Segunda, 15 Janeiro 2018 13:15

Bem-estar: Cuidados com a pele exposta ao sol

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EXPOE SOL 15 01 18Nesta época do ano, é preciso redobrar os cuidados com a exposição da pele ao sol como forma de prevenir queimaduras e outras complicações decorrentes delas. A luz do sol emite radiação ultravioleta que no organismo pode provocar pintas, sardas, manchas e até mesmo tumores, além de acelerar o processo de envelhecimento.

O uso correto do protetor solar - que deve fazer parte da rotina de todos e ser adotado mesmo em meses com baixa incidência de sol – ajuda a prevenir os efeitos negativos desta exposição.

Outra forma de prevenir problemas de pele provocados pelo sol é evitar a exposição entre 10 horas da manhã e 16 horas da tarde e optar sempre, além do filtro, pelo uso de acessórios, como chapéus e óculos escuros.

 

Confira as dicas e aproveite o sol com segurança:

Use o filtro solar indicado para o seu tipo de pele e reaplique o produto sempre que tiver contato com a água, excesso de transpiração ou a cada 2 horas de exposição

O protetor solar deve ser aplicado cerca de 30 minutos antes da exposição, em todo o corpo, incluindo mãos, orelhas, nuca e pés

Gestantes devem aumentar os cuidados, pois o sol pode causar melasmas, que são manchas marrons que aparecem no rosto e nem sempre desaparecem com tratamento

Pessoas com pele muito clara também devem ter a atenção redobrada e reaplicar o filtro solar várias vezes ao dia

Crianças com menos de seis meses de vida não podem usar filtro solar e devem evitar exposição excessiva ao sol. Caso aconteça, é preciso observar o período antes das 10 horas e após as 16 horas e, sempre que possível, protegidas pela sombra ou por roupas

Cuide da pele e também da hidratação do corpo, ingerindo muita água e sucos.

 

Fontes: Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Dermatologia|Foto:Freepik

Quarta, 03 Janeiro 2018 18:46

Critérios para o ingresso de novos associados

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Para 2018, diante da grande procura por parte de hospitais de todo o Estado interessados em se associar, a Ahpaceg definiu novas regras para esse ingresso. São normas transparentes, justas e que seguem o estatuto da Associação. Confira:

A solicitação de ingresso deve ser feita diretamente na Ahpaceg

O hospital interessado deve preencher um formulário, citando/comprovando o cumprimento de requisitos definidos no estatuto da Associação para a entrada de associados

REQUISITOS GERAIS NECESSÁRIOS PARA NÍVEL DE RESOLUTIVIDADE AHPACEG:

Pronto-socorro 24 horas

Mínimo de 40 leitos

Serviço de Diagnóstico e Terapêutica 24 horas (ressonância, tomografia, raio x, ultrassonografia e hemodinâmica). Ter, no mínimo, três destes serviços

Hemodinâmica  – Padrão mínimo necessário

Unidade de Terapia Intensiva: mínimo de 10 leitos

Centro Cirúrgico: mínimo de 04 salas

Laboratório de Análises Clínicas 24 horas

Gerador que atenda às áreas de atividade fim (CC, UTI, e PS)

Farmacêutico e Nutricionista contratados com carga horária mínima de 06h/dia

Mínimo de 04 (quatro) especialidades médicas

 

O interessado também deve apresentar duas cartas de recomendação assinadas por hospitais já associados, preferencialmente de sua mesma especialidade

A solicitação será avaliada por uma comissão formada por sócios da Ahpaceg

A inscrição e o preenchimento dos requisitos não são garantia de ingresso na Associação

Para mais informações e a solicitação de ingresso, o hospital deve entrar em contato com a Ahpaceg pelo telefone (62) 3088 5800 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

BIOPSIA FREEPIK 18 07 17Entrou em vigor nesta terça-feira, a nova cobertura mínima obrigatória dos planos de saúde estabelecida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A Resolução Normativa com a atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde incluiu 18 novos procedimentos – entre exames, terapias e cirurgias que atendem diferentes especialidades – e ampliou a cobertura para outros sete procedimentos, incluindo medicamentos orais contra o câncer. Pela primeira vez, foi incorporado um medicamento para tratamento da esclerose múltipla.

O Rol é obrigatório para todos os planos de saúde contratados a partir da entrada em vigor da Lei nº 9.656/98, os chamados planos novos, ou aqueles que foram adaptados à lei. A lista de procedimentos é atualizada a cada dois anos para garantir o acesso ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das doenças através de técnicas que possibilitem o melhor resultado em saúde, sempre obedecendo a critérios científicos comprovados de segurança, eficiência e efetividade. Leia mais.

(Fonte: ANS)

AHPACEG

 

Neste Natal, renove suas esperanças

e em 2018 faça de cada dia o mais especial da sua vida.

Feliz Natal e um Ano Novo de muita saúde e realizações!

Ahpaceg

HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA BARBARACom grande satisfação, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) informa que o Hospital e Maternidade Santa Bárbara, de Goiânia, passa a fazer parte de seu quadro de associados. Com a aprovação do ingresso do Santa Bárbara, a Ahpaceg passa a representar 20 hospitais goianos, que são referências sólidas nas áreas de cardiologia, ginecologia e obstetrícia, neurologia, pediatria, ortopedia e outras especialidades médicas.

O grupo de associados da Ahpaceg, do qual a Associação é a única e legítima representante em negociações coletivas com operadoras de planos de saúde, congrega hospitais que comungam do ideal de oferecer à sociedade uma assistência hospitalar com qualidade, segurança e resolutividade.

Confira a relação dos hospitais associados da Ahpaceg

 

Goiânia: Hospital Amparo, Hospital do Coração, Hospital do Coração Anis Rassi, Hospital da Criança, Hospital de Acidentados, Hospital Infantil de Campinas, Hospital e Maternidade Jardim América, Hospital Ortopédico de Goiânia, Hospital Samaritano de Goiânia, Hospital e Maternidade Santa Bárbara, Hospital Santa Helena, Hospital São Francisco de Assis, Instituto de Neurologia de Goiânia, Instituto Ortopédico de Goiânia e Maternidade Ela

Aparecida de Goiânia: Hospital Santa Mônica

Anápolis: Hospital Evangélico Goiano

Catalão: Hospitais Nasr Faiad e Hospital São Nicolau

Rio Verde: Hospital Santa Terezinha

 

Saiba mais sobre nosso novo associado...

Fundado em 1999 com 23 leitos e área de 1.226m2. Após terceira ampliação, em 2013, o hospital conta hoje com 96 leitos, sendo 11 leitos de UTI adulto e 11 leitos de UTI neonatal, e área total de 5.600m2.

Endereço

Rua Santa Efigênia, 343, Jardim Planalto, Goiânia (GO) - Fone: 3287 1281

Serviços

Tomografia computadorizada

Ultrassonografia,

Raio-X

Colonoscopia

Endoscopia

Laboratório

Eletrocardiograma

Ecocardiograma

Videohisteroscopia

Videolaparoscopia

Mamografia

 

Especialidades Médicas

Angiologia

Cardiologia

Cirurgia Geral

Cirúrgia Plástica

Gastroenterologia

Ginecologia e Obstetrícia

Oftalmologia

Pediatria

Urologia

Nutrição

Diretora Técnica - Bárbara Teodoro Vasconcelos Rodrigues CRM/GO 8.806

acomodacoes diferenciadasuiteespOs hospitais privados têm o direito de cobrar dos clientes de planos de saúde pela utilização de aparelhos de ar-condicionado, refrigeração, frigobar, televisão e afins, quando a oferta destes serviços for solicitada pelo paciente e não estiver prevista no contrato firmado entre a operadora e o estabelecimento de saúde.

Essa orientação da Assessoria Jurídica da Ahpaceg é respaldada por decisões judiciais que convalidam a cobrança praticada pelos hospitais tanto pela oferta destes serviços quanto por diferença de acomodação para garantir a internação do paciente em quartos que disponibilizam esses aparelhos. A cobrança só é vedada quando a oferta dos serviços estiver prevista em contrato ou quando o estabelecimento não tiver disponível a acomodação básica contratada pelo paciente.

Por isso, a Assessoria Jurídica da Ahpaceg considera inconstitucional o Projeto de Lei nº 67 de 2017, de autoria do vereador Anderson Sales – Bokão, aprovado no final de novembro em segunda votação pela Câmara dos Vereadores de Goiânia, proibindo a cobrança em separado de utilização de condicionadores de ar, aparelhos de refrigeração, televisão e de conservação de alimentos em hospitais da rede particular. O autor do projeto alega que tal cobrança configura abuso por parte dos hospitais, que estariam recebendo duplamente pelo serviço: do plano de saúde e do paciente.

Para a Assessoria Jurídica da Ahpaceg, o PL, que foi aprovado sem qualquer consulta pública aos estabelecimentos e aos planos de saúde, além de contrariar parecer técnico da Procuradoria Jurídica da Câmara, que considerou que a matéria extrapola a competência do Poder Legislativo Municipal, ainda afronta o direito da iniciativa privada, constitucionalmente garantido como um dos princípios da ordem econômica do Estado Democrático de Direito.

Portanto, quando a oferta destes serviços não estiver prevista em contrato e for disponibilizada meramente para atender a uma solicitação do cliente, a cobrança é legal. A Ahpaceg orienta que os clientes consultem suas operadoras de planos de saúde para verificar a cobertura destes serviços. A consulta deve ser feita, inclusive, antes da contratação do plano.

CUSO ENFERMAGEM 24 E 25 11 17 eventoO Departamento de Educação Continuada da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) ministrou nos dias 24 e 25 de novembro, no auditório do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO), em Goiânia, o curso “Princípios da Prática em Educação Continuada para Enfermagem”. Voltado exclusivamente para enfermeiros, o curso, com carga horária de 15 horas, faz parte das ações do programa de educação continuada da Ahpaceg iniciado há um ano.

Madalena Del Duqui, coordenadora do Departamento de Educação Continuada da Ahpaceg, esclareceu que o objetivo do curso é capacitar os profissionais que atuam em diversas especialidades sobre a aplicação dos princípios básicos para a prática da educação continuada em enfermagem, com vistas a qualificar a assistência prestada ao paciente, à família do paciente e à comunidade. “A  educação continuada é um exercício da profissão, uma competência que deve ser pensada em termos de qualificação da assistência de enfermagem”, pontuou.

A coordenadora ressaltou que a atualização também busca preparar o profissional de saúde para uma demanda de mercado cada vez mais exigente frente às novas legislações em vigência. “Nós buscamos qualificar o profissional para que ele seja multiplicador de conhecimentos para a sua equipe e com isso há um ganho em qualidade na assistência de enfermagem prestada pelo hospital”, acrescentou.

Madalena Del Duqui destacou que esta foi a terceira turma ministrada em 2017 e foram abordados princípios básicos, teóricos e conceituais de educação continuada e as estratégias de identificação das habilidades de cada membro da equipe, proporcionando, assim, o melhor aproveitamento das suas potencialidades no exercício profissional.

Além disso, a coordenadora orientou que os enfermeiros devem elaborar um plano de ensino que contemple um projeto de educação continuada institucionalizado e permanente. “Os reflexos da formação já são percebidos nos hospitais de alta complexidade e hoje já temos dois enfermeiros em cada hospital associado capacitados para serem multiplicadores do processo de educação continuada”, observou.  

Fernanda de Souza, enfermeira do Hospital São Francisco de Assis, disse ser muito importante para o profissional ter acesso ao conhecimento e repassar este aprendizado à equipe de colaboradores para que eles consigam aprimorar o exercício profissional e também atender da melhor forma o paciente. “Tudo que aprendo aqui consigo passar para eles e isso é muito válido, pois todos ganham em qualidade na prestação do serviço de enfermagem”, pontuou.

Segundo ela, em geral, há uma resistência de alguns profissionais em relação ao processo de educação continuada, mas quando os resultados do aprendizado contínuo aparecem se torna mais fácil envolver o colaborador na capacitação, diminuindo a resistência e aumentando o interesse pelo aprendizado.

A enfermeira Dayanne Mendes Lima, da equipe de enfermagem do Hospital Jardim América, observou que a enfermagem é o cuidado aliado ao conhecimento e que o exercício profissional exige uma atualização constante. “A educação continuada melhora a qualidade da assistência de enfermagem de toda equipe com o foco no bem estar do paciente”, completou. 

FORUM 27 11 17Para discutir a realidade do sistema de saúde no Brasil que vem passando por muitas transformações a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e a empresa The1 promoveram na segunda-feira, 27, o Fórum de Gestão em Saúde com o tema "O futuro da saúde está em nossas mãos". O evento aconteceu na Casa Opus Vaca Brava, no Setor Bueno, em Goiânia, e reuniu médicos, gestores de saúde, empresários do segmento e profissionais das áreas hospitalar e de tecnologia.

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, destacou a importância de se debater a gestão em saúde e elencou que apesar de algumas disparidades entre a assistência de saúde prestada nos Estados Brasileiros, Goiânia tem uma medicina de alta qualidade e essa qualidade é traduzida em segurança. “Nossos hospitais estão sendo mais bem geridos, temos comparado dados e buscado melhorias para alcançar um serviço de saúde de melhor qualidade”, ressaltou.

Haikal Helou disse que os temas tratados pelos palestrantes foram muito atuais e cumpriram com o propósito do evento que foi debater a gestão em saúde em todos os seus aspectos. “É importante que nós possamos trazer pessoas com histórias de sucesso, que possam nos inspirar e servir de modelo”, completou.

Christiano Quinan, CEO da The1, afirmou que a gestão em saúde é um tema muito importante para o futuro da saúde, da medicina e do atendimento ao cliente. “O futuro da saúde passa pela gestão”, assinalou. Para o executivo, a parte assistencial já está bem estabelecida e vem se desenvolvendo naturalmente com o avanço da tecnologia aplicada à saúde, enquanto a área de gestão tinha ficado um pouco pra trás nos últimos anos.

Ele acredita que o fórum atingiu o seu objetivo principal. “Precisamos criar um ambiente transparente, medir resultados financeiros com inteligência na gestão de recursos, medir indicadores clínicos, comparar os resultados com outros serviços de referência buscando modelos de protocolos médicos baseados em evidências, e medir a satisfação dos clientes. É necessário dar um passo em direção à gestão da saúde e não somente insistir na Gestão da Doença”, acrescentou Christiano Quinan.

Palestras

“Transformação Digital e a era Cognitiva”

Emerson Bueno, da IBM Brasil, abriu o evento com a palestra “Transformação Digital e a era Cognitiva”. Ele explicou que o mundo passa por um período de transformação digital, com mudanças significativas nos mercados e na forma de pensar e utilizar a tecnologia. “Estima-se que 65% das crianças que hoje estão na pré-escola terão uma profissão que ainda não existe”, comentou.

O palestrante também falou sobre as ferramentas computacionais que podem ser usadas como aporte para as decisões dos profissionais de saúde. Emerson Bueno explicou que já existem ferramentas capazes de tratar os dados de forma inteligente com processamento de linguagem natural. “São informações úteis e que podem servir de consulta para o diagnóstico médico, por exemplo, mas a avaliação e decisão serão sempre do profissional”, disse.

Além disso, ele afirmou que a tecnologia cognitiva permite uma maior interação entre as pessoas e os computadores, de forma que estes possam disponibilizar um volume muito grande de dados úteis em um tempo de resposta muito rápido, reduzindo assim o tempo para pesquisar conteúdos científicos, por exemplo. “Algumas tecnologias já são usadas na área do tratamento de câncer com bons resultados”, pontuou.

“Cuidando de Quem Cuida – Case de Saúde Corporativo do Hospital Sírio Libanês”

Paulo Ishibashi, diretor de Relações com o Mercado do Hospital Sírio Libanês (SP), palestrou sobre o tema “Cuidando de Quem Cuida – Case de Saúde Corporativo do Hospital Sírio-Libanês”, estabelecimento de saúde referência na área de gestão no Brasil. Ele enfatizou os resultados alcançados pelo programa Cuidando de Quem Cuida, que assumiu os cuidados com saúde e bem estar de aproximadamente 12 mil pessoas, incluindo os colaboradores do hospital e seus dependentes. “Se você faz gestão da saúde primária, você irá transformar a população em uma população saudável”, destacou.

O palestrante lembrou que este trabalho foi iniciado em 2013 a partir da formação de um Comitê de Saúde que avaliou as necessidades de atendimento em saúde dos colaboradores do hospital e mapeou a quantidade de pessoas que precisavam desse suporte, incluindo os dependentes de cada colaborador. Paulo Ishibashi disse que o foco inicial foi a prevenção de doenças e a conscientização sobre os cuidados que cada pessoa deve ter com a própria saúde. “Integramos Medicina do Trabalho com a Saúde do Trabalhador promovendo atenção primária e medicina da família”, ressaltou.

O representante do Sírio-Libanês explicou que além do atendimento em saúde o hospital ampliou as ações que promovem o bem-estar do trabalhador, construindo creches para os filhos deles, salas de descanso, promovendo cursos de dança, jogos, ginástica laboral e incluíram um programa de Saúde Mental para garantir o atendimento em psiquiatria para todos.

Paulo Ishibashi informou que os resultados foram surpreendentes, como a redução dos dias de trabalho perdidos e de afastamento para tratamento de saúde, aumento do engajamento das equipes e da satisfação dos trabalhadores. “Como os resultados superaram as nossas expectativas, optamos por levar este programa para outros estabelecimentos de saúde”, acrescentou.

“Modelos de remuneração em saúde”

O sócio e responsável pelo setor de saúde da consultoria KPMG, Daniel Greca, foi o terceiro palestrante do fórum e explanou sobre “Modelos de remuneração em saúde”, tema que vêm sendo cada vez mais discutido entre operadoras de planos e prestadores de serviços de saúde em todo o Brasil. Ele explicou que há uma tendência global de mudanças nos modelos de remuneração para os serviços de saúde com foco no conceito de valor de serviço. “A ideia de se estabelecer a cobrança a partir do conceito de valor busca um equilíbrio entre a qualidade e o custo”, pontuou.

Segundo Daniel Greca, neste novo modelo de planejamento de preços cobrados o paciente percebe o valor da saúde a partir da sua experiência durante o atendimento dentro de um custo adequado. “No Brasil, o modelo em que se recebe pelo serviço prestado não gera valor para quem está na ponta, que é o paciente, que consome o serviço prestado”, observou. O palestrante também disse que um novo paradigma para cálculo de preços em serviços de saúde propõe uma mudança financeira sustentável de forma gradativa, criando modelos mais eficientes e com melhor qualidade assistencial. “Não podemos confundir este modelo de valor com o famoso fazer mais por menos”, acrescentou.

“Case de expansão e crescimento do Sabin”

O encerramento do ciclo de palestras foi feito pela empresária Janete Vaz, co-fundadora do Sabin, um dos maiores grupos de medicina diagnóstica no Brasil. Ela falou sobre o “Case de expansão e crescimento do Sabin”, empresa que registra 30% de crescimento médio por ano e está presente em 21 Estados brasileiros. Ela explicou que um dos pilares adotados para a expansão do Sabin foi colocar as pessoas no centro das estratégias corporativas e focar na inovação. “Temos um grupo de inovação desenvolvendo projetos de forma constante para conseguir acompanhar todas as mudanças do mercado”, assinalou.

Janete Vaz afirmou que a alma da empresa sempre foi a qualidade, a tecnologia, a inovação, a sustentabilidade, a gestão e a emoção. Além disso, destacou a importância do cliente para a tomada de decisões de gestão da empresa. “Nós não existiríamos se não existisse o cliente, por isso a empresa precisa entender o valor do cliente para a organização”, comentou. Ela lembrou que atualmente o Sabin conta com 4 mil colaboradores e faturou no ano de 2016 um montante de R$ 740 milhões, se posicionando entre as 500 maiores empresas do Brasil. “Nosso maior desafio é encantar e reter os clientes todos os dias e nós temos buscado isso”, finalizou. 

CUSO ENFERMAGEM 24 E 25 11 17Estão abertas as inscrições para o curso “Princípios da Prática em Educação Continuada para Enfermagem”, promovido pela Ahpaceg e que será realizado nos dias 24, das 14 às 18 horas, e 25 de novembro, das 8 às 18 horas, no auditório do Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) na Rua 38, nº 645, Setor Marista, em Goiânia.

A formação, que tem carga horária de 15 horas e é destinada a enfermeiros de hospitais associados e não associados, faz parte das ações do programa de educação continuada que vem sendo desenvolvido há um ano pela Ahpaceg, visando a excelência e maior segurança no atendimento aos pacientes.

 

O objetivo do curso é capacitar os enfermeiros para a aplicação dos princípios básicos para a prática da educação continuada em enfermagem, com vistas a qualificar a assistência prestada ao paciente, à família do paciente e à comunidade. A atualização também busca preparar o profissional de saúde para uma demanda de mercado cada vez mais exigente frente às novas legislações em vigência.

 

As inscrições custam 100 reais e podem ser feitas na sede da Ahpaceg - Rua Teresina, 380, salas 1402/1403/1404, Edifício Evidence Office, Setor Alto da Glória, Goiânia. Cada participante receberá durante a realização do curso o material didático de apoio.

 

Mais informações pelo telefone (62) 3088-5800. 

acomodacoes diferenciadasuiteespOs hospitais brasileiros passarão a ser avaliados de acordo com as regras do Manual de Vistoria e Fiscalização da Medicina no Brasil, atualizado pela Resolução nº 2.153/16, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que entrou em vigor em 30 de setembro. Assim como já ocorria em consultórios e Unidades Básicas de Saúde (UBS), o documento contempla, além de hospitais gerais, critérios para comunidades terapêuticas, hospitais psiquiátricos, hemocentros, bancos de leite, centros de tratamentos de queimados, dentre outros. Alguns roteiros já existentes também sofreram alterações.

Na parte destinada aos hospitais, o Manual de Vistoria e Fiscalização divide os estabelecimentos pelo número de leitos (de 50 até 150) e por complexidade (média, alta e média e alta). A norma também pede informações de cada estabelecimento: se é público ou privado; se tem referência para remoção hospitalar; se possui gerador de energia, centros cirúrgicos, laboratórios de análises clínicas e serviços de radiologia, entre outros, assim como se mantém comissões, como a de ética e para controle de infecções, e oferece aos pacientes Unidades de Terapia Intensiva, entre outros pontos.

A vistoria passa a avaliar também se o hospital tem, em número suficiente, carrinhos de emergência com desfibrilador, oxímetro, aspirador de secreção, ressuscitadores manuais e outros itens.

Confira o texto completo da resolução: https://sistemas.cfm.org.br/normas/visualizar/resolucoes/BR/2016/2153

 

(Fonte: CFM)