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Ahpaceg oferece apoio ao governo para vacinação contra Covid-19
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Nesta fase de preparativos para a vacinação contra Covid-19 em Goiás, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) volta a se colocar ao lado do governo para o combate à doença. Em ofício endereçado ao governador Ronaldo Caiado, a Associação ofereceu apoio para a viabilização e a garantia da vacinação do maior número de goianos contra a Covid-19 no menor tempo possível.
A entidade pode auxiliar na elaboração e aplicação do plano de vacinação no Estado. Uma das formas de apoio sugerida é por meio da cessão de espaços em instituições associadas para a instalação de salas de imunização, ampliando, assim, os locais de atendimento ao público-alvo.
Desde o início da pandemia de Covid-19 em Goiás, os associados da Ahpaceg têm atuado de forma efetiva e sem medir esforços para assegurar a assistência à população na rede hospitalar, de diagnóstico e bancos de sangue privados goianos.
A Ahpaceg também disponibilizou apoio à rede pública, cedendo camas e respiradores ao Hospital de Porangatu, promoveu ações voltadas para o esclarecimento da população e vem participando do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás de Goiás, oferecendo contribuição para a definição de estratégias de combate à pandemia.
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação
Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas
Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar
Reajuste em planos de saúde passa a valer
Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia
Crise na saúde fica mais grave
Butantan admite: há pendências
A REDAÇÃO
Goiás faz pacto com municípios para padronizar 1ª fase da vacinação
Secretário detalhou como será etapa inicial | 11.01.21 - 19:48
Théo Mariano
Goiânia - A Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO) assinou, nesta segunda-feira (11/1), pacto com os 246 municípios do Estado para padronizar a primeira etapa da vacinação contra a covid-19 no território goiano.
A informação foi repassada à coluna Boca Miúda pelo secretário Ismael Alexandrino, da SES-GO. Segundo o titular da pasta, todos os secretários de Saúde dos municípios goianos assinaram o pacto. "Nossa expectativa é que as cidades sigam um padrão para que não haja nenhuma distorção epidemiológica", disse Alexandrino.
No documento, fica estabelecido que as salas de vacinação deverão ser exclusivas para aplicar o imunizante contra o novo coronavírus.
Municípios com até 200 mil habitantes deverão abrir até três salas para o serviço; municípios com 201 mil a 500 mil habitantes poderão ter até cinco salas; enquanto aqueles com população superior a 501 mil habitantes estarão aptos a disponibilizar até oito salas de vacinação.
No acordo, também se estabelece que o funcionamento das salas seja de segunda a sexta, das 8h às 20h, e aos sábados e domingos, das 8h às 14h. Além disso, o pacto obriga municípios a seguir criteriosamente os grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde (MS).
Segundo Ismael Alexandrino, que também conversou com o jornal A Redação na última semana, o objetivo da primeira etapa de vacinação será “evitar mortes”. Por isso, os idosos, principais vítimas da covid-19, serão os primeiros imunizados. A idade mínima, porém, ainda não foi divulgada pelo MS.
Aqueles municípios que descumprirem o acordo, adiantou o secretário à coluna, estarão sujeitos a serem processados judicialmente pelo Ministério Público de Goiás. "O Ministério da Saúde está ciente dos acordos estabelecidos", explicou Alexandrino.
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Goiás registra 1.050 novos casos de covid-19 em 24 horas
Doença já matou 6.965 pessoas no Estado
Goiânia - Boletim divulgado nesta segunda-feira (11/1) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) indica que Goiás registrou, nas últimas 24 horas, 1.050 novos casos de infecção pela covid-19.
Com a atualização dos dados, no total já são 318.372 casos de doença pelo coronavírus 2019 no território goiano. Destes, há o registro de 307.088 pessoas recuperadas. Há, ainda, 6.965 óbitos confirmados.
No Estado, há 274.372 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 211.867 casos. A taxa de letalidade do vírus em Goiás é de 2,19%. Há 209 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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JORNAL OPÇÃO
Ministro quer diminuir contaminação da Covid-19 para depois imunizar
Por Karine Rodrigues
Em visita ao Amazonas onde o número de casos cresce assustadoramente, Pazuello diz que programa de vacinação, primeiramente vai administrar a primeira dose no maior número de pessoas
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse hoje, 11 que o programa de vacinação contra a Covid-19 a ser implementado pelo governo pode priorizar a aplicação da primeira dose no maior número possível de pessoas, antes que se inicie a aplicação de uma segunda dose.
Segundo o ministro, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica Astrazeneca, cuja produção será feita pela Fiocruz no Brasil, possui eficácia de 71% com a aplicação da primeira dose. “Com duas doses você vai a 90%”, disse Pazuello.
“Talvez o foco seja não na imunidade completa, mas na redução da contaminação”, afirmou o ministro, explicando que com uma primeira dose a ideia é de que a pandemia vá “diminuir muito”. Após essa redução nas contaminações é que se começaria a aplicação de uma segunda dose.
As declarações foram dadas em Manaus, onde o ministro se reuniu com o governador do Amazonas, Wilson Lima, para discutir medidas de enfrentamento à pandemia diante do avanço da doença no Amazonas. Na média dos últimos 14 dias, houve alta de 72% nas contaminações e 80% nas mortes, segundo os dados do governo estadual.
Em todo o Amazonas, tanto a rede pública como a privada encontram-se com mais de 90% dos leitos ocupados, sejam normais ou de UTI. (Com informações da Agência Brasil)
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O POPULAR
Reajuste em planos de saúde passa a valer
Variação não aplicada no ano passado começa a ser cobrada com índice máximo de 8,14% para maior parte dos contratos individuais ou familiares
Katherine Alexandria
O reajuste anual dos planos de saúde não foi cobrado no ano passado por conta da pandemia do novo coronavírus. Mas, a partir deste mês de janeiro, os consumidores passam a ter de pagar nova mensalidade, custos de mudança de faixa etária e parcelas dessas correções correspondentes aos meses em que ficaram congelados. Em Goiás, os convênios somam mais de 1,182 milhão de beneficiários - número que, aliás, aumentou 2,52% desde março de 2020.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) definiu em novembro que para quem teve os reajustes adiados entre setembro e dezembro o pagamento desses valores será diluído em 12 meses nos boletos, que também devem apresentar as informações detalhadas, inclusive o número de parcelas. "Isso deve gerar indignação pela circunstância, mas é situação legal. Só não pode ocorrer prática abusiva", alerta o superintendente do Procon Goiás, Allen Viana.
Um dos pontos que os consumidores precisam ficar atentos é em relação ao parcelamento, pois o pagamento pode até ser feito em menos de 12 vezes, mas desde que em acordo com usuário do plano ou da pessoa jurídica contratante. É preciso concordar com a redução.
"A diminuição da quantidade de meses só pode ocorrer em concordância e até pode ser mais de 12 meses. E, se perceber que houve majoração ou valores diferentes do que entende como correto, a recomendação é entrar em contato primeiro com o plano de saúde e tentar obter as explicações." Caso isso não resolva o problema, o superintendente indica anotar o protocolo de atendimento, mesmo que ele ocorra nas redes sociais, fazer cópia e encaminhar reclamação para a ANS e para o Procon para buscar uma solução.
BENEFICIÁRIOS
Os beneficiários que tiveram valores congelados vão sentir a mudança, porém de forma diferente a depender do contrato. A suspensão do reajuste anual ocorreu para 20,2 milhões no País - 51% do total nos planos de assistência médica regulamentados - e 5,3 milhões tiveram mudança de faixa etária.
Ficou de fora apenas contratos anteriores ou não adaptados à Lei número 9.656 de 1998 e planos coletivos empresariais com 30 ou mais vidas que já haviam negociado e aplicado reajuste de até 31 de agosto de 2020. Há casos em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso e planos em pós-pagamento e odontológicos também não entram na medida.
A ANS definiu também índices máximos que poderão ser cobrados. O teto do reajuste dos planos individuais ou familiares ficou estabelecido em 8,14%. Já para os planos não regulamentados, os porcentuais variam. O da Amil, por exemplo, será de 8,56% e da Sulamérica, 9,26%. No caso dos planos coletivos com até 29 vidas, o aumento é calculado com base nos acordos firmados com as empresas.
Entre as dicas do Procon, Allen explica que o consumidor precisa observar que quando há intermediação de pessoa jurídica como ocorre nos coletivos, há delegação da possibilidade de negociar. Mas no caso dos individuais é direto com o beneficiário que os planos precisam tratar. "É um reajuste e recomposição do que não foi pago, o que pode trazer uma sobrecarga e que reforça necessidade de atenção. Quem está com renda muito comprometida e não suportar o boleto pode ficar desassistido se não pagar em 60 dias. "
A seguradora deve avisar ao beneficiário sobre o cancelamento até o 50 a dia de inadimplência no caso dos individuais. "O consumidor tem de lembrar que a suspensão era provisória, era previsto e anunciado que teria a cobrança e o momento chegou. Mas ainda assim há pressão política para rever a situação, uma vez que a justificativa que havia persiste, o contexto pandêmico", completa.
Enquanto não há novas mudanças, Allen lembra que é preciso ter todas as informações de forma clara e denunciar irregularidades, quebra de contrato e má prestação de serviço. Os valores vão variar e pode ocorrer um novo aumento anual para 2021, o que deve impactar ainda mais os custos.
No Estado, um dos principais planos de saúde não é regido pela ANS, o Ipasgo. Procurado pela reportagem, o Instituto informou que não tem previsão de fazer reajuste na tabela de valores do plano neste ano.
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O GLOBO
Média móvel de óbitos por Covid fica acima de mil pelo terceiro dia
O Brasil registrou ontem 477 novas mortes pela Covid-19. A média móvel de mortes, no entanto, ficou acima de mil pelo terceiro dia consecutivo: foi de 1.004. Isso ocorre por conta do alto número de óbitos notificados no país na última semana.
No total, 203.617 vidas já foram perdidas para o novo coronavírus. Os casos confirmados ontem chegaram a 29.010, elevando para 8.133.833 o total de pessoas infectadas no Brasil.
Há 14 unidades federativas com tendência de alta e 13 em estabilidade. Nenhum estado apresentou queda de infecções.
Demonstram alta: Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
Apresentam estabilidade: Acre, Alagoas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
A média móvel de sete dias faz uma média entre o número do dia e os dados de seis dias anteriores. Ela é comparada com a média de duas semanas atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos e das mortes.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, Gl, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até às 20h. A iniciativa foi criada para suprir inconsistências nas informações do Ministério da Saúde.
MOURÃO: 'QUESTÃO COLETIVA'
Ao retornar ao Palácio do Planalto, após duas semanas em isolamento por ter contraído a Covid-19, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que vai tomar a vacina contra o novo coronavírus. E sem "furar a fila":
- Dentro da minha vez. Eu sou grupo dois, de acordo com o planejamento. Não vou furar a fila.
O vice-presidente afirmou também que "a vacina é para todo o país" e que é "uma questão coletiva". As declarações de Mourão divergem de posições já defendidas pelo presidente Jair Bolsonaro, que disse ser contrário à obrigatoriedade da vacinar e chegou a afirmar que não tomará o imunizante.
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CORREIO BRAZILIENSE
Crise na saúde fica mais grave
Em todo o planeta, quase 20 milhões de pessoas foram imunizadas contra o novo coronavírus, desde dezembro até ontem. Hoje, no mundo, são mais de 90 milhões de infectados e o número de óbitos está próximo a 2 milhões. No Brasil, são mais de 200 mil mortos e 8,1 milhões de infectados e, em média, mil vidas são ceifadas a cada 24 horas.
Entre setembro e outubro, a maioria dos países europeus e várias outras nações relaxaram o isolamento social. Naquele período, a pandemia do novo coronavírus sinalizava estabilidade ou declínio. Vários setores da economia, principalmente o comércio, voltaram a funcionar. Mas a trégua durou pouco. A segunda onda do vírus tornou-se um tsunami, e colocou a Europa, mais uma vez, como epicentro da crise sanitária.
As variantes do vírus se propagam em velocidade muito maior do que a da primeira onda da pandemia. O fenômeno tem levado os governos a tomarem medidas drásticas, com o lockdown em Portugal, Alemanha, Espanha, Itália, Reino Unido, Áustria, Espanha, Suíça, Grécia, entre outros.
O Reino Unido foi o primeiro país, em 8 de dezembro, a iniciar a vacinação contra a covid-19. Oito dias depois, os Estados Unidos deram a largada entre os norte-americanos. Hoje, mais de 50 países tentam conter a doença, que vem se alastrando, por meio de outras variantes do vírus, que, segundo especialistas, não comprometem a eficácia das vacinas até agora testadas e aprovadas pela ciência.
Na América do Sul, o Chile iniciou a imunização da população com a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pela alemã BioNTech. A Argentina vem vacinando seus cidadãos desde o fim de dezembro e foi o primeiro país latino a optar pela Sputnik V, de origem russa.
O Brasil ainda não fixou data para a largada da imunização em massa -- oscila entre o próximo dia 20 e os primeiros dias de março. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisa pelo menos duas vacinas: a CoronaVac, resultado de uma parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac; e a da AstraZeneca, a partir de um acordo entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Universidade de Oxford, do Reino Unido. O Ministério da Saúde negocia com outras farmacêuticas a compra de mais vacinas, além de insumos.
O recrudescimento violento da crise no país não resulta apenas do encontro com pessoas que vieram de outros continentes. Em grande parte, deve-se à irresponsabilidade e ao descaso com as regras de prevenção estabelecidas pela ciência. No fim do ano, os brasileiros lotaram as praias, promoveram, e seguem promovendo, aglomerações em festas clandestinas, sem máscaras ou qualquer outro cuidado. Os bares ficam superlotados.
Os que menosprezam a força da covid-19 agem como se, na virada do ano, o vírus tivesse deixado de existir, apesar de todos os alertas. As autoridades fazem o que podem e, quando têm condições, para conter a crise sanitária. A Constituição estabelece que saúde é direito de todos e dever do Estado. Mas, preservar a própria vida depende mais de uma atitude individual responsável. Infelizmente, parte dos brasileiros se esqueceu do que é solidariedade e respeito. Uma pena.
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Butantan admite: há pendências
Após solicitar formalmente o pedido de uso emergencial da CoronaVac, o Instituto Butantan ainda precisa entregar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 5,5% dos dados da CoronaVac e complementar outros 50,9%. Ontem, ao admitir que há pendências na documentação, o instituto paulista indicou que enviará ainda nesta semana todas as informações à autarquia, para que possa prosseguir a análise do uso emergencial do imunizante.
No fim de semana, a Anvisa informou que ainda faltavam dados necessários à avaliação da CoronaVac. Já no caso da vacina de Oxford-Astrazeneca, a agência disse que o pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) traz os documentos essenciais para a avaliação e que, a partir de então, iriam se aprofundar na análise dos dados. O governo de São Paulo tem questionado isso, sinalizando que haveria uma diferença no tratamento por questões políticas, visto que o presidente Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), são inimigos políticos.
"Por que uma vacina está OK, os dados estão completos, perfeitos, e a Anvisa ainda anuncia que pode antecipar a aprovação da vacina da Fiocruz, que pertence ao governo federal? Enquanto a vacina do Butantan, que está ligada ao governo de São Paulo, a relutância e o grau de exigência sobe?", indagou o governador João Doria, de São Paulo.
Doria afirmou que o Butantan encaminhou à Anvisa um relatório de 10 mil páginas e frisou que o instituto é a maior instituição científica para vacinas do Hemisfério Sul. Mas, a diretora do Butantan, Cintia Lucci, salientou que ainda estavam passíveis de complementação 48% das documentações do instituto. "A gente enviou todas as informações. Foi muito rápido, e faltam informações complementares", admitiu.
O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse ontem que é "absolutamente normal" o pedido da Anvisa, mas questionou o princípio da igualdade da agência. "Não sei se o mesmo grau de exigência tem sido feito à outra solicitação. Acho que todas as vacinas têm que ser submetidas ao mesmo tipo de escrutínio, tanto da Anvisa quanto da esfera pública", cobrou. (MEC e ST)
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação
Associado, fique atento: já estão disponíveis os valores da anuidade do Cremego
Escrito por AdministradorO Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) divulgou os valores da anuidade de 2021. Confira os preços para pessoas jurídicas, com vencimento em 31 de janeiro de 2021:
Capital social de até R$ 50 mil: R$ 772;
Capital social de R$ 50 mil a R$ 200 mil: R$ 1.544;
Capital social de R$ 200 mil a R$ 500 mil: R$ 2.316;
Capital social de R$ 500 mil a R$ 1 milhão: R$ 3.088;
Capital social de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões: R$ 3.860;
Capital social de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões: R$ 4.632;
Capital social acima de R$ 10 milhões: R$ 6.176.
Já para pessoas físicas, o valor é de R$ 772, com vencimento em 31 de março de 2021. Ao pagar até 31 de janeiro, o preço é reduzido para R$ 733,40. Já o desconto para quem pagar até 28 de fevereiro fará com que o valor seja de R$ 748,84.
O pagamento também pode ser parcelado. Para isso, é preciso entrar em contato com o Cremego, até o dia 20 de janeiro, pelo número (62) 3250 4929 ou enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Clique aqui e confira a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que aborda as diretrizes da anuidade.
Ipasgo credencia profissionais para sete áreas da saúde
Escrito por Administrador
Expectativa do órgão é alcançar mais de 10 mil inscritos. "Com o credenciamento, conseguiremos ampliar a nossa lista de profissionais, beneficiando diretamente os usuários do Ipasgo de todo o Estado", explica Hélio José Lopes, presidente do Instituto
Fiocruz quer antecipar início de vacinação contra Covid-19
Escrito por AdministradorFundação recebeu autorização para importar 2 milhões de doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford com a AstraZeneca. Segundo a instituição, aplicação pode começar em janeiro. Ministério da Saúde, porém, não define cronograma
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou pedido da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a importação de 2 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, com o laboratório sueco AstraZeneca. A Fiocruz vai adquirir as vacinas prontas do Instituto Serum, da Índia, um dos centros de produção do imunizante. A estratégia, segundo comunicado divulgado ontem pela fundação, é contribuir com o início da vacinação ainda em janeiro, com as doses importadas.
A aprovação foi dada em caráter excepcional, porque o imunizante ainda não tem autorização de uso emergencial ou registro sanitário definitivo na Anvisa. Segundo a Fiocruz, um pedido de registro definitivo da vacina será submetido à agência em 15 de janeiro.
A Fiocruz será a responsável por produzir a vacina no Brasil, sob licença. O governo já fechou acordo com o AstraZeneca para a compra de 100 milhões de doses. Na nota divulgada ontem, a fundação reitera que, até julho de 2021, "entregará 110,4 milhões de doses ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, sendo a primeira entrega, de um milhão de doses, na semana de 8 a 12 de fevereiro". "Com a incorporação da tecnologia concluída, a Fiocruz terá a capacidade de produzir mais 110 milhões ao longo do segundo semestre de 2021", informou a instituição.
O fundador da Anvisa e médico sanitarista Gonzalo Vecina aponta que a importação vai agilizar o processo de vacinação. "As vacinas que estamos adquirindo, provavelmente, obterão registro na Anvisa nos próximos dias e estarão à disposição quando o Ministério da Saúde precisar", disse. O Instituto Butantan, que produzirá a vacina chinesa CoronaVac, já importou boa quantidade do imunizante e também precisa pedir registro do produto na Anvisa.
Vecina, no entanto, critica a ausência de um cronograma do governo federal para imunizar a população. "Até agora, o Ministério da Saúde não tomou essa decisão. Quem vamos vacinar, qual o cronograma? Não sabemos como a pasta vai agir", ressaltou.
Ontem pela manhã, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou que o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciaria hoje as datas de vacinação no país. A informação, no entanto, foi desmentida horas depois pelo ministério.
Alexandre Pierro, analista e consultor de inovação da Palas, considerou positiva a importação da Fiocruz, mas alertou que o Brasil poderá enfrentar sérios problemas por estar atrasado na compra de insumos necessários para a aplicação da vacina. "Corremos o sério risco de termos a vacina aprovada, mas não termos seringa, algodão, capacidade de armazenamento. O capitalismo funciona de acordo com a demanda e a oferta. Não adianta o Ministério da Saúde tentar comprar seringa pelo preço que pagava há dois anos, porque não vai conseguir. Israel já conseguiu vacinar 10% da população, mas eles já tinham acordos para compras de insumos desde abril. Estamos muito atrasados", disse.
Em pregão eletrônico realizado em 29 de dezembro, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério da Saúde conseguiu comprar apenas 7,9 milhões das 331 milhões de seringas e agulhas que pretendia adquirir. Em perfis institucionais nas redes sociais, o ministério classificou como "fake news" as notícias de que enfrenta dificuldade na compra de insumos.
Em 31 de dezembro, porém, o secretário-executivo da Saúde, Elcio Franco, enviou ofício ao Ministério da Economia pedindo a suspensão das exportações desses produtos. No mesmo dia, portaria da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) determinou que eles fossem incluídos na lista dos que precisam de licença especial de exportação, o que dificulta a venda para outros países. (Fonte: Correio Braziliense)
Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar o tema "Liderança engajadora"
Escrito por Administrador
Confira o tema de amanhã, sexta-feira, de mais uma palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental
✅ *PROJETO ANJO DA GUARDA: LIDERANÇA ENGAJADORA*
*DATA*: 18 de dezembro
*HORÁRIO*: 14h
*APLICATIVO*
*LINK:* Entrar na reunião Zoom
https://us02web.zoom.us/j/85401455093?pwd=Z0tkRmJaaTRyYldxbkpZdnhNTk1rdz09
ID da reunião: 854 0145 5093
Senha de acesso: 799797
O assunto será abordado pela psicóloga Letiene Ferreira, que é mestranda em Psicologia e Saúde (UFCSPA); pós-graduada em Liderança (ESPM) e especialista em Educação Permanente em Saúde (UFRGS). Ela atua como coordenadora e professora em programas de Especialização e MBA na IMED e é psicóloga voluntária no Projeto Estratégico para Atendimento Psicológico na Situação de Emergência em Saúde Pública pela Covid-19.
A palestra é aberta a profissionais de unidades de saúde públicas e privadas, principalmente psicólogos e os que atuam na área de gestão de pessoas. O encontro faz parte de um ciclo de palestras com atividades agendadas até o final de 2021pelo Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental, que tem o apoio da Ahpaceg, dentre outras instituições.
Associados da Ahpaceg apoiam campanha Dezembro Laranja
Escrito por Administrador
Ação tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção do câncer de pele e do diagnóstico precoce da doença
Cumprindo seu papel social de levar informações à população sobre a prevenção de doenças e a promoção da saúde e bem-estar, instituições associados da Ahpaceg estão apoiando a campanha Dezembro Laranja. Trata-se de uma campanha educativa voltada para a prevenção do câncer de pele, o tipo mais comum da doença no Brasil.
Coordenada nacionalmente pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e desenvolvida em Goiás pela Sociedade Brasileira de Dermatologia - Regional Goiás (SBD-GO), a campanha visa conscientizar as pessoas sobre os riscos do câncer de pele, como preveni-lo e também a necessidade do diagnóstico precoce para um tratamento mais eficaz da doença.
Dentre os associados que aderiram à ação estão a Clínica São Marcelo, o Hospital do Coração de Goiás e o Hospital do Coração Anis Rassi, que iluminaram suas fachadas com a cor laranja, de forma de chamar a atenção das pessoas para o combate ao câncer de pele e fortalecer a campanha.
Outras instituições goianas também apoiam o Dezembro Laranja, dentre elas o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), a Unimed Goiânia, o Ipasgo e a prefeitura da capital, que iluminou o monumento da Praça Latif Sebba.
Para saber mais sobre a campanha, acesse as redes sociais da SBD-GO: @sbdgo (no Instagram) e www.facebook.com/sbdgo
Alerta Sanitário - Brasil confirma primeiro caso de Candida auris
Escrito por AdministradorDetecção ocorreu nesta semana, na Bahia. Após confirmação por sequenciamento genético, Anvisa emitiu alerta de risco para serviços de saúde de todo o país.
Foi confirmado o primeiro caso de Candidaauris (C. auris) no país, em um paciente de 59 anos, do sexo masculino, internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) no estado da Bahia. A confirmação ocorreu na quarta-feira (9/12), após análise do sequenciamento genético realizada pelo Laboratório Especial de Micologia da Escola Paulista de Medicina (Lemi–Unifesp).
Ainda na quarta-feira, a Agência publicou o detalhamento do caso no Alerta de Risco 02/2020, destinado aos serviços de saúde, Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs) e laboratórios de microbiologia.
A suspeita desse primeiro caso positivo de infecção por Candida auris foi notificada à Anvisa na segunda-feira (7/12), data na qual a Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS), vinculada à Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES), publicou o Alerta de Risco 01/2020.
Resistência a medicamentos
A C. auris é um fungo emergente que representa uma grave ameaça à saúde global, pois algumas de suas cepas podem apresentar resistência aos medicamentos comumente utilizados para tratar infecções por Candida, sendo que alguns estudos apontam que até 90% dos isolados de C. auris são resistentes a fluconazol, anfotericina B ou equinocandinas.
Esse fungo pode causar infecção na corrente sanguínea e outras infecções invasivas que podem ser fatais, principalmente em pacientes imunocomprometidos oucom comorbidades.
Outro aspecto negativo é que os pacientes podem permanecer colonizados por esse microrganismo por muito tempo, sem infecção, favorecendo a propagação para outras pessoas e a ocorrências de surtos em serviços de saúde.
Força-tarefa
Desde o início do caso, foi organizada uma força-tarefa nacional para acompanhar e implementar medidas para conter a disseminação de C. auris no país. O grupo é formado por representantes da Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa) da Bahia, da Coordenação Estadual de Controle de Infecção Hospitalar (CECIH) da Bahia,do Centro de Informações Estratégicas e Resposta de Vigilância em Saúde (Cievsnacional)da Bahia e de Salvador e da Secretaria de Estado de Saúde (SES/BA).
Também compõem a força-tarefa representantes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Salvador, da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep-BA), do Ministério da Saúde (CGLAB/SVS, Cievs nacional), do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-BA),dos laboratórios da rede nacional para identificação deC. aurise da GVIMS/GGTES/Anvisa.
A investigação do caso e as ações imediatas estão sendo coordenadas diretamente pelo nível local (estado e município). A Anvisa está acompanhando ativamente todas as ações e atuando junto às Coordenações Estaduais/Distrital de Prevenção e Controle de Infecção Hospitalar (CECIH/CDCIH) para reforçar a vigilância e as medidas de prevenção e controle de infecções nos serviços de saúde do país.
Diante da situação, a Anvisa recomenda aos serviços de saúde e aos laboratórios de microbiologia que estejam alertas às orientações previstas nos documentos publicados pela Anvisa, para que as ações nacionais sejam adotadas de forma oportuna e segura. (Fonte: Anvisa)
Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental tem nova palestra hoje, 11
Escrito por Administrador“Bem-estar e macrotendências na gestão de pessoas” é o tema da palestra desta sexta-feira, 11, do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental. O evento será virtual e acontecerá a partir das 14 horas pelo aplicativo Zoom.
Focado no cuidado e promoção da saúde mental e física e na segurança dos trabalhadores da área da saúde em tempos de pandemia e pós-pandemia, o projeto foi lançado em novembro com o apoio da Ahpaceg e de outras instituições e prevê a realização de uma série de palestras, que já estão agendadas até dezembro de 2021.
A palestrante de hoje será a mestre em psicologia e especialista em administração e marketing aplicado à gestão de unidades de saúde e gestão de pessoas, Priscilla Paiva Dias.
A palestra é aberta a trabalhadores da saúde, especialmente, os gestores e psicólogos das unidades de saúde públicas e privadas de Goiás.
Participem!