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Com quebra de contrato e sem diálogo entre o instituto e os prestadores, associados da Ahpaceg anunciam corte no atendimento pelo Imas
Os hospitais e demais instituições de saúde associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) vão iniciar nesta quinta-feira, 11, a suspensão gradual do atendimento aos usuários do Instituto Municipal de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas).
As instituições estão sendo obrigadas a esse corte no atendimento devido a recentes decisões do órgão, como a definição unilateral e sem comunicado prévio de cotas de pacientes, o que caracteriza uma clara violação do contrato firmado com os prestadores de serviços de saúde.
A limitação pelo Imas do número de pacientes que pode ser atendido e o corte de pagamento quando as cotas estabelecidas unilateralmente são extrapoladas para o atendimento aos usuários colocam em sério risco o equilíbrio financeiro das instituições de saúde, inviabilizando a continuidade da assistência a quem depende do instituto.
Por isso, a Ahpaceg lamenta a necessidade de cortar o atendimento neste momento de pandemia, mas os hospitais e demais associados não conseguem mais arcar com os impactos da quebra de contrato pelo Imas e da falta de diálogo com o instituto. O corte será feito de acordo com a capacidade de atendimento de cada instituição, podendo chegar à suspensão total em algumas delas.
Instituições goianas representadas pela Ahpaceg:
Goiânia
CDI
Cebrom
Clínica da Imagem
Clínica São Camilo
Clínica São Marcelo
CRD Medicina Diagnóstica
Hemolabor
IHG
Hospital Amparo
Hospital Clínica do Esporte
Hospital do Coração de Goiás
Hospital do Coração Anis Rassi
Hospital da Criança
Hospital de Acidentados
Hospital Infantil de Campinas
Hospital Ortopédico de Goiânia
Hospital Premium
Hospital do Rim
Hospital Samaritano de Goiânia
Hospital Santa Bárbara
Hospital Santa Helena
Hospital São Francisco de Assis
Hospital da Visão
Instituto de Neurologia de Goiânia
Instituto Ortopédico de Goiânia
Instituto Panamericano da Visão
Maternidade Ela
Oncovida
Anápolis
Hospital Evangélico Goiano
Aparecida de Goiânia
Hospital Santa Mônica
Catalão
Hospital Nasr Faiad
Hospital São Nicolau
Rio Verde
Hospital Santa Terezinha
IPOG vai sortear meia bolsa entre associados da Ahpaceg para o curso Gestão da Qualidade, Segurança do Paciente e Acreditação em Saúde
Associados da Ahpaceg interessados em participar do curso “Gestão da Qualidade, Segurança do Paciente e Acreditação em Saúde” podem concorrer a duas bolsas parciais (50%).
Basta fazer a inscrição no link e aguardar o sorteio, que acontecerá no dia 25/02, às 13 horas.
Esse é um benefício oferecido pelo Ipog à Ahpaceg e vale para as inscrições feitas até 24/02.
O curso começa no dia 16/04, sexta-feira, e terá 56 horas de duração. As aulas serão ministradas por Gilvane Lolato.
Inscreva-se e concorra ao sorteio - http://pages.go.ipog.edu.br/sorteio-de-meia-bolsa-capqsgyn-ahpaceg2
Para mais informações:
Zaianni Neves
Consultora de Carreiras do IPOG
WhatsApp wa.me/5562982643534
Ahpaceg lamenta o falecimento de Bento Xavier de Almeida
A Ahpaceg comunica, com pesar, a morte do médico Bento Xavier de Almeida, ex-diretor do Ipasgo ( Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás).
Nossas sinceras condolências à família, amigos e a toda a classe médica goiana.
O uso obrigatório do Manifesto de Transporte de Resíduos já está em vigor
Conforme definido pela Portaria número 280, de 29 de junho de 2020, do Ministério do Meio Ambiente (confira), desde 1º de janeiro deste ano, os hospitais e demais geradores de resíduos sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) estão obrigados a utilizar o Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR) nacional.
O MTR é emitido exclusivamente pelo gerador – por meio do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (Sinir) disponível em www.mtr.sinir.gov.br - e deverá acompanhar o transporte de cada remessa de resíduo até a destinação final ambientalmente adequada. Cabe ao transportador manter o MTR durante todo o transporte, em meio físico ou digital.
O manifesto é um documento online, autodeclaratório, válido em todo o País. Seu objetivo é rastrear a massa de resíduos, controlando a geração, armazenamento temporário, transporte e sua destinação.
A partir deste ano, até o dia 31 de março de cada ano, os geradores de resíduos também deverão reportar informações complementares às já declaradas no MTR, referentes ao ano anterior, para a elaboração e envio do Inventário Nacional de Resíduos Sólidos por meio do link inventario.sinir.gov.br.
Saúde mental e qualidade de vida serão tema do Projeto Anjo da Guarda desta sexta-feira (5)
A palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental desta sexta-feira (5) irá tratar sobre a relação entre saúde mental e qualidade de vida.
A responsável por apresentar o assunto será a psicóloga clínica e organizacional Marina Guimarães Rosa de Castro, do associado Hospital Samaritano de Goiânia. Ela tem MBA em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e formação em psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae, de São Paulo.
O Projeto Anjo da Guarda-Compliance em Saúde Mental, que conta com o apoio da Ahpaceg, tem como objetivo promover a saúde mental em instituições de saúde públicas e privadas.
A palestra será ministrada de forma online, às 14 horas. Participe:
Data: 5 de fevereiro (sexta-feira)
Horário: 14h
Local: Aplicativo ZOOM
Link:
https://us02web.zoom.us/j/84459913696?pwd=anYyWWdTSU9RVUZBUW1MRWpuVFp0Zz09
ID da reunião: 844 5991 3696
Senha de acesso: 327428
Ahpaceg está monitorando os atendimentos relacionados à Covid-19
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) vem monitorando os atendimentos relacionados à Covid-19 nos hospitais associados, inclusive a oferta de leitos exclusivos. Todas as informações são repassadas diariamente à Secretaria Estadual de Saúde.
Atualmente, os hospitais vivem um cenário diferente do registrado na primeira onda da pandemia, quando contavam com uma disponibilidade maior de leitos devido à redução da demanda de pacientes com outras enfermidades, já que muitos evitaram a busca de assistência médico-hospitalar no ano passado por temerem a contaminação pelo novo coronavírus.
Agora, além da ocupação dos leitos pelos pacientes contaminados pela Covid-19, os hospitais também estão internando pacientes com outras doenças, o que precisa ser considerado em qualquer proposta de ampliação da oferta de leitos exclusivos para Covid-19.
A Ahpaceg está atenta à situação e discutindo com os associados um plano de ação diante de novos aumentos de casos de Covid-19 no Estado. A Associação ressalta que qualquer ação para a ampliação dos leitos deve envolver também o setor público e as operadoras de planos de saúde.
Parceria: Ahpaceg e Faculdade Ceafi oferecem bolsa de 50% em graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar
A Ahpaceg e a Faculdade Ceafi (Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada) firmaram uma parceria para a oferta de bolsas de estudos a colaboradores de instituições associadas.
Para o curso de graduação Tecnológica em Gestão Hospitalar, a bolsa é de 50%, o que reduz as mensalidades de R$ 500,00 para R$ 250,00. Para os cursos de extensão e de pós-graduação, a bolsa é de 20%.
As aulas da turma de 2021 do curso superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar começam no dia 8 de fevereiro.
Primeiro curso de graduação da faculdade, que é especialista na formação e de pós-graduação lato sensu na área de saúde, o curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar visa qualificar gestores com uma abordagem prática e vivencial dos processos administrativos, nos parâmetros da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e do Sistema Único de Saúde - SUS.
O curso é 100% presencial e conta com um corpo docente formado por professores especialistas, mestres e doutores com ampla experiência de mercado. O ensino inclui aulas, visitas técnicas e estudos de caso, que possibilitam uma visão mais real e abrangente ao profissional que irá atuar na gestão hospitalar.
As unidades curriculares estão reunidas em seis módulos: Formação Básica de Gerenciamento, Organização Hospitalar, Custos Hospitalares, Sistemas de Serviços Hospitalares, Sistemas de Negócios Hospitalares e Gestão de Sistemas Hospitalares.
Os interessados devem enviar um e-mail até o dia 5 de fevereiro para ahpaceg@ahpaceg.com.br, informando seu nome completo, cargo, nome da instituição associada na qual trabalha e telefone de contato.
Para mais informações e inscrições: (62) 8303 8483
AHPACEG NA MÍDIA - Saúde privada quer cronograma de vacinação para trabalhadores
O POPULAR
Saúde privada quer cronograma de vacinação para trabalhadores
Entidades da saúde privada de Goiás cobram mais clareza sobre o processo de vacinação contra a Covid-19 entre os profissionais da área. Em ofício encaminhado à secretaria de Saúde do estado e de Goiânia nesta quinta-feira (21) representantes afirmam buscar evitar o uso inadequado da vacina.
O documento foi assinado pela Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, sindicatos federados e Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás. As entidades reclamam que a rede privada estaria sendo esquecida.
“As 183 mil doses da Coronavac que o estado recebeu são suficientes para vacinar 87 mil pessoas do grupo prioritário, atendendo idosos e profissionais de saúde. Nossos trabalhadores estão na linha de frente do atendimento desde o início da pandemia, por isso precisamos ter transparência no uso da vacina”, diz Christiane do Valle, presidente da Fehoesg.
O primeiro lote de doses aplicado desde segunda-feira (18) é destinado aos profissionais da saúde da chamada linha de frente, idosos em instituições de longa permanência e população com comorbidades que estão entre os principais agravantes em casos de Covid-19. Pelo Plano Nacional de Vacinação, do Ministério da Saúde, todos os trabalhadores de saúde devem ser imunizados na primeira fase. Não há, no entanto, um prazo estimado para o fim das etapas.
Ministério Público
Christiane se reuniu com secretário da Saúde de Goiânia, Durval Pedroso, que disse que irá comunicar ao Ministério Público sobre a demanda. O pedido será pela organização de um cronograma específico que inclua todos os trabalhadores, como recepcionista, funcionários de manutenção, enfermeiros e demais áreas.
A estimativa da representante é que só na capital sejam 200 mil trabalhadores da saúde do setor privado. “O paciente de Covid-19 transita desde o laboratório, quando faz diagnóstico, até as clínicas de exames complementares, como a tomografia. Todos o segmentos está ligado e precisa ser atendido”, diz. (O Popular 22/01/21)
AHPACEG NA MÍDIA - 2ª onda pode ter menos leitos
2ª onda pode ter menos leitos
Covid-19: Em reunião interna e com tom de preocupação, representantes da saúde de Goiás falaram da impossibilidade de abrir novas vagas de UTI na mesma proporção que no início da pandemia
A rede pública de saúde de Goiás não entrou em colapso na primeira onda da pandemia de coronavírus em 2020 por conta da grande abertura de novos leitos de unidade de Terapia Intensiva (UTI) e enfermaria. No entanto, essa quantidade alta de novas vagas para internação de pacientes com Covid-19 pode não se repetir na segunda onda de 2021. É o que técnicos do governo de Goiás, representantes da rede privada e do Ministério Público afirmaram em reunião por vídeo conferência na tarde de quarta-feira (20).
Subsecretária de Saúde de Goiás, Luciana Vieira, foi enfática em sua fala ao dizer que a capacidade de abrir novos leitos mudou. “A vacina não vai ter impacto suficiente. Todos nós sabemos melhor do que ninguém que a capacidade do sistema de saúde é restrita. Limitada não só pelos leitos, mas pelos equipamentos, profissionais… O estado saiu de 300 leitos de UTI para 600 leitos (na primeira onda da pandemia). A gente não consegue dobrar de novo”, afirmou a gestores durante o encontro.
A discussão foi provocada pelo promotor de justiça, Marcus Antônio Ferreira Alves, que demonstrou preocupação com a ocupação de leitos na rede pública estadual em 82%, registrada no dia da reunião. “Nós estamos chegando no pico da taxa de ocupação estadual. Zonas perigosíssima de crise”, afirmou.
O promotor lembrou que, de acordo com a equipe técnica da rede pública estadual, uma taxa de ocupação de leitos acima de 80% já significa trabalhar com capacidade máxima. A ocupação dos leitos de UTI da rede pública estadual às 18 horas desta quinta-feira (21) era de 82%.
No pico da pandemia em 2020, a rede estadual pública de Goiás chegou a ter 318 leitos de UTI. O máximo de ocupação foi de 94%. Atualmente são 243 leitos de UTI, com capacidade de ativar novos leitos até 281.
Ainda durante a reunião de quarta, promotor Marcus Antônio também citou a região do Entorno do Distrito Federal (DF) e o fechamento do hospital de campanha de Águas Lindas, que possui 200 leitos, sendo 40 de UTI, e foi fechado em outubro por decisão do governo federal.
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Um dos fatores que impediram abertura do mesmo quantitativo de leitos na primeira onda da pandemia foi a desabilitação de leitos pelo governo federal quando a pandemia diminuiu, segundo fala da gerente de atenção terciária, Danielle Jacques. “Ter leito de UTI Covid-19 habilitado pelo Ministério da Saúde significa o recebimento de recursos financeiros federais para custear a internação naquela vaga. Não tem como expandir e não ter repasse financeiro do Ministério da Saúde”, declarou a gerente durante a reunião.
Reportagem do POPULAR da edição dessa quarta mostrou que cinco hospitais da rede privada em Goiânia tiveram as UTIs ocupadas em 100% nesta semana. Representante dos hospitais particulares de alta complexidade, Haikal Helou, também falou sobre a impossibilidade de abrir novos leitos na rede privada, nesta mesma reunião.
“É impossível abrir os leitos na mesma proporção que se demanda. Manaus não é uma exceção, pode virar uma regra. Ainda dá tempo de intervir”, afirmou ele. Ele explicou que os hospitais privados já estão cheio de pacientes com outras doenças, sem ser Covid-19, como doentes crônicos, com câncer e problemas cardíacos.
Superintendente de Vigilância em Saúde de Goiás, Flúvia Amorim sugeriu que, diante da situação grave exposta na reunião, fosse criado um grupo para ver outras estratégias para diminuir a disseminação do vírus. Ela chegou a citar que as escolas são um ambiente mais controlável, mas que existem outras atividades que não são controláveis e que o risco é maior.
Aumento de vagas
A Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), informou que por enquanto não são previstos novos decretos para aumentar o distanciamento social e diminuir a disseminação do vírus. O estado reforça a necessidade de a população manter as medidas de proteção, como uso de máscaras facial e higienização das mãos com água e sabão, além do uso de álcool em gel e o distanciamento social, evitando aglomerações, diz o trecho da nota da secretaria.
Ainda em resposta para a reportagem, a SES-GO disse que a estratégia para suportar um aumento de demanda por internações no Entorno do DF é abertura de mais leitos no hospital de campanha de Goiânia. Já sobre o aumento de vagas de UTI de Covid-19 no geral, a SES-GO informou que prevê aumento de leitos no HCamp de Goiânia e, principalmente, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. Se for necessário, rede privada pode ser utilizada, mas ainda não é o momento, diz o trecho da resposta da secretaria.
A reportagem solicitou quais eram os pedidos de habilitação de leitos ao Ministério da Saúde. A SES-GO informou que pediu o levantamento desses dados à área técnica.
A Secretaria garantiu ainda que apenas os leitos de Águas Lindas foram desmobilizados por conta da decisão do governo federal, mas que em outros casos, como o do Hospital de Urgência de Anápolis, houve apenas um remanejamento do tipo de paciente destinada ao leito. (O Popular, 22/01/21)
Entidades representativas de instituições de saúde cobram informações sobre vacinação contra Covid-19
Cientes de que as 183 mil doses destinadas inicialmente a Goiás não serão suficientes para a imunização do público prioritário, incluindo os trabalhadores da saúde, entidades representativas dos hospitais, laboratórios, clínicas de imagem, bancos de sangue e demais estabelecimentos de serviços de saúde privados goianos solicitaram informações ao Estado e aos municípios sobre a vacinação dos profissionais de saúde destas instituições contra a Covid-19.
A Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Fehoesg), Sindicatos federados (Sindhoesg/Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, Sindimagem/Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás e Sindilabs-GO/Sindicato dos Laboratórios de Análises e Banco de Sangue do Estado de Goiás) e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) enviaram ofícios às Secretarias de Saúde do Estado e da capital solicitando informações sobre a distribuição das doses e o calendário de vacinação.
“As 183 mil doses da CoronaVac que o Estado de Goiás recebeu são suficientes para vacinar 87 mil pessoas do grupo prioritário, atendendo idosos e profissionais da saúde. Nossos trabalhadores estão na linha de frente do atendimento desde o início da pandemia, por isso, precisamos ter transparência no uso da vacina”, diz a presidente da Fehoesg e do Sindilabs-GO, Christiane do Valle.
A Secretaria de Saúde de Goiânia já solicitou à Fehoesg as informações sobre o número de trabalhadores de cada estabelecimento, incluindo profissionais de saúde e equipes de apoio, como recepcionistas, maqueiros e trabalhadores da área de limpeza. Esses dados devem ser enviados ao órgão ainda hoje, 21.
Com esse trabalho conjunto e transparência na distribuição da vacina em todo o Estado, a presidente da Fehoesg visa alcançar a proteção do maior número possível de trabalhadores da saúde e evitar riscos de uso inadequado da vacina, como já denunciado em outros Estados brasileiros.