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No último dia 30, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, o comércio e o uso, em todo o Brasil do medicamento Resfenol, solução oral gotas, fabricado pela empresa Kley Hertz S.A. Indústria e Comércio.
A Anvisa cancelou o registro do antigripal sob a alegação de que o produto não apresenta estudos clínicos que comprovem sua eficácia. A empresa fabricante fica responsável pelo recolhimento de todo o estoque existente no mercado.
O Manual Brasileiro de Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde – versão 2014, da Organização Nacional de Acreditação (ONA) já está disponível no site da entidade por R$ 120,00. O manual está dividido em cinco seções: Gestão e Liderança, que ganhou mais uma subseção, passando de cinco para seis, com a incorporação da estrutura fisico-funcional; Atenção ao Paciente/Cliente, com subseções reduzidas de 19 para 15; Diagnóstico e Terapêutica, seção renomeada, que passa de cinco para 9 subseções; Apoio Técnico, que mantém quatro subseções; Abastecimento e Apoio Logístico, com a redução de cinco para quatro subseções.
Câmara discutirá redução da jornada de enfermeiros nesta quarta-feira
Escrito por AdministradorAutoprescrição de medicamentos não fere a ética médica
Escrito por AdministradorInforme Jurídico - STF vai delimitar os contornos da terceirização de mão de obra
Escrito por AdministradorVereador quer o uso de pulseiras com alarmes em recém-nascidos
Escrito por AdministradorO vereador Paulo da Farmácia (PROS) apresentou, nesta semana, à Câmara Municipal de Goiânia, projeto de lei que prevê a substituição das atuais pulseiras de identificação de recém-nascidos e crianças internadas em unidades de saúde por dispositivos com sensores de alarme, que só poderão ser abertos por pessoa autorizada. A medida, de acordo com o projeto, deve ser adotada por hospitais e maternidades públicas e particulares de Goiânia.
O projeto prevê que todas as portas de entrada e saída dos hospitais e maternidades sejam equipadas com dispositivos que acionarão o alarme caso haja transposição com o sensor. O equipamento de segurança não poderá acarretar nenhum risco à saúde ou à integridade física do recém-nascido ou criança.
De acordo com o vereador, as atuais pulseiras de identificação usadas são de material frágil, que identifica o nome do recém-nascido, data de nascimento e nome da mãe. Quando o paciente é criança, afirma Paulo da Farmácia, não há nenhum tipo de identificação que não seja o próprio prontuário. Para o parlamentar, “já existem tragédias o bastante que comprovam que esse procedimento não funciona”.
Fonte: Assessoria de Comunicação/Vereador Paulo da Farmácia
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Escrito por AdministradorLançado o projeto Boas Práticas de Inspeção em Serviços de Hemoterapia
Escrito por AdministradorA Anvisa lançou, no dia 9 de maio, o projeto Boas Práticas de Inspeção em Serviços de Hemoterapia. Os objetivos são capacitar, avaliar, automatizar e uniformizar procedimentos de inspeção relacionados à sangue e fortalecer o monitoramento e gerenciamento do risco pelas diferentes esferas do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). De acordo com o Gerente Geral de Sangue, Outros Tecidos, Células e Órgãos da Anvisa, João Paulo Baccara, o projeto também deverá estreitar a relação com as vigilâncias de Estados e Municípios.