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O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, recebe os associados e convidados no IZ Restaurante, nesta quarta-feira (16), para um almoço de confraternização e uma palestra com o especialista em mercado de saúde, executivo da empresa AllCare e ex-diretor da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Walter César.

O palestrante vai falar sobre as perspectivas para o mercado de saúde para os próximos anos, tema de grande interesse da Ahpaceg, que estuda a criação de um plano de saúde exclusivo dos hospitais goianos de alta complexidade. O presidente do Comitê de Saúde da American Chamber of Commerce (Amcham), Christiano Quinan, também vai participar do evento.

(15/12/15)

ANSNa segunda-feira (07/12), a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) publicou as normas para reajustes a serem aplicados aos contratos firmados entre operadoras de planos de saúde e hospitais. As normas estão publicadas no Diário Oficial da União (D.O.U) na Resolução Normativa 391 (clique aqui e confira), alterando a RN nº 364/2014, que já tratava da definição do índice de reajuste em situações específicas. A base de cálculo definida é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ao qual será aplicado um Fator de Qualidade, estabelecido pela ANS para se chegar ao percentual de reajuste.

“A lei 13003 trouxe para a ANS a obrigação de estabelecer um índice de reajuste para prestadores, caso a negociação não seja efetiva. O que queremos agora é incluir a questão da qualidade dos serviços na formação da rede de atendimento ao consumidor e estimular o debate sobre sua importância, ainda tão pouco debatida no nosso país”, afirma a diretora de Desenvolvimento Setorial, Martha Oliveira, em release para o mercado.

As normas já valem para hospitais a partir de 2016. Para este tipo de estabelecimento de saúde, o Fator de Qualidade será aplicado ao reajuste dos contratos da seguinte forma: 105% do IPCA para os estabelecimentos acreditados, ou seja, com certificação de qualidade; 100% para hospitais não acreditados, mas que participem e cumpram critérios estabelecidos nos projetos da Diretoria de Desenvolvimento Setorial (DIDES), como o Projeto Parto Adequado, em prol do parto normal na saúde suplementar e outros indicadores de qualidade; e de 85% para unidades que não atenderem nenhum desses critérios.

De acordo com Instrução Normativa 61, que detalha alterações no RN nº 364/2014, considera-se Hospital Acreditado aquele que possui certificado de acreditação emitido por instituições que tenham reconhecimento da competência para atuar como Instituições Acreditadoras no âmbito dos serviços de saúde.

O Fator de Qualidade também deve servir como parâmetro de reajuste para os contratos firmados entre operadoras e profissionais de saúde como médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e psicólogos. Mas os critérios ainda estão em discussão e deverão ser definidos conjuntamente com próprias entidades de classe de cada categoria. Para este grupo, as normas começam a valer a partir de 2017, assim como para laboratórios, clínicas e outras unidades de prestação de serviço de saúde.

Anualmente, a Agência divulgará, pelo seu site, informações sobre os projetos de indução de qualidade da DIDES nos primeiros 90 dias do ano, bem como a lista de hospitais participantes.

Sobre a Lei 13.003
A regulamentação da Lei 13.003, de dezembro de 2014, reforçou a obrigatoriedade de contratos por escrito e detalhados entre as operadoras e os prestadores, com as obrigações e responsabilidades específicas. O objetivo é estimular uma maior transparência e equilíbrio na relação entre empresas que comercializam planos de saúde e os prestadores de serviços. Outro item importante foi a definição da periodicidade dos reajustes aos prestadores de serviços, que deverão ser anuais, entre outros.

Conforme a lei, a ANS passou a ter a atribuição de estabelecer um índice de reajuste em casos específicos, quando a forma de reajuste prevista no contrato for a livre negociação e não houver consenso entre as operadoras e prestadores sobre os índices de correção aos serviços contratados. (Fonte: Saúde Business)

CONGRESSO HUMANIDADES ENTREGA COMENDA 03 12 15No dia 3 de dezembro, o médico cardiologista Anis Rassi, pioneiro da medicina goiana e que empresta o nome ao Hospital Anis Rassi - associado da Ahpaceg e do qual é um dos fundadores e diretor -, recebeu mais uma homenagem. Desde vez, a honraria foi concedida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e a entrega da comenda Sérgio Arouca de Medicina e Saúde Pública a Anis Rassi foi prestigiada pelo presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e pelo vice-presidente e filho do homenageado, Gustavo Gabriel Rassi, além de parentes e amigos e representantes da classe médica de todo o País.

A entrega da comenda aconteceu na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e fez parte da programação do V Congresso de Humanidades Médicas, promovido pelo CFM de 2 a 4 de dezembro.

Ao lado de Anis Rassi, também foram homenageados pelo CFM os médicos Juçara Valverde (comenda Moacyr Scliar), Camillo Martins Vianna (comenda Zilda Arns Neumann), Zilton Andrade (comenda Fernando Figueira) e William Saad Hossne (comenda Mario Rigatto). O presidente do CFM, Carlos Vital, ressaltou que essa homenagem é um reconhecimento público do conselho a médicos que se destacam pelo compromisso ético, político, técnico, acadêmico, humanitário e social com a profissão, colegas, sociedade e pacientes e pelos quais toda a classe médica tem muita gratidão.

CONGRESSO HUMANIDADES ENTREGA COMENDA ANIS RASSI 03 12 15O conselheiro do CFM, Salomão Rodrigues Filho, destacou o trabalho de Anis Rassi, seu pioneirismo, imensa inteligência, respeito à ética médica e ao paciente. “Um profissional que ajudou a construir a sólida história da medicina goiana e brasileira e que é um exemplo para todos nós”, disse.

Registrado no Cremego com o número 16, Anis Rassi agradeceu a homenagem, que definiu como um estímulo e motivo a mais para continuar seu trabalho. “É uma grande honra e emoção receber essa comenda pelo reconhecimento do CFM e por ter o nome de Sérgio Arouca, um médico com um grande trabalho na área epidemiológica”, disse Anis Rassi, que compartilhou a homenagem com a mulher, Evelyn, com quem está casado há seis décadas. 

Confira o artigo do presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, publicado no jornal O Popular em 1º/12/15....

NA MIDIA 01 12 15 2

Quando alguém diz algo parecido com: você conhece o meu vizinho, o dr. José? A chance de o interlocutor imaginar alguém de jaleco e estetoscópio em um ambiente hospitalar ou de um advogado de terno e gravata em um tribunal é altíssima. Isso porque, secularmente, essas duas profissões estão associadas ao título doutor.

Da mesma forma, a menção do vocábulo hospital nos remete automaticamente à imagem de um lugar que diagnostica e trata pacientes, que possui uma emergência, centro cirúrgico, laboratório e imagem 24 horas, além de várias especialidades médicas, farmacêutica, nutricionista, fisioterapeuta e, naturalmente, uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para onde serão levados os pacientes mais graves. Enfim, o que define um hospital não é uma de suas dependências, mas o conjunto. Diferente de uma clínica que usualmente é um estabelecimento menor e com menos complexidade.

Se no caso do doutor a suposição pode gerar, no máximo, um debate sobre a origem do termo, com alguns defendendo que é exclusivo de quem fez doutorado em oposição ao costume histórico, no segundo exemplo a confusão entre hospital e clínica pode trazer graves consequências.

Nossa legislação é arcaica ou omissa, com leis da década de 70, da era em que beber e dirigir, enquanto fumava era normal; que cinto de segurança era algo que se enfiava embaixo do banco para não incomodar e segurança era um conceito intangível. E são essas leis que possibilitam que unidades de saúde sem a estrutura necessária para o completo atendimento do paciente continuem sendo chamadas de hospitais.

Como uma sociedade organizada e democrática temos a obrigação de seguir as leis, mas sem jamais abrir mão de debatê-las ou de sugerir e apoiar mudanças que possam proteger os que não são capazes de discernir e separar uma instituição comprometida com a segurança de uma clínica com bela fachada. É isso o que propõe o projeto de lei (PL) 419, de autoria do vereador Eudes Vigor (PMDB), aprovado pela Câmara de Goiânia em 14 de outubro e que torna obrigatória a implantação de leitos de UTI em hospitais públicos e privados de Goiânia.

Nós, da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade (Ahpaceg), apoiamos esse projeto, defendemos que a exigência seja ampliada para todo o Estado e consideramos inconcebível que alguém se posicione contra leis que tentam trazer mais segurança à população. Ter leitos de UTI é um dos requisitos fundamentais para que uma unidade de saúde possa ser considerada hospital. E quando falamos em UTI, nos referimos a uma estrutura que ofereça segurança no atendimento ao paciente, o que não inclui as chamadas semi-UTIs ou UTIs móveis usadas no transporte de pacientes com complicações de clínicas para hospitais.

Ao atendermos um paciente não podemos contar com a sorte nem a crença que tudo vai dar certo. Não podemos contar com a transferência às pressas para um hospital caso esse paciente apresente complicações. Precisamos, sim, contar com estruturas adequadas para a boa assistência à população e ter uma estrutura de terapia intensiva no hospital é essencial. Por isso, esperamos que o projeto seja sancionado. Assim, ao entrar em um hospital, o goianiense terá a certeza de que contará com uma unidade de terapia intensiva caso venha a precisar.

Haikal Helou é médico e presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).


ENTREVISTA RECORD PARALISAÇÃO 19 11 15 2Internações, cirurgias eletivas, transplantes e outros atendimentos hospitalares em especialidades como neurologia, cardiologia e pediatria foram reduzidos pela metade em oito dos maiores hospitais goianos:
Instituto de Neurologia de Goiânia e os Hospitais da Criança, Infantil de Campinas, Monte Sinai, São Francisco de Assis e Santa Genoveva (em Goiânia); Hospital Santa Mônica (Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico de Goiano (Anápolis).

Há meses, os hospitais vêm sofrendo com atrasos e cortes nos pagamentos dos serviços prestados ao SUS e o ministro da Saúde, Marcelo Castro, anunciou que as faturas que deveriam ser quitadas em 10 de dezembro só devem ser pagas no ano que vem. Diante deste cenário, os hospitais se viram obrigados a reduzir o atendimento.

 

Essa redução vai vigorar até 20 de dezembro. Após essa data, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) vai avaliar a viabilidade da manutenção do atendimento pelo SUS.

 

A população está sendo alertada sobre o problema por meio de entrevistas de representantes da Ahpaceg a vários veículos de comunicação da capital e interior. Confira a entrevista concedida ontem à TV Record pelo diretor técnico do Hospital Santa Genoveva, Francisco Ludovico de Almeida Filho (clique aqui)

 

NA MÍDIA

Confira também a entrevista à TV Serra Dourada em 20/11/15

Clique aqui e assista

 

LEIA MAIS

 

Ahpaceg participa de ação em defesa do SUS e confirma redução do atendimento a partir do dia 20

 

 

 

TODOS PELA SAÚDE 11 11 15 2

A Ahpaceg aderiu ao movimento “Todos pela Saúde em Defesa do SUS”, que condena o já anunciado corte de verbas federais para a área da saúde e cobra a ampliação do financiamento do setor. O presidente da Associação, Haikal Helou, participou, no dia 11, do lançamento deste pacto em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e confirmou que oito hospitais associados vão reduzir pela metade o atendimento pelo SUS a partir de 20 de novembro.

O corte no atendimento por 30 dias é um reflexo direto da redução das verbas para a saúde, que perdeu R$ 6 bilhões em 2015 e deve ficar sem R$ 16 bilhões em 2016. Haikal Helou declarou que, neste momento, com pagamentos abertos e o anúncio de novos atrasos, os hospitais tinham duas opções: parar completamente ou reduzir o atendimento pela metade. “Optamos pela medida menos impactante e desta forma queremos alertar a população que os hospitais também enfrentam dificuldades”, disse, ressaltando que após o dia 20 de dezembro, os hospitais vão avaliar a viabilidade da manutenção da prestação de serviços aos SUS.

 

Duro golpe

 

O secretário Estadual de Saúde, Leonardo Vilela, observou que mais da metade dos leitos do SUS em Goiás estão na rede privada e essa redução vai representar “um duro golpe” para a saúde no Estado, que já enfrenta outros problemas, como a falta de vacinas, medicamentos e materiais e está em uma “situação caótica”.

 

O corte no atendimento vai atingir o Instituto de Neurologia de Goiânia e os Hospitais da Criança, Infantil de Campinas, Monte Sinai, São Francisco de Assis e Santa Genoveva (em Goiânia); Hospital Santa Mônica (Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico de Goiano (Anápolis) e afetar a oferta de leitos de Terapia Intensiva e a realização de serviços, como internações, transplantes e cirurgias eletivas em especialidades, como pediatria, cardiologia e neurologia.

 

Ahpaceg na Mídia

 

A decisão dos hospitais associados de reduzir o atendimento pelo SUS foi destaque na imprensa goiana, com a veiculação de matérias em sites, jornais e emissoras de rádio e de televisão. Clique aqui e confira a entrevista à TV Anhanguera. Para conferir outras matérias publicadas, acesse o site da Ahpaceg (www.ahpaceg.com.br)

 

Marcha: 10 mil pessoas em Brasília

 

TODOS PELA SAÚDE 11 11 15 3O objetivo da mobilização “Todos pela Saúde, em Defesa do SUS” é evitar que os recursos para a saúde sejam ainda mais reduzidos. Os organizadores do movimento pretendem reunir cerca de 10 mil pessoas em Brasília no dia 1º de dezembro, data de abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde e quando será realizada a marcha em Defesa da Saúde do Brasil, da Saúde do Povo Brasileiro, da Democracia e do SUS.

Além da Ahpaceg, o movimento conta com a participação de entidades, como o Conselho Estadual de Saúde (CES/GO), Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems/GO), Central Única dos Trabalhadores (CUT/GO) e Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde no Estado de Goiás (Sindsaúde/GO).

 

 

Confira a Carta de Goiás - “Todos Pela Saúde”

 

O Estado de Goiás vem a público manifestar nesta “Carta de Goiás”, o apoio incondicional de sua população, por meio de seus governantes, eleitos democraticamente, e representante de entidades da sociedade civil a garantia do financiamento adequado do Sistema Único de Saúde - SUS, atingido tanto historicamente, como pontualmente por cortes, congelamentos de tetos financeiros, subfinanciamento e defasagem de tabelas de serviços.

 O SUS criado constitucionalmente em outubro de 1988 é um dos maiores sistemas públicos e gratuitos de assistência do mundo assentado em bases como a universalização do acesso e a descentralização da gestão. Foi uma das maiores conquistas da sociedade brasileira, pois a partir deste momento, a saúde não era somente um direito da população, mas um dever do Estado.   

Hoje a realidade do SUS nos leva a uma grande preocupação: o perigo da falência do sistema de saúde. Com os cortes efetuados nos repasses para a saúde (para o SUS), o governo federal sinaliza uma situação que nos remete aos tempos de extremas dificuldades do acesso pela população aos serviços de saúde. Só que isso hoje pode ser mais trágico, pois o crescimento populacional requer cada vez mais investimentos na área e não cortes, como o que está acontecendo. Caso seja concretizada essa tendência na política da saúde nacional, podemos ter um dos piores momentos da saúde de todos os tempos, prejudicando sensivelmente os brasileiros.

Por esses motivos, reagimos de modo veemente contra o anúncio do corte de quase 6 bilhões de reais no orçamento deste ano e mais 16 bilhões em 2016, o que compromete o funcionamento de toda a rede de serviços do SUS composta por unidades de saúde tanto públicas como filantrópicas e privadas, prestadoras de serviço à população brasileira, que serão duramente atingidas. A se confirmar esse cenário, tememos com certeza, o comprometimento daquilo que é o bem maior do cidadão, que é a garantia de saúde e vida a milhares de homens, mulheres e crianças desta nação.                                                                                                  

Lembremo-nos de que o SUS é uma garantia constitucional de saúde à população brasileira em todo território nacional e defendemos, portanto, a universalidade, integralidade e igualdade do acesso da população às ações e serviços de saúde, manifestando juntamente com todas as entidades subscritas, a preocupação com as crescentes ameaças que o SUS vem sofrendo e que, se concretizadas, levarão em curto prazo ao colapso da atenção a saúde a mais de 200 milhões de brasileiros.

 Nosso movimento – “Todos Pela Saúde” – vem convocar os segmentos organizados da sociedade brasileira e a população em geral não só para defender o que já foi conquistado, mas também para reivindicar uma atenção especial à saúde brasileira e convocar uma mobilização de todos para “Marcha Nacional em Defesa da Saúde do Brasil, da Saúde do Povo Brasileiro, da Democracia e do SUS”, no dia 1º de dezembro em Brasília, durante a abertura da 15ª Conferência Nacional de Saúde.

 

UNA-SE A NÓS EM DEFESA DA SAÚDE DO BRASIL, DA SAÚDE DO POVO BRASILEIRO, DA DEMOCRACIA E DO SUS! 

A redução entrará em vigor a partir do dia 20 de novembro e foi a única solução encontrada pelos hospitais para continuarem funcionando diante do aumento das despesas e dos atrasos no pagamento dos serviços prestados
 
 
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A partir do dia 20 de novembro, sexta-feira, oito hospitais associados de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis vão reduzir pela metade o atendimento eletivo pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
 
A redução vai atingir o Instituto de Neurologia de Goiânia e os Hospitais da Criança, Infantil de Campinas, Monte Sinai, São Francisco de Assis e Santa Genoveva (em Goiânia); Hospital Santa Mônica (Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico Goiano (Anápolis) e afetar a oferta de leitos de Terapia Intensiva e a realização de serviços, como internações, transplantes e cirurgias eletivas em especialidades, como pediatria, cardiologia e neurologia.
 
 
Essa medida foi a única solução encontrada pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) para garantir o funcionamento dos hospitais, que já estão há meses sem receber parte dos valores de diárias de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) devidos pelo SUS e, de acordo com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, só devem receber em janeiro a fatura dos serviços prestados que deveria ser paga até 10 de dezembro.
 
Segundo o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, a redução do atendimento é necessária para assegurar a continuidade do funcionamento dos hospitais, que ao longo deste ano viram suas despesas aumentarem consideravelmente com a elevação de tarifas públicas, como a energia; com a alta do dólar, moeda usada na compra da maior parte dos insumos e equipamentos hospitalares; e com reajustes dos salários dos trabalhadores. No fim do ano, os hospitais ainda têm um custo a mais com a folha do 13º salário.

“Diante deste cenário de aumento crescente das despesas, recebemos a notícia do Ministério da Saúde que haverá mais atrasos no pagamento dos serviços”, diz Haikal Helou, referindo-se à declaração do ministro que a previsão é que metade da verba destinada à área de média e alta complexidade, que abrange o atendimento em pronto-socorro e a realização de cirurgias e exames, e que deveria ser liberada em 10 de dezembro, seja paga apenas no início de janeiro.
 
 
A Ahpaceg já notificou as Secretarias Estadual e Municipais de Saúde, o Ministério Público Estadual e Ministério Público de Anápolis sobre a redução do atendimento.

 

AHPACEG NA MÍDIA

 

Também foram veiculadas matérias nas Rádios Brasil Central, Difusora, jornal Diário de Goiás e portal Saúde Business

 

 

TV RECORD (clique no título e confira a matéria)

 

Hospitais reduzem atendimento pelo SUS

 

Segundo a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do ESTADO DE GOIÁS, a partir do próximo dia 20 de novembro os hospitais vão reduzir em 50% os atendimentos pelo Sistema Único de SAÚDE.

 

 

 

 

TV ANHANGUERA/ GOIÁS

 

Hospitais particulares devem reduzir pela metade atendimento pelo SUS, em Goiás

 

http://g1.globo.com/goias/jatv-2edicao/videos/t/edicoes/v/hospitais-particulares-devem-reduzir-pela-metade-atendimento-pelo-sus-em-goias/4600060/

 

TV GOIÂNIA (clique no título e confira a matéria)

Hospitais vão reduzir em 50% atendimentos pelo SUS


Segundo a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do ESTADO DE GOIÁS, a partir do próximo dia 20 de novembro os hospitais vão reduzir em 50% os atendimentos pelo Sistema Único de SAÚDE.

 

 

 

O POPULAR

Hospitais privados vão reduzir pela metade o atendimento pelo SUS

 SOS SUS - Giro

A Secretaria da Saúde lança amanhã mobilização contra cortes no orçamento do SUS. Os maiores hospitais privados de Goiânia, Aparecida e Anápolis ameaçam reduzir o atendimento pela metade.

 

RÁDIO DIFUSORA (clique no título e confira a matéria)

 

Hospitais vão reduzir em 50% atendimentos pelo SUS

 

Segundo a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do ESTADO DE GOIÁS, a partir do próximo dia 20 de novembro os hospitais vão reduzir em 50% os atendimentos pelo Sistema Único de SAÚDE.

 

 

 

 

 

 

CBN Goiânia

  

 
Hospitais vão reduzir em 50% atendimentos pelo SUS
 
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Segundo a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, a partir do próximo dia 20 de novembro os hospitais vão reduzir em 50% os atendimentos pelo Sistema Único de Saúde.

Mais detalhes na reportagem de Rafaela Carvello. Ouça!

 

 http://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia-1.213644/hospitais-v%C3%A3o-reduzir-em-50-atendimentos-pelo-sus-1.985272

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, falou ao jornal O Popular sobre a área de saúde em Goiânia e ressaltou que o setor tem chamado a atenção de grandes grupos empresariais nacionais. Confira a matéria publicada no dia 25 de outubro e que aborda as perspectivas para Goiânia daqui a 18 anos, quando a capital completará um século.

O POP 25 10 15

 

 

(25/10/15)

 

ANIS PESQUISA VERUS2

A 23ª edição do Prêmio Pop List foi entregue ontem (22) às 65 empresas mais lembradas de Goiânia em 2015. Promovido pelo jornal O Popular há 23 anos, o prêmio avaliou as marcas que se destacaram na cabeça e na preferência dos goianienses em 69 segmentos.

 

Dos cinco hospitais particulares mais lembrados pelos entrevistados, quatro são associados da Ahpaceg: Hospital Anis Rassi, Hospital Santa Helena, Hospital Samaritano de Goiânia e Instituto de Neurologia de Goiânia.

 

Para a Ahpaceg, essa lembrança reflete a confiança da população nos hospitais. Uma confiança conquistada com bom atendimento, qualidade, segurança e resolutividade, que são a marca de todos os hospitais associados.

 

A Associação parabeniza os Hospitais Anis Rassi, Santa Helena, Samaritano de Goiânia e Instituto de Neurologia de Goiânia por mais essa conquista e tem neste reconhecimento público um estímulo para continuar trabalhando pela melhoria contínua da qualidade da saúde em Goiás.

 

A pesquisa foi realizada pelo instituto Verus entre os dias 18 e 30 de julho deste ano. Foram realizadas 400 entrevistas com pessoas com idade mínima de 18 anos e residentes há mais de um ano na capital. Os hospitais foram avaliados na categoria AB, que inclui serviços, produtos e empresas voltados a consumidores de alto poder aquisitivo.

 

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Confira a reportagem da TV Anhanguera sobre a entrega do prêmio

 

Pop List divulga vencedores dem 2015, em Goiânia