi a apresentação do VII Simpósio da Unimed Cerrado, promovido pela Federação desde 2008 e que será realizado nos dias 1º e 2 de dezembro, em Goiânia. Ximenes explicou que a edição deste ano vai debater modelos de atenção integral à saúde, trazendo ao Brasil exemplos de sucesso já desenvolvidos na Inglaterra, Espanha e Portugal e também debatendo experiências positivas que vêm sendo postas em prática pelo Sistema Unimed em Belo Horizonte (MG) e em Vitória (ES).
Ximenes enfatizou que o modelo assistencial atual precisa ser revisto e que a atenção integral à saúde é o caminho para a mudança. Ele ressaltou que essa mudança deve envolver todos os atores da área da saúde: operadoras, governo, prestadores de serviços, médicos, pacientes.
“Não podemos discutir essa mudança isoladamente, precisamos da participação de todos os envolvidos”, disse o presidente, que convidou a diretoria e associados da Ahpaceg para participarem do VII Simpósio da Unimed Cerrado, hoje um dos principais fóruns de debate do cooperativismo de trabalho médico do Centro-Oeste e Norte e Nordeste do País.
Haikal Helou elogiou a apresentação do presidente da Unimed Cerrado, que proporcionou aos associados uma visão global do Sistema Unimed, um dos principais compradores de serviços dos hospitais associados. Ele também parabenizou a Unimed Cerrado pela iniciativa de debater novos modelos assistenciais.
“Vamos participar do simpósio, que traz um tema muito interessante, pois precisamos, sim, discutir um novo modelo de atenção à saúde”, disse, ressaltando que a visita também proporcionou à Ahpaceg a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o trabalho da Unimed Cerrado e abriu espaço para parcerias entre a Ahpaceg e a Federação.
Anvisa vai avaliar segurança de serviços com leitos de UTI
Escrito por AdministradorOs serviços de saúde, com leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), têm até o dia 31 de agosto para enviar o Formulário Nacional de Autoavaliação das Práticas de Segurança do Paciente
Os serviços de saúde, com leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), têm até o dia 31 de agosto para enviar o Formulário Nacional de Autoavaliação das Práticas de Segurança do Paciente. O documento, que deve ser enviado à Anvisa uma vez ao ano pelos serviços de saúde, envolve a avaliação de 15 indicadores de estrutura e processo, baseados na RDC n°. 36/2013.
De acordo com esses indicadores, a instituição será classificada em três grupos:
- Conformidade Alta (67 a 100% de conformidade dos indicadores de estrutura e processo);
- Conformidade Média (34 a 66% de conformidade dos indicadores de estrutura e processo); e
- Conformidade Baixa (0 a 33% de conformidade dos indicadores de estrutura e processo).
A lista dos serviços classificados como de Conformidade Alta será posteriormente divulgada no portal da Anvisa.
Encaminhamento
O encaminhamento do Formulário à Anvisa é uma das ações previstas no Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde - Monitoramento e Investigação de Eventos Adversos e Avaliação de Práticas de Segurança do Paciente. O objetivo é identificar e minimizar riscos, auxiliando na prevenção de danos ao paciente em serviços de saúde.
Clique aqui para acessar o link para o Formulário Nacional de Autoavaliação das Práticas de Segurança do Paciente (por estados e DF)
Ou clique aqui para acessar o Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde na íntegra.
Fonte: Anvisa
Oficina de gestão vai abordar o planejamento estratégico em instituições de saúde
Escrito por AdministradorCom o apoio da Ahpaceg, será realizada no dia 8 de outubro, das 8 às 17 horas, no Hotel Oitis, em Goiânia, a Oficina de Gestão – Planejamento Estratégico em Instituições de Saúde: Teoria e Prática. A oficina é voltada para profissionais de saúde e administradores de hospitais, clínicas e centros médicos e de diagnósticos, que tenham interesse em aprender mais sobre planejamento estratégico.
O curso será ministrado pela palestrante Renata Mendonça e terá oito horas de duração, com um conteúdo atualizado e voltado para a realidade de área da saúde. Serão abordados temas, como o planejamento estratégico organizacional, identidade e estrutura organizacional, anáslise SWOT (ambiente interno e externo), indicadores de desempenho administrativos e assistenciais e o planejamento, execução e monitoramento do planejamento estratégico.
As vagas são limitadas e as inscrições já estão abertas. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone (62) 9. 9971 1373 – falar com Melissa Peixoto.
Ahpaceg na Mídia - Presidente fala sobre propostas para o futuro de Goiânia
Escrito por Administrador
Em entrevista concedida no dia 2 de agosto ao Jornal da Manhã, da Rádio 107,3, Rede Bons Ventos, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, falou sobre o trabalho realizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese) visando o desenvolvimento da capital até 2033, quando a cidade completará 100 anos.
No dia 1º (foto), pré-candidatos a prefeito de Goiânia foram sabatinados pelo Codese e, em seguida, assinaram termo de compromisso relativo ao plano de desenvolvimento "Goiânia 2033 - O Centenário",elaborado pelas entidades que integram o Conselho, dentre elas a Ahpaceg. Durante a entrevista, o presidente também falou sobre problemas e perspectivas para a saúde em Goiânia e sobre o trabalho da Ahpaceg, que coordena a Câmara da Saúde do Codese. Acesse e confira a entrevista:
https://drive.google.com/file/d/0B6jWTny20Ql5QzBsZlh1Nkd3WGFaZ280OGhSMkQxTEREcVBv/view
Eliminação do sarampo no Brasil tem reconhecimento internacional
Escrito por AdministradorAté o final de 2016 o Brasil receberá, da OMS, o certificado de eliminação do sarampo - e com isso ficará reconhecido o fim da transmissão da doença em todo o continente americano
O sarampo está eliminado no Brasil. O anúncio foi feito durante visita ao Brasil da presidente da Comissão Nacional de Especialistas para a Eliminação do Sarampo, Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), Merceline Dahl-Regis: o último caso relatado no país foi no Ceará, em julho de 2015. A expectativa agora é que, até o final de 2016, o Brasil receba o certificado de eliminação do sarampo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – e com isso ficará reconhecida a eliminação da transmissão da doença em todo o continente americano, que será a primeira região do mundo onde isso acontece. O mesmo ocorreu, em 2015, com a rubéola e a síndrome da rubéola congênita.
Dahl-Regis elogiou o trabalho integrado e exitoso do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde (SES) do Ceará, parabenizando todo o processo de vigilância epidemiológica realizado durante a situação. “O Ministério da Saúde, junto com a Secretaria Estadual e municipais de Saúde no Ceará, buscaram sempre agir de forma oportuna para enfrentar e garantir a interrupção da cadeia de transmissão do sarampo. Isso demonstra a eficiência do trabalho integrado feito pelo monitoramento e a vigilância dentro do Sistema Único de Saúde do Brasil”, explicou o secretário Executivo, Antonio Nardi, durante evento na Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), em Brasília, onde foram discutidos também os progressos realizados no sentido de garantir a sustentabilidade da interrupção da transmissão do vírus no sarampo.
Histórico – No Brasil, o Sarampo é uma doença de notificação compulsória desde 1968. Desde 1999, a vigilância do sarampo é integrada à vigilância da rubéola, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle adequadas.
Desde a implantação do Plano de Eliminação do Sarampo, em 2000, a doença apresentou baixa morbimortalidade. No ano 2000 foram confirmados os últimos surtos autóctones nos estados do AC e MS. A partir de 2001 ocorreram casos importados, mas sem grande magnitude e controlados pelas ações de prevenção e controle.
Também foi realizada Campanha de Seguimento contra o Sarampo em todos os municípios brasileiros no período de 08 a 28 de Novembro de 2014. Com as medidas adotadas foi constatada a interrupção da circulação do vírus do sarampo no Brasil. A partir desse cenário, particularmente nos estados de PE e CE – onde ocorreram surtos em 2013, 2014 e 2015 – foi elaborado, em 2014 o Plano de Contingência Para Resposta às Emergências em Saúde Pública para o Sarampo. Em 2015, considerando o cenário da disseminação do Zika vírus país, foi elaborado o Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia – Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional. Atualizado de acordo com as necessidades e o cenário epidemiológico.
Apesar dos grandes avanços obtidos no mundo, os surtos continuam ocorrendo mesmo em países que apresentam alta cobertura vacinal, o que requer que sejam mantidas as estratégias estabelecidas no Plano de Sustentabilidade da Eliminação do Sarampo, Rubéola e SRC e manutenção da Comissão Nacional de Especialistas do Sarampo.
Mesmo após a interrupção dessa transmissão, é importante a manutenção do sistema de vigilância epidemiológica da doença, com o objetivo de detectar oportunamente todo caso de sarampo importado, bem como adotar todas as medidas de controle ao caso.
O Programa Nacional de Imunizações estabelece a meta de 95% da cobertura vacinal de forma homogênea em todas as localidades no município. Para avaliar e monitorar essa cobertura local, o Monitoramento Rápido de Cobertura (MRC) deve ser realizado de forma sistemática, com articulação entre as equipes de vigilância epidemiológica, laboratorial e imunizações, Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e da Estratégia de Saúde da Família (ESF).
Os últimos casos autóctones de sarampo ocorreram no ano 2000 e, desde então, todos os casos confirmados no País eram importados ou relacionados à importação. (Fonte: Ministério da Saúde)
Classificados como grandes geradores, hospitais associados da Ahpaceg assumem a gestão de seus resíduos
Escrito por AdministradorOs resíduos gerados por hospitais goianienses associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) passarão a ser coletados por uma empresa particular. Os associados já se adequaram às novas exigências da legislação municipal, em vigor desde ontem (14), e que determinam que grandes geradores assumam a gestão dos resíduos produzidos. Mensalmente, cada associado gera, em média, entre 9 e 10 toneladas de resíduos.
O serviço de coleta, transporte e destinação final deste lixo comum produzido pelos hospitais, que vinha sendo feito pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), passará a ser realizado pela empresa Indcom Ambiental.
Nesta sexta-feira, após uma negociação com sete empresas do ramo de coleta de resíduos, a Central de Compras da Ahpaceg firmou um contrato com a Indcom Ambiental. O preço cobrado pela empresa para a prestação do serviço é bem inferior ao oferecido pela Comurg, que continuará coletando os resíduos dos grandes geradores, mas mediante pagamento.
Desde 2015, quando o município transferiu para os hospitais a responsabilidade pela coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos químicos e infectantes gerados, a Indcom Ambiental vem atendendo os associados da Ahpaceg. Agora, o contrato será aditivado e a empresa ficará responsável também pelo lixo comum.
Saiba mais...
A Ahpaceg representa 21 grandes hospitais goianos, sendo que 16 deles estão instalados na capital: Hospital Amparo, Hospital do Coração, Hospital do Coração Anis Rassi, Hospital da Criança, Hospital de Acidentados, Hospital Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Hospital Monte Sinai, Hospital Ortopédico de Goiânia, Hospital Samaritano de Goiânia, Hospital Santa Genoveva, Hospital Santa Helena, Hospital São Francisco de Assis, Instituto de Neurologia de Goiânia, Instituto Ortopédico de Goiânia e Maternidade Ela.
Leia também: Hospitais associados vão assumir a gestão de seus resíduos químicos e infectantes
Ahpaceg tem novos associados e agora representa 21 hospitais
Escrito por AdministradorA Ahpaceg recebeu, recentemente, quatro novos associados: o Hospital do Coração, Hospital Ortopédico de Goiânia e Maternidade Ela, os três de Goiânia, e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde. Com a entrada destes importantes sócios, a Ahpaceg encerra o recebimento de novos membros em 2016, com a satisfação de representar 21 hospitais goianos, que são referências sólidas nas áreas de cardiologia, ginecologia e obstetrícia, neurologia, ortopedia, pediatria e outras especialidades médicas.
A diretoria da Associação observa que o grupo de associados congrega hospitais que comungam do ideal da Ahpaceg de oferecer à sociedade uma assistência hospitalar com qualidade e segurança. A Associação ressalta ser a legítima e única representante destes associados em negociações coletivas com operadoras de planos de saúde, função que desempenha sempre buscando a sustentabilidade dos hospitais com um compromisso ético e responsabilidade social.
Confira a relação dos hospitais associados
Goiânia: Hospital Amparo, Hospital do Coração, Hospital do Coração Anis Rassi, Hospital da Criança, Hospital de Acidentados, Hospital Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Hospital Monte Sinai, Hospital Ortopédico de Goiânia, Hospital Samaritano de Goiânia, Hospital Santa Genoveva, Hospital Santa Helena, Hospital São Francisco de Assis, Instituto de Neurologia de Goiânia, Instituto Ortopédico de Goiânia e Maternidade Ela
Aparecida de Goiânia: Hospital Santa Mônica
Anápolis: Hospital Evangélico Goiano
Catalão: Hospital Nasr Faiad e Hospital São Nicolau
Rio Verde: Hospital Santa Terezinha
Nota de Apoio ao Ministério Público Estadual na Operação SOS Samu
Escrito por Administrador
Goiânia, 9 de julho de 2016
Coleta de Lixo: Hospitais devem se cadastrar na Comurg
Escrito por AdministradorOs hospitais de Goiânia devem se cadastrar na Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) como grandes geradores de resíduos. A exigência é válida para todos os estabelecimentos comerciais, públicos, institucionais, de prestação de serviços e industriais goianienses que produzem volume superior ou igual a 200 litros diários de resíduos. O cadastro deve ser feito pelo site da Comurg - clique aqui.
Hoje pela manhã, em reunião com representantes da Ahpaceg, o diretor de Operações da Comurg, Ailson Alves da Costa, informou que a companhia está notificando os grandes geradores via e-mail ou carta, mas, independentemente desta notificação, os hospitais devem efetuar o cadastro.
A partir da próxima quinta-feira, 14 de julho, os hospitais que produzem esse volume por dia deverão arcar com os custos da coleta, transporte e destinação final deste lixo. A Comurg continuará prestando o serviço mediante pagamento. Para a coleta e transporte, o órgão vai cobrar 215 reais por tonelada e uma taxa de 108 reais pelo uso do aterro sanitário da capital.
Os hospitais também poderão contratar empresas privadas para a prestação destes serviços. A Ahpaceg já está fazendo uma cotação em busca dos melhores preços e serviços para uma compra coletiva.
Separação do lixo ajuda a reduzir volume
O diretor citou o volume gerado por alguns hospitais associados. Os dados apresentados variam de 3 a 48 toneladas mês. Uma forma de reduzir esse volume é a separação do lixo comum (seco) do lixo orgânico (úmido).
A coleta seletiva é feita gratuitamente pela Comurg, basta que o hospital solicite uma visita técnica do órgão para a definição do período do recolhiomento. Essa solicitação pode ser feita pelo telefone 3524 8575.
O diretor explica que não é necessário separar papel de metal, vidro ou outros resíduos que possam ser reciclados. “As únicas exigências são a separação do lixo úmido do seco e o cuidado para não contaminar o material a ser reciclado”, disse.
A Ahpaceg vai organizar uma palestra com técnicos da Comurg e da Agência Municipal do Meio Ambiente para orientar os hospitais sobre a correta separação dos resíduos e como reduzir o volume de lixo produzido.
Unimed Cerrado parabeniza a Ahpaceg e associados pelo Dia do Hospital
Escrito por AdministradorEm mensagem enviada à Ahpaceg, o presidente da Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal), José Abel Ximenes, parabenizou os associados pelo Dia do Hospital, celebrado em 2 de julho. Confira: