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Segunda, 04 Novembro 2013 15:07

Bom Natal e Feliz Ano Novo!

Que em 2013, seus melhores sonhos se tornem realidade!

Bom Natal e Feliz Ano Novo

São os votos da Ahpaceg

 

Haikal Helou

Presidente

Segunda, 04 Novembro 2013 14:49

Entrevista – José Vicente Passani

O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg, José Vicente Passani, fala um pouco sobre esse serviço prestado pela Associação aos filiados, ressalta a importância da participação dos hospitais e agradece o apoio da Bionexo.

1) Como surgiu a ideia de criação da Central de Compras da Ahpaceg e quando ela foi criada?

O surgimento se deu quando da criação da Ahpaceg, mas somente agora, com o apoio da Bionexo, foi possível consolidar esse trabalho, que é voltado exclusivamente para os associados da Ahpaceg.

2) Como funciona o sistema de compras?

Os hospitais da Ahpaceg continuam a ter a total liberdade para adquirir os materiais e medicamentos padronizados em cada unidade e, com a utilização da Plataforma Bionexo, é possível consolidar os materiais e medicamentos comuns aos associados.

3) Que avaliação você faz do trabalho desenvolvido até o momento pela Central?

Espetacular, A sinergia possibilitou uma economia aos associados e tem proporcionado a todos um melhor entendimento do mercado fornecedor.

4) Quais as vantagens que a Central de Compras oferece aos associados?

Além da economia nas compras, segurança na entrega, maior qualidade dos produtos, ela oferece a possibilidade da troca de experiências entre os associados, o que tem sido um ponto determinante para o sucesso do nosso trabalho.

5) Qual a importância do uso da Plataforma Bionexo?

É de grande importância. Essa é uma ferramenta de consolidação das informações e agradecemos muito à Bionexo por ter disponibilizado a plataforma e seu pessoal sem qualquer custo para os associados.

6) Quais as metas da Central de Compras da Ahpaceg para 2013?

Buscar novos fornecedores, tanto no mercado interno, quanto no mercado externo, buscar a certificação destes fornecedores e, principalmente, a criação do Manual de Suprimentos (Qualidade e Ética nos Negócios) da Ahpaceg.

O encontro reforçou a parceria e o trabalho comum entre a cooperativa e a Associação em prol da melhoria da assistência à população

No dia 5 de dezembro, diretores e filiados da Ahpaceg reuniram-se com o presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Júnior, e com os diretores da cooperativa, Adriano Alfredo Brocos Auad (Diretoria Médica), Clausmir Zeneti Jacomini (Diretoria do Conselho Técnico), Lueiz Amorim Canêdo (Diretoria de Auditoria Médica) e Pedro Jorge Leite Gayoso de Sousa (Diretoria de Recursos e Serviços Próprios II).

A reunião, realizada na sede da Associação, reforçou a parceria, consolidada ao longo de 2012, entre a cooperativa e os filiados da Ahpaceg e o compromisso em comum entre a operadora e os prestadores de serviços de saúde da busca constante da melhoria do atendimento prestado à população.

"Hoje, enxergamos nos filiados da Ahpaceg não apenas prestadores de serviços, mas parceiros", resumiu Lueiz Amorim Canêdo, ressaltando que a melhoria da qualidade dos serviços, defendida pela Ahpaceg e pela Unimed Goiânia, traz ganhos a todos. "Ganham os usuários, os prestadores e a operadora", disse.

O presidente da Unimed Goiânia lembrou que a melhoria do atendimento é também uma exigência dos usuários e afirmou que os prestadores de serviços que investem nesta qualidade precisam ser reconhecidos. Para ele, esse reconhecimento estimula novos investimentos na assistência e a oferta de serviços de maior qualidade aos usuários.

O vice-presidente da Ahpaceg, Gustavo Rassi, ressaltou que a classificação dos hospitais proposta pela Associação e já em estudo pela Unimed Goiânia vai contribuir para melhorar a resolutividade e a assistência prestada à população e valorizar os estabelecimentos que investem em maior qualidade.
Na reunião, os filiados também reivindicaram a melhoria da remuneração dos serviços prestados. "Precisamos ser vistos como parceiros também na hora da remuneração, pois necessitamos de recursos para investir na assistência", disse Valney Luiz da Rocha. Outros assuntos relacionados à prestação de serviços à Unimed Goiânia, como a necessidade de maior agilidade na liberação de algumas contas, também foram discutidos no encontro, considerado muito positivo pelo presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e pelos filiados.

Para o secretário da Ahpaceg, Orlando Milhomem, a visita de diretores da Unimed Goiânia à Associação marca uma nova fase no relacionamento entre a entidade e as operadoras de planos de saúde. Em 2012, a Ahpaceg intensificou o diálogo com as operadoras, buscando a solução de problemas, a melhoria dos valores pagos e dos contratos firmados com os hospitais filiados.

De acordo com Orlando Milhomem, essa nova (e melhor) fase do relacionamento entre a Ahpaceg e as operadoras deve-se ao amadurecimento da Associação, fruto do trabalho da atual diretoria e das gestões passadas.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 165/2011, que trata do descredenciamento de prestador ou profissional de saúde pelas operadoras de planos de saúde foi rejeitado no dia 28 de novembro pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A matéria havia recebido voto favorável do relator, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Porém, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) apresentou voto em separado pela rejeição da proposta, o qual foi aprovado pela comissão.

No parecer aprovado, apesar de reconhecer que são necessárias regras mais precisas para disciplinar as relações entre operadoras de planos de saúde e os prestadores de serviços, o senador Cyro Miranda explicou que tal regulação é atribuição da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), não necessitando de novo dispositivo legal para disciplinar esta matéria.

O parecer elaborado pelo relator seguiu o mesmo entendimento das assessorias Jurídica e Político-Institucional da Unimed do Brasil, que encaminhou, a pedido, suas ponderações ao presidente da Unimed Goiânia, Sizenando Campos, que por sua vez as enviou ao senador. Rejeitado em comissão terminativa, o projeto será arquivado. (Fonte: Unimed do Brasil)

Segunda, 04 Novembro 2013 14:42

Ahpaceg na Mídia - 04/12/12

DIÁRIO DA MANHÃ

Busca por beleza pode ser fatal

Morte de modelo jataiense alerta para os riscos de realizar cirurgia plástica em unidades sem infraestrutura
Cecília Preda

A busca incansável pela beleza vem levando diversas mulheres a investir em procedimentos cirúrgicos. O objetivo principal da maioria delas é se encaixar em um padrão criado pela mídia, que julga o que é feio e o que é bonito. Mas, o que é realmente ser bonita? Segundo a ditadura da beleza imposta às mulheres, apenas aquelas de cintura fina e seios grandes podem ser classificadas como atraentes. Então, para que sejam aceitas nesse universo, às vezes cruel e impiedoso, mulheres realizam cirurgias para alcançar o corpo perfeito ignorando riscos e não se informando sobre infraestrutura dos hospitais ou sobre o que é necessário para que o procedimento aconteça com segurança.

No último domingo, a busca pela perfeição fez mais uma vítima. A modelo jataiense Louanna Adrielle Castro Silva, de 24 anos, que também era Miss Jataí Turismo 2012, morreu durante procedimento cirúrgico que ela acreditava ser simples. A jovem desejava ter seios maiores e por isso recorreu ao implante de próteses de silicone.

No entanto, o hospital escolhido pelo cirurgião e a moça para realizar a cirurgia, Hospital Buriti, que fica no Parque Amazônia, em Goiânia, não possuía Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Durante o procedimento a jovem sofreu uma parada cardíaca e a falta de UTI foi um dos principais pontos que impossibilitaram que Louanna fosse salva.

A jovem teve de ser transferida para o Hospital Monte Sinai, no Setor Ipiranga, também na Capital. Porém, a modelo sofreu uma nova parada cardíaca e não resistiu. Além da falta de UTI na unidade médica escolhida para que o procedimento fosse realizado, a jovem modelo foi submetida a cirurgia mesmo apresentando um laudo que afirmava que ela possuía arritmia cardíaca. O corpo de Louanna foi velado no domingo, e sepultado no Cemitério São Miguel, em Jataí.

A equipe de reportagem do Diário da Manhã tentou entrar em contado com o médico que realizou a cirurgia, Rogério Morale nas duas clínicas em que o profissional atua. Na Clínica Notre Dame, em Jataí, ninguém atendeu as ligações. Já na Clínica Master de Cirurgia Plástica a secretária informou que o médico retornaria a ligação, no entanto, até o fechamento desta edição Rogério não entrou em contato com o DM.

Um laudo cadavérico e um exame toxicológico já foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML) e ao Instituto de Criminalística. A depender do resultado, o médico poderá ser indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O caso foi registrado no 5º Distrito Policial de Goiânia (DP), mas o inquérito será conduzido pelo 13º DP.

A administração do Hospital Monte Sinai informou que a causa da morte da jovem se justifica porque ela era usuária de drogas e por esse motivo teria sofrido as paradas cardíacas. Já o Hospital Buriti informou que não irá se pronunciar sobre o caso.

Segurança

A morte da jovem ganhou grande repercussão na mídia e nas redes sociais. Depois do acontecido a pergunta que fica é: será que realizar esse tipo de procedimento é realmente seguro? Vale a pena arriscar a própria vida em busca de um padrão de beleza que está distante da realidade da maioria das brasileiras?

O presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou alerta sobre a importância da escolha do hospital no qual o procedimento será realizado. Segundo ele, a morte de pacientes em estabelecimentos de serviços de saúde que funcionam como hospitais, mas sem a estrutura exigida de serviços hospitalares, vem se repetindo com frequência em Goiás.

"É uma tragédia anunciada que tem de parar", declara o presidente da Ahpaceg. De acordo com Helou, atualmente, existem 130 instituições que se apresentam como hospitais, mas muitas nada mais são que casas adaptadas. "Existem estabelecimentos com alguns consultórios, uma sala de procedimentos, de quatro a oito leitos que se classificam como hospitais. Essas unidades não são hospitais", declara o presidente.

Por isso, Haikal esclarece que as pessoas que desejam realizar cirurgia plástica busquem se informar se o hospital possui requisitos mínimos, como: ter uma equipe de médicos plantonistas, serviço de laboratório e exames radiológicos 24 horas; Centro de Terapia Intensiva; possuir gerador alternativo de energia; comissões de Controle de Infecção Hospitalar, Óbitos, Prontuários, Controle de Qualidade funcionando efetivamente; e equipamentos do centro cirúrgico compatíveis com as cirurgias propostas. "O usuário é o grande responsável pelo tratamento que recebe e deve exigir segurança e qualidade do seu médico e do seu hospital", orienta.

Para garantir que os requisitos mínimos sejam obrigatórios, a Ahpaceg apresentou uma proposta às principais operadoras de planos de saúde, ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e ao Serviço de Proteção ao consumidor (Procon). A associação alega que vem lutando para buscar apoio de entidades para chamar a atenção da sociedade sobre a importância da escolha de um bom hospital.

Outro quesito importante é ficar atento ao preço do implante. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), é obvio que o fator pesa na hora da escolha, mas é importante ressaltar que o barato pode sair caro. Um implante de próteses de silicone mamárias custa aproximadamente R$ 6 mil, por isso deve-se desconfiar de valores que estão muito abaixo da média cobrada pelos profissionais.

Tipos de prótese

Outro ponto importante a ser analisado antes da cirurgia é o tipo de prótese que o cirurgião trabalha. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) esclarece em seu portal na internet que a escolha do tipo de prótese de silicone ideal para cada paciente é uma decisão tão importante quanto a escolha do tamanho, pois o perfil será o responsável pelo formato das novas mamas. A entidade ainda destaca que é fundamental que a pessoa peça o comprovante de que a prótese para saber se ela é ou não aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Existem atualmente no mercado de próteses cinco tipos de perfis. O baixo tem uma base mais larga e é indicada quando se deseja uma maior projeção do colo e pouca para a frente. Já o moderado é a base pouco larga e projeção mais baixa, ela é usada para preenchimento moderado do colo mamário e pouca projeção para a frente.

Já o perfil alto possui uma base menor e a projeção é mais alta. Este tipo é usado para projetar os seios para a frente sem tanta necessidade de preenchimento. O superalto tem a base ainda menor e de maior projeção para quando se deseja preencher bem o colo. O último é o anatômico. Este perfil tem um formato de gota e é indicado para mulheres que querem um aumento de forma e contorno proporcional.

Além do perfil da prótese ainda existe os tipos de superfícies das próteses mamárias. Os mais utilizados são o implante texturizado que possui uma superfície com microrrugosidades. Já o implante poliuretano possui sua superfície revestida com uma espuma de poliuretano. Ela é mais sensível à palpação e possui maiores chances de dobras.

Mais entrevistas - A importância da escolha de um hospital que ofereça maior segurança ao paciente também foi abordada pelo presidente da Ahpaceg em entrevistas ao jornal O Popular e à Rádio 820 e será enfocada hoje em entrevista à Rádio Brasil Central.

Com a participação de profissionais do setor de suprimentos dos hospitais associados, a Ahpaceg promoveu, no dia 27 de novembro, uma reunião, que enfocou o trabalho da Central de Compras da Associação, o uso da plataforma Bionexo e os objetivos e cronograma de ação para a primeira compra conjunta de antibióticos de alto custo. A reunião foi realizada no auditório do Hospital Samaritano, em Goiânia.

O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg, José Vicente Passani, apresentou um histórico da criação da central e falou sobre a atuação e importância deste serviço, que vem proporcionando vantagens aos associados, como uma economia na aquisição de materiais.

A farmacêutica da Central de Compras, Ana Valéria Miranda, abordou a necessidade de planejamento destas aquisições e esclareceu dúvidas sobre o funcionamento da central. Paulo Moreira, da Bionexo - plataforma eletrônica de gestão de compras hospitalares -, falou sobre as planilhas, preços de venda e de compra dos produtos.

Foi solicitado aos participantes que lançassem no portal da Bionexo as informações sobre a demanda de antibióticos em seus hospitais. Para estimular a participação do público, foi oferecido um jantar a quem primeiro concluísse essa tarefa. O ganhador foi Roberto de Paula e Souza, do Hospital Santa Helena.

O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg ressaltou que a participação dos associados nesta reunião e a agilidade no registro das informações foram decisivos para o alinhamento das diretrizes da Associação frente à Bionexo.

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, participou, no dia 26 de novembro, do lançamento do livro "Estudo da História da Radiologia – Sua Presença em Goiás", do escritor Ubirajara Galli. O livro, que retrata um pouco da história da radiologia, o surgimento da especialidade em Goiás e o trabalho dos pioneiros goianos nesta área, foi lançado pelo Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás (Sindimagem) na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego).

O evento reuniu autoridades da área da saúde, presidentes de entidades médicas e um grande número de médicos, alguns deles personagens do livro lançado. Carlos Alberto Ximenes, presidente do Sindimagem, ressalta que a obra traz boas histórias, como o nascimento da radiologia em Goiás, ocorrido em Ipameri com a inauguração da Casa de Saúde Santa Therezinha, em 1928, pelos médicos Antônio Raymundo Gomes da Frota, José Americano do Brasil e Sebastião Rodrigues Vieira.

No livro, o leitor também encontra relatos sobre a importância da radiologia para o desenvolvimento da medicina em Goiás, o uso da tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET CT, histórias de hospitais pioneiros, a chegada do raio-X a Goiânia e a atuação das entidades representativas do setor, como o Sindimagem.

O trabalho de James Fanstone em Anápolis; o pioneirismo de Sylvio Mello e Jurandyr Vasconcellos em Morrinhos; a atuação na capital de Hugo Walter Frota, Samir Helou, José Normanha de Oliveira, Kemil Mahmud Lauar, Aloízio Ramos de Oliveira, entre outros médicos que muito contribuíram e ainda contribuem para o desenvolvimento da medicina em Goiás, também são relatados no livro.

Os interessados em adquirir o livro "Estudo da História da Radiologia – Sua Presença em Goiás" podem entrar em contato com o Sindimagem pelo telefone (62) 3229 20 75. (Com informações: Fehoesg)

* Foto: Carlos Alberto Ximenes, Haikal Helou, Paulo Rassi, Adelvânio Francisco Morato e Adriano Alfredo Brocos Auad

Em 5 e 6 de dezembro, a Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp) promove o Fórum Internacional Horizontes ANAHP, abordando o tema 'Tendências e Perspectivas na Atenção de Urgência e Emergência'. O evento acontecerá no Hotel Unique, em São Paulo (SP) e reunirá os especialistas do setor suplementar de saúde, as principais autoridades da saúde no Brasil, como - Alexandre Padilha, Ministro da Saúde, Helvécio Magalhães, Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Sergio Luiz Côrtes da Silveira, Secretário da Saúde do Estado do Rio de Janeiro (RJ) e Florentino de Araújo Cardoso Filho, Presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), bem como nomes importantes do cenário internacional – Thomas Dolan, Presidente do Conselho e CEO da American College of Healthcare Executives (EUA), Antonio Marttos Jr. e Professor Assistente de Cirurgia e Diretor de Telemedicina do Trauma do Jackson Memorial Hospital da Universidade de Miami (EUA).

Em 2012 a Associação promoveu uma série de seminários sobre as urgências e emergências, com o intuito de entender as particularidades desse problema nas diversas regiões do País. A partir das experiências compartilhadas ao longo do ano e as melhores práticas internacionais do setor, o Fórum Internacional Horizontes ANAHP será o grande catalisador das recomendações da entidade para amenizar os problemas enfrentados hoje nas urgências e emergências das instituições de saúde.

Informações sobre o evento:
Fórum Internacional Horizontes ANAHP: 'Tendências e Perspectivas na Atenção de Urgência e Emergência'
Local: Hotel Unique – São Paulo, SP
Data: 05 e 06 de dezembro
Horário: 8h às 17h30

Inscrições gratuitas. Para mais informações: www.anahp.com.br

Em uma palestra ministrada na Ahpaceg, no dia 21 de novembro, o advogado, mestre e professor de Direito, José Eduardo Barbieri, alertou os associados sobre a responsabilidade civil dos hospitais. Autor do livro "Defesa do Médico – Responsabilidade Civil e a Inversão do Ônus da Prova sob a Óptica da Bioética", Barbieri ressaltou que os hospitais são os primeiros a serem afetados em casos de ações movidas por pacientes insatisfeitos, por exemplo, com a assistência prestada ou com o resultado de procedimentos realizados.

Segundo ele, o paciente, geralmente, não questiona se a responsabilidade é do profissional, da operadora do plano ou do sistema de saúde. "Ele responsabiliza o hospital", alertou, ressaltando que a empresa hospitalar está sujeita a ter seu patrimônio afetado por um pedido de indenização acatado pela justiça.

Barbieri, que é membro da Câmara Técnica de Ética e Bioética do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), observou que muitas ações movidas por usuários de serviços de saúde são decorrentes de falhas na relação médico-paciente. Para reduzir esse problema, o advogado aconselhou os hospitais a investirem continuamente na capacitação de seus trabalhadores, na melhoria da assistência e da humanização da relação com os pacientes.

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, observou que a fiscalização dos serviços de saúde pelos órgãos competentes e a valorização dos que prestam um bom trabalho são metas da Ahpaceg. Em breve, ele deve se reunir com Barbieri, que coordena o Programa de Direitos Humanos da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC), para tratar de uma parceria com o objetivo de informar e conscientizar a sociedade sobre a importância da escolha de hospitais seguros.

O presidente da Fehoesg e do Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás (Sindimagem), Carlos Alberto Ximenes, convida para o lançamento do livro "Estudo da História da Radiologia – Sua Presença em Goiás", do escritor Ubirajara Galli.

O lançamento será hoje, dia 26 de novembro, às 19h30, na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) – Rua T-27, número 148, Setor Bueno (entrada de eventos).

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, vai participar.