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PLENARIA CREMEGO 31 05 16 ANESTESIAO presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, participou, no dia 31 de maio, da plenária temática promovida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) sobre a prática da anestesiologia no Estado. A sessão reuniu diretores e conselheiros do Cremego, médicos anestesiologistas e o presidente da Cooperativa de Anestesiologistas do Estado de Goiás (Coopanest-GO), Wagner Ricardo Soares de Sá.

A plenária debateu a relação entre médicos e hospitais e o mercado de trabalho dos médicos anestesiologistas. Haikal Helou ressaltou que na prática da anestesiologia e em todos os atos médicos, os profissionais devem estar atentos à segurança do atendimento ao paciente. “Precisamos lutar por uma medicina segura e exigir estruturas seguras”, afirmou.

 

AHPACEG NA MÍDIA

Goiás perdeu 1.461 vagas de internação de 2010 a 2015. Situação piora com jogo de empurra

 

Cleomar Almeida O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

 

O dia se divide entre a cadeira de rodas e a cama. "Grito de dor." A doméstica Ivani Gonçalves tem 59 anos. "Não consigo vaga para cirurgia." Vive presa dentro do barracão onde mora, no Jardim Liberdade, Região Noroeste de Goiânia. É uma das castigadas pela redução de 1.461 leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), em Goiás, entre 2010 e 2015, como aponta levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgado na última semana. A queda no Estado (11,5%) é a sexta maior do País.

Enquanto cai o número de vagas, a dor e o desespero de pacientes só aumentam. Entre janeiro e maio deste ano, Goiás já perdeu mais 83 vagas de internação do SUS, em relação a 2015, caindo para 11.123 leitos no total. A quantidade conseguiria atender a menos de 2% dos goianos se todos procurassem o sistema gratuito para tratamento de saúde. Em Goiânia, o número de leitos do SUS passou de 3.581, em 2010, para 3.206, em 2016, uma redução equivalente a 10,5%.

Ivani precisa de cirurgia para trocar a prótese do quadril, importada, colocada desde que sofreu acidente de trânsito, e transplante com enxerto ósseo na região da bacia, como mostra o relatório assinado pelo médico Flávio Dorcílio Rabelo, em julho de 2015. Ela só conseguiu fazer a primeira cirurgia em um hospital privado que era conveniado com o SUS. A rede conveniada tem diminuído os atendimentos, alegando falta de pagamento adequado.

Levantamento da Secretaria Estadual de Saúde (SES) revela dois contrapontos. Desde 2010, subiu o número de vagas do SUS em UTI em Goiás, chegando a 698 leitos, em maio de 2016. Por outro lado, caiu a quantidade em enfermaria, despencando para 10.425, no mesmo período. No entanto, autoridades do setor público protagonizam um jogo de empurra para apontar o principal responsável pelo problema.

Subfinanciamento

O secretário estadual de Saúde, Leonardo Vilela, diz que o número de leitos em UTI aumentou porque o Estado complementa a diária até o valor de R$ 1,1 mil. Segundo ele, o Ministério da Saúde só repassa cerca de 40% do total. "Cada vez mais há um subfinanciamento do SUS peloMinistério da Saúde. Os Estados e municípios estão aumentando o aporte de recursos", reclama.

Em nota, o Ministério da Saúde confirma que, desde 2010, há 23,8 mil leitos a menos em hospitais privados no País. A pasta não se pronunciou sobre repasses, mas diz que o ministro da Saúde, Ricardo Barros, pretende melhorar a gestão da área para reativar leitos. Até lá, pacientes como Ivani devem continuar sofrendo. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) informa que não há como precisar a data de realização da cirurgia da paciente, pois cada caso depende de disponibilidade de vagas.

 

Seis cidades goianas perderam 285 leitos conveniados ao SUS

 

Presidente da Associação dos Hospitais no Estado de Goiás (Aheg), o médico Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza confirma que hospitais privados desativaram 285 leitos do SUS no Estado. As principais quedas foram registradas, segundo ele, em Goiânia (85), Anápolis (48), Goianésia (47), Inhumas (41), Niquelândia (38) e Porangatu (26). Unidades de saúde filantrópicas e municipais também fecharam as portas para o SUS.

Representante de 305 hospitais privados no Estado, a Aheg informa que repasses de R$ 10 milhões por mês eram feitos à rede conveniada. "Hoje não estão gastando nem R$ 5 milhões", afirma Souza. "É uma briga que a gente não sabe entender. Não sabe direito quem deixa de fazer o repasse, se é o Estado ou a União. Isso tudo inviabiliza qualquer esforço porque os hospitais têm de pagar água, luz, telefone e imposto. A vida do hospital deve continuar de qualquer jeito", acrescenta ele.

A queda de atendimentos a pacientes também foi verificada pelo presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), o médico Haikal Helou. Ele diz que, por mês, oito unidades realizavam 270 internações em leitos do SUS, em média, no ano passado. Este ano caiu para 90 internações. "O corte de repasses foi muito alto, por isso a redução dos leitos se acentuou. Todos sofrem, mas o sofrimento da população é muito maior", afirma.

Em um dos casos mais emblemáticos, um hospital de alta complexidade que internava até 15 pacientes por dia, passou a realizar apenas três internações.

 

Médicos cobram melhoria na gestão da saúde pública

 

Representantes do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e do Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego) cobram a melhoria da gestão de recursos para o sistema Único de Saúde (SUS), para garantia de atendimento adequado à população.

Presidente do Simego, o médico Rafael Cardoso Martinez defende o fortalecimento do sistema. "A prioridade dos gestores deve ser resolver o problema e não empurrar o problema", assevera ele, pontuando que, em vez de aumentar a sua abrangência, o SUS tem diminuído a sua cobertura, em afronta à Constituição.

A situação começou a se agravar desde o ano passado, como observa o presidente do Cremego, o médico Aldair Novato. "Houve um desinteresse da rede privada em continuar a assistência à saúde por causa da falta de recursos", lamenta. "O elo mais frágil de toda essa situação é o cidadão carente, que não pode pagar", aponta. (O Popular - 23/05/16)

“Os projetos implantados pelo Setor de Qualidade do Hospital do Coração Anis Rassi visam disseminar informações sobre qualidade e segurança dos pacientes e fortalecer a integração entre os colaboradores”

 

anis rassi cinemaO Setor de Qualidade do Hospital do Coração Anis Rassi (HCAR) está usando a magia do cinema e dos documentários para levar informações, disseminar o conhecimento e estimular o debate entre seus colaboradores sobre temas relacionados à qualidade e à segurança do paciente. Com exibições de filmes no auditório do hospital, o projeto Cine Qualidade HCAR já debateu os temas Segurança do Paciente, Erro de Administração de Medicamento e Valores Institucionais.

 

As sessões são mensais e abertas a todos os colaboradores. Os filmes são selecionados de acordo com o tema do mês e, durante as exibições, não faltam balas, guaraná nem a tradicional pipoca. Após a apresentação do filme ou documentário, é realizada uma mesa-redonda com convidados especiais para a discussão dos temas abordados. Em março, o projeto chegou a sua terceira edição e já é um sucesso entre a equipe.

 

Outra estratégia usada pelo Setor de Qualidade do hospital para aproximar os colaboradores das ações rotineiras desempenhadas pela equipe foi baseada no popular programa televisivo Big Brother Brasil (BBB) e batizada de “Operação Big Fone Hcar”. A operação funciona da seguinte forma: o Setor de Qualidade liga para todos os setores do hospital e o profissional que atende à ligação ouve a mensagem: “Atenção, preste muita atenção! Você está na operação Big Fone da Qualidade! Você aceita participar, respondendo uma questão?”.

 

Caso não saiba a resposta, o colaborador tem a oportunidade de estudar sobre o tema e retornar a ligação ao Setor de Qualidade para receber o brinde. “Nossa intenção é despertar o olhar dos colaboradores para algumas questões, como a consciência de que qualidade é coisa séria e diz respeito à segurança do paciente e se estamos realmente comprometidos com a qualidade em nossa instituição'', explica Cristina Bernardes, gerente de Qualidade do HCAR. (Com informações: Marketing/HCAR)

 

cruzAlém de estarem com os valores pagos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) congelados há sete anos, hospitais associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) que ainda atendem SUS enfrentam atrasos nos pagamentos. Até hoje, os hospitais da capital, que prestam serviços ao SUS, não receberam parte dos atendimentos realizados em novembro de 2015. A prefeitura deve 25% da fatura e não há previsão de pagamento.

A defasagem da tabela e os constantes atrasos obrigaram os hospitais a reduzirem o atendimento pelo SUS no final do ano passado. As internações tiveram uma redução de cerca de 70%. Em 2015, os hospitais da capital e do interior realizavam, em média, 270 internações por mês. Em 2016, esse número caiu para cerca de 90 internações mensais.

A redução e a crise enfrentada pela rede hospitalar credenciada pelo SUS em Goiás revelam um problema nacional e que exige solução rápida, conforme mostrou um levantamento divulgado nesta semana pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). De acordo com o CFM, o Brasil perdeu mais de 24 mil leitos de internação pelo SUS entre 2010 e 2015. Em Goiás, foram reduzidos 1.461 leitos e em Goiânia, 437. 

 

leia mais:

AHPACEG NA MÍDIA - MENOS LEITOS, MAIS DOR E AFLIÇÃO

 

 

captação orgãos santa monicaNo dia 8 de maio, a equipe médica do Hospital Santa Mônica, associado da Ahpaceg, fez uma captação múltipla de órgãos para transplante. O doador era um jovem de 24 anos, vítima de um acidente, e foram captados o coração, fígado, os rins e as córneas.

A doação e a captação, feita pela primeira vez no Hospital Santa Mônica, possibilitaram a retomada dos transplantes de coração em Goiás, procedimento que não era realizado no Estado há seis anos. A cirurgia aconteceu no Hospital Lúcio Rebelo, atendendo um paciente diagnosticado há dez anos com doença de Chagas e que aguardava há dois meses pelo transplante.

Os transplantes dos rins foram realizados na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, beneficiando dois pacientes que também estavam na lista de espera. As córneas ainda serão transplantadas e vão beneficiar outros dois pacientes. De acordo com o gerente da Central de Transplante da Secretaria Estadual de Saúde, Luciano Leão, por falta de um serviço habilitado em Goiás, o fígado foi enviado à Brasília, onde será feito o transplante.

A captação realizada no Hospital Santa Mônica animou Luciano Leão com a possibilidade de aumento em Goiás dos atendimentos a pacientes que esperam por transplantes. Atualmente, segundo ele, praticamente todas as unidades da rede pública de hospitais de urgências já fazem essa captação, realizada também por cerca de dez hospitais privados.

Entre esses hospitais, Luciano Leão, cita o Santa Genoveva, “parceiro de muitos anos”; o Nasr Faiad e o Hospital Santa Mônica, além do Instituto de Neurologia de Goiânia e do Instituto Ortopédico de Goiânia, todos associados da Ahpaceg e que fazem a captação ou notificam regularmente a central os casos de morte cerebral.

Outros associados, como o Hospital Jardim América, Hospital Santa Helena e Hospital Evangélico Goiano, de acordo com o gerente da central, também já manifestaram interesse no credenciamento para transplantes de rins, medula e fígado.

“Felizmente, tem crescido o interesse e a participação da rede hospitalar privada na captação e transplantes de órgãos e tecidos”, afirma, ressaltando que esse trabalho dos hospitais privados de alta complexidade pode beneficiar milhares de pessoas que dependem de transplantes para continuar vivendo. Luciano Leão espera que Goiás inicie o procedimento de transplante de fígado até o final do ano.

Uma boa gestão de insumos médicos e medicamentos é condição sine qua non dentro das unidades de saúde desde os centros de distribuição/almoxarifados até o consumo pelo paciente. Apesar de ser ainda uma atividade recente, a logística hospitalar já configura grandes e importantes mudanças no cenário da saúde, imprimindo novos pensamentos para a melhoria da qualidade desse setor para todos, com mais segurança e transparência.

Na ponta do lápis, a logística hospitalar de qualidade gera mais produtividade, economicidade, melhorias em processos de compra, controle real de estoque, redução de erros de administração de medicamentos, maior segurança para gestores, profissionais de saúde e pacientes e maior receita para os hospitais.

Apesar de bastante amplo e complexo, compilo aqui 5 passos fundamentais de uma gestão de insumos médicos e medicamentos eficiente:

Armazenamento e controle de processos via automação – garante que o produto certo, na quantidade certa, tenha armazenagem controlada e destino correto, com total rastreabilidade de processos, prazos e validades.

Individualização dos medicamentos com serialização – customização de embalagens que permite que os produtos possam ser administrados de acordo com a dose prescrita para cada paciente, sem sobras e desperdícios e assegurando que o paciente certo receba o medicamento correto.

Rastreabilidade dos medicamentos e insumos – acompanhamento através de código de barras de toda a rota do medicamento, desde a entrada no centro de distribuição, armazenamento, distribuição às unidades de saúde e administração no leito. Processo que garante controle de estoque, segurança de administração e maior facilidade de gestão em ações de recall.

Logística reversa – Processo que retorna os produtos não utilizados ao centro de distribuição, almoxarifados ou farmácias, garantindo maior aproveitamento e economicidade aos gestores da saúde.

Relatórios real time com projeções e indicadores – mapeamento de toda o fluxo para gestão de medicamentos, controle de estoque e demandas de cada unidade, reportados com a antecedência necessária para a realização de novos processos de compras.

Mayuli Fonseca é diretora de Novos Negócios da UniHealth Logística Hospitalar

Fonte: Saúde Business

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A sexta edição do jornal Ahpaceg em Pauta já está disponível para download no site da Ahpaceg. Você também pode conferir a versão eletrônica do informativo clicando aqui.

Uma das matérias desta edição traz a conquista da certificação ONA1 pelo Hospital Evangélico Goiano.

Você também vai ficar sabendo o que o Hospital do Coração Anis Rassi está fazendo para motivar sua equipe de colaboradores e alavancar a gestão da qualidade.

Acesse e boa leitura!

 

“Os projetos implantados pelo Setor de Qualidade do Hospital do Coração Anis Rassi visam disseminar informações sobre qualidade e segurança dos pacientes e fortalecer a integração entre os colaboradores”

 

big fone anis rassiO Setor de Qualidade do Hospital do Coração Anis Rassi (HCAR) está usando a magia do cinema e dos documentários para levar informações, disseminar o conhecimento e estimular o debate entre seus colaboradores sobre temas relacionados à qualidade e à segurança do paciente. Com exibições de filmes no auditório do hospital, o projeto Cine Qualidade HCAR já debateu os temas Segurança do Paciente, Erro de Administração de Medicamento e Valores Institucionais.

 

As sessões são mensais e abertas a todos os colaboradores. Os filmes são selecionados de acordo com o tema do mês e, durante as exibições, não faltam balas, guaraná nem a tradicional pipoca. Após a apresentação do filme ou documentário, é realizada uma mesa-redonda com convidados especiais para a discussão dos temas abordados. Em março, o projeto chegou a sua terceira edição e já é um sucesso entre a equipe.

 

Outra estratégia usada pelo Setor de Qualidade do hospital para aproximar os colaboradores das ações rotineiras desempenhadas pela equipe foi baseada no popular programa televisivo Big Brother Brasil (BBB) e batizada de “Operação Big Fone Hcar”. A operação funciona da seguinte forma: o Setor de Qualidade liga para todos os setores do hospital e o profissional que atende à ligação ouve a mensagem: “Atenção, preste muita atenção! Você está na operação Big Fone da Qualidade! Você aceita participar, respondendo uma questão?”.

 

Caso não saiba a resposta, o colaborador tem a oportunidade de estudar sobre o tema e retornar a ligação ao Setor de Qualidade para receber o brinde. “Nossa intenção é despertar o olhar dos colaboradores para algumas questões, como a consciência de que qualidade é coisa séria e diz respeito à segurança do paciente e se estamos realmente comprometidos com a qualidade em nossa instituição'', explica Cristina Bernardes, gerente de Qualidade do HCAR. (Com informações: Marketing/HCAR)

 

“Associado da Ahpaceg e um dos principais hospitais do interior do Estado, o Hospital Evangélico Goiano (HEG) conquistou o Selo de Acreditação ONA, um grande reconhecimento ao trabalho da unidade em prol da segurança do paciente”

HEG LEITOQuando se fala em qualidade no atendimento hospitalar, a saúde e segurança do paciente são essenciais. Um hospital que busca o reconhecimento deve priorizar a humanização no atendimento, um sistema de gestão eficiente, a excelência e o controle dos processos internos. E o Hospital Evangélico Goiano procura atender, cada vez melhor, a todos os que passam diariamente pela instituição.

Este objetivo levou o HEG, fundado em 1927 e classificado com o Selo Platina Ahpaceg, a alcançar o reconhecimento do público e de importantes organizações. Um destes reconhecimentos veio por meio da qualificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA) conquistada recentemente, após uma rigorosa avaliação do hospital por avaliadores da instituição acreditadora. O HEG alcançou o Nível I da ONA, que, de acordo com a própria instituição, consiste na existência de processos que procuram garantir a segurança do paciente.

Para Ernei de Oliveira Pina, diretor executivo do Hospital Evangélico Goiano, as diretrizes da ONA constituem um referencial seguro para a segurança do paciente. “A nossa visão e a razão pela qual buscamos a ONA é que esta organização é a garantia de boas práticas que visam à segurança do paciente”, comentou.

Recebendo este importante certificado ONA, o Hospital Evangélico utilizará os resultados para se adequar ainda mais aos referenciais internacionais de excelência do atendimento à saúde. A qualificação será útil para a reorganização das práticas da instituição e para continuar diminuindo os riscos aos pacientes, profissionais e colaboradores.

A Ahpaceg parabeniza o HEG por essa grande conquista, que traduz o sério compromisso do hospital com a segurança e a qualidade do atendimento prestado aos pacientes.

 

 

Saiba mais sobre a acreditação

 

Os processos de Acreditação Hospitalar nos hospitais brasileiros vêm ganhando popularidade na medida em que qualificam as instituições utilizando regras e padrões a serem seguidos por todos os envolvidos na cadeia assistencial. A acreditação é um sistema de avaliação de qualidade caracterizada por uma ação voluntária por parte da instituição de saúde.

 

As principais instituições acreditadoras nacionais e internacionais atuantes no Brasil são a ONA - Organização Nacional de Acreditação (Brasil), Joint Commission International – JCI (EUA) e Accreditation Canadá International – ACI (Canadá). A metodologia nacional ONA foi criada em 1999 por entidades públicas e privadas e possui três níveis: nível 1 (Segurança), nível 2 (Gestão Integrada) e nível 3 (Excelência).

 

A ampliação da segurança dos usuários na escolha e utilização dos serviços, a busca por maior eficiência e efetividade no atendimento e o foco no desempenho da organização estão entre as vantagens em ser uma instituição acreditada. (Com informações: Ascom HEG/ Felipe Homsi e Aleph Consultoria)

 

Segunda, 09 Maio 2016 15:31

Ahpaceg em Pauta - Número 6