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AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais particulares sofrem com falta de insumos para pacientes com Covid-19 em Goiás
Escrito por AdministradorAHPACEG NA MÍDIA
TV ANHANGUERA
Hospitais particulares sofrem com falta de insumos para pacientes com Covid-19 em Goiás
AHPACEGE NA MÍDIA - Faltam oxigênio e remédio para entubar pacientes nos hospitais particulares de Goiânia
Escrito por AdministradorTV ANHANGUERA
Faltam oxigênio e remédio para entubar pacientes nos hospitais particulares de Goiânia
08 de Março – Dia
Internacional da Mulher
Sou forte,
Sou invencível,
Sou uma mulher”
Helen Reddy
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais particulares sofrem com a escassez de insumos em Goiás
Escrito por Administrador
Em meio ao pior momento da pandemia da Covid-19, os hospitais da rede particular de Goiás estão enfrentando dificuldades para encontrar alguns insumos usados no tratamento de pacientes infectados pelo coronavírus (Sars-CoV-2). Além da dificuldade de obtenção de insumos, as unidades da rede se deparam a superlotação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
O presidente da Associação dos Hospitais Particulares de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, explica que as principais queixas têm sido sobre relaxantes musculares, chamados Rocurônio e Pancurônio, usados para entubar pacientes e também de cateteres nasais de alto fluxo,usados em oxigenioterapia. “São itens essenciais para o tratamento de pacientes com Covid-19 e que não tem como ser substituídos por outros”, diz.
O presidente da Ahpaceg conta que a compra destes insumos tem sido complexa porque os fabricantes são internacionais e, por isso, eles acabam competindo com o mundo inteiro pelos produtos. “Não é uma questão de preço, nem de falta de dinheiro. É o fato de não conseguirmos comprá-los”, afirma. Helou diz que recentemente a Ahpaceg conseguiu fazer uma compra destes insumos e que eles devem chegar nos próximos sete dias. “Até lá, vamos ter de ir nos virando”, aponta.
Helou afirma que nos últimos dias, para não faltar insumos em nenhuma unidade de saúde, os hospitais que possuem estoques têm fornecido para aqueles que estão em falta. “Estamos dando conta na base da fraternidade. Já auxiliamos até hospitais fora da associação. Essa semana mesmo tinha uma unidade sem relaxantes musculares e conseguimos com outro hospital a quantidade necessária para eles continuarem trabalhando”, relata.
A reportagem conversou com médicos que atuam nas redes privada e pública do Estado e todos confirmaram que tem ocorrido um aumento muito grande na demanda por esses medicamentos e também por cateteres. Uma das médicas, que atua na rede privada e preferiu não se identificar, afirma que na unidade em que ela trabalha os insumos já chegaram a faltar, assim como aconteceu no ápice da primeira onda da doença.
Na última quarta-feira (3), reportagem do POPULAR mostrou que os hospitais de Goiás registraram alta no consumo de oxigênio nos últimos dias. A alta do uso fez com que os gestores passassem a monitorar os estoques. Na quinta-feira (4), o médico e diretor do Hospital Municipal de Itauçu, Breno dos Santos, gravou um vídeo que viralizou nas redes sociais falando sobre a alta taxa de ocupação dos leitos de UTI no município e sobre o grande consumo de oxigênio na unidade. “Estamos gastando uma média de cinco a oito bombas dessa de oxigênio por dia e não está sendo suficiente”, desabafou.
Rede Pública
A Secretaria de Saúde do Estado de Goiás (SES/GO) informou por meio de nota que não há notícia de falta de insumos nas unidades hospitalares da rede estadual, para as quais a SES/GO dá suporte e garante os repasses regulares de recursos também para aquisição desses materiais pela organização de sociais.
A pasta informou ainda que mantém diálogo constante com instituições privadas e a constatação é de que não faltam insumos hospitalares em Goiás, sendo que em relação oxigênio, por exemplo, é importante ressaltar que as próprias empresas fornecedoras relataram que para o Estado de Goiás, mesmo que todos os leitos estejam sendo utilizados, não há sinalização da falta do gás.
Leitos pode ser regulados juntos
O presidente da Ahpaceg explica que na última reunião do Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COE) foi sugerido à SES/GO que toda a regulação dos leitos de Goiás ficasse nas mãos do Estado. “Precisamos unir forças agora. Trabalhamos juntos para conseguir passar por esse momento”, explica.
Até essa sexta-feira (5), a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva da Ahpaceg era de 95% na capital e 71% no interior. A associação já tem alertado há alguma semana sobre a alta taxa de ocupação nas unidades de saúde. “Estamos em um momento crítico. As pessoas precisam ficar em casa. Não conseguimos abrir leitos na mesma velocidade que as pessoas ficam doentes”, esclarece Helou.
Em nota, a SES/GO informou que a própria pasta já apresentou uma proposta de regulação única para o Estado e que ela permaneça em discussão, sendo caso seja aprovada, “todos os leitos destinados para pacientes com a doença seriam concentrados em uma só central, de modo organizado, lógico e transparente, com a formação de uma fila única estadual”.
Fonte: O Popular
AHPACEG NA MÍDIA - “Ao mesmo tempo em que estamos com hospitais cheios, não param de chegar pessoas”, diz presidente da Ahpaceg
Escrito por Administrador“Ao mesmo tempo em que estamos com hospitais cheios, não param de chegar pessoas”, diz presidente da Ahpaceg
Haikal Helou diz que apelou ao governador para que ajude nas negociações com planos de saúde e aguarda melhora do estado de saúde de Ronaldo Caiado que se comprometeu a ajudar na busca de uma solução. Presidente da Ahpaceg também defende uma “unificação estadual” na regulação de leitos, tanto da rede pública como da privada
Em entrevista com o Jornal Opção, Haikal Helou explica que, com o aumento dos casos de Covid-19 no estado, e a consequente necessidade de internação, o fluxo de atendimento nos prontos socorros subiu para além da capacidade. “Estamos discutindo o que fazer, porque ao mesmo tempo em que estamos com os hospitais cheios, não param de chegar pessoas. Obviamente nós temos que atendê-las, mas não temos como”, desabafa.
As negociações com o Ipasgo se encontram avançadas, especialmente se comparado ao pouco avanço quanto aos demais planos de saúde. Segundo o presidente da associação, desde a última semana diversas reuniões já aconteceram. Foram realizadas duas propostas ao plano, uma delas a construção de um “hospital de campanha” dentro de uma ala desativada de um hospital, para que mais pacientes possam ser atendidos. No momento, os pedidos se encontram em análise, mas esperança é que um acordo seja estabelecido até a próxima segunda-feira, 08.
“Entendo que eles precisem de um tempo para analisar. É um processo complexo que envolve a Procuradoria, o Tribunal de Contas… Não é algo que depende de uma só pessoa”, explica Haikal, ao garantir a comunicação diária com o Ipasgo.
Demais planos de saúde
Já quanto aos demais planos de saúde, o presidente da Ahpaceg aguarda pela melhora do governador, para que possa forçar um diálogo deles com a associação. “Apelei ao governador para que ele, como autoridade máxima do Estado, bote todos na mesa. Chega um momento em que não há mais diálogo e que você precisa de um árbitro”, conta.
Desde a noite da última segunda-feira, 01, o chefe do Executivo goiano permanece com suas atividades suspensas após passar mal. Ronaldo Caiado garantiu, entretanto, que pretende apoiar a associação nessas negociações.
Reunião com a COE
Na tarde da última quarta-feira, 03, em reunião com os membros do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás para Enfrentamento ao Coronavírus, do qual Ahpaceg faz parte, foram realizados pedidos de ajuda ao Poder Público para o enfrentamento da crise.
Em especial, a solicitação é que haja uma unificação estadual, ao invés da autonomia municipal, quanto a regulamentação dos hospitais, das operadoras e das ações tomadas para conter a crise causada pelo novo coronavírus. “Neste momento, todos os municípios participariam, mas haveria um controle central do estado para que não fique cada município regulando, hospital e operadora regulando os seus. Nessa hora estamos todos no mesmo barco”, explica Haikal.
A segunda demanda é que seja feita uma classificação do nível de resolutividade das instituições, para que cada hospital receba pacientes de acordo com sua capacidade. O presidente da associação ainda complementa que, durante o encontro de segunda-feira, foi determinado pela superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, que o grupo específico do colo hospitalar crie e apresente soluções até a próxima reunião, que acontecerá na próxima quarta-feira.
Denúncias
Na última semana, o Jornal Opção recebeu a denúncia de que os hospitais da rede privada estariam oferecendo leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para venda para a rede pública, por um valor de R$8,5 mil reais. Nas negociações, ainda teriam sido oferecidos balões de oxigênio.
O presidente da Ahpaceg, entretanto, nega ter conhecimento de qualquer um desses acordos e ainda ressalta a importância da existência de investigação por parte da polícia, caso isso realmente esteja acontecendo. Ao se assustar com o valor mencionado, acrescenta que hoje o preço de leito de UTI acordado com o Ipasgo é de R$3 mil reais. “Eu vi ontem no site da prefeitura, por exemplo, sobre as instituições que estão fazendo parceria, 99% não são instituições da Ahpaceg”, conclui.
JORNAL OPÇÃO
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
SES-GO diz que foi notificada pela defensoria sobre dados de ocupação de leitos
Lotação dos leitos para pacientes com Covid continua crítica em Goiás
MPF-GO recomenda a 117 cidades o uso de cloroquina em pacientes da Covid-19
Após cobranças, Conselho Federal de Medicina defende prevenção e isolamento
País tem média móvel de 1.361 óbitos por covid e bate 6º recorde seguido
Covid-19: Goiás registra 3.742 novos casos e 63 mortes em 24 horas
Covid-19: Defensoria Pública cobra transparência sobre leitos em Goiás
Rogério Cruz pode adquirir 600 mil doses de Sputnik-V para Goiânia
Mesmo imunizadas pessoas podem transmitir a Covid-19, dizem especialistas
“A vida sempre tem prioridade”, afirma Sandro Mabel ao falar sobre medidas de enfrentamento ao coronavírus
“Estamos tendo que as vezes contingenciar “, diz especialista sobre falta de médicos capacitados no atendimento nas UTIs
Trabalhadores de clínicas de imagem recebem segunda dose da vacina contra Covid-19
TV ANHANGUERA
SES-GO diz que foi notificada pela defensoria sobre dados de ocupação de leitos
https://globoplay.globo.com/v/9321498/
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Lotação dos leitos para pacientes com Covid continua crítica em Goiás
https://globoplay.globo.com/v/9321246/?s=0s
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MPF-GO recomenda a 117 cidades o uso de cloroquina em pacientes da Covid-19
https://globoplay.globo.com/v/9321443/?s=0s
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UOL
Após cobranças, Conselho Federal de Medicina defende prevenção e isolamento
O CFM (Conselho Federal de Medicina) divulgou hoje uma nota técnica na qual defende o isolamento social no combate à pandemia da covid-19, mas pondera que as medidas restritivas devem ter caráter local e ser temporárias.
O Conselho classificou o distanciamento social, o uso de máscaras, a higienização das mãos e a proteção de olhos e mucosas como os "meios reconhecidamente eficazes" na prevenção à covid-19. "Para o CFM, observar essas regras protege a sua vida, de sua família e daqueles que você ama", diz o texto.
O CFM vem sendo pressionado a se posicionar sobre o que o governo federal chama de "tratamento precoce" para a doença. No documento divulgado hoje, porém, o tema não foi abordado.
O Conselho também afirmou que a vacinação, "no menor espaço de tempo, é o caminho mais seguro de se evitar que o contágio pelo coronavírus continue a causar adoecimento e mortes".
No texto, o CFM também afirmou que "os governos devem considerar que a adoção de medidas restritivas de caráter local pode reduzir, momentaneamente, a pressão da demanda sobre o sistema de saúde, como tentativa de evitar o colapso". O Conselho, no entanto, ponderou que tais medidas podem gerar consequências como o fechamento de empresas, desemprego e o surgimento de doenças mentais.
"A adoção de medidas restritivas de caráter local deve ser precedida de análise criteriosa de indicadores epidemiológicos, capacidade da rede de atendimento e impactos sociais e econômicos, devendo ser de curta duração e considerar as realidades específicas", diz o texto.
Pedido de inquérito para apurar o CFM
Hoje, Bruno Caramelli, médico cardiologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, entregou ao Ministério Público Federal (MPF) uma representação, em que pede a abertura de inquérito civil para apurar a atuação do Conselho Federal de Medicina durante o período em que o Ministério da Saúde incentivou o 'tratamento precoce' contra a covid-19.
Segundo especialistas, não existe tratamento precoce para a covid-19. Em janeiro, a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgaram uma nota afirmando que as "melhores evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no 'tratamento precoce' para a covid-19 até o presente momento".
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AGÊNCIA ESTADO
País tem média móvel de 1.361 óbitos por covid e bate 6º recorde seguido
O texto enviado anteriormente estava com o título incorreto, segue texto corrigido: A média móvel de óbitos por covid-19 no Brasil ficou em 1.361 nesta quinta-feira (04/3), o maior patamar já registrado em toda a pandemia. A média leva em consideração dados dos últimos sete dias e na prática significa que 9,5 mil pessoas morreram na última semana pela doença no País. A marca é atingida no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que "chega de frescura e mimimi".
"Vão ficar chorando até quando?", questionou em evento que participou em Goiás. A quantidade de pessoas que morreram em decorrência da covid-19 nas últimas 24 horas foi de 1.786, de acordo com dados divulgados pelo consórcio de veículos de comunicação. É a segunda maior marca diária da pandemia, só atrás do dado desta quarta-feira, 3, que ficou em 1.840. Com o número, o País, que vive o seu pior momento no combate à doença, ultrapassou a marca de 260 mil mortos, chegando a um total de 261.188 óbitos.
Os dados do consórcio, formado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, são coletados junto às secretarias estaduais de Saúde. No último dia, São Paulo registrou 313 mortes, seguido por 188 no Rio Grande do Sul e 160 em Minas Gerais, Estados que lideraram nas estatísticas absolutas de mortes nesta quinta-feira. As cidades paulistas se preparam para entrar em um novo período de fase vermelha a partir deste sábado, 6, numa tentativa de frear a propagação do vírus. O patamar diário de mortes do Brasil pode passar a ser o mais elevado do mundo nas próximas semanas.
Isso porque hoje o País só fica atrás dos registros dos Estados Unidos. Mas os americanos têm avançado com uma ampla vacinação, com cerca de 80 milhões de doses já aplicadas, o que tem feito os dados registrarem quedas consecutivas. A média móvel de óbitos diários nos Estados Unidos tem ficado abaixo de 2 mil vítimas, o que não acontecia desde o início de dezembro. Os dados do consórcio mostram que o Brasil registrou 74.285 novos casos da doença nas últimas 24 horas, chegando a um total de 10.796.506 diagnósticos confirmados. Segundo dados do Ministério da Saúde, o Brasil tem 9.591.590 pessoas recuperadas da doença, em meio a 10.718.630 casos confirmados.
Os números diferem em relação aos apurados pelo consórcio em razão do horário de coleta. O Ministério Público Federal, por meio de procuradores de 24 Estados e do DF, assinou recomendação ao Ministério da Saúde nesta quinta-feira para que adote com urgência, em todo o território brasileiro, medidas para conter a transmissão do novo coronavírus. "O MPF pede providências a serem tomadas de forma imediata para evitar o iminente colapso nacional das redes pública e privada de saúde. Uma das demandas é que a pasta comandada por Eduardo Pazuello formule uma matriz de risco objetiva, baseada em critérios técnicos, que embase a adoção de medidas de distanciamento social, de acordo com a situação epidemiológica e a capacidade de atendimento de cada localidade", declarou em nota a instituição.
Consórcio dos veículos de imprensa
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
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A REDAÇÃO
Covid-19: Goiás registra 3.742 novos casos e 63 mortes em 24 horas
Adriana Marinelli
Goiânia - Goiás registrou 3.742 novos casos da covid-19 e 63 mortes em 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desta quinta-feira (4/3). Com as atualizações, o Estado chega a 408.707 casos e 8.777 óbitos confirmados.
De acordo com a SES-GO, Goiás soma 388.366 pessoas recuperadas e conta com 343.424 casos suspeitos em investigação. Já foram descartados 231.642 casos.
Além dos 8.777 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,15%, há 253 óbitos suspeitos que estão em investigação.
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Covid-19: Defensoria Pública cobra transparência sobre leitos em Goiás
Goiânia - A Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO) enviou ofício à Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) no qual cobra transparência no número de leitos de internação e UTI em hospitais públicos e privados do estado. O documento foi protocolado nesta quarta-feira (3/3) e estipula prazo de 48 horas para resposta da pasta.
“A sociedade tem o direito de ter conhecimento dessas informações, em especial nessa conjuntura de restrição das atividades comerciais e sociais. Queremos compreender melhor esses dados e os mecanismos de publicização dessas informações, inclusive para contribuir para a conscientização da população”, destaca a defensora pública Michelle Bitta, membro do NUDH e titular da 2ª Defensoria Especializada em Saúde da Capital.
Segundo a DPE-GO, embora alguns dados sobre ocupação de leitos sejam disponibilizados pelo Estado e municípios, as informações ainda “deixam dúvidas”, uma vez que não apresentam o detalhamento da rede pública e privada. Assim, entre os questionamentos do ofício está a listagem de unidades de saúde e o quantitativo de leitos para tratamento de covid-19; quantas dessas vagas foram criadas em hospitais de campanha; se foram fechados leitos para tratamento de covid-19 no Estado e, em caso positivo, qual quantidade; quais unidades de saúde públicas possuem leitos de enfermaria para tratamento de covid-19 e em que quantidade por unidade.
Também é questionado quais unidades de saúde privadas estão habilitadas e possuem leitos de UTI para tratamento de covid-19 no município de Goiânia e em que quantidade por unidade de saúde; quais dessas unidades privadas prestam informações ao Estado sobre a situação de disponibilidade de leitos de UTI (vagos e/ou ocupados) e em que periodicidade. Outro ponto tratado é se o boletim integrado sobre a taxa de ocupação de leitos para covid-19 (disponível no site) engloba os leitos de UTI públicos e privados.
Além disso, o órgão pede definição sobre qual o critério utilizado para caracterizar um leito como UTI para tratamento de covid-19 e se o critério é igual para unidades públicas e privadas; qual o critério para definição de um leito como enfermaria para tratamento de covid-19 e se este critério é igual para unidades públicas e privadas; se foram fechados leitos para tratamento de covid-19 nas unidades privadas de saúde e, em caso positivo, em que quantidade.
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Rogério Cruz pode adquirir 600 mil doses de Sputnik-V para Goiânia
Goiânia – O prefeito Rogério Cruz, de Goiânia, pode comprar 600 mil doses do imunizante russo Sputnik-V para a capital. Ele visitou o laboratório União Química, que serve de fábrica da vacina na manhã desta quinta-feira (04/3), em Brasília. O encontro serviu para iniciar as negociações das doses que seriam destinadas aos goianienses com mais de 60 anos de idade.
“É com muita honra que recebi este convite e não poderia deixar de estar aqui para, além de conhecer a produção da Sputnik-V, já iniciar as negociações de doses da vacina para Goiânia”, disse Cruz. Vale lembrar que a produção União Química ocorre no Brasil em fase piloto, a fabricação em larga escala ainda depende de autorização por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na próxima semana a empresa vai concluir a produção de 4,5 mil doses que serão enviadas à Rússia para certificar a qualidade e eficácia dos imunizantes. “A partir desta validação, a empresa brasileira começará a produzir as vacinas em larga escala e aí abre a possibilidade da nossa aquisição e aí sim vamos poder ampliar a vacinação do grupo de risco da nossa capital”, comentou o prefeito.
A União Química está transferindo tecnologia para a fábrica da empresa, o que permitirá a produção das vacinas integralmente no Brasil. “É uma iniciativa inédita no País”, revelou o diretor de Negócios Internacionais da empresa, Rogério Rosso. A empresa atua na terceira fase para a produção de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) no Brasil e depois de autorização da Anvisa poderá produzir até dezembro 150 milhões de doses.
“É com muita alegria que recebemos aqui o prefeito Rogério Cruz. O primeiro prefeito a nos visitar e iniciar as conversações para aquisições de imunizantes para o povo de Goiânia”, disse Rosso, “aqui, mostramos os nossos laboratórios e deixamos claro que existe o Plano Nacional de Vacinação e a necessidade de todo povo brasileiro ser vacinado de forma igual, porém a participação das prefeituras é fundamental. Estamos torcendo para que tudo dê certo”.
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JORNAL OPÇÃO
Mesmo imunizadas pessoas podem transmitir a Covid-19, dizem especialistas
Por Isabel Oliveira
Infectologistas reforçam uso da máscara mesmo após aplicação da vacina e que protocolos de proteção sejam mantidos
Uma das perguntas mais comuns desde o início da vacinação contra a Covid-19, é se os vacinados podem ser infectados ou mesmo transmitir o vírus. As novas cepas trazem certa incerteza sobre a eficácia das vacinas, por isso e pelo alto risco de transmissão, por unanimidade, os infectologistas reforçam o uso da máscara e da manutenção dos protocolos sanitários.
O infectologista, Marcelo Daher afirma que em relação as pessoas que já foram vacinadas, a transmissão da doença pode sim acontecer. “Porque todos os trabalhos com as novas vacinas foram feitos para avaliar diminuição de doença, de gravidade, já a avaliação de transmissão ou se as pessoas se infectam ou não isso vem depois. Então, nesse primeiro momento o que a gente sabe é que as pessoas vacinadas adoecem menos, tem a forma menos grave da doença”, explica.
O também infectologista, Boaventura Braz confirma que sim pode haver transmissão mesmo vacinado. “Tanto a vacina da Coronavac quanto a da Oxford não impede 100% a infecção da pessoa que pode se infectar e pode não adoecer, mas, ela fica com o vírus nas vias respiratórias e pode transmitir sim”, destaca.
Imunidade
Os especialistas explicam que a partir da imunização é criada a imunidade. “A vacinação produz anticorpos que a gente chama de anticorpo neutralizantes e esses anticorpos são os que vão dar proteção. Até o momento de um modo geral, quem tomou as duas doses não tem risco da doença grave”, diz Boaventura.
Os médicos reforçam que os efeitos colaterais são leves. “Efeitos colaterais é menos de 5%, e são coisas transitórias, mal estar ou um pouco de dor local nada muito intenso, são efeitos leves. E mesmo depois da vacinação as pessoas devem continuar a se proteger, porque o vírus ainda está em transmissão”, disse Marcelo Daher.
Ambos infectologistas destacam o uso da máscara como essencial mesmo para que aquelas pessoas que já estão vacinadas. “Enquanto estivermos na pandemia nós temos que considerar normal o uso da máscara em ambientes coletivos”.
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“A vida sempre tem prioridade”, afirma Sandro Mabel ao falar sobre medidas de enfrentamento ao coronavírus
Por Pedro Hara
Presidente da FIEG apoia medidas de restrição que estão sendo tomadas, mas pondera que deve haver um equilíbrio
O avanço do coronavírus em Goiás tem deixado a população e o poder público preocupados. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, o Estado está atualmente com 96% dos leitos de UTI destinados a Covid na rede pública e privada ocupados.
Para tentar frear a disseminação do vírus e diminuir o número de leitos de UTI ocupados, os municípios têm adotado medidas restritivas, fechando comércios não essenciais ou então diminuindo o horário de funcionamento destes estabelecimentos. Em entrevista ao Jornal Opção, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Sandro Mabel, demonstrou apoio às medidas que estão sendo tomadas e disse que está conversando diariamente com os prefeitos para decidir quais ações serão tomadas. “Nós decidimos no final da semana passada que não haveria condições de continuar tudo aberto. Nós fomos acompanhando e conversando diariamente e entendemos que a medida tinha que ser tomada como foi tomada”, pontuou Sandro Mabel.
Segundo Sandro Mabel, o avanço do coronavírus está sendo monitorado diariamente juntamente com as prefeituras e secretários de Saúde. O trabalho em conjunto envolve a sistemática troca de mensagens com sugestões para chegar a um denominador comum. Para Mabel, tem de haver equilíbrio entre as medidas que forem tomadas para que não haja perdas significativas de nenhum lado. “Não se pode matar as pessoas e nem matar as empresas, tem de haver equilíbrio. É lógico que a vida sempre tem prioridade”, afirmou Mabel.
O presidente da FIEG disse que no momento não há diálogo com o governador Ronaldo Caiado para a criação de um plano de socorro para as empresas. Segundo Sandro Mabel, a questão da pandemia está sendo discutida apenas com os prefeitos.
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“Estamos tendo que as vezes contingenciar “, diz especialista sobre falta de médicos capacitados no atendimento nas UTIs
Por Isabel Oliveira
A médica intensivista e presidente do Conselho Curador da FUNDAHC, Cacilda Pedrosa, explica que sempre que necessário o médico pode ver mais de 10 pacientes desde que seja possível dar uma assistência adequada
Com o avanço da pandemia da Covid-19, e a necessidade de abertura de novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o que preocupa ainda é a escassez de profissionais capacitados no mercado para atender adequadamente os pacientes. A médica intensivista e presidente do Conselho Curador da FUNDAHC, Cacilda Pedrosa explicou ao Jornal Opção, como e por quem são coordenadas as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e porque a falta de médicos gera a necessidade de contingenciamento.
“Tem sido muito difícil nós conseguirmos tanto os médicos plantonistas, como os médicos especialistas. Para abrir uma UTI, por exemplo de 10 leitos, pela regra de normatização da Vigilância Sanitária do Conselho Federal de Medicina e mesmo da Associação de Medicina Intensiva Brasileira exige que a cada 10 pacientes tenha pelo menos um médico plantonista e um médico diarista, além de um coordenador”, explica.
Segundo a médica, nesse ano novamente a situação se iguala ao ano passado. “O médico plantonista está tendo uma grande dificuldade, porque os médicos adoecem, tem que se afastar, o afastamento dura até 14 adias quando é um quadro mais leve, mais as vezes pode demorar mais tempo que isso. Nós temos dificuldade de médicos plantonistas que é aqueles que ficam o tempo todo com os pacientes, com plantões de 12 horas, normalmente, ou 24 horas, e temos dificuldade com médicos diaristas especialistas que acabam tendo que ter mais de 10 pacientes por dia e não é fácil manter esse volume de trabalho”, afirma.
Além dos desgaste físico esses profissionais tem sofrido com a sobrecarga emocional. “Eu acredito que nós estamos passando novamente pelo que passamos no início da pandemia no ano passado com abertura de novos leitos e a falta desse profissional no mercado. Estamos tendo que as vezes contingenciar, que é um documento que foi feito pela própria Associação de Medicina Intensiva Brasileira em conjunto com o Conselho Federal de Medicina orientando para não deixarmos os pacientes sem assistência, então o médico, sempre que necessário poderia ver mais de 10 pacientes desde que fosse possível dar uma assistência adequada”, pontua.
Quem são esses profissionais
De acordo com a médica Cacilda Pedrosa , as UTIs são coordenadas e cuidadas por médicos especialistas em medicina intensiva. “Esses médicos eles tem uma formação de quatro anos de residência em UTI e mais dois anos de em um especialidade básica, seja cirurgia, anestesia ou então, clínica médica. Esse é o médico que coordena as unidades, temos o médico plantonista que trabalha na UTI, ele é um médico treinado e capacitado que faz cursos para trabalhar com urgência e emergência e esses médicos ficam de plantão 24 horas nas unidades”, explica.
Segundo a médica, tem unidades em que há um grande número de médicos especialistas em UTI, não só os coordenadores e diaristas, mas também plantonistas. “Na maioria das vezes nós temos plantonistas que não são especialistas e são orientados pelos especialistas”, pontua.
Novos leitos
Com intenção de abrir novos leitos, a médica explica que agora a busca é por profissionais para montar as equipes. “Agora estamos tentando conseguir profissionais para abrir mais leitos e a gente espera que a partir da semana que vem a gente comece abrir esses leitos, estamos arrumando equipamentos e atrás de profissionais”, disse.
De acordo com a médica, para manter minimamente uma UTI funcionando precisa-se “de um médico intensivista especialista para cada 10 pacientes, um médico plantonista que não necessariamente precisa ser especialista, mas ele tem que ser capacitado e treinado para trabalhar com pacientes graves, uma enfermeira a cada 10 leitos com capacitação com paciente grave, um técnico de enfermagem para cada dois pacientes com capacitação para pacientes graves, um fisioterapeuta para cada 10 pacientes com capacitação de parte respiratória e as vezes a gente tem que contingenciar, o médico tem que ver mais de 10 leitos até conseguir contratar o suficiente. Então, a gente faz os ajustes temporariamente até a equipe estar completa”, relata.
Segundo Cacilda Pedrosa, todos os médicos são treinados durante o curso de medicina para intubar um paciente grave. Porém, é melhor que seja um médico mais experiente e especializado. “Nós fizemos no HC e em outras unidades que gerimos, uma equipe especializada de via aérea, que é um médico muito experiente que está ali para fazer as intubações. Desde o ano passado, nós temos trabalhado sempre que possível na equipe de vias aéreas e que normalmente é composta de um anestesista e um intensivista sênior mais experiente”, esclarece.
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O HOJE
Trabalhadores de clínicas de imagem recebem segunda dose da vacina contra Covid-19
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) realiza nesta sexta-feira (05/03) a aplicação da segunda dose da vacinação contra a Covid-19 nos trabalhadores de clínicas de imagem. Segundo a SMS, a ação contempla apenas aqueles que receberam a primeira dose no dia 6 de fevereiro. A expectativa é de que 1.212 pessoas compareçam para receber a segunda dose do imunizante.
A vacinação será em um único dia, na Área 1 da PUC, no Setor Leste Universitário, das 8h às 16h. Para o atendimento, é necessário apresentar o documento pessoal com foto, CPF e o comprovante de vacinação emitido com a data em que recebeu a primeira dose do imunizante, ou seja, seis de fevereiro.
Até o momento, a SMS aplicou 112.345 doses, que alcançaram trabalhadores da saúde, idosos institucionalizados e acamados com idades de 85, 84, 80 e 78 anos.
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Rosane Rodrigues da Cunha
Assessoria de Comunicação
AHPACEG NA MÍDIA - Hospitais privados também vivem drama do esgotamento de leitos de UTIs
Escrito por AdministradorHospitais privados também vivem drama do esgotamento de leitos de UTIs
Em entrevista à Rádio Manchester na manhã desta quarta-feira, 03/03, o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, Haikal Helou, afirmou que a situação quanto a lotação nos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) não é uma realidade apenas na rede pública, mas, também, nas unidades privadas.
Segundo Haikal Helou a situação é crítica e não basta a pessoa achar que tendo condições financeiras irá encontrar disponibilidade de UTI na rede particular. E, conforme observou, não é só em Goiás, mas em todo o País a situação é quase de caos.
O presidente da entidade assinalou que é necessário, de forma urgente, frear a contaminação, porque a criação de leitos de UTIs não é a solução, além do que, é uma situação complexa porque exige formação de profissionais especializados e não apenas estrutura física e equipamentos.
Haikal Helou defendeu que o Estado assuma toda a regulação de leitos e, ainda, que haja uma intermediação junto aos planos de saúde, a fim de que os mesmos possam assumir custos que, hoje, os hospitais estão assumindo sozinhos em relação a equipamentos de proteção individuais (EPIs)- que evoluíram durante a pandemia- bem como em relação ao tratamento complexo que é dado aos pacientes com a Covid-19.
“Precisamos equalizar isso”, argumentou o presidente da Associação.
Ainda durante a entrevista, Hasikal Helou observou que muitas pessoas não estão levando a sério a gravidade do problema. “Enquanto isso, os hospitais estão ficando lotados, quando precisa apenas um pouco de bom senso”, frisou, acrescentando que a rede privada não tem mesmo capacidade de leitos de reserva. Ou seja, se o paciente precisar de uma UTI seja para tratar de alguma outra enfermidade, poderá não encontrar.
Para Haikal Helou, a Covid-19 é uma doença de alguma forma pode-se prevenir com medidas fáceis. Mas essas medidas- observou- estão sendo ignoradas por parte da população e, enquanto isso, há um esgotamento dos profissionais da linha de frente; muitos profissionais abandonando a atividade na linha de frente para voltar aos consultórios e, o que é pior: muitas vidas perdidas de profissionais.
Fonte: Contexto
https://portalcontexto.com/hospitais-privados-tambem-vivem-drama-do-esgotamento-de-leitos-de-utis/
“Vulnerabilidade e saúde mental” será tema de palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental
Escrito por Administrador
O Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar, nesta sexta-feira, 5 de março, o tema “Vulnerabilidade e saúde mental”.
A convidada para falar sobre o assunto é a psicóloga, especialista em gestão de pessoas, Camila Carvalho.
Com o apoio da Ahpaceg, o projeto teve início em 2020 e tem palestras agendadas até o final deste ano, sempre com a abordagem de temas relacionados à saúde mental dos colaboradores da área da saúde.
DATA: 05 de março
HORÁRIO: 14h
LOCAL: Aplicativo ZOOM
LINK: https://us02web.zoom.us/j/84953756550?pwd=NDVZbGxvWDNjK2VKSm9QeWpqTktzQT09
ID: 849 5375 6550
Senha: 206261
O Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental vai abordar, nesta sexta-feira, 5 de março, o tema “Vulnerabilidade e saúde mental”.
A convidada para falar sobre o assunto é a psicóloga, especialista em gestão de pessoas, Camila Carvalho.
Com o apoio da Ahpaceg, o projeto teve início em 2020 e tem palestras agendadas até o final deste ano, sempre com a abordagem de temas relacionados à saúde mental dos colaboradores da área da saúde.
DATA: 05 de março
HORÁRIO: 14h
LOCAL: Aplicativo ZOOM
LINK: https://us02web.zoom.us/j/84953756550?pwd=NDVZbGxvWDNjK2VKSm9QeWpqTktzQT09
ID: 849 5375 6550
Senha: 206261
Ahpaceg acredita no novo projeto e apoia a nova fase do Sindhoesg
Escrito por AdministradorEm carta aos hospitais goianos, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, destaca o apoio da Associação ao Sindhoesg e a importância do sindicato para o fortalecimento da categoria. Ele conclama todos os hospitais a se filiarem e a participarem do dia a dia do Sindhoesg. Confira.
Goiânia, 2 de março de 2021
Prezado (a),
O Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg) completa 40 anos em 2021 e está vivendo uma nova fase, agora sob a presidência do nosso colega, médico ortopedista e traumatologista Valney Luiz da Rocha.
Como legítimo representante do setor hospitalar privado goiano diante dos sindicatos laborais, o Sindhoesg é responsável pelas negociações coletivas de trabalho dos profissionais que atuam em nossas instituições.
Por isso, a participação de todos nós no dia a dia do sindicato e nessas rodadas de negociações é fundamental para a sustentabilidade de nossas empresas e a boa relação com os empregados.
Mas, para termos um sindicato ativo, precisamos de um sindicato forte. E para termos um sindicato forte, precisamos da participação de todos os representados.
A Ahpaceg acredita no novo projeto e apoia essa nova fase do Sindhoesg.
Conclamamos todos os hospitais a também virem para o sindicato: filiem-se e participem do Sindhoesg, tanto contribuindo com as taxas essenciais para seu funcionamento quanto colaborando com sugestões, apresentação de demandas, participação em cursos promovidos, enfim, ajudando a fortalecer o nosso sindicato e a nossa categoria.
Neste momento de grandes desafios, mais do que nunca, precisamos de entidades fortes e parceiras. A Ahpaceg e o Sindhoesg estão juntos nesta caminhada em defesa da saúde e do setor hospitalar privado e contamos com você ao nosso lado.
Para se filiar ao sindicato, entre em contato com o Sindhoesg pelo telefone (62) 3921 0851 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Atenciosamente,
Haikal Helou
Presidente
PARCERIA / IPOG: Confira o resultado do sorteio das bolsas (50%) para associados da Ahpaceg
Escrito por AdministradorFabiany Ferreira Martins, do associado Hospital Evangélico Goiano, e Marília Silva, do associado Hemolabor, foram as ganhadoras do sorteio das bolsas de estudo de 50% para o curso Gestão da Qualidade, Segurança do Paciente e Acreditação em Saúde.
O curso é ministrado pelo Ipog e a oferta das bolsas é um benefício oferecido em parceria com a Ahpaceg.
Parabéns às ganhadoras! Agora, basta que se inscrevam e acompanhem as aulas que começam no dia 16/04, sexta-feira.
O curso terá 56 horas de duração. As aulas serão ministradas por Gilvane Lolato.
Para mais informações: