mao de designer grafico masculino preenchendo um formulario 1170 900A coordenadora da Central de Compras da Ahpaceg, Ana Valéria Miranda, reuniu-se no dia 16 de abril com farmacêuticos e responsáveis pelo setor de compras de hospitais associados. O objetivo do encontro, realizado na sede da Ahpaceg, foi a apresentação e a assinatura do termo de confidencialidade firmado entre a Associação e os representantes dos hospitais associados com o objetivo de assegurar o sigilo das informações que subsidiam as negociações entre a Central de Compras e os fornecedores.

Todas as negociações são feitas de forma isenta e transparente, sempre buscando garantir aos hospitais a compra de produtos e serviços com qualidade e melhor preço e respeitando as regras do Manual de Compliance da Ahpaceg, um código de conduta elaborado pela Associação visando à construção e ao fortalecimento de uma relação sólida, sustentável e ética entre seus associados e os fornecedores da área da saúde e que tem a segurança do paciente como base.

No termo assinado, os profissionais se comprometem a manter a confidencialidade destas informações e confirmam estarem proibidos, sem a expressa autorização de seu empregador, de divulgá-las a terceiros sob pena de responder judicialmente pelas perdas e danos decorrentes dos atos.

Quarta, 17 Abril 2019 07:22

CLIPPING AHPACEG 17/04/19

Escrito por

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.



DESTAQUES

Médico acusado de deformar rosto de pacientes é condenado a indenizar mulher que ficou com sequelas após tratamento estético

CFM pede apoio de Bolsonaro para carreira pública de médico

Presidente do Conselho de Medicina reforça obrigatoriedade do Revalida

Profissionais de enfermagem lotam audiência para pedir jornada semanal de 30 horas

Governo quer aulas de inteligência emocional em universidades privadas

Polícia Civil deflagra operação contra laboratório em Goiânia que sonegou R$ 1 milhão em impostos

 

PORTAL G1

Médico acusado de deformar rosto de pacientes é condenado a indenizar mulher que ficou com sequelas após tratamento estético

Segundo juiz, vítima teve lesão definitiva no olho após procedimento para tratar olheiras. Valor é de R$ 60 mil. Wesley Murakami já foi condenado por danos a outra paciente.

Por Sílvio Túlio, G1 GO

A Justiça condenou o médico Wesley Murakami a pagar indenização de R$ 60 mil a uma paciente que ficou com sequelas após um procedimento estético realizado por ele. De acordo com os autos, a mulher passou por tratamento para amenizar olheiras, mas acabou ficando com produto alojado e precisou passar por outra operação corretiva. Cabe recurso.

O G1 entrou em contato com o advogado André Bueno, que representa o profissional, na manhã desta quarta-feira (17) e aguarda retorno.

Murakami foi preso foi preso em Goiás no último dia 21 de dezembro, levado para prisão em Brasília e solto na última quinta-feira (17). Ele já foi condenado a indenizar outra mulher que ficou com deformidades após passar por procedimento em Goiânia.

Desta vez, conforme sentença do juiz Jonir Leal de Sousa, da 1ª Vara Cível da comarca de Aparecida de Goiânia, a mulher ficou com uma sequela no olho esquerdo, após o nervo óptico ser afetado.

O procedimento foi realizado em 2012 e custou R$ 1,8 mil. Ainda conforme o magistrado, ele foi realizado com a aplicação de polimetilmetacrilato (PMMA), um tipo de plástico líquido usado para preenchimento – é injetada sob a pele por meio de uma seringa.

Porém, dois anos depois, a paciente apresentou problemas e procurou outro médico, que constatou resquícios do produto no organismo e pontuou a necessidade de um novo procedimento para sua retirada. Ainda assim, a situação não foi completamente contornada.

Em seu despacho, o juiz destacou que "a lesão definitiva remanescente, ainda que minimizada, que deve ser compensada pecuniariamente". O médico também terá de pagar à mulher R$ 2 mil, valor referente aos custos dela com os procedimentos posteriores.

Por fim, Sousa afirmou que outros casos já foram amplamente divulgados "diversos outros casos de procedimentos malsucedidos realizados pelo requerido".

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ISTOÉ ONLINE

CFM pede apoio de Bolsonaro para carreira pública de médico

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, apresentou hoje (16) ao presidente Jair Bolsonaro uma pauta com reinvidicações da categoria. Entre elas, o pedido de apoio para a criação da carreira de Estado para os médicos que atuam na rede pública.

Segundo Vital, há médicos suficientes no Brasil para suprir as carências na saúde, mas um dos motivos para a dificuldade no preenchimento de vagas nas periferias e nas regiões mais remotas do interior do país é a falta de uma carreira pública atrativa para o profissional.

"Uma carreira de Estado, com condições de trabalho, com reconhecimento profissional dos médicos, é suficiente para suprir as carências dessas regiões", afirmou.

Após a saída dos médicos cubanos do programa Mais Médicos, no final do ano passado, o governo chegou a preencher as mais de 8,5 mil vagas remanscentens, mas houve desistência em cerca de 15% delas, deixando um total de 1.052 postos em aberto. O governo ainda estuda um novo edital para preencher essas vagas e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou recentemente que pretende apresentar uma proposta de reformulação para o programa em breve.

Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria a carreira federal de médico tramita desde 2009 na Câmara dos Deputados, de autoria do então deputado Ronaldo Caiado (DEM), atualmente governador de Goiás. Pela medida, médicos concursados de estados e municípios seriam incorporados à nova carreira, cujas vagas passariam a ser preenchidas exclusivamente por concursos públicos e os profissionais contratados sob regime de dedicação exclusiva.

A PEC ainda aguarda votação em plenário. Em seu programa de governo, durante as eleições, Bolsonaro já mencionava a criação da carreira de médico entre as propostas de campanha.

Além de uma carreira federal para os médicos, o CFM apresentou ao presidente a necessidade de instalação de uma infraestrutura de saúde em estados municípios, para realização de diagnósticos e tratamentos, além de formação continuada, progressão e promoção funcional para os profissionais do setor.

O CFM também reivindicou a coordenação do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), por meio de lei federal, como única forma de acesso dos portadores de diplomas de medicina obtidos no exterior ao mercado brasileiro. Atualmente, o exame é coordenado pelo Ministério da Educação (MEC).

O presidente do CFM também pediu apoio para o reconhecimento do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas(Saeme), criado pelo próprio conselho, como plataforma oficial de certificação de escolas médicas do país.

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METROPOLES

 

Presidente do Conselho de Medicina reforça obrigatoriedade do Revalida

Em documento entregue a Jair Bolsonaro (PSL) o Conselho Federal de Medicina (CFM) pede para para participar na elaboração do exame

O presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Carlos Vital, se encontrou nesta terça-feira (16/04/19) com presidente Jair Bolsonaro (PSL) para apresentar quatro exigências da categoria média ao governo federal. Entre estas, está a obrigatoriedade do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Medicos (Revalida) pra o exercício da medicina no país.

De acordo com o CFM, a prova diminui as chances de profissionais desqualificados ocuparem vagasno mercado de trabalho. No pedido feito a Bolsonaro, o CFM pede para coordenar e conduzir o exame, elaborado hoje pelo Ministério da Educação (MEC). Para Vital, as atribuições do ministério dificultam a realização da prova.

A respeito do programa Mais Médicos, Vital afirmou que não há a necessidade de contratação de médicosestrangeiros para as resolver as demandas do Brasil. "Nós temos médicos brasileiros em número suficiente para esse atendimento. Temos médicos que precisam apenas de condições de trabalho e reconhecimento para ocupar esses espaços", disse.

O cancelamento do programa e a substituição da carência da profissão com profissionais concursados foi uma das promessas feitas em campanha eleitoral pelo presidente Jair Bolsonaro.

No Brasil, existem atualmente mais de mil médicos estrangeiros , ex-integrantes do Mais Médicos, executando a carreira sem a realização da prova. Segundo a legislação atual, os profissionais têm até três anos para realizar o exame do Revalida.

No documento entregue ao chefe do Executivo, com o detalhamento das quatro exigências do conselho, está a instalação de infraestrutura adequada nos municípios para garantir boas condições de vida ao médico e qualidade de atendimento aos brasileiros.

"Os médicos têm uma carreira que é reconhecida pela sociedade, mas é preciso melhores condições para o trabalho e reconhecimento médico, através de salários condignos que permitam ao profissional ter condições de exercer sem maiores preocupações a sua atividade", completou Vital.

Outras medidas Além da obrigatoriedade do mais valida e a garantia de boas condições de trabalho ao profissional, o CFM pede pelo reconhecimento do Sistema de Acreditação de Escolas Médicas (Saeme) como plataforma oficial de acreditação de escolas de medicina no Brasil. Pela proposta, o conselho iria regularizar o ensino da medicina no país, desde seu programa educacional, o corpo docente e ambiente de ensino. Entre as demandas, o conselho pede pela modernização das normas da CFM

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AGÊNCIA CÂMARA

 

Profissionais de enfermagem lotam audiência para pedir jornada semanal de 30 horas

Projeto de lei do Senado que institui a jornada tramita há 19 anos na Câmara

Profissionais de enfermagem lotaram audiência pública na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (16) para pedir lei federal que garanta jornada de 30 horas de trabalho semanais.

Um dos autores do pedido de audiência, o deputado Frei Anastácio Ribeiro (PT-PB) disse que pleiteia ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a inclusão na pauta do Projeto de Lei 2295/00, que fixa essa jornada para enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Já aprovado pelo Senado, o projeto tramita há 19 anos na Casa.

“Não é justo que outras categorias da saúde como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais tenham essa jornada, e a enfermagem não”, disse Frei Anastácio.

Segundo o parlamentar, mais de 100 municípios e 10 estados já instituíram a redução da carga horária de 40 para 30 horas. Ele acrescentou que a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a jornada de 30 horas para profissionais na saúde, já que longas jornadas levam ao adoecimento dos profissionais.

Doenças 
Presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros, Solange Caetano ressaltou que o projeto já está há 10 anos pronto para entrar na pauta do Plenário da Câmara. O texto tramita em regime de urgência.

“Há 10 anos esperamos que o Parlamento brasileiro olhe para os profissionais de enfermagem”, afirmou Solange. “Nós, trabalhadores da enfermagem, estamos adoecidos, submetidos a longas jornadas, a baixos salários e a alto nível de estresse”, completou. Segundo ela, só neste ano já houve mais de 20 casos de suicídio de profissionais da área.

A procuradora do Trabalho Ana Cristina Ribeiro reiterou que inspeções em hospitais mostram que os profissionais da enfermagem estão com doenças físicas, como LER (lesão por esforço repetitivo), e doenças mentais, como depressão e estresse. Para ela, se a saúde dos enfermeiros não for cuidada, o paciente também estará em risco, já que o profissional submetido a jornadas mais longas erra mais.

Ela destacou ainda a importância de ser garantido piso salarial para os profissionais de enfermagem, pois, caso contrário, eles acumularão vários empregos. “Não adianta ter jornada de seis horas se o profissional for ter três e quatro empregos. O importante é que o profissional descanse”, avaliou.

Desemprego
O presidente do Conselho Federal de Enfermagem, Manoel Neri, informou que apenas 36% dos profissionais da categoria têm mais de um emprego e que o desemprego atinge 10% da categoria. “Há 200 mil profissionais desempregados hoje”, ressaltou. Segundo ele, a fixação da jornada de 30 horas pode gerar novos empregos para a categoria. Ele salientou que o Congresso chegou a aprovar a redução da jornada para profissionais de enfermagem em 1995, mas a medida foi vetada pelo então presidente da República, Fernando Henrique Cardoso.

O secretário-Geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, Valdirlei Castagna, acredita que interessa aos donos de hospitais e empresários do setor de saúde que o Projeto de Lei 2295/00 permaneça engavetado. Ele destacou que a categoria reúne mais de 2 milhões de profissionais no Brasil e que mais de 85% da categoria é formada por mulheres, que têm em geral dupla ou tripla jornada.

Na audiência, não havia representantes de empresas do setor. A deputada Erika Kokay (PT-DF), que também pediu o debate, disse que pretende criar uma frente parlamentar suprapartidária em defesa da jornada de 30 horas para os profissionais de enfermagem.

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FOLHA DE S.PAULO

 

Governo quer aulas de inteligência emocional em universidades privadas

Projeto do Ministério da Família visa prevenir o suicídio; especialistas criticam simplificação do tema

Natália Cancian e Paulo Saldaña

O governo Jair Bolsonaro (PSL) negocia uma parceria com universidades particulares para oferta de uma disciplina de "inteligência emocional" com o objetivo de tentar prevenir casos de suicídio e automutilação. A proposta é criticada por especialistas ouvidos pela Folha.

A discussão é feita entre o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e a Anup (Associação de Universidades Particulares), entidade que abrange 189 instituições privadas - setor que concentra 75% dos estudantes de graduação.

Desde o início da gestão, a prevenção ao suicídio e a automutilação foi alçada a prioridade pelo Ministério da Mulher. Em palestras, a ministra Damares Alves, que é pastora, disse que pensou em suicídio após ser vítima de um abuso sexual, mas desistiu ao ver, segundo ela, a imagem de Jesus.

Responsável pela política educacional do país, o MEC (Ministério da Educação) é apenas parte do grupo de trabalho que discute o tema.

A previsão é que a disciplina, com carga horária de 80h, seja obrigatória para alguns cursos. A definição de quais, porém, caberia aos reitores.

O inicio da oferta seria a partir do segundo semestre deste ano. "Queremos em agosto já botar essa meninada para ver o que está acontecendo dentro da cabeça deles e como sobreviver nesse mundo tão complexo" diz a presidente da Anup, Elizabeth Guedes.

O objetivo, diz, é ter estratégias para estimular alunos a lidarem com conflitos e frustrações e, coma isso, evitar casos de suicídio e automutilação.

Na última semana, o governo lançou uma campanha de prevenção ao suicídio. A pasta também pretende aumentar canais de atendimento a famílias e investir em coleta e monitoramento de dados.

Questionada, Elizabeth diz ainda não há definição de todos os assuntos que serão tratados na disciplina, mas que a ideia é que o estudante encontre conceitos "que ele conhece na vida mas que não estão nos currículos, como ansiedade, medo, felicidade".

"Pensamos que fazer uma disciplina de inteligência emocional poderia ajudar os jovens a enfrentar a insegurança, a ser resiliente, a desenvolver pensamentos positivos, a ter empatia pelo próximo e aprender a conviver com a diferença", afirma.

Segundo ela, a sugestão para que a disciplina seja implementada veio de Damares. Uma das principais interlocutoras do setor privado nos últimos anos, Elizabeth é irmã do atual ministro da Economia, Paulo Guedes.

A ideia é levar a medida também para universidades públicas, diz o diretor de Desafios Sociais no Âmbito Familiar da pasta, Marcel Edvar Simões.

A Base Nacional Comum Curricular, que define o que os alunos devem aprender na educação básica, contempla habilidades socioemocionais ao longo da escolaridade, mas sem previsão de uma disciplina isolada.

Estudiosa do tema, a diretora do instituto Inspirare, Anna Penido, considera a ideia equivocada, ainda mais por tratar de uma situação extrema como o suicídio. "A educação socioemocional precisa acontecer principalmente na etapa do mais profundo desenvolvimento humano, que é a infância, adolescência e juventude", diz ela. "É um processo contínuo, que não ocorre com uma disciplina de 80 horas."

Penido chama atenção para a importância de trabalhar o projeto de vida das crianças e jovens de modo a desenvolver, desde a infância, as aspirações, o sentido das ações e como se organizar para alcançar esses objetivos até chegar ao ensino superior.

Para a professora Regina Pedroza, do Instituto de Psicologia da UnB, criar uma disciplina como estratégia para combater o suicídio é tratar o tema de forma reducionista.

"É de uma simplificação da questão do suicídio que não pode ser sério. O suicídio não é um fenômeno da modernidade, é um fenômeno histórico e complexo, e que envolve tantas questões que não pode ser resolvido em uma disciplina. Essas questões têm que aparecer no dia a dia", diz.

"O que é ser inteligente emocionalmente? Sinceramente, não sei. Pode-se até levantar uma hipótese de que é aquele que controla suas emoções. Mas como assim controlar emoções? Emoção é algo que não pode ser tão controlado, senão retira a capacidade de sensibilização."

O Brasil registrou 11.433 mortes por suicídio em 2016, segundo os dados mais recentes do Ministério da Saúde. Não há informações sobre casos entre universitários.

No ano passado, a USP criou um escritório de saúde mental após registro de casos. Uma pesquisa, de 2009, com 140 estudantes da pós-graduação da UFRJ concluiu que 58,6% dos pesquisadores apresentavam níveis médio e alto de estresse.

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JORNAL OPÇÃO

 

Polícia Civil deflagra operação contra laboratório em Goiânia que sonegou R$ 1 milhão em impostos

Por Mayara Carvalho

Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em unidades da rede de laboratório instaladas em Goiânia e Aparecida de Goiânia

A Polícia Civil de Goiás deflagrou na manhã desta terça-feira, 16, a Operação Torre Vigia que tem como alvo uma grande rede de laboratórios de análises clínicas estabelecida em Goiás e em outros estados.

Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em unidades do laboratório instaladas em Goiânia e Aparecida de Goiânia.

A empresa é investigada por crime de sonegação fiscal referente ao não pagamento de ISSQN e por dificultar a ação fiscal dos órgãos competentes. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos cheguem ao montante de R$ 1 milhão.

Mais informações sobre a operação serão repassadas pela Polícia Civil em entrevista coletiva ainda nesta terça-feira, 16.

Em nota, o laboratório se posicionou:

O Atalaia recebeu com surpresa e indignação a decisão do juízo da 6ª Vara Criminal da Comarca de Goiânia – GO. A empresa considera a ação desprovida de fundamento jurídico e extremada, já que tem quitados e em dia, seus recolhimentos de ISS e outros tributos junto ao município de Aparecida de Goiânia, onde mantém o Núcleo Técnico Operacional que processa seus exames. A ação trata, portanto, de uma divergência de entendimento do local devido de recolhimento de contribuição fiscal, estando o laboratório em plena regularidade com todas as suas contribuições fiscais.

O Atalaia informa, ainda, que mantém conduta ética e lícita e que está à disposição das autoridades para a solução da questão.

   

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Rosane Rodrigues da Cunha

Assessora de Comunicação

AHPACEG 2019 SindilabsO presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, e a presidente do Sindicato dos Laboratórios de Análises e Banco de Sangue no Estado de Goiás (Sindilabs), Christiane Maria do Valle Santos, firmaram um compromisso conjunto de buscar melhorias dos valores pagos pelos convênios aos laboratórios sindicalizados que atendem dentro das unidades dos hospitais associados da Ahpaceg.

A previsão é de que as reuniões da Ahpaceg e Sindilabs com os compradores de serviços sejam marcadas o quanto antes para a correção das distorções de valores aplicados aos serviços laboratoriais hospitalares, de urgência, emergência e pronto-socorro. Os valores pagos atualmente vêm quase impossibilitando a continuidade destes atendimentos apesar de os esforços das partes envolvidas.

O objetivo da Ahpaceg e Sindilabs é assegurar a necessária e urgente recomposição e a atualização dos valores pagos aos laboratórios a fim de garantir a continuidade da oferta de um serviço laboratorial de qualidade aos pacientes dos hospitais associados.

A Ahpaceg recebeu na segunda-feira, 1º, a visita da diretoria executiva da Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal (Federação Centro Brasileira). O presidente da Federação, Danúbio Antonio de Oliveira, o vice-presidente Sizenando da Silva Campos Júnior, o diretor Superintendente, Martúlio Nunes Gomes, e o diretor de Integração Cooperativista e Desenvolvimento Institucional, Walter Cherubim Bueno, reuniram-se com o presidente Haikal Helou, os vice-presidentes Gustavo Clemente e Gustavo Gabriel Rassi e representantes de hospitais associados e técnicos da Federação. Um dos assuntos em pauta foi a melhoria do atendimento de clientes das Unimeds federadas nos hospitais associados da Ahpaceg. A Associação representa 21 hospitais privados de alta complexidade localizados em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Catalão e Rio Verde.

Sábado, 30 Março 2019 07:37

Artigo - A responsabilidade do paciente

Escrito por

Artigo publicado no jornal O Popular em 30/03/19

 

A responsabilidade do paciente

Nos últimos anos, a melhora constante dos restaurantes, lojas e hotéis em Goiânia foi notável e tenho duas possíveis explicações para isso: a primeira, estamos viajando muito mais, conhecendo novos padrões e nos tornando mais cultos e exigentes. A segunda é que estamos dispostos a pagar para ter aqui a mesma qualidade que experimentamos fora. O que difere esses outros negócios do setor hospitalar? Em um restaurante, você escolhe, você consome e você paga! Em um hospital não é assim.

Em nosso setor, a relação prestador/consumidor foi brutalmente alterada com o surgimento das operadoras de planos de saúde. Quem nos paga são elas e quem paga é quem manda! O remédio que você sempre tomou em casa é azul e no hospital é verde? Provavelmente, a sua operadora só paga genéricos. Está calor lá fora e o quarto não tem ar-condicionado? Confira o contrato do plano de saúde que você assinou e nunca leu, não tem ar-condicionado lá.

A relação foi terceirizada: você é o nosso paciente, não o nosso cliente e essa escolha jamais foi nossa. Lutamos constantemente para conseguir reajustes que possam manter os nossos negócios viáveis, que não nos obriguem a comprar materiais somente porque são mais baratos. Lutamos para que o paciente fique internado ou faça todos os exames que o médico considere necessários sem sermos apresentados a uma desgraça que só existe no nosso meio: a glosa hospitalar. O que é isso? É a forma da sua operadora nos informar que não pagará o que você utilizou durante o seu tratamento. Simples assim. Você precisou, usou, mas o hospital/médico não receberá nada e, provavelmente, você nunca soube ou saberá disso.

Em Brasília, neste ano, abrirão nove novos hospitais, sendo três de altíssimo padrão, totalizando aproximadamente 1000 novos leitos em alta complexidade. Porque lá e não cá? Porque apesar da pouca distância entre Brasília e Goiânia há um abismo de mercado entre elas. Chega-se a pagar de três a quatros vezes mais pelo mesmo procedimento lá do que se paga aqui, e esse resultado dita o interesse do mercado.

Muito se fala nos direitos do paciente e seria muito saudável se também falássemos nas suas obrigações. Não pague R$ 72,00 por um “plano de saúde” acreditando que estará plenamente coberto, e quando descobrir que não está não desconte no seu médico ou recepcionista, leia o seu contrato e veja a que realmente tem direito.

Se informe sobre os hospitais. Quais realmente estão engajados na melhoria e exija da sua operadora que, em caso de necessidade, você seja encaminhado para um deles. A qualidade é uma resposta a uma demanda da clientela, não o contrário. Tornem-se melhores clientes e nos tornaremos melhores hospitais, ou seremos substituídos.

Haikal Helou é médico e presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg)

 AHPACEG NA MIDIA ARTIGO 30 03 19

A responsabilidade do paciente

Nos últimos anos, a melhora constante dos restaurantes, lojas e hotéis 
em Goiânia foi notável e tenho duas possíveis explicações para isso: a 
primeira, estamos viajando muito mais, conhecendo novos padrões e nos 
tornando mais cultos e exigentes. A segunda é que estamos dispostos a 
pagar para ter aqui a mesma qualidade que experimentamos fora. O que 
difere esses outros negócios do setor hospitalar? Em um restaurante, 
você escolhe, você consome e você paga! Em um hospital não é assim.

Em nosso setor, a relação prestador/consumidor foi brutalmente alterada 
com o surgimento das operadoras de planos de saúde. Quem nos paga são 
elas e quem paga é quem manda! O remédio que você sempre tomou em casa é 
azul e no hospital é verde? Provavelmente, a sua operadora só paga 
genéricos. Está calor lá fora e o quarto não tem ar-condicionado? 
Confira o contrato do plano de saúde que você assinou e nunca leu, não 
tem ar-condicionado lá.

A relação foi terceirizada: você é o nosso paciente, não o nosso cliente 
e essa escolha jamais foi nossa. Lutamos constantemente para conseguir 
reajustes que possam manter os nossos negócios viáveis, que não nos 
obriguem a comprar materiais somente porque são mais baratos. Lutamos 
para que o paciente fique internado ou faça todos os exames que o médico 
considere necessários sem sermos apresentados a uma desgraça que só 
existe no nosso meio: a glosa hospitalar. O que é isso? É a forma da sua 
operadora nos informar que não pagará o que você utilizou durante o seu 
tratamento. Simples assim. Você precisou, usou, mas o hospital/médico 
não receberá nada e, provavelmente, você nunca soube ou saberá disso.

Em Brasília, neste ano, abrirão nove novos hospitais, sendo três de 
altíssimo padrão, totalizando aproximadamente 1000 novos leitos em alta 
complexidade. Porque lá e não cá? Porque apesar da pouca distância entre 
Brasília e Goiânia há um abismo de mercado entre elas. Chega-se a pagar 
de três a quatros vezes mais pelo mesmo procedimento lá do que se paga 
aqui, e esse resultado dita o interesse do mercado.

Muito se fala nos direitos do paciente e seria muito saudável se também 
falássemos nas suas obrigações. Não pague R$ 72,00 por um “plano de 
saúde” acreditando que estará plenamente coberto, e quando descobrir que 
não está não desconte no seu médico ou recepcionista, leia o seu 
contrato e veja a que realmente tem direito.

Se informe sobre os hospitais. Quais realmente estão engajados na 
melhoria e exija da sua operadora que, em caso de necessidade, você seja 
encaminhado para um deles. A qualidade é uma resposta a uma demanda da 
clientela, não o contrário. Tornem-se melhores clientes e nos tornaremos 
melhores hospitais, ou seremos substituídos.

Haikal Helou é médico e presidente da Associação dos Hospitais Privados 
de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg)

REUNIÃO2

Enfermeiras dos hospitais associados, que integram o Núcleo de Segurança do Paciente da Ahpaceg, reuniram-se, no dia 26 de março, 26, com a coordenadora do grupo e da área de Educação Continuada da Associação, Madalena Del Duqui. Na reunião, elas analisaram um documento com indicadores básicos de segurança do paciente e da qualidade da assistência médico-hospitalar, como taxas de ocupação, de permanência, de infecção e de mortalidade.

Os indicadores analisados foram encaminhados à Ahpaceg pelo especialista em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde, médico André Osmo, do Hospital Sírio-Libanês. No dia 20 de março, ele reuniu-se com diretores da Ahpaceg, representantes da Unimed Goiânia, da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio) e da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg) para tratar de uma consultoria às unidades de saúde goianas pelo Hospital Sírio-Libanês, trabalho que inclui a definição e monitoramento de indicadores assistenciais.

O conhecimento e o monitoramento destas taxas são fundamentais para a gestão da assistência e a qualidade dos serviços prestados pelos hospitais. Madalena Del Duqui explica que os hospitais associados vão encaminhar seus indicadores à Ahpaceg até a primeira semana de abril. Os dados vão compor um documento com a série histórica dos indicadores hospitalares da Ahpaceg de janeiro a dezembro de 2018.

Quinta, 28 Março 2019 17:24

Fonte AHPACEG em números

Escrito por

Os hospitais associados representam 70% dos atendimentos de alta complexidade em Goiás.

Informações adicionais

  • Hospitais associados 21
  • Médicos 3.000
  • Trabalhadores contratados 6.615 (média de 300/hospital)
  • Faturamento mensal R$ 60.000.000
  • Atendimentos mensais no pronto-socorro 70.000
  • Cirurgias mensais 4.200
  • Leitos por hospital (média) 80
  • Leitos de UTI por hospital (média) 18
  • Leitos de UTI neonatal (média) 43
  • Leitos de UTI pediátrica (média) 25
  • Leitos de enfermaria 750
  • Leitos de apartamento 750
  • Salas cirúrgicas 133
  • Taxa de Ocupação Média dos leitos 70%

Saiba mais sobre os serviços e atendimentos prestados pelos hospitais da Ahpaceg em 2018

 

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21 hospitais associados

3 mil médicos

6.615 trabalhadores contratados (média de 300/hospital)

R$ 60 milhões de faturamento mensal

70 mil atendimentos mensais no pronto-socorro

4.200 cirurgias mensais

80 leitos por hospital (média)

18 leitos de UTI por hospital (média)

43 leitos de UTI neonatal (média)

25 leitos de UTI pediátrica (média)

750 leitos de enfermaria

750 leitos de apartamento

133 salas cirúrgicas

Taxa de Ocupação Média dos leitos: 70%           

Os hospitais associados representam 70% dos atendimentos de alta complexidade em Goiás

REUNIÃO

Diretores e associados da Ahpaceg reuniram-se, no dia 20 de março, com representantes do Hospital Sírio-Libanês para tratar de assuntos relacionados à saúde suplementar e ao setor hospitalar em Goiás, incluindo a criação de um novo produto focado no mercado empresarial. A reunião aconteceu na sede da Associação com a participação do presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, dos vice-presidentes Gustavo Clemente e Gustavo Gabriel Rassi, do diretor de Contratos e Convênios, Valney Luiz da Rocha, e de associados.

Participaram também os diretores da Unimed Goiânia, Sérgio Baiocchi e Adriano Alfredo Brocos Auad, e o secretário Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, Alessandro Magalhães, além do presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), Marcelo Baiocchi, e do presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Rubens Fileti.

Especialista em Administração Hospitalar e Serviços de Saúde, o médico André Osmo e sua equipe, todos do Hospital Sírio-Libanês, apresentaram uma proposta de consultoria às unidade de saúde goianas, incluindo, por exemplo, a definição e monitoramento de indicadores assistenciais, a realização de estudo de perfil de clientes e promoção de capacitação. Eles também abordaram a implantação de modelos de atenção primária e secundaria especializada em hospitais de referência. A proposta será analisada pela Ahpaceg.

Governança corporativa em saúde

Haikal Helou considerou a reunião muito produtiva e que resultará em novidades que vão contribuir para melhorar significativamente a assistência médico-hospitalar em Goiás, proporcionando aos pacientes maior resolutividade, segurança e qualidade no atendimento.

“Foi um encontro inédito em Goiás e o início de um trabalho de governança corporativa em saúde, que coloca frente a frente, pela primeira vez no Estado, representes de operadora, prestadores e compradores de serviços de saúde. Reunimos quem presta, quem intermedeia e quem compra o serviço, pois ter todos esses players debatendo qualidade, custos e resultados é a única forma de melhorar o cenário da saúde no Estado”, disse o presidente da Ahpaceg.