Administrador
Ahpaceg fala sobre fiscalização do Procon em hospitais
Em relação à notícia divulgada pelo Procon Goiás sobre a constatação de cobrança para utilização de ar-condicionado e aparelho de televisão durante o período de internação em hospitais goianos, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) esclarece que, em 4 de novembro de 2016, atendendo a uma solicitação da Associação, foi realizada uma reunião com o Procon Goiás e as assessorias jurídicas da Unimed e Ipasgo, os dois maiores compradores de serviços de saúde em Goiás. O objetivo da reunião proposta pela Ahpaceg era dirimir os conflitos consumeristas em relação a notificações dos hospitais referente a supostas cobranças de taxas por utilização de equipamentos.
A Assessoria Jurídica da Ahpaceg explica que isso ocorre porque os usuários contratam com as operadoras de saúde apartamentos tipo “standart”, que são acomodações apenas com banheiro privativo e telefone, e depois, ao realizarem a internação nos hospitais conveniados, optam por apartamentos superiores que contam com outros equipamentos, não previstos em contrato.
A orientação da Ahpaceg aos seus associados é que é legítima a possibilidade de o usuário do plano de saúde escolher uma acomodação superior, assim como é legal e justa a cobrança dos hospitais pela diferença da acomodação.
A associação orienta, ainda, que o hospital deve informar ao usuário do plano de saúde a modalidade do quarto a ele assegurado contratualmente pela operadora, dando-lhe a opção, caso queira, de usufruir de outros benefícios, dentre eles o ar-condicionado e/ou a televisão, com a contratação de acomodação superior, sem qualquer tipo de induzimento.
Bom Natal e Feliz 2017!
Neste Natal e em todos os dias de 2017, aproveite bem cada minuto deste grande presente que é a Vida!
Bom Natal e Feliz Ano Novo!
Ahpaceg vai integrar o comitê de gestão do atendimento de urgência e emergência em Goiânia
A Ahpaceg vai integrar o comitê de gestão que vai debater e buscar soluções para a grave crise que afeta o atendimento de urgência e emergência em Goiânia. O comitê será coordenado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal e formado ainda por gestores da saúde no Estado, na capital e nos municípios do entorno de Goiânia e por representantes dos hospitais públicos.
A criação do comitê foi aprovada na plenária temática realizada no Cremego, no dia 15 de dezembro, para debater a situação do atendimento de urgência e emergência em Goiânia. A reunião contou com a participação de conselheiros e diretores do Conselho, médicos, representantes do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Materno Infantil (HMI), Hospital e Maternidade Dona Íris, Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), Maternidade Nascer Cidadão, Secretaria Estadual de Saúde (SES) e o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.
Em todos os depoimentos dos médicos e dos representantes das unidades públicas estaduais e municipais ficou evidente a crise no atendimento de urgência e emergência na capital. Superlotação das unidades, sobrecarga dos profissionais, dificuldades de encaminhamento de pacientes para unidades especializadas ou mais adequadas às necessidades destes pacientes e escassez de materiais e medicamentos foram as queixas mais citadas e que evidenciam a gravidade da situação atual da urgência e emergência na rede pública de Goiânia.
A criação de uma rede de atendimento, envolvendo as esferas estadual, municipal, as Organizações Sociais gestoras de hospitais do Estado e a rede privada foi uma das sugestões apresentadas para a solução do problema, que pode se agravar com a chegada das festas de fim de ano, quando tradicionalmente há um aumento na demanda e uma redução das equipes de atendimento com as férias dos trabalhadores.
Para o presidente da Ahpaceg, o problema é grave e a reestruturação da rede de atendimento pode levar tempo, pois demanda recursos e, no caso da rede privada, capacidade de negociação com os hospitais, que atualmente não têm condições de manter o atendimento pelo Sistema Único de Saúde com os valores pagos. Para Haikal Helou, não haverá uma solução rápida, mas o início do debate já é um avanço.
Nova resolução sobre a relação entre médicos e a indústria de materiais e medicamentos já está em vigor
A resolução foi elaborada pelo Cremego a partir de uma solicitação da Ahpaceg e traz maior segurança aos pacientes e aos médicos e hospitais que atuam de forma ética
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) editou a Resolução número 98/2016, que estabelece critérios norteadores da relação entre médicos e as indústrias de órteses, próteses, materiais especiais e medicamentos. Publicada no Diário Oficial do Estado no dia 16 de dezembro e já em vigor, a nova resolução foi editada após uma solicitação da Ahpaceg apresentada à presidência do Cremego com o objetivo de dar maior transparência à relação entre médicos e a indústria farmacêutica e de órteses, próteses e materiais.
A resolução, similar à já editada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, visa coibir falhas nesta relação entre médicos, hospitais e a indústria, que desrespeitem os princípios éticos, bioéticos e as boas práticas do mercado. Ela veda ao médico prescrever medicamentos, órteses, próteses e materiais, bem como utilizar métodos diagnósticos baseados em recompensas, como recebimento de gratificações, pagamentos de inscrições em eventos e viagens ou qualquer outra forma de vantagem. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.
O atual Código de Ética Médica, em seu artigo 68, é claro ao vedar o exercício da medicina “com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza”, mas recentes denúncias envolvendo médicos brasileiros e fabricantes de órteses e próteses mostraram que nem todos vinham atuando de forma ética.
Para o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, a nova resolução pode evitar problemas como os denunciados na Máfia das OPMEs, que levou à prisão de médicos em vários Estados. Ele alerta que a resolução deixa as normas ainda mais claras para os médicos e para os diretores técnicos e clínicos dos hospitais, que passam a ser corresponsáveis pela correta utilização dos materiais.
Haikal Helou explica que a resolução tem total apoio da Ahpaceg e elogia e iniciativa do presidente do Cremego, Aldair Novato Silva, e dos conselheiros que elaboraram e aprovaram o documento, que traz maior segurança aos pacientes que vão se submeter a tratamentos e aos médicos e hospitais que atuam de forma ética.
Confira o texto completo da resolução
RESOLUÇÃO CREMEGO Nº 98/2016
“Estabelece critérios norteadores da prescrição de órteses, próteses, materiais especiais e medicamentos.”
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS - CREMEGO, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958; e
CONSIDERANDO que cabe ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás “zelar e trabalhar por todos os meios a seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente”;
CONSIDERANDO o disposto no art. 15 da Lei nº 3.268/57, que estabelece as competências institucionais do CREMEGO;
CONSIDERANDO ser o Conselho Regional de Medicina o órgão supervisor do exercício profissional da medicina no Estado de Goiás, devendo exercer esse mister em prol da comunidade assistida;
CONSIDERANDO a necessidade de ser mantida a reputação da profissão médica perante a sociedade, separando-a de práticas profissionais que não possuem respaldo na comunidade científica;
CONSIDERANDO que o médico deve precaver-se com relação à vinculação e/ou interação com quaisquer estabelecimentos comerciais de natureza não médica, tendo em vista a proibição de troca de vantagens, pecuniárias ou de qualquer outra espécie, entre os mesmos;
CONSIDERANDO que os diretores técnicos e clínicos têm responsabilidade ética, bioética e social sobre a prática médica hospitalar;
CONSIDERANDO que a prática médica está subordinada às normas legais, ao reconhecimento científico e aos princípios éticos e bioéticos;
CONSIDERANDO que as prescrições de medicamentos, órteses, próteses e materiais devem ser determinadas pelos médicos, exclusivamente, de acordo com as credenciais científicas dos produtos e as necessidades clínicas do paciente e, quando houver mais de uma alternativa sobre procedimento terapêutico, a decisão médica deverá ser fundamentada nas diretrizes científicas vigentes e estudos de custo-efetividade;
CONSIDERANDO o previsto no Código de Ética Médica em seus artigos 14, 35, 58, 68 e 69;
CONSIDERANDO o estabelecido nas Resoluções 1614/2001 e CFM 1.956/2010;
CONSIDERANDO que nos termos do inciso II dos Princípios Fundamentais do Código de Ética Médica, o alvo de toda a atenção é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional; e
CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na Sessão Plenária do Cremego do dia 17 de novembro de 2016;
RESOLVE:
Artigo 1º. É vedado ao médico prescrever medicamentos, órteses, próteses e materiais, bem como utilizar métodos diagnósticos, baseados em recompensas, como recebimento de gratificações, ou pagamentos de inscrições em eventos e viagens, bem como qualquer outra forma de vantagem.
Parágrafo único. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.
Artigo 2º. O médico referência em sua área de atuação, contratado na condição de consultor ou divulgador (speaker) ou a serviço de empresa farmacêutica, de órteses, próteses, de materiais especiais ou medicamentos, deverá informar por escrito ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás o tempo em que atuará nessa condição, bem como o nome da (s) empresa(s) em que prestará serviço.
Parágrafo único. Sempre que convidado para ministrar palestra, o médico deverá explicitar quem está patrocinando essa atividade, declarando expressamente o conflito de interesse quando houver, principalmente quando estiver abordando a eficácia terapêutica ou diagnóstica de produto ou medicamento.
Artigo 3º. É vedado ao médico, nos procedimentos que envolverem a colocação ou troca de órteses, próteses e materiais, permitir a entrada na sala cirúrgica de representantes das empresas, exceto quando em função exclusivamente técnica e sem acesso ao campo cirúrgico.
Parágrafo único. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.
Artigo 4º. Os diretores técnicos e clínicos dos hospitais são solidariamente responsáveis quanto à normatização dos fluxos da correta utilização das órteses, próteses, materiais, medicamentos e métodos diagnósticos, no âmbito das instituições, cabendo a eles a regulação dentro de cada unidade nos termos da presente norma.
Art. 5º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Goiânia, 17 de novembro de 2016.
Dr. Aldair Novato Silva - Presidente
Dr. Fernando Paceli Neves de Siqueira - 1º Secretário do Cremego
Publicada em 16 de dezembro de 2016 – Diário Oficial/GO Nº 22.468, página 19
Presidente da Ahpaceg participa de comissão sobre segurança em cirurgia plástica
Haroldo de Oliveira Torres (esq), Haikal Helou, Marcelo Prado, Luiz Humberto Garcia de Souza e Paulo Gonçalves Júnior
O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, integra a comissão criada para ampliar o debate e definir ações para melhorar a segurança em cirurgia plástica no Estado. Formada também por membros da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica e Câmara Técnica de Anestesiologia do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e representantes da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg), grupos de anestesia, cirurgiões plásticos e anestesiologistas, a comissão reuniu-se na sexta-feira, 16 de dezembro.
Também participaram da reunião na sede do Cremego, o conselheiro e anestesiologista Haroldo de Oliveira Torres, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), Luiz Humberto Garcia de Souza, e o presidente eleito da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás (Saego), Heber Penna.
Durante cerca de quatro horas, eles debateram como melhorar a segurança em cirurgia plástica, intensificando um trabalho que já vem sendo feito pela Câmara Técnica de Cirurgia Plástica. A criação da comissão foi aprovada na sessão plenária temática realizada pelo Conselho no dia 30 de novembro para debater essa segurança.
A plenária contou com a participação da diretoria e conselheiros do Cremego, do presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) nacional, Luciano Chaves; da diretoria da SBCP-GO; Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás (Saego) e diretoria de grupos de anestesia; cirurgiões plásticos; anestesiologistas e representantes do setor hospitalar. O presidente da Ahpaceg também participou da plenária.
As decisões da comissão vão subsidiar o Cremego na elaboração de uma resolução sobre segurança em cirurgia plástica com determinações que deverão ser cumpridas por toda a classe médica.
Goiânia vai revisar a legislação sobre a cobrança da taxa de lixo
A lei e o decreto municipal que tratam da cobrança da coleta, transporte e destinação final do lixo comum produzido por grandes geradores serão revisados ainda em dezembro. A revisão da cobrança aplicada a grandes geradores – aqueles que produzem 200 litros ou mais destes resíduos por dia – foi acordada entre representantes da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e do Ministério Público do Estado de Goiás em reunião realizada no dia 9.
Os estabelecimentos interessados podem participar encaminhando suas sugestões para a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) até o próximo dia 16, sexta-feira. As propostas apresentadas serão avaliadas e um novo decreto será publicado. O encaminhamento pode ser feito para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..
Segundo o diretor de Operações da Comurg, Ailson Alves da Costa, a revisão deve ser concluída ainda em dezembro.
Os hospitais e demais estabelecimentos que se enquadram como grandes geradores de resíduos comuns e ainda não foram notificados pela Comurg sobre a cobrança devem aguardar a revisão da lei e do decreto. Os que já foram notificados precisam se adequar às exigências em vigor desde julho passado, que estabelecem que osgrandes geradores devem contratar empresas especializadas na coleta, transporte e destinação final do lixo ou continuar com os serviços da Comurg mediante o pagamento à companhia.
Associado em Foco - Hospital Infantil de Campinas volta a atender urgências e emergências pelo Ipasgo
Desde o dia 1º de dezembro, os usuários do Ipasgo de até 12 anos, contam com mais uma opção de pronto-socorro. O Hospital Infantil de Campinas, associado da Ahpaceg, voltou a atender urgências e emergências pediátricas 24 horas pelo instituto.
O hospital conta com dois pediatras por plantão e oferece toda estrutura de atendimento médico hospitalar, com UTI pediátrica e neonatal, bem como um centro cirúrgico e diversos exames de imagens. O hospital está apto a atender casos que necessitam de internação, exames mais detalhados e alguns tipos de cirurgias. O Infantil de Campinas também continua recebendo os pacientes do Pronto Atendimento Pediátrico do Ipasgo, que precisam ser encaminhados para uma unidade hospitalar.
O diretor de assistência ao servidor do Ipasgo, Romeu Sussumu, explica que esta é mais uma opção para os pais que tem filhos usuários do instituto, quando os pequenos necessitam de atendimento emergencial. "Com o pronto-socorro hospitalar, há uma maior agilidade nos casos que necessitarem de procedimento e/ou internações imediatas, beneficiando todos os usuários com menos de 14 anos".
Além do Hospital Infantil de Campinas, o Ipasgo conta, desde de julho de 2014, com um serviço próprio de pronto atendimento em pediatria. O Pronto Atendimento Pediátrico dr. Henrique Santillo, no setor Oeste, em Goiânia, também funciona 24 horas, oferecendo consultas, exames clínicos e de imagem, sutura e box clínico. Mais de 145 mil atendimentos já foram realizados na unidade, nestes 28 meses de funcionamento.
Além do atendimento de urgência e emergência, os médicos credenciados que têm consultório no Hospital Infantil de Campinas, continuam atendendo consultas eletivas normalmente. O hospital fica na Avenida Pará, nº 400, em Campinas. (Com informações: Ipasgo)
VII Simpósio da Unimed Cerrado vai debater mudanças na assistência à saúde
A Ahpaceg apoia e vai participar do evento, que começa nesta quinta-feira
Goiânia vai sediar nos dias 1º e 2 de dezembro um grande simpósio que vai debater novos modelos de atenção à saúde. O evento vai reunir representantes de cooperativas médicas, Secretaria Estadual de Saúde, setor hospitalar privado, Ipasgo, médicos e dirigentes da área da saúde que vão debater mudanças no modelo assistencial brasileiro.
O debate acontecerá durante o VII Simpósio da Unimed Cerrado, que terá como tema central "Desafios da Mudança do Atual Modelo de Atenção à Saúde". Promovido pela Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal), o simpósio vai apresentar experiências já desenvolvidas com sucesso em Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina e em Portugal, Inglaterra e Espanha, países cujos sistemas de saúde são referências internacionais na atenção integral à população.
Experiências internacionais
No primeiro dia, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Daniel Knupp Augusto, vai falar sobre a experiência espanhola em atenção integral à saúde. Atualmente, a Espanha se destaca entre os países europeus por seu sistema nacional de saúde universal regionalizado, com um modelo de atenção primária com equipes multiprofissionais e centros de saúde públicos territorializados, que cobrem 100% da população.
Em seguida, Ricardo Cypreste, especialista clínico da BMJ - editora do British Medical Journal - no Brasil, vai falar sobre o modelo inglês, que inspirou a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e é considerado a maior estrutura de saúde pública do mundo, contando com um serviço de atenção primária responsável pelo atendimento de 99% da população por meio de equipes de atenção primária formadas por médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos e fisioterapeutas.
O professor Henrique Botelho, coordenador nacional para reforma do serviço nacional de saúde na área dos cuidados de saúde primários do Ministério da Saúde de Portugal, abordará a experiência portuguesa. Em Portugal, o acompanhamento na saúde pública é feito por um médico de família, que fica responsável pelo encaminhamento de pacientes a especialistas.
As experiências brasileiras também serão abordadas no simpósio realizado pela Unimed Cerrado desde 2008 e que acontecerá na sede da Sicoob UniCentro Brasileira - Av.T-8, número 109, Setor Marista. Além dos debates, serão realizados cursos e oficinas técnicas que vão abordar temas como a Venda Online de Plano de Saúde, recém-regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Clique Aqui e confira a programação completa
FGV e Ahpaceg oferecem bolsa para MBA Executivo em Gestão de Saúde
A FGV, em parceria com a Ahpaceg, está disponibilizando uma bolsa de estudos para o MBA Executivo em Gestão de Saúde, que terá início nesta sexta-feira, 25.
A bolsa está disponível para associados com curso superior e os interessados devem entrar em contato com a FGV até amanhã pela manhã e falar com Amanda Reis - Gerente de Negócios Goiânia – Anápolis – Rio Verde / EMPZ Educação – FGV Management: (62) 3931-4444 / Ramal 4444 ou O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
Associado em Foco - HSN cria grupo de apoio a gestantes de Catalão
Para muitas mulheres, a gravidez é um período cercado por várias dúvidas e receios diante das mudanças no corpo e da chegada do bebê. E para enfrentar essa fase com tranquilidade e segurança, estar bem informada e bem orientada é fundamental. Pensando neste bem-estar da comunidade, o Hospital São Nicolau (HSN), de Catalão, criou um grupo de apoio às futuras mamães.
Batizado de Roda de Gestantes, o grupo é aberto à participação de toda a sociedade e se reúne a cada 20 dias. Podem participar gestantes do 1° ao 3° mês de gestação, acompanhantes, familiares e cuidadores de recém-nascidos. Durante os encontros, uma equipe multidisciplinar, formada por enfermeira, fisioterapeuta e psicóloga, e que conta também com o apoio de uma médica pediatra e de uma ginecologista, acolhe, orienta e possibilita a troca de informações entre as gestantes, tudo visando o bem-estar das mamães e de seus bebês.
O próximo encontro será dia 30 de novembro, às 18h30m, e vai abordar o tema “Cuidados com o Recém-nascido e Apoio Familiar à Gestante”. Os encontros acontecem na sala de reuniões do hospital e as interessadas em participar podem entrar em contato com a enfermeira Jessica Brandão pelo telefone (64) 3442-9342 para confirmar presença.