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Na Mídia - Ahpaceg contesta declarações da ANS
Em carta publicada nesta sexta-feira, 1º de abril, no jornal O Popular, a Ahpaceg analisa a lista de hospitais com qualidade no atendimento divulgada pela ANS. Para a Ahpaceg, critérios adotados pela agência ignoram o trabalho realizado nos hospitais associados para garantir a segurança e a qualidade no atendimento.
Cartas do Leitor - Resposta à ANS
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) recebeu, com estranheza e indignação, as declarações atribuídas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na matéria Nenhum hospital de GO aparece em lista da ANS de instituições que atendem a critérios de qualidade.
O texto ignora décadas de trabalho dos hospitais associados da Ahpaceg para garantir a melhoria contínua da segurança, da resolutividade e da qualidade dos serviços prestados à população. Nesta busca, em 2014, nossos hospitais foram certificados pela Classificação Hospitalar Ahpaceg, feita por auditores independentes e seguindo parâmetros técnicos internacionais.
Como revela a ANS, a maioria dos associados da Ahpaceg tem Núcleos de Segurança do Paciente. Temos, também, hospitais acreditados e em fase de acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), certificação que é um dos critérios de qualidade reconhecidos pela agência.
Portanto, lamentamos que informações citadas na matéria tenham prestado um desserviço à população e tentado lançar dúvidas sobre o trabalho sério que desenvolvemos há anos.
Haikal Helou - Presidente – Ahpaceg
CONFIRA O TEXTO COMPLETO DA CARTA DA AHPACEG
Ahpaceg contesta declarações da ANS
Foi com muita estranheza e indignação que a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) tomou conhecimento das declarações atribuídas à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e publicadas pelo jornal O Popular na matéria “Nenhum hospital de GO aparece em lista da ANS de instituições que atendem a critérios de qualidade”.
Ao alegar que o caráter voluntário da participação nos programas de qualidade da Agência “pressupõe que apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação”, a ANS presta um enorme desserviço à população e ignora todo o trabalho desenvolvido ao longo de décadas pelos hospitais goianos para garantir a melhoria contínua da segurança e da qualidade dos serviços prestados a pacientes do Estado e de todo o País que aqui buscam atendimento em diversas especialidades médica.
Responsáveis por cerca de 80% de todo o atendimento de alta complexidade prestado pela rede hospitalar goiana, os hospitais associados da Ahpaceg têm como metas primordiais a resolutividade, a segurança e a qualidade dos serviços oferecidos à população.
A busca deste padrão de qualidade nos levou a apresentar, em 2014, a primeira Classificação Hospitalar Ahpaceg feita por auditores independentes e altamente capacitados em metodologias de avaliação e certificação internacional. Seguindo parâmetros técnicos internacionais, os auditores avaliaram critérios como a complexidade, resolutividade, qualidade e segurança em todos os setores dos hospitais: da recepção ao centro cirúrgico, da cozinha à lavanderia. Além dos hospitais associados, outros estabelecimentos passaram por essa classificação.
Temos também entre nossos associados, hospitais acreditados e em fase de acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), uma das entidades acreditadoras mais respeitadas mundialmente.
Como revela a ANS, a maioria dos hospitais associados da Ahpaceg tem Núcleos de Segurança do Paciente cadastrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Esse núcleo é apenas um dos instrumentos que usamos para monitorar a qualidade e melhorar a segurança nos atendimentos.
Portanto, em nome dos Hospitais Amparo, Anis Rassi, da Criança, de Acidentados, Evangélico Goiano, Infantil de Campinas, Jardim América, Monte Sinai, Nasr Faiad, Samaritano de Goiânia, Santa Genoveva, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco de Assis, São Nicolau, Instituto de Neurologia de Goiânia e Instituto Ortopédico de Goiânia, nossos associados, lamentamos que o desconhecimento por parte da ANS tente lançar dúvidas sobre o trabalho sério que desenvolvemos há anos.
Haikal Helou
Presidente - Ahpaceg
Na Mídia - Francisco Arruda alerta para possível ligação entre zika e epilepsia
Em entrevista ao jornal A Redação, o médico Francisco Arruda. diretor administrativo do Instituto de Neurologia de Goiânia, associado da Ahpaceg, alerta sobre possível ligação entre zika e epilepsia. Confira:
Médico goiano alerta para possível ligação entre zika e epilepsia
Mônica Parreira
Goiânia - Em novembro do ano passado o Ministério da Saúde confirmava a relação entre o zika vírus e a microcefalia em recém-nascidos. Desde então a doença é alvo de estudos, especialmente devido ao crescente número de pessoas afetadas. Para o neurofisiologista goiano Francisco Arruda*, há riscos de que a epidemia cause outro efeito colateral: a epilepsia.
A epilepsia é caracterizada por uma alteração do funcionamento do cérebro e a causa mais comum está associada a partos complicados ou distorção genética. A patologia pode desencadear convulsões e comprometer temporariamente a consciência do paciente. Estima-se que cerca de 2% da população brasileira tenha a doença e a tendência, segundo o médico goiano, é aumentar.
Em entrevista ao jornal A Redação, o dr. Francisco Arruda disse temer que a epilepsia seja um dos efeitos do zika vírus em recém-nascidos, já que ele afeta o desenvolvimento do cérebro do embrião.
“Não vi nenhum caso comprovado ainda, mas é uma situação que merece atenção e precisa ser estudada. O quadro de microcefalia é muito mais do que uma cabeça de volume menor, tem uma questão cognitiva. Existe uma preocupação grande da parte dos neurologistas de que talvez venhamos a ter pacientes com novos problemas neurológicos em decorrência disso”, argumentou.
O médico comentou alguns casos onde a epilepsia aparece como consequência de problemas que passam da mãe para o bebê durante a gestação, o que fortalece a hipótese. “Temos a epilepsia surgindo por causa de outras infecções congênitas já conhecidas e que acometem o feto, como a rubéola ou a toxoplasmose. Nesses casos já há a relação confirmada de uma doença com a outra”, explicou. “Como já existe isso para outras infecções, é muito provável que a associação ao zika seja definitivamente reconhecida”.
Microcefalia
Na última quarta-feira (16/3), o Ministério da Saúde divulgou um boletim dizendo que são investigados 4.268 casos suspeitos de microcefalia ligados ao zika vírus em todo o país. Desde o ano passado já foram confirmados 863 recém-nascidos com microcefalia ou outras alterações do sistema nervoso. Em menos de cinco meses, o número investigado no Brasil foi de quase 6,5 mil.
Em Goiás, a Secretaria de Estado da Saúde informou à reportagem que foram registradas 117 suspeitas de microcefalia no ano passado. A infecção congênita está confirmada em sete dos casos locais.
O zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, vetor de outras doenças como a dengue e a chikungunya. O neurofisiologista reforça que a melhor forma de contornar a epidemia é a prevenção. Especialmente no período chuvoso, os cuidados com água parada, criadouro do mosquito, tornam-se essenciais. “A gestante ou a mulher que está planejando ter filhos precisa redobrar a atenção e os cuidados”, disse.
*Francisco Arruda é diretor administrativo do Instituto de Neurologia de Goiânia e também lidera a equipe especializada no tratamento da epilepsia. A ala da unidade hospitalar já atende há 30 anos e é uma das referências nacionais no assunto.
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Em reunião na Ahpaceg, Codese apresenta propostas para o desenvolvimento de Goiânia
Três das dez Câmaras Técnicas do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese) apresentaram hoje (14) suas propostas para o desenvolvimento da capital até 2033, quando a cidade completará 100 anos. A apresentação das prioridades elencadas pelas câmaras de Vestuário e Moda, Polo Tecnológico e Melhoria da Gestão Pública aconteceu durante reunião na sede da Ahpaceg, uma das entidades fundadoras do Codese e coordenadora da Câmara Técnica da Saúde.
As propostas foram debatidas por representantes de entidades, como a Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg), Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-GO), Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Sindicato dos Condomínios e Imobiliárias de Goiás (Secovi-GO), Sindicato das Indústrias de Confecção de Roupas em Geral de Goiânia (Sindiroupas), Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) e Sebrae-GO.
A Ahpaceg foi representada na reunião pelo presidente Haikal Helou e pelo tesoureiro Gustavo Clemente. O presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, também participou da reunião. As propostas da Câmara Técnica da Saúde serão apresentadas ainda em março.
Até maio, o Codese espera concluir a análise dos relatórios das dez câmaras - Saúde; Logística e Distribuição; Vestuário e Moda; Turismo de Negócios; Polo Educacional; Polo Tecnológico; Social; Negócios Agropecuários; Desenvolvimento Urbano e Melhoria da Gestão Pública - e aprovar as propostas para o desenvolvimento sustentável da capital e que coloquem a cidade entre as 10 primeiras no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Essas propostas serão encaminhadas a todos os candidatos à prefeitura nas eleições deste ano. A expectativa é que eles assumam o compromisso de colocar em prática o planejamento elaborado pelas entidades que integram o Codese. Formado por instituições representativas de vários segmentos da sociedade, como a indústria, comércio, saúde e educação, o comitê foi criado em junho de 2015 para planejar, formular e cobrar a execução de políticas de desenvolvimento econômico e social da capital.
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Ahpaceg sedia reunião do Codese - 14/03/16
Ahpaceg vai sediar reunião do Codese
Na segunda-feira, 14 de março, a partir das 8h30, a Ahpaceg vai sediar a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de Goiânia (Codese). Durante o encontro, Câmaras Técnicas do Codese vão apresentar suas prioridades para o desenvolvimento da capital nos próximos anos.
O Conselho conta com dez Câmaras Técnicas para tratar assuntos apontados como fundamentais para o desenvolvimento da Capital, nas seguintes áreas: Saúde; Logística e Distribuição; Vestuário e Moda; Turismo de Negócios; Polo Educacional; Polo Tecnológico; Social; Negócios Agropecuários; Desenvolvimento Urbano e Melhoria da Gestão Pública. A Câmara Técnica da Saúde tem a coordenação da Ahpaceg, que é uma das 14 entidades fundadoras e integrantes do comitê.
Criado em junho de 2015, o Codese é formado por entidades representativas de vários segmentos da sociedade, como a indústria, comércio, saúde e educação, e tem como objetivo planejar, formular e cobrar a execução de políticas de desenvolvimento econômico e social da capital.
Sem receber, hospitais mantêm redução do atendimento pelo SUS
Em entrevista ao jornal Diário da Manhã (clique aqui e confira) desta quarta-feira, 9, o diretor do Hospital São Francisco de Assis, Hugo Frota, fala sobre os atrasos nos pagamentos devidos aos hospitais credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e as dificuldades que a falta deste pagamento tem gerando no setor. Ele relata que até o momento, os hospitais ainda não receberam parte dos serviços prestados em novembro de 2015, que já deveria ter sido paga pela prefeitura de Goiânia.
“O poder público está matando os hospitais”, critica o diretor do Hospital São Francisco de Assis, um dos associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). Esses atrasos nos pagamentos e a falta de perspectiva para a solução do problema levaram o Hospital São Francisco de Assis e outros sete associados da Ahpaceg a reduzirem o atendimento pelo SUS em 80%.
A redução entrou em vigor em 20 de dezembro passado e vem afetando drasticamente a prestação de serviços, como a realização de cirurgias eletivas no Estado. Há cerca de um mês, em entrevista à Rádio CBN, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, denunciou que essas cirurgias praticamente acabaram em Goiás (clique aqui e confira).
Há tempos, a Ahpaceg busca uma solução para o problema junto aos gestores do SUS no Estado e ao Ministério Público Estadual. Sem um acordo que garanta o pagamento das faturas em dia e o fim dos cortes sem justificativas dos serviços prestados, em 20 de novembro passado, os hospitais associados reduziram o atendimento em 20%. As tentativas de negociações continuaram, mas não houve qualquer avanço e, diante deste quadro, no mês seguinte, os hospitais se viram obrigados a suspender 80% do atendimento.
A redução em vigor atinge o Instituto de Neurologia de Goiânia, Hospital da Criança, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Monte Sinai, Hospital São Francisco de Assis, Hospital Santa Genoveva (em Goiânia), Hospital Santa Mônica (em Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico Goiano (em Anápolis).
Planos de saúde perdem 766 mil beneficiários em 2015, mostra boletim do IESS
O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares perdeu 766 mil beneficiários em 2015, o que representou uma queda de 1,5% em relação ao ano anterior. Os dados constam no boletim “Saúde Suplementar em Números”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que, dessa forma, registrou um total 49,73 milhões de beneficiários em dezembro de 2015, ante 50,50 milhões, em dezembro de 2014. A base de dados pode ser consultada no IESSData, serviço interativo disponibilizado pelo IESS para consulta de indicadores do setor de saúde e da economia brasileira.
Os contratos coletivos empresariais, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus funcionários, foram o principal segmento a pressionar as perdas: o saldo foi negativo em 404,8 mil vínculos, uma diminuição de 1,2% em relação a 2014. Isso significa que, somente os planos coletivos empresariais responderam por 52,85% de todos os beneficiários que deixaram de ter plano de saúde em 2015.
“A saúde suplementar, da mesma forma que toda a economia brasileira, passa por um momento difícil por conta da crise econômica. A situação aqui é mais preocupante porque a queda de receitas não está sendo acompanhada pela diminuição da variação dos custos para o setor. Até junho de 2015, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) apurada pelo IESS teve alta de 17,1% em 12 meses. Experiências nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, mostram que, quando houve crise financeira, a variação dos custos da saúde cedeu. No caso brasileiro, isso não está acontecendo”, afirma o superintendente-executivo do IESS, Luiz Augusto Carneiro.
O IESS constatou retração em todos os tipos de contratação de planos de saúde. Os planos coletivos por adesão (aqueles firmados por intermédio de entidades de classe, por exemplo) registraram queda de 1,9% do total de vínculos em 2015 em comparação a 2014, ou saída de 128,7 mil beneficiários. Já o total de beneficiários de planos individuais ou familiares caiu 1,6%, o que representa 158,6 mil vínculos a menos que em 2014.
Apesar de expressiva a queda do número de beneficiários, Carneiro analisa que o setor demonstra a resiliência em relação ao conjunto da economia. Ele observa que o Produto Interno Bruto (PIB) encerrou 2015 com retração de 3,8% e o mercado de trabalho registrou, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, fechamento de 1,54 milhão de postos com carteira. “Se olharmos para o conjunto da economia, a saúde suplementar sofreu os impactos, mas em menor intensidade, porque o plano de saúde é um bem muito valorizado e as pessoas tentam, na medida de suas possibilidades, manter esse benefício”, observa.
Mas, em função da queda generalizada do número de beneficiários, ele qualifica a situação como “grave”. “Nossa hipótese é que os planos coletivos por adesão receberam, num primeiro momento, a migração de beneficiários de planos empresarias de trabalhadores que perderam o emprego. Entretanto, com o agravamento da crise e o efeito sobre renda, é possível que os beneficiários de planos coletivos por adesão, independentemente do momento de ingresso, tenham dificuldade para conseguir manter seus planos”, analisa.
Fonte: IESS
Alerta - Libbs comunica recolhimento de Fauldmetro (metotrexato) 1g e 5g
A Libbs comunica o recolhimento voluntário de lotes específicos do produto FauldmetroÒ, nas concentrações de 1g e 5g, em função de um desvio detectado, que compreende uma descrição equivocada nas embalagens primária (rótulo do frasco) e secundária (cartucho) referente à via de administração.
O FauldmetroÒ 1g e 5g deve ser administrado exclusivamente pelas vias intravenosa, ou intramuscular e não por via intratecal, conforme consta nas embalagens dos seguintes lotes: FauldmetroÒ 1g: 15D0450, 15G0380 e FauldmetroÒ 5g: 15C0246, 15E0519, 15F0102, 15H0154, 15I0324, 15K0488, 15K0490.
A Libbs salienta que este desvio nas embalagens está relacionado apenas às informações contidas no rótulo do frasco e no cartucho e que não afeta a eficácia do produto, reafirma o seu compromisso com a segurança e a qualidade dos seus produtos e se coloca à disposição para mais informações por meio do seu Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 013 50 44 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.">O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. O horário de atendimento telefônico é das 7h às 20h, de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8h às 18h.
Câmara derruba veto de projeto que obriga a divulgação de lista de espera por UTIs
Até o início da próxima semana, a Câmara Municipal de Goiânia deve promulgar a lei de autoria do vereador Eudes Vigor (PMDB) que obriga a Secretaria Municipal de Saúde a divulgar em seu site, em tempo real, a quantidade de pacientes que aguardam por leitos de UTI (Unidades de Terapia Intensiva) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em hospitais de Goiânia. Aprovado em setembro de 2015, o projeto tinha sido vetado pelo prefeito Paulo Garcia (PT), mas, em sessão realizada ontem, 1º de março, o veto foi derrubado por pelos vereadores por 19 votos a zero.
Em seu veto, o prefeito alegou que o projeto representa intromissão indevida do Legislativo em atividades próprias do Executivo e que a divulgação desta lista de espera poderá causar “erros de interpretação e especulações equivocadas, que implicariam em possíveis transtornos e até mesmo desgaste à administração pública”.
Para o autor da lei, a divulgação dará maior transparência à regulação das vagas de UTI na capital, com a identificação da quantidade de pacientes na lista de espera, a especialidade de cada caso e o município e estado de origem destes pacientes.
Ao assegurar à população o acesso a essa informação – um direito previsto na Lei Federal Nº 12.527/2011, a Lei da Transparência -, o projeto, segundo o vereador, também contribuirá para fortalecer as ações em defesa do SUS e de mais verbas para a saúde. “Cientes das dificuldades para o encaminhamento de pacientes e da lista de espera, as pessoas terão mais força e condições para reivindicar melhorias e mais recursos para a saúde pública”, diz Eudes Vigor.
Ahpaceg divulga nota de pesar pela morte do médico Aristóteles de Paula e Souza
Confira a nota publicada no jornal O Popular em 28/02/16:
Dr. Aristóteles de Paula e Souza: uma grande perda e um exemplo a ser seguido
A morte do médico Aristóteles de Paula e Souza, um dos fundadores do Hospital Santa Helena, deixa uma grande lacuna na medicina e na saúde em Goiás. No dia 25 de fevereiro, perdemos um colega, um homem respeitável e um grande médico, que sempre acreditou na profissão e muito colaborou para o avanço da medicina goiana.
A Ahpaceg une-se ao Hospital Santa Helena, à família e aos amigos do dr. Aristóteles de Paula e Souza neste momento de dor, mas com a certeza que o grande exemplo que ele nos deixa nos dará força para seguir trabalhando em prol da saúde e do setor hospitalar goiano, com o qual ele tanto contribuiu.
Ahpaceg