PARCERIA CEAFI

A Ahpaceg e a Faculdade Ceafi (Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada) firmaram uma parceria para a oferta de bolsas de estudos a colaboradores de instituições associadas.

Para o curso de graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar, a bolsa é de 50%, o que reduz as mensalidades de R$ 500,00 para R$ 250,00. Para os cursos de extensão e de pós-graduação, a bolsa é de 20%.

As aulas da turma de 2021 do curso superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar começam no dia 8 de fevereiro.

Primeiro curso de graduação da faculdade, que é especialista na formação e de pós-graduação lato sensu na área de saúde, o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar visa qualificar gestores com uma abordagem prática e vivencial dos processos administrativos, nos parâmetros da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e do Sistema Único de Saúde - SUS.

O curso é 100% presencial e conta com um corpo docente formado por professores especialistas, mestres e doutores com ampla experiência de mercado. O ensino inclui aulas, visitas técnicas e estudos de caso, que possibilitam uma visão mais real e abrangente ao profissional que irá atuar na gestão hospitalar.

As unidades curriculares estão reunidas em seis módulos: Formação Básica de Gerenciamento, Organização Hospitalar, Custos Hospitalares, Sistemas de Serviços Hospitalares, Sistemas de Negócios Hospitalares e Gestão de Sistemas Hospitalares.

Os interessados devem enviar um e-mail até o dia 5 de fevereiro para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo., informando seu nome completo, cargo, nome da instituição associada na qual trabalha e telefone de contato.

Para mais informações e inscrições: (62) 8303 8483

O POPULAR

 

Saúde privada quer cronograma de vacinação para trabalhadores

Entidades da saúde privada de Goiás cobram mais clareza sobre o processo de vacinação contra a Covid-19 entre os profissionais da área. Em ofício encaminhado à secretaria de Saúde do estado e de Goiânia nesta quinta-feira (21) representantes afirmam buscar evitar o uso inadequado da vacina.

O documento foi assinado pela Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, sindicatos federados e Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás. As entidades reclamam que a rede privada estaria sendo esquecida.

“As 183 mil doses da Coronavac que o estado recebeu são suficientes para vacinar 87 mil pessoas do grupo prioritário, atendendo idosos e profissionais de saúde. Nossos trabalhadores estão na linha de frente do atendimento desde o início da pandemia, por isso precisamos ter transparência no uso da vacina”, diz Christiane do Valle, presidente da Fehoesg.

O primeiro lote de doses aplicado desde segunda-feira (18) é destinado aos profissionais da saúde da chamada linha de frente, idosos em instituições de longa permanência e população com comorbidades que estão entre os principais agravantes em casos de Covid-19. Pelo Plano Nacional de Vacinação, do Ministério da Saúde, todos os trabalhadores de saúde devem ser imunizados na primeira fase. Não há, no entanto, um prazo estimado para o fim das etapas.

Ministério Público

Christiane se reuniu com secretário da Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, que disse que irá comunicar ao Ministério Público sobre a demanda. O pedido será pela organização de um cronograma específico que inclua todos os trabalhadores, como recepcionista, funcionários de manutenção, enfermeiros e demais áreas.

A estimativa da representante é que só na capital sejam 200 mil trabalhadores da saúde do setor privado. “O paciente de Covid-19 transita desde o laboratório, quando faz diagnóstico, até as clínicas de exames complementares, como a tomografia. Todos o segmentos está ligado e precisa ser atendido”, diz. (O Popular 22/01/21)

2ª onda pode ter menos leitos

Covid-19: Em reunião interna e com tom de preocupação, representantes da saúde de Goiás falaram da impossibilidade de abrir novas vagas de UTI na mesma proporção que no início da pandemia

A rede pública de saúde de Goiás não entrou em colapso na primeira onda da pandemia de coronavírus em 2020 por conta da grande abertura de novos leitos de unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfermaria. No entanto, essa quantidade alta de novas vagas para internação de pacientes com Covid-19 pode não se repetir na segunda onda de 2021. É o que técnicos do governo de Goiás, representantes da rede privada e do Ministério Público afirmaram em reunião por vídeo conferência na tarde de quarta-feira (20).

Subsecretária de Saúde de Goiás, Luciana Vieira, foi enfática em sua fala ao dizer que a capacidade de abrir novos leitos mudou. “A vacina não vai ter impacto suficiente. Todos nós sabemos melhor do que ninguém que a capacidade do sistema de saúde é restrita. Limitada não só pelos leitos, mas pelos equipamentos, profissionais… O estado saiu de 300 leitos de UTI para 600 leitos (na primeira onda da pandemia). A gente não consegue dobrar de novo”, afirmou a gestores durante o encontro.

A discussão foi provocada pelo promotor de justiça, Marcus Antônio Ferreira Alves, que demonstrou preocupação com a ocupação de leitos na rede pública estadual em 82%, registrada no dia da reunião. “Nós estamos chegando no pico da taxa de ocupação estadual. Zonas perigosíssima de crise”, afirmou.

O promotor lembrou que, de acordo com a equipe técnica da rede pública estadual, uma taxa de ocupação de leitos acima de 80% já significa trabalhar com capacidade máxima. A ocupação dos leitos de UTI da rede pública estadual às 18 horas desta quinta-feira (21) era de 82%.

No pico da pandemia em 2020, a rede estadual pública de Goiás chegou a ter 318 leitos de UTI. O máximo de ocupação foi de 94%. Atualmente são 243 leitos de UTI, com capacidade de ativar novos leitos até 281.

Ainda durante a reunião de quarta, promotor Marcus Antônio também citou a região do Entorno do Distrito Federal (DF) e o fechamento do hospital de campanha de Águas Lindas, que possui 200 leitos, sendo 40 de UTI, e foi fechado em outubro por decisão do governo federal.

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Um dos fatores que impediram abertura do mesmo quantitativo de leitos na primeira onda da pandemia foi a desabilitação de leitos pelo governo federal quando a pandemia diminuiu, segundo fala da gerente de atenção terciária, Danielle Jacques. “Ter leito de UTI Covid-19 habilitado pelo Ministério da Saúde significa o recebimento de recursos financeiros federais para custear a internação naquela vaga. Não tem como expandir e não ter repasse financeiro do Ministério da Saúde”, declarou a gerente durante a reunião.

Reportagem do POPULAR da edição dessa quarta mostrou que cinco hospitais da rede privada em Goiânia tiveram as UTIs ocupadas em 100% nesta semana. Representante dos hospitais particulares de alta complexidade, Haikal Helou, também falou sobre a impossibilidade de abrir novos leitos na rede privada, nesta mesma reunião.

“É impossível abrir os leitos na mesma proporção que se demanda. Manaus não é uma exceção, pode virar uma regra. Ainda dá tempo de intervir”, afirmou ele. Ele explicou que os hospitais privados já estão cheio de pacientes com outras doenças, sem ser Covid-19, como doentes crônicos, com câncer e problemas cardíacos.

Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim sugeriu que, diante da situação grave exposta na reunião, fosse criado um grupo para ver outras estratégias para diminuir a disseminação do vírus. Ela chegou a citar que as escolas são um ambiente mais controlável, mas que existem outras atividades que não são controláveis e que o risco é maior.

Aumento de vagas

A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), informou que por enquanto não são previstos novos decretos para aumentar o distanciamento social e diminuir a disseminação do vírus. O estado reforça a necessidade de a população manter as medidas de proteção, como uso de máscaras facial e higienização das mãos com água e sabão, além do uso de álcool em gel e o distanciamento social, evitando aglomerações, diz o trecho da nota da secretaria.

Ainda em resposta para a reportagem, a SES-GO disse que a estratégia para suportar um aumento de demanda por internações no Entorno do DF é abertura de mais leitos no hospital de campanha de Goiânia. Já sobre o aumento de vagas de UTI de Covid-19 no geral, a SES-GO informou que prevê aumento de leitos no HCamp de Goiânia e, principalmente, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Se for necessário, rede privada pode ser utilizada, mas ainda não é o momento, diz o trecho da resposta da secretaria.

A reportagem solicitou quais eram os pedidos de habilitação de leitos ao Ministério da Saúde. A SES-GO informou que pediu o levantamento desses dados à área técnica.

A Secretaria garantiu ainda que apenas os leitos de Águas Lindas foram desmobilizados por conta da decisão do governo federal, mas que em outros casos, como o do Hospital de Urgência de Anápolis, houve apenas um remanejamento do tipo de paciente destinada ao leito. (O Popular, 22/01/21)

CFM VACINA informações vacina

Cientes de que as 183 mil doses destinadas inicialmente a Goiás não serão suficientes para a imunização do público prioritário, incluindo os trabalhadores da saúde, entidades representativas dos hospitais, laboratórios, clínicas de imagem, bancos de sangue e demais estabelecimentos de serviços de saúde privados goianos solicitaram informações ao Estado e aos municípios sobre a vacinação dos profissionais de saúde destas instituições contra a Covid-19.

A Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Fehoesg), Sindicatos federados (Sindhoesg/Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, Sindimagem/Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás e Sindilabs-GO/Sindicato dos Laboratórios de Análises e Banco de Sangue do Estado de Goiás) e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) enviaram ofícios às Secretarias de Saúde do Estado e da capital solicitando informações sobre a distribuição das doses e o calendário de vacinação.

“As 183 mil doses da CoronaVac que o Estado de Goiás recebeu são suficientes para vacinar 87 mil pessoas do grupo prioritário, atendendo idosos e profissionais da saúde. Nossos trabalhadores estão na linha de frente do atendimento desde o início da pandemia, por isso, precisamos ter transparência no uso da vacina”, diz a presidente da Fehoesg e do Sindilabs-GO, Christiane do Valle.

A Secretaria de Saúde de Goiânia já solicitou à Fehoesg as informações sobre o número de trabalhadores de cada estabelecimento, incluindo profissionais de saúde e equipes de apoio, como recepcionistas, maqueiros e trabalhadores da área de limpeza. Esses dados devem ser enviados ao órgão ainda hoje, 21.

Com esse trabalho conjunto e transparência na distribuição da vacina em todo o Estado, a presidente da Fehoesg visa alcançar a proteção do maior número possível de trabalhadores da saúde e evitar riscos de uso inadequado da vacina, como já denunciado em outros Estados brasileiros.

O POPULAR

 

Ocupação de UTI mas é de 100% em 5 hospitais privados no estado

COVID-19 - Associação em Goiás que representa 15 estabelecimentos particulares de Saúde afirma que demais locais podem chegar a índice crítico rapidamente

As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para pacientes com coronavírus de cinco hospitais privados de Goiânia estão com a ocupação em 100%. As informações são do presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Yaspers Helou e são referentes ao início da tarde desta quarta-feira. Os dados foram repassados em reunião do Centro de Operações de Emergência (COE) estadual em combate a Covid-19.

Dos 15 hospitais filiados à Ahpaceg, cinco estavam com as UTIs lotadas por volta das 13 horas de ontem, o Hospital Anis Rassi, Hospital do Coração, Hospital Santa Bárbara, Hospital Neurológico e Hospital São Francisco. “Não está tendo vaga, entra um sai outro, relatou um deles”, descreve Haikal. Segundo o presidente, os números de internação teriam aumentado nos últimos três dias. Também teriam aumentado as ligações de pessoas pedindo vagas em unidades específicas.

“De seis (lotados) para todos é um espaço muito curto, porque esses hospitais começam a redistribuir os pacientes entre nós e ficamos todos lotados em um espaço curto de tempo”, descreveu Haikal durante a reunião por vídeoconferência do COE. Inicialmente ele falou que eram seis hospitais com lotação máxima na UTI, mas em seguida corrigiu a informação explicando o que recebeu o relato de cinco hospitais.

Haikal explica que muitos desses pacientes das unidades lotadas são atendidos inicialmente na emergência e, depois internados, não aceitam ser transferidos para as outras unidades. Assim, os pacientes graves acabam ficando concentrados em alguns hospitais.

“Goiânia inteira não está lotada. Esses hospitais estão lotados. A situação está começando a ficar desconfortável para eles, quando eles não conseguem transferir o paciente”, descreve o presidente da Ahpaceg.

Haikal avalia que o cenário na segunda onda é mais crítico porque desta vez os pacientes com outras doenças estão procurando mais os hospitais. “Os hospitais estão cheios de outras patologias”.

Desde novembro de 2020 que a Ahpaceg não divulga de forma pública a ocupação de leitos com pacientes coronavírus. Haikal adianta que isso deve mudar após reunião interna entre os associados e os dados devem voltar a ter publicação diária.

Público

A situação da rede pública estadual também tem preocupado os gestores da saúde e membros do Ministério Público que acompanham a crise provocada pela pandemia de Covid-19. A ocupação de leitos de UTI para pacientes com coronavírus passou de cerca de 50% no início do ano passado para 81% as 18 horas desta quarta-feira. Isso representa 180 vagas ocupadas e 45 disponíveis.

Dos 14 hospitais com leitos de UTI Covid-19 da rede pública estadual, sete estava com a ocupação de 100% no início da noite de ontem. São eles o Hospital Regional de Formosa, Hospital Municipal de Mineiros, Hospital das Clínicas de Jataí, Hospital São Marcos de Itumbiara, Hospital Nasr Fayad e Santa Casa de Catalão. Destes sete, cinco possuem um total de menos de 11 leitos críticos cada um.

Na rede pública municipal de Goiânia, a ocupação das úteis para Covid-19 estava em 70,51% às 13 horas de ontem. Já em Aparecida, a ocupação era 52%. Em Anápolis, a ocupação dos leitos críticos coronavírus estava em 56%.

Durante a reunião do COE desta quarta-feira, a gerente de atenção terciária Danielle Jaques falou que têm sido realizadas conversas com o Ministério da Saúde para conseguir a habilitação de novos leitos Covid-19 que foram desabilitados quando os números da pandemia diminuíram. “Não tem como expandir e não ter repasses financeiros do Ministério da Saúde”, explicou.

Ainda durante a reunião, o procurador da República Ailton Benedito, do Ministério Público Federal (MP F) em Goiás, pediu a relação desses leitos com solicitação de habilitação do Ministério da Saúde.

Com esse aumento de internações, outra região que tem preocupado gestores da Saúde e o Ministério Público é o Entorno do Distrito Federal. O Hospital de Campanha de Águas Lindas, financiado pelo Governo Federal, foi desmobilizado em outubro de 2020 e não há perspectiva de ser reaberto. Já os hospitais de Luziânia e Formosa estão com capacidade máxima possível de leitos. (21/01/21)

Janeiro Ahpaceg Nota Anvisa Iras 20 01 21

 

Os modos de preenchimento dos formulários de Notificação de Indicadores Nacionais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana sofreram algumas alterações. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária lançou a Nota Técnica GVIMS / GGTES / Anvisa nº 01/2021 para explicar as mudanças.

Publicado em 19 de janeiro, o documento mostra, com imagens e o apoio de links, como deve ser o preenchimento de notificações relacionadas às UTI para adultos, pediátricas e neonatais, além dos centros cirúrgicos e obstétricos.

O órgão ressalta ainda a importância da instituição de saúde guardar o número de protocolo emitido após o envio do formulário e até mesmo imprimir a notificação, a fim de ter um maior controle das informações.

Confira mais na Nota Técnica: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-01-2021-formularios-iras-2021_final.pdf/view

Janeiro Ahpaceg apoio Ipasgo 19 01 21

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) anunciou o credenciamento de prestadores de serviços de saúde pessoa física com o objetivo de cadastrar cerca de 10 mil profissionais para o atendimento aos mais de 600 mil beneficiários do órgão.

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia o credenciamento, que chega para oxigenar e atualizar a relação de prestadores de serviços do Instituto, e orienta os médicos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e terapeutas ocupacionais a ficarem atentos às datas das inscrições, que começam nesta quarta-feira, 20 de janeiro, às 8 horas, e seguem até 31 de março de 2021, às 18 horas.

As informações estão disponíveis no site do Ipasgo: www.ipasgo.go.gov.br, na aba "Editais". Os interessados deverão se cadastrar selecionando o botão "Primeiro Acesso" e informando o CPF, nome ou nome social e e-mail. No ato da inscrição, os candidatos poderão anexar todos os documentos autenticados, via código de autenticação eletrônica, via cartório ou via sistema.

A segunda etapa do processo de credenciamento, que cumpre uma exigência legal para as contratações feitas pelo Ipasgo, prevê o cadastramento de pessoas jurídicas.

A Anvisa reafirma a necessidade de gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção.

AAnvisa publicou na sexta-feira (15/1) um boletim informativo com a análise dos dados das notificações de infecções pelo novo coronavírus transmitidas dentro dos hospitais do país. As notificações foram realizadas pelas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs), de acordo com a Nota Técnica 7/2020.  Ao divulgar o documento, a Agência reitera a necessidade dos gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção diante do aumento da demanda de atendimento hospitalar e da possibilidade de disseminação de novas cepas do vírus. 

Para evitar e conter a disseminação do vírus durante a assistência à saúde, é fundamental que os gestores desses serviços forneçam as condições para a implementação das medidas de prevenção e controle da infecção. Nesse sentido, é preciso aprimorar a gestão do estoque de produtos para saúde epromover ações de sensibilização e capacitação dos profissionais, visando a segurança dos pacientes e da comunidade hospitalar.

É importante observar que a Anvisa publicou várias notas técnicas, entre outros documentos, com o objetivo de orientar os gestores e profissionais dos serviços de saúde. Essas orientações incluem desde medidas básicas de prevenção, como higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), transporte de pacientes e limpeza e desinfecção de superfícies e produtos para saúde, bem como diretrizes referentes à vigilância epidemiológica e prevenção de surtos.

AHPACEG janeiro branco como esta a sua saude mental

Para começar bem o ano, ações da campanha Janeiro Branco conscientizam

sobre os sinais de alerta de transtornos mentais e a necessidade de buscar ajuda



O primeiro mês do ano costuma ser visto como um recomeço. É nesse momento em que as pessoas estão mais propensas à reflexão, que é realizada a campanha Janeiro Branco, com o objetivo de mostrar a importância dos cuidados com a saúde mental.



De origem brasileira, o movimento foi criado por um grupo de psicólogos, em 2014. Desde então, são realizadas diversas ações entre a sociedade, nas empresas e também nos meios de comunicação a fim de mostrar os sinais de alerta do adoecimento mental e quando há a necessidade de buscar ajuda.



Os dados que justificam a campanha são alarmantes: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão, contabilizando mais de 5% da população. Já a ansiedade, incluso transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataques de pânico, afeta cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil. Ainda de acordo com a OMS, isso faz do país o mais ansioso do mundo.



Com a pandemia de Covid-19, a campanha se tornou ainda mais relevante. Afinal, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou informações críticas. Por meio de um questionário online, 86,5% dos cerca de 17 mil participantes afirmaram sofrer com ansiedade durante a crise sanitária. Para depressão, o número é de 16% e, para um moderado estresse pós-traumático, a taxa é de 45,5%.



É por tudo isso que a campanha visa apresentar à população os principais sintomas de que a saúde mental está prejudicada, como cansaço excessivo, insônia, falta ou muito apetite, tristeza constante e pessimismo persistente, entre outros indícios.



As ações frisam ainda a importância de que, a qualquer pequeno sinal desses sintomas, é necessário procurar ajuda profissional de um psicólogo e/ou psiquiatra. Além disso, também é possível aplicar hábitos diários para melhorar o bem-estar mental, como incluir atividades de lazer no dia a dia, manter uma boa alimentação, praticar atividades físicas e se manter em contato com amigos e familiares (mesmo que seja por meios eletrônicos).



Ahpaceg também está atenta à saúde mental



A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia a campanha Janeiro Branco e acredita que os cuidados com a saúde mental devem se estender por todos os dias do ano. 

Por isso, a Ahpaceg apoia também o Projeto Anjo Guarda - Compliance em Saúde Mental que, até dezembro de 2021, sempre às sextas-feiras, realizará uma série de palestras para orientar trabalhadores, gestores e psicólogos de unidades de saúde públicas e privadas de Goiás sobre os cuidados com o bem-estar psicológico. As reuniões são feitas de forma virtual e comandadas por especialistas, que abordam diversos temas sobre o assunto. 

Janeiro Anjo da Guarda 15 01 21

As formas de manter um ambiente de trabalho propício às boas relações interpessoais nas instituições de saúde serão apresentadas na próxima palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental, que será realizada na sexta-feira, 15 de janeiro.

Para falar sobre o assunto, a convidada é a psicóloga Milta Rocha, especialista em Saúde Mental e Trabalho, mestre em Engenharia de Produção e Consultora Organizacional e de Carreira.

A palestra é mais uma ação do projeto, que tem o apoio da Ahpaceg e objetiva promover os cuidados com a saúde mental entre os profissionais da saúde. Já estão marcados eventos até dezembro de 2021.

Aberta a profissionais de unidades de saúde públicas e privadas, a apresentação desta sexta-feira será feita de forma virtual, com início às 14 horas, por meio da plataforma Zoom.

Participe!

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