Amanhã, 25 de abril, os médicos goianos devem suspender por 24 horas o atendimento eletivo aos usuários de 12 operadoras de planos de saúde. A paralisação, que deve atingir cerca de 850 mil usuários, faz parte do "Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde", um protesto que acontecerá em todo o País.

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Federação Nacional dos Médicos (Fenam), entidades organizadoras da mobilização, esse é um protesto contra as operadoras e seguros de saúde que remuneram mal e desrespeitam a autonomia dos médicos e visa garantir a qualidade da assistência aos usuários do setor de saúde suplementar.

Cada Estado ficou encarregado de organizar sua forma de manifestação. Em Goiás, o Comitê das Entidades Médicas, integrado pela Associação Médica de Goiás (AMG), Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), aprovou a suspensão do atendimento eletivo a usuários dos planos de saúde que pagam menos de R$ 60,00 por consulta, descumpriram acordos firmados ou que não negociaram com a classe médica.

Durante o protesto, apenas os casos de urgência e emergência devem ser atendidos pelos médicos. Consultas, exames, como ultrassonografia, e cirurgias eletivas não serão realizados. O comitê também está orientando os médicos a se descredenciarem do plano que consideram o pior. Neste caso, a escolha do plano ficará a cargo de cada profissional.

As entidades reivindicam o reajuste das consultas médicas para R$ 101,73 (mais ou menos 20%); o reajuste dos procedimentos médicos com base na CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) em vigor; uma nova contratualização entre médicos e operadoras; a rehierarquização dos procedimentos médicos com base na CBHPM e o apoio ao Projeto de Lei nº 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários médicos.

Operadoras que terão o atendimento suspenso:

Caesan (Caixa de Assistência dos Empregados da Saneago)
Fassincra (Fundação Assistencial dos Servidores do Incra)
Fundação Itaú / Porto Seguro
Fusex (Fundo de Saúde do Exército)
Gama Saúde
Golden Cross
Imas (Instituto Municipal de Assistência aos Servidores/ Goiânia)
Ipasgo (Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás)
Petrobras (Goiás)
Planmed
Promed
Sul América

(Fonte: Cremego)

A paralisação de 24 horas vai atingir as operadoras de planos de saúde que pagam menos de R$ 60,00 por consulta, descumpriram acordos firmados ou que não negociaram com a classe médica

No dia 25 de abril, as entidades representativas da classe médica vão promover um "Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde". A mobilização é coordenada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e suas regionais e dá sequência a uma série de protestos contra os planos de saúde iniciada em abril de 2011.

A mobilização, que tem como tema "Com saúde não se brinca", busca chamar a atenção para a necessidade de atendimento das reivindicações da classe médica, que visam a melhoria da remuneração e da relação entre os médicos e as operadoras de planos de saúde e mais qualidade na assistência aos usuários do setor de saúde suplementar,

Em cada Estado, as entidades estaduais ficaram responsáveis pela organização do protesto. Em Goiás, o Comitê das Entidades Médicas, integrado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Associação Médica de Goiás (AMG) e Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), aprovou a suspensão por 24 horas do atendimento eletivo a usuários dos planos de saúde que pagam menos de R$ 60,00 por consulta, descumpriram acordos firmados ou que não negociaram com a classe médica. Neste dia, apenas os casos de urgência e emergência devem ser atendidos pelos médicos.

A pauta de reivindicações do Comitê inclui o reajuste das consultas médicas para R$ 101,73 (mais ou menos 20%); reajuste dos procedimentos médicos com base na CBHPM em vigor (2012); uma nova contratualização entre médicos e operadoras; a rehierarquização dos procedimentos médicos com base na CBHPM e o apoio ao Projeto de Lei nº 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários médicos.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou, no dia 10 de abril, projeto que obriga hospitais, públicos ou privados, vinculados ou não ao Sistema Único de Saúde (SUS), a passarem por avaliações periódicas e processos de certificação da qualidade. Aprovada em decisão terminativa, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.

O projeto de lei do Senado (PLS 126/2012), do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), remete à autoridade sanitária a responsabilidade de elaborar regulamento que estabeleça a metodologia, os indicadores e os padrões de qualidade admitidos. Tal regulamento também deverá determinar a periodicidade da avaliação, assim como os critérios para a habilitação dos prestadores de serviços de avaliação e certificação da qualidade.

Além dos serviços hospitalares, a proposta sugere a possibilidade de a avaliação e certificação da qualidade serem estendidas a outros serviços de saúde. A avaliação periódica é importante, ressaltou a relatora da matéria, senadora Ângela Portela (PT-RR), em razão do risco que pode atingir a população.

Ao concordar com Vital do Rêgo sobre a importância da avaliação externa, Ângela Portela ressaltou que a medida contribui para assegurar prestação de serviços hospitalares em consonância às normas recomendadas por organismos internacionais, como a Organização Panamericana de Saúde.

"A introdução de práticas de avaliação e de busca de melhoria da qualidade da atenção em saúde se fez muito tardia e lentamente em nosso meio e se faz necessário estimular sua adoção por nossos serviços, em especial frente ao crescimento da complexidade da atenção à saúde, que se observa nos últimos anos", enfatizou a relatora.

O texto inicial prevê a obrigatoriedade de avaliação, acreditação e certificação da qualidade de hospitais. Porém, emenda apresentada pelo senador Humberto Costa (PT-PE) retirou o termo "acreditação". A relatora, ao acatar a emenda, observou que tal supressão não compromete o mérito da proposta. (Fonte: Saúde Business Web)

Segunda, 04 Novembro 2013 17:42

Medicamentos podem ser reajustados em até 6,31%

Escrito por

No dia 4 de abril, o governo autorizou o reajuste imediato de até 6,31% nos preços dos medicamentos vendidos em todo o País. O aumento foi baseado no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mede a inflação oficial.

O reajuste leva em consideração três faixas de medicamentos. O maior percentual de aumento foi autorizado para os remédios classificados no nível 1, referentes às classes com participação de genéricos em faturamento igual ou superior a 20%, que podem ser reajustados em até 6,31%.

Os medicamentos classificados no nível 2, referentes às classes com participação de genéricos em faturamento igual ou superior a 15% e inferior a 20%, podem ter um reajuste de até 4,51%. Para os remédios do nível 3, com participação de genéricos em faturamento inferior a 15%, o reajuste máximo autorizado é de 2,7%. No ano passado, o aumento máximo autorizado foi de 5,85%.

Os salários dos trabalhadores da área da saúde representados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Serviços de Saúde da Rede Privada do Município de Goiânia e Cidades Circunvizinhas (Aparecida de Goiânia e Senador Canedo) devem ser reajustados em 7%. O aumento, retroativo a 1º de março de 2013 e que incidirá sobre o salário base vigente em 1º de outubro de 2012, foi assegurado pela Convenção Coletiva de Trabalho assinada entre o sindicato dos trabalhadores e o Sindhoesg.

Com a nova convenção, o salário mínimo de cada categoria passa a ser o seguinte: Técnicos de Enfermagem (R$ 830,00), Auxiliar de Enfermagem (R$ 736,00), Recepcionistas (R$ 750,00) e Serviços Gerais (R$ 720,00).

Os filiados do Sindhoesg podem adquirir cópias da convenção acessando o site www.sindhoesg.org.br.

Santas Casas e hospitais filantrópicos de todo o País participaram, no dia 8 de abril, de uma mobilização nacional que exige o reajuste dos valores da tabela de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Os representantes dos hospitais cobram um aumento de 100% nos valores pagos por consultas e pelos cem principais procedimentos de baixa e média complexidade, como raio X e eletrocardiograma; que estão sem reajuste desde 2008.

Os hospitais deram um prazo de 60 dias ao Governo Federal para o reajuste da tabela sob o risco de reduzirem o atendimento ou até mesmo fecharem as portas.

A paralisação de 24 horas foi deflagrada nesta terça-feira. Confira como está o protesto e as etapas de negociações com a Unimed Goiânia

Conforme anunciado, os 15 maiores hospitais goianos, todos associados da Ahpaceg, suspenderam hoje (2) o atendimento eletivo aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio (clientes de outras Unimeds atendidos na capital goiana). A paralisação começou a zero hora desta terça-feira e terá 24 horas de duração. Neste período, somente os casos de urgência e emergência devem ser atendidos.

O motivo do protesto é a falta de um acordo entre a Ahpaceg e a Unimed Goiânia para o reajuste dos valores de diárias e taxas pagos aos hospitais. A suspensão por um dia de atendimentos, como internações e cirurgias eletivas, foi a forma encontrada pela Associação para alertar os usuários da Unimed Goiânia que a aceitação da proposta de reajuste das diárias e taxas feitas pela cooperativa aos hospitais colocaria em risco a qualidade do atendimento prestado e até o funcionamento destes estabelecimentos.

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, explica que com essa paralisação a entidade quer mostrar que a situação não está boa e pode se agravar. "Estamos reivindicando o direito de continuarmos prestando aos usuários deste plano de saúde um serviço de qualidade e um atendimento seguro", afirma o presidente.

Ele ressalta que os valores de diárias e taxas hospitalares pagos pela Unimed Goiânia aos hospitais associados da Ahpaceg estão há quase dois anos sem reajuste. Durante as negociações iniciadas em julho de 2012, de acordo com o presidente, a Ahpaceg entendeu as dificuldades alegadas pela Unimed Goiânia, reduziu o percentual inicialmente reivindicado e sempre esteve aberta ao diálogo, mas não houve acordo.

As negociações chegaram a um impasse em janeiro deste ano, quando a cooperativa propôs aos hospitais associados um reajuste de 16,42% condicionado à adoção de uma nova tabela de materiais e medicamentos com preços com uma redução média de 13% e exclusão de alguns itens da tabela anterior.
A proposta foi recusada, pois, além da nova tabela proposta implicar perdas e inviabilizar o uso de alguns medicamentos, por uma determinação judicial anterior e ainda vigente, a Unimed Goiânia é obrigada a remunerar os hospitais da Ahpaceg com base em uma tabela específica de materiais e medicamentos. Diante da recusa da Associação, a Unimed Goiânia reduziu o reajuste oferecido à Ahpaceg para 9,17%.
"Não aceitamos esse percentual (9,17%) e continuamos abertos ao diálogo. Estamos dispostos a negociar e esperamos chegar a um acordo que garanta a recomposição dos valores pagos e possibilite que os hospitais da Ahpaceg continuem prestando um serviço com qualidade, segurança e resolutividade aos usuários da Unimed Goiânia", diz.
A paralisação de hoje atinge os Hospitais Amparo, Anis Rassi, da Criança, Evangélico de Anápolis, Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Monte Sinai, Samaritano de Goiânia, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco, São Salvador, São Silvestre e IOG - Instituto Ortopédico de Goiânia, instituições associadas da Ahpaceg em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis.
Até o momento, a Unimed Goiânia não procurou a Ahpaceg para qualquer negociação. Amanhã (3) à tarde, durante a Assembleia Geral Ordinária da Ahpaceg, os associados vão avaliar a situação com a cooperativa e que novas medidas podem ser adotadas em relação à Unimed Goiânia.

A aceitação da proposta da Unimed Goiânia ameaçaria o bom funcionamento dos hospitais

A aceitação da proposta de reajuste de 16,42% das diárias e taxas e adoção de uma nova tabela de materiais e medicamentos apresentada pela Unimed Goiânia e aceita por outros hospitais da capital colocaria em risco, até irreversível, o funcionamento dos hospitais da Ahpaceg. A Associação chegou a essa conclusão após analisar a proposta da cooperativa, comparar os custos hospitalares e o impacto da redução da tabela de medicamentos e materiais. Confira como foram as negociações:

Julho de 2012: A Ahpaceg reivindicou um reajuste de 33,6% nas diárias e taxas hospitalares pagas pela Unimed Goiânia. O percentual foi baseado nas perdas registradas nos últimos meses e no aumento dos custos hospitalares.

Entre julho e janeiro: O reajuste foi discutido em várias reuniões entre diretores da Unimed Goiânia e da Ahpaceg, que entendeu as dificuldades alegadas pela cooperativa e reduziu o percentual reivindicado.

Janeiro de 2013: A Unimed Goiânia propôs um reajuste de 16,42% condicionado à adoção de uma nova tabela de materiais e medicamentos. A Ahpaceg fez uma análise técnica da tabela e constatou a redução, média, de 13% nos preços dos medicamentos e materiais. Em alguns casos, a redução é de cerca de 50%. A Associação rejeitou a nova tabela e o reajuste propostos, pois, em menos de três meses, poderiam inviabilizar o funcionamento dos hospitais.

Fevereiro de 2013: A Unimed Goiânia, que por uma determinação judicial anterior e ainda vigente, é obrigada a remunerar os hospitais da Ahpaceg com base em uma tabela específica de materiais e medicamentos, anunciou um reajuste de apenas 9,17% nas diárias e taxas.

A Ahpaceg propôs o reajuste de 16% e a manutenção da tabela definida pela Justiça. A cooperativa não aceitou, gerando o impasse que levou à paralisação do atendimento nesta terça-feira.

Segunda, 04 Novembro 2013 17:33

Ahpaceg na Mídia - Paralisação Unimed Goiânia

Escrito por

Confira as notícias sobre a paralisação divulgadas nesta segunda-feira, 25, no jornal O Popular e no portal Saúde Business Web

PORTAL ENCONTRA GOIÂNIA (27/03/13)
http://www.encontragoiania.com.br/noticias/hospitais-podem-suspender-atendimento-aos-usuarios-da-unimed-goiania/

PORTAL MAIS GOIÁS (25/03/13)

http://www.maisgoias.com.br/noticias/cidade/2013/2/25/33010.html?Hospitais+podem+suspender+atendimento+aos+usuarios+da+Unimed+Goiania

JORNAL DO TOCANTINS (25/03/13)
http://www.jornaldotocantins.com.br/20130331125.171010#25mar2013/estado-171010/saude_-_hospitais_podem_suspender_atendimento_aos_usuarios_da_unimed_goiania

JORNAL OPÇÃO (25/03/13)
http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/hospitais-planejam-paralisar-atendimento-a-usuarios-da-unimed-goiania

JORNAL O HOJE (25/03/13)

Hospitais podem suspender Unimed por 1 dia
Quinze unidades goianas vão atender apenas os casos de urgência e emergência do plano de saúde

Quinze hospitais goianos vão suspender, por 24 horas, o atendimento aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio (clientes de outras Unimeds atendidos em Goiânia). A paralisação está agendada para o dia 2 de abril, conforme divulgou hoje a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).

Neste dia, todos os atendimentos hospitalares, como internações e cirurgias eletivas, serão suspensos. Apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos. Participam do movimento os Hospitais Amparo, Anis Rassi, da Criança, Evangélico de Anápolis, Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Monte Sinai, Samaritano de Goiânia, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco, São Salvador, São Silvestre e IOG – Instituto Ortopédico de Goiânia.
Motivação

A Ahpaceg explica que desde julho do ano passado vem negociando com a cooperativa o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas há quase dois anos aos hospitais associados. Mas, após oito meses de negociação e várias reuniões, o índice oferecido pela Unimed Goiânia ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários.

A Associação ressalta que enviou uma carta aberta aos usuários do plano de saúde e complementa que a aceitação da proposta apresentada pela Unimed Goiânia implicaria a redução da qualidade desta assistência e colocaria em risco o funcionamento dos hospitais, fato a Ahpaceg que não admite.

A Associação destaca que a paralisação agendada para o dia 2 de abril é uma advertência e que está aberta ao diálogo com a Unimed Goiânia em busca de um acordo que assegure a manutenção do atendimento aos usuários da cooperativa.

A assessoria de comunicação da Unimed Goiânia afirmou que o diálogo ainda está em aberto e que não irá comentar a paralisação já agendada.

JORNAL O HOJE (31/03/13)

Paralisação - Na próxima terça-feira, os 15 maiores hospitais goianos vão suspender, por 24 horas, o atendimento aos mais de 300 mil usuários da Unimed Goiânia. O motivo da paralisação é a falta de um acordo entre a Unimed e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás (Ahpaceg).

O POPULAR (25/03/13)

Saúde
Hospitais podem suspender atendimento aos usuários da Unimed Goiânia

No dia 2 de abril, 15 hospitais de Goiás podem suspender por 24 horas, o atendimento aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio (clientes de outras Unimeds atendidos em Goiânia).

A paralisação está sendo organizada pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), e todos os atendimentos hospitalares, como internações e cirurgias eletivas, poderão ser suspensos nesse dia. Apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos nos Hospitais Amparo, Anis Rassi, da Criança, Evangélico de Anápolis, Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Monte Sinai, Samaritano de Goiânia, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco, São Salvador, São Silvestre e IOG - Instituto Ortopédico de Goiânia, instituições associadas da Ahpaceg em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis.

Segundo a Ahpaceg, há quase dois anos, a associação e a Unimed Goiânia estão em negociação para o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas aos hospitais associados. "O índice oferecido pela Unimed Goiânia ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários, então, os associados da Ahpaceg rejeitaram o reajuste proposto" diz a Ahpaceg.

PORTAL SAÚDE BUSINESS WEB (25/03/13)

Hospitais vão suspender o atendimento pela Unimed Goiânia

Os 15 maiores hospitais goianos vão suspender, por 24 horas, o atendimento aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio. A paralisação será no dia 2 de abril.

Os 15 maiores hospitais goianos vão suspender, por 24 horas, o atendimento aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio (clientes de outras Unimeds atendidos em Goiânia). A paralisação será no dia 2 de abril e está sendo deflagrada pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).
Neste dia, todos os atendimentos hospitalares, como internações e cirurgias eletivas, serão suspensos. Apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos nos Hospitais Amparo,

Anis Rassi, da Criança, Evangélico de Anápolis, Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Monte Sinai, Samaritano de Goiânia, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco, São Salvador, São Silvestre e IOG – Instituto Ortopédico de Goiânia, instituições associadas da Ahpaceg em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis.

Em uma carta aberta aos usuários da Unimed Goiânia, a Ahpaceg explica que desde julho do ano passado vem negociando com a cooperativa o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas há quase dois anos aos hospitais associados. Mas, após oito meses de negociação e várias reuniões, o índice oferecido pela Unimed Goiânia ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários.

A Associação ressalta que a aceitação da proposta apresentada pela Unimed Goiânia implicaria a redução da qualidade desta assistência e colocaria em risco o funcionamento dos hospitais, fato a Ahpaceg que não admite. "Por isso, mantendo o compromisso de oferecer aos usuários desta operadora de planos de saúde e a toda sociedade uma assistência de qualidade, com segurança e resolutividade, os associados da Ahpaceg rejeitaram o reajuste proposto", diz a nota.

A Ahpaceg destaca que a paralisação agendada para o dia 2 de abril é uma advertência e que está aberta ao diálogo com a Unimed Goiânia em busca de um acordo que assegure a manutenção do atendimento aos usuários da cooperativa. "Contamos com a compreensão de todos os usuários que confiam na Unimed Goiânia e nos hospitais da Ahpaceg para cuidarem de seu maior bem: a saúde", encerra a nota.

CONFIRA O TEXTO COMPLETO DA CARTA AOS USUÁRIOS

ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS PRIVADOS DE ALTA COMPLEXIDADE DO ESTADO DE GOIÁS (AHPACEG)

CARTA AOS USUÁRIOS DA UNIMED GOIÂNIA

Desde julho de 2012, a Ahpaceg vem negociando com a Unimed Goiânia o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas há quase dois anos aos hospitais associados. Esse reajuste é necessário para garantirmos a qualidade e a segurança dos serviços prestados aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia.

Mas, após oito meses de negociação, o índice oferecido pela cooperativa ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários. A aceitação deste percentual implicaria a redução da qualidade desta assistência e colocaria em risco o funcionamento dos hospitais da Ahpaceg, fato que não admitimos.

Por isso, mantendo o compromisso de oferecer aos usuários desta operadora de planos de saúde e a toda sociedade uma assistência de qualidade, com segurança e resolutividade, os associados da Ahpaceg rejeitaram o reajuste proposto.
No dia 2 de abril, os hospitais associados vão suspender por 24 horas o atendimento aos usuários da Unimed Goiânia e intercâmbio. Neste dia, apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos.

Informamos que essa é uma paralisação de advertência e que estamos abertos ao diálogo para que possamos continuar oferecendo aos usuários da Unimed Goiânia o atendimento com a qualidade que sempre marcou a assistência prestada pelos hospitais da Ahpaceg.
Contamos com a compreensão de todos os usuários que confiam na Unimed Goiânia e nos hospitais da Ahpaceg para cuidarem de seu maior bem: a saúde.

Hospital de Acidentados

Hospital Amparo

Hospital Anis Rassi

Hospital da Criança

Hospital Evangélico de Anápolis

Hospital Infantil de Campinas

Hospital e Maternidade Jardim América

Hospital Monte Sinai

Hospital Samaritano de Goiânia

Hospital Santa Helena

Hospital Santa Mônica

Hospital São Francisco

Hospital São Salvador

Hospital São Silvestre

IOG – Instituto Ortopédico de Goiânia

Os 15 maiores hospitais goianos vão suspender, por 24 horas, o atendimento aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia e do intercâmbio (clientes de outras Unimeds atendidos em Goiânia). A paralisação será no dia 2 de abril e está sendo deflagrada pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).

Neste dia, todos os atendimentos hospitalares, como internações e cirurgias eletivas, serão suspensos. Apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos nos Hospitais Amparo,

Anis Rassi, da Criança, Evangélico de Anápolis, Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Monte Sinai, Samaritano de Goiânia, Santa Helena, Santa Mônica, São Francisco, São Salvador, São Silvestre e IOG - Instituto Ortopédico de Goiânia, instituições associadas da Ahpaceg em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis.

Em uma carta aberta aos usuários da Unimed Goiânia, a Ahpaceg explica que desde julho do ano passado vem negociando com a cooperativa o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas há quase dois anos aos hospitais associados. Mas, após oito meses de negociação e várias reuniões, o índice oferecido pela Unimed Goiânia ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários.

A Associação ressalta que a aceitação da proposta apresentada pela Unimed Goiânia implicaria a redução da qualidade desta assistência e colocaria em risco o funcionamento dos hospitais, fato a Ahpaceg que não admite. "Por isso, mantendo o compromisso de oferecer aos usuários desta operadora de planos de saúde e a toda sociedade uma assistência de qualidade, com segurança e resolutividade, os associados da Ahpaceg rejeitaram o reajuste proposto", diz a nota.

A Ahpaceg destaca que a paralisação agendada para o dia 2 de abril é uma advertência e que está aberta ao diálogo com a Unimed Goiânia em busca de um acordo que assegure a manutenção do atendimento aos usuários da cooperativa. "Contamos com a compreensão de todos os usuários que confiam na Unimed Goiânia e nos hospitais da Ahpaceg para cuidarem de seu maior bem: a saúde", encerra a nota.

CONFIRA O TEXTO COMPLETO DA CARTA AOS USUÁRIOS PUBLICADA HOJE NA PÁGINA 15 DO JORNAL O POPULAR

ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS PRIVADOS DE ALTA COMPLEXIDADE DO ESTADO DE GOIÁS (AHPACEG)

CARTA AOS USUÁRIOS DA UNIMED GOIÂNIA

Desde julho de 2012, a Ahpaceg vem negociando com a Unimed Goiânia o reajuste dos valores das diárias e taxas pagas há quase dois anos aos hospitais associados. Esse reajuste é necessário para garantirmos a qualidade e a segurança dos serviços prestados aos cerca de 300 mil usuários da Unimed Goiânia.

Mas, após oito meses de negociação, o índice oferecido pela cooperativa ficou muito aquém do mínimo necessário para a garantia do bom atendimento aos usuários. A aceitação deste percentual implicaria a redução da qualidade desta assistência e colocaria em risco o funcionamento dos hospitais da Ahpaceg, fato que não admitimos.

Por isso, mantendo o compromisso de oferecer aos usuários desta operadora de planos de saúde e a toda sociedade uma assistência de qualidade, com segurança e resolutividade, os associados da Ahpaceg rejeitaram o reajuste proposto.

No dia 2 de abril, os hospitais associados vão suspender por 24 horas o atendimento aos usuários da Unimed Goiânia e intercâmbio. Neste dia, apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos.

Informamos que essa é uma paralisação de advertência e que estamos abertos ao diálogo para que possamos continuar oferecendo aos usuários da Unimed Goiânia o atendimento com a qualidade que sempre marcou a assistência prestada pelos hospitais da Ahpaceg.

Contamos com a compreensão de todos os usuários que confiam na Unimed Goiânia e nos hospitais da Ahpaceg para cuidarem de seu maior bem: a saúde.

Hospital de Acidentados

Hospital Amparo

Hospital Anis Rassi

Hospital da Criança

Hospital Evangélico de Anápolis

Hospital Infantil de Campinas

Hospital e Maternidade Jardim América

Hospital Monte Sinai

Hospital Samaritano de Goiânia

Hospital Santa Helena

Hospital Santa Mônica

Hospital São Francisco

Hospital São Salvador

Hospital São Silvestre

IOG - Instituto Ortopédico de Goiânia

A retomada do serviço foi possível graças a um acordo com os hospitais, que se comprometeram a adquirir, em caráter emergencial, equipamentos de proteção individual para os coletores da Comurg

A coleta do lixo nos hospitais da capital pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), suspensa no dia 13 de março, foi normalizada no dia 15 após a assinatura de um acordo entre as entidades representativas dos hospitais privados, filantrópicos e públicos de Goiânia, a Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego em Goiás (SRTE/GO) e a Comurg. Com a assinatura do acordo, que tem validade de seis meses e foi firmado em uma audiência Ministério Público do Trabalho – Procuradoria Regional do Trabalho em Goiás, a SRTE/GO suspendeu a interdição da coleta, que tinha determinado dois dias antes, alegando que os coletores não estavam usando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para o recolhimento dos resíduos hospitalares, ficando expostos a riscos de contaminação.

A Comurg afirmou que necessitaria de, pelo menos, seis meses para licitar essa compra. Diante dessa afirmação, os hospitais privados e filantrópicos comprometeram-se a adquirir, em caráter emergencial, os EPIs a serem entregues aos coletores. Os equipamentos serão repassados à Comurg até o dia 15 de abril. O valor da compra, que totaliza R$ 36 mil, será dividido entre a Ahpaceg; o Sindicato, Federação e Associação dos Hospitais; a Associação de Combate ao Câncer em Goiás e a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.

Os hospitais públicos, além de colaborarem com a aquisição dos EPIs, também vão contribuir com a instalação de pontos de apoio para os coletores. A instalação destes pontos estava sendo exigida dos hospitais privados, mas o assessor jurídico da Ahpaceg, Tenório César da Fonseca, que participou da audiência, informou que os hospitais associados não têm condições de atender essa reivindicação.

Ficou definido que um dos pontos para a rota diurna será instalado no Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Goiás e que o Hospital de Doenças Tropicais (HDT) vai sediar um dos pontos da rota noturna, com área de vivência, refeitório, chuveiro e vestiário. Na próxima quinta-feira, 21, representantes da SRTE/GO vão se reunir com diretores da Comurg, Organizações Sociais gestoras do HDT e do Hospital de Urgências de Goiânia, HC e Secretaria Municipal de Saúde para a definição das rotas de coleta com as áreas de vivência e os protocolos pertinentes.