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emergencia hospitalEm relação à notícia divulgada pelo Procon Goiás sobre a constatação de cobrança para utilização de ar-condicionado e aparelho de televisão durante o período de internação em hospitais goianos, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) esclarece que, em 4 de novembro de 2016, atendendo a uma solicitação da Associação, foi realizada uma reunião com o Procon Goiás e as assessorias jurídicas da Unimed e Ipasgo, os dois maiores compradores de serviços de saúde em Goiás. O objetivo da reunião proposta pela Ahpaceg era dirimir os conflitos consumeristas em relação a notificações dos hospitais referente a supostas cobranças de taxas por utilização de equipamentos.

A Assessoria Jurídica da Ahpaceg explica que isso ocorre porque os usuários contratam com as operadoras de saúde apartamentos tipo “standart”, que são acomodações apenas com banheiro privativo e telefone, e depois, ao realizarem a internação nos hospitais conveniados, optam por apartamentos superiores que contam com outros equipamentos, não previstos em contrato.

A orientação da Ahpaceg aos seus associados é que é legítima a possibilidade de o usuário do plano de saúde escolher uma acomodação superior, assim como é legal e justa a cobrança dos hospitais pela diferença da acomodação.

A associação orienta, ainda, que o hospital deve informar ao usuário do plano de saúde a modalidade do quarto a ele assegurado contratualmente pela operadora, dando-lhe a opção, caso queira, de usufruir de outros benefícios, dentre eles o ar-condicionado e/ou a televisão, com a contratação de acomodação superior, sem qualquer tipo de induzimento.

Quinta, 22 Dezembro 2016 11:24

Bom Natal e Feliz 2017!

NATAL 2016 AHPACEG 1

 

Neste Natal e em todos os dias de 2017, aproveite bem cada minuto deste grande presente que é a Vida!

Bom Natal e Feliz Ano Novo!

PLENARIA URGENCIA 16 12 16 3A Ahpaceg vai integrar o comitê de gestão que vai debater e buscar soluções para a grave crise que afeta o atendimento de urgência e emergência em Goiânia. O comitê será coordenado pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal e formado ainda por gestores da saúde no Estado, na capital e nos municípios do entorno de Goiânia e por representantes dos hospitais públicos.

A criação do comitê foi aprovada na plenária temática realizada no Cremego, no dia 15 de dezembro, para debater a situação do atendimento de urgência e emergência em Goiânia. A reunião contou com a participação de conselheiros e diretores do Conselho, médicos, representantes do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira  (Hugol), Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Hospital Materno Infantil (HMI), Hospital e Maternidade Dona Íris, Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), Maternidade Nascer Cidadão, Secretaria Estadual de Saúde (SES) e o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.

Em todos os depoimentos dos médicos e dos representantes das unidades públicas estaduais e municipais ficou evidente a crise no atendimento de urgência e emergência na capital. Superlotação das unidades, sobrecarga dos profissionais, dificuldades de encaminhamento de pacientes para unidades especializadas ou mais adequadas às necessidades destes pacientes e escassez de materiais e medicamentos foram as queixas mais citadas e que evidenciam a gravidade da situação atual da urgência e emergência na rede pública de Goiânia.

A criação de uma rede de atendimento, envolvendo as esferas estadual, municipal, as Organizações Sociais gestoras de hospitais do Estado e a rede privada foi uma das sugestões apresentadas para a solução do problema, que pode se agravar com a chegada das festas de fim de ano, quando tradicionalmente há um aumento na demanda e uma redução das equipes de atendimento com as férias dos trabalhadores.

Para o presidente da Ahpaceg, o problema é grave e a reestruturação da rede de atendimento pode levar tempo, pois demanda recursos e, no caso da rede privada, capacidade de negociação com os hospitais, que atualmente não têm condições de manter o atendimento pelo Sistema Único de Saúde com os valores pagos. Para Haikal Helou, não haverá uma solução rápida, mas o início do debate já é um avanço.

A resolução foi elaborada pelo Cremego a partir de uma solicitação da Ahpaceg e traz maior segurança aos pacientes e aos médicos e hospitais que atuam de forma ética

 

medic 563423 1280O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) editou a Resolução número 98/2016, que estabelece critérios norteadores da relação entre médicos e as indústrias de órteses, próteses, materiais especiais e medicamentos. Publicada no Diário Oficial do Estado no dia 16 de dezembro e já em vigor, a nova resolução foi editada após uma solicitação da Ahpaceg apresentada à presidência do Cremego com o objetivo de dar maior transparência à relação entre médicos e a indústria farmacêutica e de órteses, próteses e materiais.

A resolução, similar à já editada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, visa coibir falhas nesta relação entre médicos, hospitais e a indústria, que desrespeitem os princípios éticos, bioéticos e as boas práticas do mercado. Ela veda ao médico prescrever medicamentos, órteses, próteses e materiais, bem como utilizar métodos diagnósticos baseados em recompensas, como recebimento de gratificações, pagamentos de inscrições em eventos e viagens ou qualquer outra forma de vantagem. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.

O atual Código de Ética Médica, em seu artigo 68, é claro ao vedar o exercício da medicina “com interação ou dependência de farmácia, indústria farmacêutica, óptica ou qualquer organização destinada à fabricação, manipulação, promoção ou comercialização de produtos de prescrição médica, qualquer que seja sua natureza”, mas recentes denúncias envolvendo médicos brasileiros e fabricantes de órteses e próteses mostraram que nem todos vinham atuando de forma ética.

Para o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, a nova resolução pode evitar problemas como os denunciados na Máfia das OPMEs, que levou à prisão de médicos em vários Estados. Ele alerta que a resolução deixa as normas ainda mais claras para os médicos e para os diretores técnicos e clínicos dos hospitais, que passam a ser corresponsáveis pela correta utilização dos materiais.

Haikal Helou explica que a resolução tem total apoio da Ahpaceg e elogia e iniciativa do presidente do Cremego, Aldair Novato Silva, e dos conselheiros que elaboraram e aprovaram o documento, que traz maior segurança aos pacientes que vão se submeter a tratamentos e aos médicos e hospitais que atuam de forma ética.

Confira o texto completo da resolução
 

RESOLUÇÃO CREMEGO Nº 98/2016


“Estabelece critérios norteadores da prescrição de órteses, próteses, materiais especiais e medicamentos.”
 
O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS - CREMEGO, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268 de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº 44.045 de 19 de julho de 1958; e
 
CONSIDERANDO que cabe ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás “zelar e trabalhar por todos os meios a seu alcance, pelo perfeito desempenho ético da medicina e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exerçam legalmente”;
 
CONSIDERANDO o disposto no art. 15 da Lei nº 3.268/57, que estabelece as competências institucionais do CREMEGO;

CONSIDERANDO ser o Conselho Regional de Medicina o órgão supervisor do exercício profissional da medicina no Estado de Goiás, devendo exercer esse mister em prol da comunidade assistida;

CONSIDERANDO a necessidade de ser mantida a reputação da profissão médica perante a sociedade, separando-a de práticas profissionais que não possuem respaldo na comunidade científica;

CONSIDERANDO que o médico deve precaver-se com relação à vinculação e/ou interação com quaisquer estabelecimentos comerciais de natureza não médica, tendo em vista a proibição de troca de vantagens, pecuniárias ou de qualquer outra espécie, entre os mesmos;

CONSIDERANDO que os diretores técnicos e clínicos têm responsabilidade ética, bioética e social sobre a prática médica hospitalar;
CONSIDERANDO que a prática médica está subordinada às normas legais, ao reconhecimento científico e aos princípios éticos e bioéticos;

CONSIDERANDO que as prescrições de medicamentos, órteses, próteses e materiais devem ser determinadas pelos médicos, exclusivamente, de acordo com as credenciais científicas dos produtos e as necessidades clínicas do paciente e, quando houver mais de uma alternativa sobre procedimento terapêutico, a decisão médica deverá ser fundamentada nas diretrizes científicas vigentes e estudos de custo-efetividade;

CONSIDERANDO o previsto no Código de Ética Médica em seus artigos 14, 35, 58, 68 e 69;

CONSIDERANDO o estabelecido nas Resoluções 1614/2001 e CFM 1.956/2010;

CONSIDERANDO que nos termos do inciso II dos Princípios Fundamentais do Código de Ética Médica, o alvo de toda a atenção é a saúde do ser humano, em benefício da qual deverá agir com o máximo de zelo e o melhor de sua capacidade profissional; e

CONSIDERANDO, finalmente, o decidido na Sessão Plenária do Cremego do dia 17 de novembro de 2016;

RESOLVE:

Artigo 1º. É vedado ao médico prescrever medicamentos, órteses, próteses e materiais, bem como utilizar métodos diagnósticos, baseados em recompensas, como recebimento de gratificações, ou pagamentos de inscrições em eventos e viagens, bem como qualquer outra forma de vantagem.

Parágrafo único. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.

Artigo 2º. O médico referência em sua área de atuação, contratado na condição de consultor ou divulgador (speaker) ou a serviço de empresa farmacêutica, de órteses, próteses, de materiais especiais ou medicamentos, deverá informar por escrito ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás o tempo em que atuará nessa condição, bem como o nome da (s) empresa(s) em que prestará serviço.

Parágrafo único. Sempre que convidado para ministrar palestra, o médico deverá explicitar quem está patrocinando essa atividade, declarando expressamente o conflito de interesse quando houver, principalmente quando estiver abordando a eficácia terapêutica ou diagnóstica de produto ou medicamento.

Artigo 3º. É vedado ao médico, nos procedimentos que envolverem a colocação ou troca de órteses, próteses e materiais, permitir a entrada na sala cirúrgica de representantes das empresas, exceto quando em função exclusivamente técnica e sem acesso ao campo cirúrgico.

Parágrafo único. Respondem solidariamente pelo cumprimento desta norma os diretores técnicos e clínicos da instituição.

Artigo 4º. Os diretores técnicos e clínicos dos hospitais são solidariamente responsáveis quanto à normatização dos fluxos da correta utilização das órteses, próteses, materiais, medicamentos e métodos diagnósticos, no âmbito das instituições, cabendo a eles a regulação dentro de cada unidade nos termos da presente norma.

Art. 5º Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Goiânia, 17 de novembro de 2016.

​Dr. Aldair Novato Silva - Presidente

Dr. Fernando Paceli Neves de Siqueira - 1º Secretário do Cremego

Publicada em 16 de dezembro de 2016 – Diário Oficial/GO Nº 22.468, página 19

FOTO REUNIÃO COMISSÃO SEGURANÇA EM CIRURGIA PLÁSTICA 16 12 16

Haroldo de Oliveira Torres (esq), Haikal Helou, Marcelo Prado, Luiz Humberto Garcia de Souza e Paulo Gonçalves Júnior

 

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, integra a comissão criada para ampliar o debate e definir ações para melhorar a segurança em cirurgia plástica no Estado. Formada também por membros da Câmara Técnica de Cirurgia Plástica e Câmara Técnica de Anestesiologia do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e representantes da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (Aheg), grupos de anestesia, cirurgiões plásticos e anestesiologistas, a comissão reuniu-se na sexta-feira, 16 de dezembro.

Também participaram da reunião na sede do Cremego, o conselheiro e anestesiologista Haroldo de Oliveira Torres, o presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO), Luiz Humberto Garcia de Souza, e o presidente eleito da Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás (Saego), Heber Penna.

Durante cerca de quatro horas, eles debateram como melhorar a segurança em cirurgia plástica, intensificando um trabalho que já vem sendo feito pela Câmara Técnica de Cirurgia Plástica. A criação da comissão foi aprovada na sessão plenária temática realizada pelo Conselho no dia 30 de novembro para debater essa segurança.

A plenária contou com a participação da diretoria e conselheiros do Cremego, do presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) nacional, Luciano Chaves; da diretoria da SBCP-GO; Sociedade de Anestesiologia do Estado de Goiás (Saego) e diretoria de grupos de anestesia; cirurgiões plásticos; anestesiologistas e representantes do setor hospitalar. O presidente da Ahpaceg também participou da plenária.

As decisões da comissão vão subsidiar o Cremego na elaboração de uma resolução sobre segurança em cirurgia plástica com determinações que deverão ser cumpridas por toda a classe médica.

 

Lixo internetA lei e o decreto municipal que tratam da cobrança da coleta, transporte e destinação final do lixo comum produzido por grandes geradores serão revisados ainda em dezembro. A revisão da cobrança aplicada a grandes geradores – aqueles que produzem 200 litros ou mais destes resíduos por dia – foi acordada entre  representantes da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) e do Ministério Público do Estado de Goiás em reunião realizada no dia 9.

Os estabelecimentos interessados podem participar encaminhando suas sugestões para a Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma) até o próximo dia 16, sexta-feira. As propostas apresentadas serão avaliadas e um novo decreto será publicado. O encaminhamento pode ser feito para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

Segundo o diretor de Operações da Comurg, Ailson Alves da Costa, a revisão deve ser concluída ainda em dezembro.

Os hospitais e demais estabelecimentos que se enquadram como grandes geradores de resíduos comuns e ainda não foram notificados pela Comurg sobre a cobrança devem aguardar a revisão da lei e do decreto. Os que já foram notificados precisam se adequar às exigências em vigor desde julho passado, que estabelecem que osgrandes geradores devem contratar empresas especializadas na coleta, transporte e destinação final do lixo ou continuar com os serviços da Comurg mediante o pagamento à companhia. 


Campanha Criança Desaparecida Hospital Infantil de Campinas 25 05 15 5Desde o dia 1º de dezembro, os usuários do Ipasgo de até 12 anos, contam com mais uma opção de pronto-socorro. O Hospital Infantil de Campinas, associado da Ahpaceg, voltou a atender urgências e emergências pediátricas 24 horas pelo instituto.

O hospital conta com dois pediatras por plantão e oferece toda estrutura de atendimento médico hospitalar, com UTI pediátrica e neonatal, bem como um centro cirúrgico e diversos exames de imagens. O hospital está apto a atender casos que necessitam de internação, exames mais detalhados e alguns tipos de cirurgias. O Infantil de Campinas também continua recebendo os pacientes do Pronto Atendimento Pediátrico do Ipasgo, que precisam ser encaminhados para uma unidade hospitalar.

O diretor de assistência ao servidor do Ipasgo, Romeu Sussumu, explica que esta é mais uma opção para os pais que tem filhos usuários do instituto, quando os pequenos necessitam de atendimento emergencial. "Com o pronto-socorro hospitalar, há uma maior agilidade nos casos que necessitarem de procedimento e/ou internações imediatas, beneficiando todos os usuários com menos de 14 anos".


Além do Hospital Infantil de Campinas, o Ipasgo conta, desde de julho de 2014, com um serviço próprio de pronto atendimento em pediatria. O Pronto Atendimento Pediátrico dr. Henrique Santillo, no setor Oeste, em Goiânia, também funciona 24 horas, oferecendo consultas, exames clínicos e de imagem, sutura e box clínico. Mais de 145 mil atendimentos já foram realizados na unidade, nestes 28 meses de funcionamento.


Além do atendimento de urgência e emergência, os médicos credenciados que têm consultório no Hospital Infantil de Campinas, continuam atendendo consultas eletivas normalmente. O hospital fica na Avenida Pará, nº 400, em Campinas. (Com informações: Ipasgo)

A Ahpaceg apoia e vai participar do evento, que começa nesta quinta-feira

 

Goiânia vai sediar nos dias 1º e 2 de dezembro um grande simpósio que vai debater novos modelos de atenção à saúde. O evento vai reunir representantes de cooperativas médicas, Secretaria Estadual de Saúde, setor hospitalar privado, Ipasgo, médicos e dirigentes da área da saúde que vão debater mudanças no modelo assistencial brasileiro.

O debate acontecerá durante o VII Simpósio da Unimed Cerrado, que terá como tema central "Desafios da Mudança do Atual Modelo de Atenção à Saúde". Promovido pela Unimed Cerrado (Federação das Unimeds dos Estados de Goiás e Tocantins e do Distrito Federal), o simpósio vai apresentar experiências já desenvolvidas com sucesso em Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina e em Portugal, Inglaterra e Espanha, países cujos sistemas de saúde são referências internacionais na atenção integral à população.

Experiências internacionais

No primeiro dia, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Daniel Knupp Augusto, vai falar sobre a experiência espanhola em atenção integral à saúde. Atualmente, a Espanha se destaca entre os países europeus por seu sistema nacional de saúde universal regionalizado, com um modelo de atenção primária com equipes multiprofissionais e centros de saúde públicos territorializados, que cobrem 100% da população.

Em seguida, Ricardo Cypreste, especialista clínico da BMJ - editora do British Medical Journal - no Brasil, vai falar sobre o modelo inglês, que inspirou a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e é considerado a maior estrutura de saúde pública do mundo, contando com um serviço de atenção primária responsável pelo atendimento de 99% da população por meio de equipes de atenção primária formadas por médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos e fisioterapeutas.

O professor Henrique Botelho, coordenador nacional para reforma do serviço nacional de saúde na área dos cuidados de saúde primários do Ministério da Saúde de Portugal, abordará a experiência portuguesa. Em Portugal, o acompanhamento na saúde pública é feito por um médico de família, que fica responsável pelo encaminhamento de pacientes a especialistas.

As experiências brasileiras também serão abordadas no simpósio realizado pela Unimed Cerrado desde 2008 e que acontecerá na sede da Sicoob UniCentro Brasileira - Av.T-8, número 109, Setor Marista. Além dos debates, serão realizados cursos e oficinas técnicas que vão abordar temas como a Venda Online de Plano de Saúde, recém-regulamentada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Clique Aqui e confira a programação completa

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A FGV, em parceria com a Ahpaceg, está disponibilizando uma bolsa de estudos para o MBA Executivo em Gestão de Saúde, que terá início nesta sexta-feira, 25.

A bolsa está disponível para associados com curso superior e os interessados devem entrar em contato com a FGV até amanhã pela manhã e falar com Amanda Reis - Gerente de Negócios Goiânia – Anápolis – Rio Verde / EMPZ Educação – FGV Management: (62) 3931-4444 / Ramal 4444 ou O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

RODA DE GESTANTE SÃO NICOLAU NOVEMBRO 2016Para muitas mulheres, a gravidez é um período cercado por várias dúvidas e receios diante das mudanças no corpo e da chegada do bebê. E para enfrentar essa fase com tranquilidade e segurança, estar bem informada e bem orientada é fundamental. Pensando neste bem-estar da comunidade, o Hospital São Nicolau (HSN), de Catalão, criou um grupo de apoio às futuras mamães.

Batizado de Roda de Gestantes, o grupo é aberto à participação de toda a sociedade e se reúne a cada 20 dias. Podem participar gestantes do 1° ao 3° mês de gestação, acompanhantes, familiares e cuidadores de recém-nascidos. Durante os encontros, uma equipe multidisciplinar, formada por enfermeira, fisioterapeuta e psicóloga, e que conta também com o apoio de uma médica pediatra e de uma ginecologista, acolhe, orienta e possibilita a troca de informações entre as gestantes, tudo visando o bem-estar das mamães e de seus bebês.

RODA DE GESTANTE SÃO NICOLAU NOVEMBRO 2016 2O próximo encontro será dia 30 de novembro, às 18h30m, e vai abordar o tema “Cuidados com o Recém-nascido e Apoio Familiar à Gestante”. Os encontros acontecem na sala de reuniões do hospital e as interessadas em participar podem entrar em contato com a enfermeira Jessica Brandão pelo telefone (64) 3442-9342 para confirmar presença.