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Ahpaceg participa da inauguração do Conecta SUS
Escrito por AdministradorO presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e 1º vice-presidente, Gustavo Gabriel Rassi, participaram da inauguração do Centro de Informações e Decisões Estratégicas em Saúde (Conecta SUS), da Secretaria Estadual de Saúde. A entrega do centro, instalado na sede da secretaria, aconteceu no dia 3 de dezembro.
O Conecta SUS conta com mais de 80 painéis que exibem dados atualizados de indicadores da saúde dos municípios, como número de consultas, taxa de mortalidade infantil e notificações de casos de dengue. O secretário Halim Antonio Girade explica que o objetivo deste serviço pioneiro é facilitar o acesso a dados atualizados que possam contribuir para a melhoria das estatísticas e da qualidade da rede pública de saúde.
Com a informação em tempo real, sempre que um indicador der sinais de alerta, a secretaria poderá adotar ações imediatas para auxiliar o município.
(03/12/14)
"I Debate sobre Saúde de Alta Complexidade no Interior de Goiás" propõe mudanças na assistência hospitalar e na remuneração dos hospitais
Escrito por AdministradorCom a expressiva participação de representantes de nove hospitais de alta complexidade do interior goiano, a Ahpaceg e o Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) realizaram, no dia 1º de dezembro, o "I Debate sobre Saúde de Alta Complexidade no Interior de Goiás". O encontro ressaltou a importância da regionalização e da qualificação da assistência hospitalar de alta complexidade no interior, visando garantir o atendimento à população em municípios-polo e o encaminhamento a Goiânia apenas dos pacientes que não podem ser atendidos no interior.
O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, explicou que nestes casos, a proposta da Associação e do Ipasgo é que as transferências sejam reguladas pelo instituto e que os pacientes sejam encaminhados a hospitais com o perfil exigido para o atendimento de suas necessidades. Todos os hospitais associados da Ahpaceg vão integrar essa rede de referência em alta complexidade na capital.
A proposta de regionalização da saúde de alta complexidade foi apresentada pelo presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, aos representantes do Hospital Nasr Faiad e Hospital São Nicolau, de Catalão; Intervida e Imec, de Ceres; Hospital São Camilo, de Formosa; Hospital Padre Thiago, de Jataí; Hospital Presbiteriano Dr. Gordon e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde, e do Hospital Vital, de São Luiz de Montes Belos.
Essas unidades foram convidadas a participar desta primeira fase do projeto, que, posteriormente, poderá ser estendido a outros municípios. O secretário Estadual de Saúde, Halim Antonio Girade, também participou do encontro e destacou a necessidade da regionalização do atendimento, que é uma determinação do governador Marconi Perillo. O Governo Estadual, explicou o secretário, já vem investindo nesta área com a criação da rede HUGO (Hospitais de Urgência) e a implantação dos AME (Ambulatório Médico de Especialidades) que serão levados a vários municípios.
O debate contou ainda com as presenças de diretores e associados da Ahpaceg; o diretor do Ipasgo, Sebastião Ferro; e o presidente da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Unimed Cerrado), José Abel Ximenes.
Encontro aproxima a Ahpaceg e hospitais do interior
O encontro também buscou estreitar o relacionamento entre o Ipasgo, a Ahpaceg e os hospitais convidados, que poderão vir a fazer parte da associação. Segundo o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, a entrada destes hospitais vai fortalecer a presença e a disseminação no interior dos princípios da associação, que são baseados na qualidade, segurança e resolutividade da assistência hospitalar.
Ipasgo anuncia a qualificação dos prestadores e a adoção de um novo modelo de remuneração
O presidente do Ipasgo. Franciso Taveira Neto, anunciou durante o debate que o instituto fará uma classificação da rede prestadora, o que resultará no aumento da remuneração dos serviços de acordo com a qualidade e a resolutividade do atendimento prestado. “Estamos contratando uma empresa para elaborar uma classificação própria do instituto”, afirmou, ressaltando que essa classificação vai impactar na remuneração dos prestadores, pois não é justo remunerar de forma igual, instituições que são diferentes.
“Teremos seis níveis de remuneração. E quem ficar aquém dos critérios estabelecidos e não se adequar, será descredenciado", adiantou. O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, elogiou a iniciativa pioneira do Ipasgo. “Será o primeiro comprador de serviços a remunerar de acordo com a resolutividade da instituição".
Unimed Cerrado elogia a parceria e pode integrar a rede de atendimento no interior
O presidente da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Unimed Cerrado), José Abel Ximenes, participou do “I Debate sobre Atendimento de Alta Complexidade no Interior do Estado” e ressaltou a importância da parceria entre o Ipasgo, a Ahpaceg e os hospitais do interior para melhorar o atendimento aos pacientes.
Ximenes observou que o Sistema Unimed tem um grande compromisso social e também pode fazer parte desta rede de atendimento, contribuindo para a melhoria da assistência à população. A Federação, de acordo com Ximenes, também pode contribuir para a qualificação dos serviços por meio da educação. “Temos uma estrutura para a realização de cursos e treinamentos e o Projeto Sinal, que foi eleito a melhor rede de videoconferência do Brasil”, afirmou.
O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, agradeceu o interesse da Unimed Cerrado em apoiar esse projeto de integração entre hospitais da capital e do interior. “Muito nos alegra a possibilidade de ver esse projeto iniciado com o Ipasgo ser ampliado com a participação da Unimed Cerrado”, afirmou.
Francisco Taveira Neto, presidente do Ipasgo, também agradeceu a participação de Ximenes e adiantou que o instituto tem interesse em firmar uma parceria com a Unimed Cerrado, inclusive para atender seus beneficiários no Tocantins e no Entorno do Distrito Federal.
Confira a nova edição do jornal Ahpaceg em Pauta
Escrito por AdministradorJá está disponível para download a segunda edição do informativo "Ahpaceg em Pauta". O jornal, que começa a ser distribuído no formato impresso na próxima semana, destaca os seguintes assuntos:
Ahpaceg cria Comitê de Boas Práticas e Segurança do Paciente
Comitê deve divulgar ranking dos planos de saúde
Prontuários médicos devem ser auditados nos hospitais
Associações em busca da excelência no atendimento ao paciente
Acesse o arquivo no site da Ahpaceg (www.ahpaceg.com.br) ou confira a edição eletrônica na plataforma Issuu.
Boa leitura!
Prontuários médicos devem ser auditados nos hospitais
Escrito por Administrador
Os prontuários dos pacientes devem ser auditados nos hospitais, não sendo permitida aos médicos auditores a retirada destes documentos ou mesmo de cópias deles das instituições assistenciais. É o que diz o Parecer número 11/2014, do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), aprovado em julho de 2014.
De acordo com o parecer, o auditor tem o direito de acessar essa documentação, mas in loco. Esse posicionamento do Cremego reafirma uma determinação de outros pareceres do Regional, datados de 2002 e de 2009, e reforça também a decisão do Conselho Federal de Medicina, que veda a retirada dos prontuários das instituições assistenciais.
O novo parecer do Cremego também afirma que o prontuário do paciente, independentemente da forma ou meio em que seus dados são registrados e armazenados, é propriedade física da instituição onde o mesmo é assistido. As informações contidas no prontuário, segundo o parecer, pertencem ao paciente, para quem devem estar permanentemente disponíveis e só podem ser divulgadas com sua autorização ou a de seu responsável, se for o caso, ou por dever legal ou justa causa.
Ahpaceg notifica operadoras sobre proibição
Ciente da proibição da retirada dos prontuários das unidades de saúde, a Ahpaceg notificou as operadoras e compradores de serviços de saúde que, a partir de dezembro deste ano, todas as auditorias nos hospitais associados deverão ser feitas in loco. Os hospitais vão disponibilizar espaços adequados para o trabalho dos médicos auditores, que terão acesso aos prontuários solicitados, mas não poderão retirar esses documentos nem qualquer cópia deles da unidade.
Além de assegurar o cumprimento das determinações dos Conselhos Federal e Regional de Medicina, o respeito ao Código de Ética Médica e proteção de dados sigilosos do paciente, a medida deve também agilizar e dar maior transparência ao processo de auditoria. As operadoras foram notificadas em setembro e tiveram um prazo de três meses para se adequarem.
Prontuário deve ser completo e de fácil interpretação
Os médicos devem ficar atentos às normas para o preenchimento do prontuário do paciente, que deve conter os dados clínicos necessários para a boa condução do caso e ser preenchido, em cada avaliação, em ordem cronológica com data,hora, assinatura e número de registro do profissional no Conselho Regional de Medicina.
A forma de preenchimento do prontuário também deve possibilitar fácil manuseio e interpretação por auditores e autoridades relacionadas ao controle da medicina. De acordo com a Resolução número 2.056/2013, do Conselho Federal de Medicina, que entrou em vigor em maio de 2014, qualquer tratamento administrado ao paciente deve ser justificado pela observação clínica e registrado no prontuário, que deve ser organizado de modo a permitir fácil leitura e interpretação por médicos e outros profissionais que o manuseiem e contemplar a anamnese, folhas de prescrição e de evolução exclusiva para médicos e enfermeiros, folhas de assentamento evolutivo comum para os demais profissionais que intervenham na assistência.
AHPACEG NA MÍDIA - Sepse: mortalidade no Centro-Oeste é a mais alta do País
Escrito por AdministradorConfira a entrevista do presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, ao jornal O Popular. Ele fala sobre os índices de infecção nos hospitais. Uma pesquisa do Instituto Latino Americano da Sepse (Ilas) aponta que a região Centro-Oeste apresenta o maior índice de mortalidade por sepse do Brasil.
O POPULAR
Sepse
Mortalidade no Centro-Oeste é a mais alta do País
Caso de óbitos por infecção generalizada é de 70%, segundo pesquisa nacional realizada em UTIs. Estimativa é de 240 mil mortes por ano no Brasil
A taxa de mortalidade por sepse (infecção generalizada) na região Centro-Oeste do Brasil é de 70%, a maior do País. A informação é do Instituto Latino Americano da Sepse (Ilas), que realizou pesquisa qualitativa em 229 Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) brasileiras, investigando 2.705 pacientes. O órgão estima que 400 mil novos casos são diagnosticados por ano no Brasil, causando a morte de 240 mil pessoas neste mesmo período. Dos pacientes internados em tratamento intensivo com a síndrome, 55,7% morrem. Nos EUA, a taxa de mortalidade é de 18%. Em países da Europa, como a França, 30%. Na Austrália, 18%.
A sepse ocorre quando um agente infeccioso - tais como bactérias, vírus ou fungo - entra na corrente sanguínea de uma pessoa. A infecção afeta todo o sistema imunitário, o que então desencadeia uma reação em cadeia que podem provocar uma inflamação descontrolada no organismo. Esta resposta de todo o organismo à infecção produz mudanças de temperatura, da pressão arterial, frequência cardíaca, contagem de células brancas do sangue e respiração. As formas mais graves de sepse também podem causar uma disfunção de órgãos ou o chamado choque séptico.
A infectologista Andrea Spadeto, gerente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital Alberto Rassi (HGG), destaca que qualquer tipo de infecção, leve ou grave, pode evoluir para sepse. “Quanto menor o tempo com infecção, menor a chance de surgimento da sepse e quanto mais cedo for o diagnóstico, mais chances de reduzir a mortalidade”.
Para o médico Haikal Helou, presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), diversos fatores podem contribuir para os altos índices do País, inclusive o hábito de usar antibióticos indiscriminadamente. “Já temos trabalhado no sentido de combater a venda sem prescrição, mas sabemos que ainda existe. Isso gera a criação de uma seleção de bactérias não sensíveis, fazendo da redução da mortalidade um desafio ainda maior”.
Helou afirma que a afirma que a falta de estrutura de muitos hospitais também podem contribuir para as complicações. “Não é privativo de Goiás, muitos Estados estão sofrendo com as consequências da abertura de inúmeros Centros de Terapia Intensiva, que contrastam com a estrutura da unidade. Uma CTI precisa de grau de qualidade, suporte de especialistas, laboratórios etc”.
De acordo com o presidente, a Ahpaceg pretende divulgar os índices de seus hospitais para que os pacientes possam compará-los com os demais, inclusive internacionais. “Muita gente ainda tem medo de pegar infecção em um hospital de alta complexidade, mas as infecções podem ocorrer em todo local. O que precisa ser feito é baixar os índices para números aceitáveis”.
SUPERAÇÃO
A funcionária pública Nilda Lopes de Oliveira Lisita, de 52 anos, não teve tempo para ficar surpresa com o diagnóstico de sepse. Ela começou a sentir dores nas costa, cansaço e febre horas depois de passar por uma endoscopia. No dia seguinte, também com diarreia e vômito, voltou a procurar atendimento médico e foi diagnosticada com dengue. Na madrugada seguinte, ela já daria entrada direto na UTI e logo após, perderia a consciência, permanecendo em coma por 41 dias. “Só não morri porque não era a minha hora. Já havia sido desenganada pelos médicos.”
EDITORIAL - Perigo nas UTIs
É assustadora a taxa de mortalidade por sepse (infecção generalizada) na Região Centro-Oeste: 70%. Esse porcentual aparece em pesquisa qualitativa do Instituto Latino-Americano da Sepse (Ilas) feita em 229 Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) brasileiras, com 2.705 pacientes. Nas demais regiões, os índices são também preocupantes, acima de 50%. E no País é de 55,7%, bem acima dos 18% da Austrália, por exemplo.
A sepse causa a morte de 240 mil pessoas por ano no Brasil, ainda segundo o Ilas. A síndrome consiste em inflamação generalizada em resposta a uma infecção, leve ou grave, em qualquer órgão. Segundo especialistas, as mais comuns são pneumonia, infecções urinárias e na barriga.
Esse perigo ronda principalmente pacientes mais debilitados, como crianças, idosos, portadores de HIV, os que sofrem de doenças crônicas. E persiste por uma série de fatores que já deveriam estar sob controle, mas ainda exigem severo combate. Em reportagem na edição de hoje deste jornal, especialistas lembram que o uso indiscriminado de antibióticos, que persiste apesar de ilegal, contribui para seleção de bactérias mais resistentes aos antibióticos, um fator de alto risco para sepse. Também citam UTIs sem estrutura apropriada e sem especialistas, imprescindíveis para o atendimento seguro nessas unidades de alta complexidade. Mencionam ainda como agravante o diagnóstico tardio de infecção.
CFM fixa valores das anuidades de 2015 e prazos para pagamento
Escrito por AdministradorO Conselho Federal de Medicina (CFM) já definiu os valores das anuidades a serem pagas em 2015 por médicos, hospitais e demais estabelecimentos de saúde inscritos nos Conselho Regionais de Medicina.
Para pessoa física, o valor integral da anuidade será de R$ 597,00 a ser pago até 31 de março de 2015. Se o pagamento foi efetuado até 31 de janeiro, o valor cai para R$ 567,00. Se for pago até 28 de fevereiro, o valor cobrado será de R$ 579,00.
As anuidades de pessoas jurídicas são cobradas de acordo com as classes de capital social e variam de R$ 597,00 (até R$ 50 mil) a R$ 4.776,00 (mais de R$ 10 milhões)
Clique aqui e confira o texto completo da resolução que define as anuidades, descontos, multas e prazos para pagamentos.
ANS divulga raio X das operadoras de planos de saúde
Escrito por AdministradorA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) torna público o resultado do programa de Qualificação das Operadoras 2014 – ano base 2013, no qual consta a ‘nota’ de todas as 1,2 mil empresas de planos de saúde do país. Paralelamente, divulga pela primeira vez em seu portal o painel de Dados Integrados da Qualidade Setorial, que é um raio X do setor. A divulgação tem o objetivo de conferir maior transparência, facilitar a escolha do consumidor sobre o plano que irá contratar ou possibilitar que ele cobre pelos serviços já contratados.
O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) é conhecido como a ‘nota’ das operadoras. O resultado do IDSS demonstra que, de maneira geral, o setor vem mantendo o mesmo comportamento nos últimos três anos desta avaliação, que considera os dados disponíveis nos sistemas da ANS para análise em quatro dimensões: Atenção à Saúde (que tem o maior peso, com 40% do valor de avaliação); Econômico-Financeira (20%); Estrutura e Operação (20%); e Satisfação dos Beneficiários (20%).
Ahpaceg e Ipasgo vão promover "I Debate sobre Saúde de Alta Complexidade no Interior de Goiás"
Escrito por AdministradorO atendimento hospitalar de alta complexidade no interior goiano será debatido em um seminário que a Ahpaceg e o Ipasgo vão promover no dia 1º de dezembro, em Goiânia. O encontro será realizado no auditório do Maione Hotel - Avenida 1ª Radial, em frente ao Ipasgo, no Setor Pedro Ludovico - e vai reunir diretores do Ipasgo, a diretoria e associados da Ahpaceg, o secretário Estadual de Saúde, Halim Antonio Girade, e representantes de hospitais do interior.
Estão convidados para o "I Debate sobre Saúde de Alta Complexidade no Interior de Goiás", diretores de hospitais de Catalão, Ceres, Formosa, Jataí, Rio Verde e São Luís de Montes Belos. Os convites estão sendo feitos durante visitas do presidente da Ahpaceg, Haikal Helou; do presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, e do diretor do instituto, Sebastião Ferro, aos hospitais.
Um dos objetivos deste encontro é estreitar o relacionamento entre o Ipasgo, a Ahpaceg e os hospitais de alta complexidade do interior, visando melhorar a assistência à população nestas cidades e região. A intenção é que esses atendimentos sejam feitos nos municípios e que apenas os casos que não possam ser atendidos no interior sejam encaminhados a Goiânia, com a regulação do Ipasgo.
*SAIBA MAIS...
I Debate sobre Alta Complexidade no Interior de Goiás
Data: 1º de dezembro de 2014 (segunda-feira)
Local: Hotel Maione - Avenida 1ª Radial, 643, Setor Pedro Ludovico, Goiânia (GO)
Horário: 14 horas
Palestrantes: Halim Antonio Girade (SES/GO), Francisco Taveira Neto (Ipasgo), Haikal Helou (Ahpaceg)
SP: Hospital Alemão Oswaldo Cruz inaugura Faculdade de Educação
Escrito por Administrador
O Hospital Alemão Oswaldo Cruz, de São Paulo, inaugurou, no dia 19 de novembro, a Faculdade de Educação em Ciências da Saúde (Fecs). O primeiro curso da nova faculdade, já credenciada pelo Ministério da Educação, será de graduação em Tecnologia de Gestão Hospitalar, que terá início em fevereiro de 2015 e duração de três anos.
Segundo Jefferson Gomes Fernandes, superintendente de educação e ciências do Oswaldo Cruz e diretor geral da Fecs, a faculdade permitirá a ampliação do acesso aos conhecimentos adquiridos pela instituição em seus 117 anos de existência. A decisão de criar um curso de formação superior em gestão hospitalar, diz, veio da necessidade de capacitação observada no mercado.
A Fecs contará com corpo docente formado por profissionais atuantes no Oswaldo Cruz e professores de outras áreas do conhecimento, com passagem por outras instituições de ensino em saúde.
Dentro do Programa de Pós-graduação Lato Sensu, a faculdade vai oferecer ainda, a partir de março de 2015, cursos de especialização em áreas multiprofissionais e médica. O hospital oferecia desde 2012, por meio do Instituto de Educação e Ciências em Saúde, quatro cursos na área médica que agora serão incorporados à Fecs. Entre esses, a especialização em Cirurgia Robótica em Urologia e de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.
Mais informações sobre os cursos oferecidos pela Fecs podem ser obtidas no site fecs.org.br ou pelo telefone 3549-0654. (Fonte: Saúde Web 365)