A Libbs comunica o recolhimento voluntário de lotes específicos do produto FauldmetroÒ, nas concentrações de 1g e 5g, em função de um desvio detectado, que compreende uma descrição equivocada nas embalagens primária (rótulo do frasco) e secundária (cartucho) referente à via de administração.

O FauldmetroÒ 1g e 5g deve ser administrado exclusivamente pelas vias intravenosa, ou intramuscular e não por via intratecal, conforme consta nas embalagens dos seguintes lotes: FauldmetroÒ 1g: 15D0450, 15G0380 e FauldmetroÒ 5g: 15C0246, 15E0519, 15F0102, 15H0154, 15I0324, 15K0488, 15K0490.

A Libbs salienta que este desvio nas embalagens está relacionado apenas às informações contidas no rótulo do frasco e no cartucho e que não afeta a eficácia do produto, reafirma o seu compromisso com a segurança e a qualidade dos seus produtos e se coloca à disposição para mais informações por meio do seu Serviço de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 013 50 44 ou pelo e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.">O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. O horário de atendimento telefônico é das 7h às 20h, de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8h às 18h. 

 

 

 

emergencia-hospitalAté o início da próxima semana, a Câmara Municipal de Goiânia deve promulgar a lei de autoria do vereador Eudes Vigor (PMDB) que obriga a Secretaria Municipal de Saúde a divulgar em seu site, em tempo real, a quantidade de pacientes que aguardam por leitos de UTI (Unidades de Terapia Intensiva) pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em hospitais de Goiânia. Aprovado em setembro de 2015, o projeto tinha sido vetado pelo prefeito Paulo Garcia (PT), mas, em sessão realizada ontem, 1º de março, o veto foi derrubado por pelos vereadores por 19 votos a zero.

Em seu veto, o prefeito alegou que o projeto representa intromissão indevida do Legislativo em atividades próprias do Executivo e que a divulgação desta lista de espera poderá causar “erros de interpretação e especulações equivocadas, que implicariam em possíveis transtornos e até mesmo desgaste à administração pública”.

Para o autor da lei, a divulgação dará maior transparência à regulação das vagas de UTI na capital, com a identificação da quantidade de pacientes na lista de espera, a especialidade de cada caso e o município e estado de origem destes pacientes.

Ao assegurar à população o acesso a essa informação – um direito previsto na Lei Federal Nº 12.527/2011, a Lei da Transparência -, o projeto, segundo o vereador, também contribuirá para fortalecer as ações em defesa do SUS e de mais verbas para a saúde. “Cientes das dificuldades para o encaminhamento de pacientes e da lista de espera, as pessoas terão mais força e condições para reivindicar melhorias e mais recursos para a saúde pública”, diz Eudes Vigor.

 

Confira a nota publicada no jornal O Popular em 28/02/16:

 

Dr. Aristóteles de Paula e Souza: uma grande perda e um exemplo a ser seguido

A morte do médico Aristóteles de Paula e Souza, um dos fundadores do Hospital Santa Helena, deixa uma grande lacuna na medicina e na saúde em Goiás. No dia 25 de fevereiro, perdemos um colega, um homem respeitável e um grande médico, que sempre acreditou na profissão e muito colaborou para o avanço da medicina goiana.

A Ahpaceg une-se ao Hospital Santa Helena, à família e aos amigos do dr. Aristóteles de Paula e Souza neste momento de dor, mas com a certeza que o grande exemplo que ele nos deixa nos dará força para seguir trabalhando em prol da saúde e do setor hospitalar goiano, com o qual ele tanto contribuiu.

Ahpaceg 

 

NOTA PESAR DR ARISTOTELES

COMURGEm entrevista à Rádio CBN, no dia 22 de fevereiro, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, falou sobre a coleta do lixo nos hospitais associados. Clique e ouça a entrevista

A partir desta segunda-feira (22), a prefeitura de Goiânia começa a cobrar pelo serviço de coleta do lixo hospitalar. Sobre o assunto, Luiz Geraldo entrevistou o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, Haikal Helou. Ele também falou sobre a falta de repasses para cirurgias eletivas.

 

O assunto também foi abordado em entrevista à Rádio 730, no dia 19 de fevereiro. Confira a matéria:

 

 

Comurg passa a cobrar para recolher lixo de hospitais particulares

 

A partir da próxima segunda-feira (22), a Comurg vai cobrar para coletar e tratar o lixo hospitalar dos hospitais particulares de Goiânia.

De acordo com a assessoria da empresa pública, o valor cobrado será de R$ 3,51 por quilo de lixo.

O presidente da Comurg, Edilberto Dias, explica que a cobrança passará a ser feita porque a prefeitura não tem mais condições de arcar com um serviço que é caro. "Este lixo precisa ser recolhido sem o contato humano. Depois é levado para Brasília, onde uma empresa faz a esterilização, depois volta para Goiânia para ser acomodado no nosso aterro," explica.

O presidente da Associação de Hospitais de Alta Complexidade, Haikal Helou, considera injusta a cobrança. "Nossos impostos arcam com este trabalho," justifica.

Helou conta que a associação já contratou uma empresa privada para recolher o lixo. Ele não quis revelar os valores, mas garante que é inferior ao preço cobrado pela prefeitura de Goiânia.

O presidente da Comurg disse o lixo segue sendo recolhido normalmente nos hospitais públicos. Ele também conta que em breve grandes geradores de lixo, com shoppings e supermercados, também precisarão pagar pelo serviço de coleta.

medical-563427 1280A partir de hoje (18/02), doenças decorrentes do vírus da zika fazem parte da lista nacional de notificação compulsória e devem ser comunicadas às autoridades de saúde pelos médicos ou outros profissionais de saúde dos serviços públicos e privados de todo o País. A notificação compulsória abrange os casos de doença aguda pelo vírus da zika, doença aguda pelo vírus da zika em gestante e óbito com suspeita de doença pelo vírus da zika, sendo que esses dois últimos devem ser comunicados imediatamente.

A inclusão dos casos de zika na lista de doenças e agravos de notificação compulsória, da qual já fazem parte a dengue e febre chikungunya - também transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti - e mais de 40 outras doenças,  foi determinada pelo Ministério da Saúde por meio da Portaria número 204, de 17 de fevereiro de 2016, publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União (clique aqui e confira). 

De acordo com a portaria, a notificação compulsória semanal será feita à Secretaria de Saúde do Município do local de atendimento do paciente com suspeita ou confirmação de doença ou agravo de notificação compulsória. Nos próximos três meses, a Secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde publicará normas técnicas complementares relativas aos fluxos, prazos, instrumentos, definições de casos suspeitos e confirmados, funcionamento dos sistemas de informação em saúde e demais diretrizes técnicas para o cumprimento e operacionalização das regras previstas na portaria.

O combate ao mosquito Aedes aegypti depende da colaboração de todos. Saiba como eliminar os criadouros, evitando focos de água parada em sua casa, no trabalho, na vizinhança. Faça a sua parte e, no próximo sábado, 13, participe do grande mutirão nacional contra o Aedes aegypti.
 
Para saber mais sobre medidas preventivas e doenças transmitidas pelo mosquito, acesse http://combateaedes.saude.gov.br/
 
E confira aqui algumas dicas simples para evitar a proliferação do inseto:
 
viagem-casa


Unimed Goiânia LogoOs hospitais da Ahpaceg já estão recebendo mais pelo atendimento ambulatorial prestado a usuários da Unimed Goiânia em seus prontos-socorros. A forma de pagamento, antes feita por hora, também mudou. O reajuste e essa mudança, que vêm sendo aplicados desde outubro passado, foram definidos em negociação entre a cooperativa e a Associação e substituiu a taxa do box/hora por uma taxa única.

Assim, os hospitais que antes recebiam R$ 7,04 por hora de atendimento passaram a receber uma taxa no valor de R$ 80,00 para a cobertura de até seis horas de assistência no pronto-socorro, quando houver necessidade de que o paciente permaneça em observação com o uso de materiais e medicamentos.

A negociação foi considerada positiva pela Associação, que viu na mudança do modelo de remuneração uma forma de reconhecimento da importância da resolutividade e da complexidade dos atendimentos feitos pelos hospitais associados. “A negociação foi boa e vai melhorar o atendimento nos prontos-socorros, beneficiando os médicos e, principalmente, os usuários da Unimed Goiânia”, disse Haikal Helou, presidente da Ahpaceg.

Houve também reajustes nas taxas de hemodinâmica pagas pela Unimed Goiânia. A Ahpaceg entende que a boa remuneração dos serviços prestados pelos hospitais é primordial para garantir condições adequadas de trabalho ao corpo clínico e a qualidade e a segurança do atendimento aos pacientes. Por isso, a Associação mantém um canal permanente de negociação com os compradores de serviços de saúde. 

(31/01/16)

 

RÁDIO CBN/GOIÂNIA

Lei que trata da obrigatoriedade de implantação de leitos de UTI entra em vigor

Em entrevista à Rádio CBN, o presidente da Ahpaceg falou sobre a lei que trata da obrigatoriedade de implantação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) na rede hospitalar no município de Goiânia. O projeto atinge os estabelecimentos já existentes e os que ainda vierem a ser
construídos.
http://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia-1.213644/lei-que-trata-da-obrigatoriedade-de-implanta%C3%A7%C3%A3o-de-leitos-de-uti-entra-em-vigor-1.1030553 (30/01/16)

 

SAÚDE BUSINESS

 

É promulgada lei que obriga a implantação de UTIs em hospitais de Goiânia

 

A Lei n° 9.733, de 4 de janeiro de 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) na rede hospitalar no município de Goiânia e dá outras providências, foi promulgada no dia 12 de janeiro de 2016. A promulgação foi publicada na página 2 da edição número 6.243 do Diário Oficial do Município.

O projeto atinge os estabelecimentos já existentes e os que ainda vierem a ser construídos. Hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, oftalmológicos e os que prestam apenas atendimento ambulatorial estão isentos da exigência, mas ficam obrigados a manter retaguarda com UTIs e ambulâncias.

Desde que o projeto começou a ser discutido na Câmara Municipal, há cerca de dois anos, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) manifestou apoio à proposta. O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, ressalta a importância da nova lei. “A Ahpaceg apoia esse projeto e defende que a exigência seja ampliada para todo o Estado, pois ter leitos de UTI é um dos requisitos fundamentais para que uma unidade de saúde possa ser considerada hospital”, disse.

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O HOJE

Apresentação2

 

 Apresentação1

 

 

Assessoria de Comunicação (30/01/16)

 

 

A maioria dos hospitais goianienses associados da Ahpaceg já assumiu a gestão de seus Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde (RSSS), cumprindo o que determina a Lei nº 9.522, de 29 de dezembro de 2014, que transfere para o gerador a responsabilidade pela coleta, transporte e destinação final do lixo químico e infectante proveniente dos serviços de saúde.

 

A coleta dos resíduos nestes estabelecimentos, antes feita pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), agora está a cargo da Indcom Ambiental. Além dos associados instalados em Goiânia, a Indcom também vai atender hospitais de Aparecida de Goiânia, Anápolis e Catalão.

 

O contrato entre a empresa e os hospitais foi firmado por meio da Central de Compras da Ahpaceg, cujo trabalho vem garantindo aos associados menores preços e mais vantagens na contratação de serviços e na aquisição de produtos.

 

 

LEIA TAMBÉM: 

HOSPITAIS ASSOCIADOS VÃO ASSUMIR A GESTÃO DE SEUS RESÍDUOS QUÍMICOS E INFECTANTES

 

 

(Assessoria de Comunicação/Ahpaceg)

LEITO UTIA Lei n° 9.733, de 4 de janeiro de 2016, que dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) na rede hospitalar no município de Goiânia e dá outras providências, foi promulgada no dia 12 de janeiro de 2016. A promulgação foi publicada na página 2 da edição número 6.243 do Diário Oficial do Município (clique aqui e confira).

 

Fruto de um projeto de autoria do vereador Eudes Vigor (PMDB), a lei, aprovada por unanimidade pela Câmara Municipal em 14 de outubro de 2015, tinha sido vetada pelo prefeito Paulo Garcia (PT). Mas, no dia 9 de dezembro, os vereadores derrubaram o veto, garantindo a exigência da existência de UTIs nos hospitais públicos e privados da capital.

 

O projeto atinge os estabelecimentos já existentes e os que ainda vierem a ser construídos. Hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, oftalmológicos e os que prestam apenas atendimento ambulatorial estão isentos da exigência, mas ficam obrigados a manter retaguarda com UTIs e ambulâncias.

 

Desde que o projeto começou a ser discutido na Câmara Municipal, há cerca de dois anos, a Ahpaceg manifestou apoio à proposta. Em artigo publicado no jornal O Popular, em 1º de dezembro passado, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, ressaltou a importância da nova lei. “A Ahpaceg apoia esse projeto e defende que a exigência seja ampliada para todo o Estado, pois ter leitos de UTI é um dos requisitos fundamentais para que uma unidade de saúde possa ser considerada hospital”, disse.

 

Vereador vai cobrar o cumprimento da lei

 

EudesAutor da lei, o vereador Eudes Vigor (foto) disse que vai trabalhar intensamente para que a exigência da implantação de UTIs em hospitais seja cumprida, pois, segundo ele, essa estrutura é fundamental para a segurança do atendimento prestado aos pacientes da capital e a todos que têm na cidade uma referência na área hospitalar.

 

“É inadmissível que até hoje tenhamos estabelecimentos que se identificam como hospitais e não oferecem essa retaguarda, essa estrutura aos pacientes”, disse, ressaltando que essa situação muitas vezes induz a população a erros. “A pessoa sofre um acidente, um AVC ou outro problema e busca atendimento em uma unidade que acredita ser um hospital, mas que não tem o suporte necessário para atendê-la”, afirmou Eudes Vigor, que considera a lei promulgada como a mais importante até o momento da atual legislatura.

 

Confira o texto da nova lei

 

LEI N° 9.733 DE 04 DE JANEIRO DE 2016.

Dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de leitos de UTI’s – Unidade de Terapia Intensiva na rede hospitalar no Município de Goiânia, e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU PROMULGO A SEGUINTE LEI:

 

Fica estabelecido à obrigatoriedade de implantação de leitos de UTI’s – Unidade de Terapia Intensiva nos hospitais com tratamento clínico médico, cirúrgico e pronto socorro no Município de Goiânia, bem como naqueles que ainda vier a ser construídos.

 

Parágrafo Único. Para efeito desta Lei, UTI – Unidade de Terapia Intensiva caracteriza-se como unidade complexa dotada de sistema de monitorização contínua que admite pacientes potencialmente graves ou com descompensação de um ou mais sistemas orgânicos e que com suporte e tratamento intensivo tenham possibilidade de se recuperar, acompanhado de um profissional médico intensivista habilitado, de um profissional enfermeiro intensivista e com equipamentos mínimos necessários.

 

Art. 2º Ficam excetuados da obrigatoriedade estabelecida no art. 1º desta Lei, os hospitais Oftalmológicos, Psiquiátricos, os que demandam atendimento ambulatorial, bem como os Hospitais dia.

 

§1º Os Hospitais aludidos no caput deste artigo ficam obrigados a manterem retaguarda, formal, com UTI’s – Unidade de Terapia Intensiva e ambulância.

 

Art. 3º As UTI’s – Unidade de Terapia Intensiva deverão ser autorizadas pelo órgão sanitário Municipal competente, o qual libera o funcionamento de estabelecimentos que exerçam atividades sob regime de Vigilância Sanitária.

 

Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

 

GABINETE DA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE

 

GOIÂNIA, aos 04 dias do mês de janeiro de 2016.

 

Ver. Anselmo Pereira

PRESIDENTE

 

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