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Segunda, 04 Novembro 2013 17:02

Ahpaceg na Mídia - Paralisação Imas

PORTAL RÁDIO 730
Hospitais paralisam atendimentos para plano de saúde IMAS

Os hospitais Lúcio Rebelo (foto), Samaritano, São Francisco, Hospital da Criança, e a Clínica Infantil de Campinas deixarão de atender o plano de saúde dos funcionários municipais, o IMAS. De acordo com o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, a verba recolhida dos usuários ainda não foi repassada.

"Essa paralisação chegou a um estágio que não há mais diálogo, estamos tentando receber desde agosto do ano passado. Houve uma negociação com a atual presidente do IMAS, e ela disse que está tendo dificuldade financeira para arcar com o serviço prestado, porém nós temos pagamentos a fazer e sem uma perspectiva de pagamento nós temos que suspender com o plano que não honra com seus compromissos", explica.

Augusto, vice-presidente do Sindicato dos Condutores do Município de Goiânia e também usuário do plano de saúde tem uma filha com leucemia mielóide crônica e está preocupado com essa situação, já que não entende o porquê desta paralisação estar acontecendo, pois a taxa referente ao pagamento do plano é retirada todo mês em seu contracheque e diz que outros 77 mil funcionários também contribuem.

"O IMAS garante que está tudo bem, mas os médicos dizem que não estão recebendo", ressalta Augusto. O presidente Haikal Helou explica que os tratamentos em andamento ou de urgência não serão interrompidos, apenas os eletivos.

A reportagem da Rádio 730 entrou em contato com a direção do IMAS que relatou em nota que o órgão ainda não foi notificado oficialmente sobre a paralisação dos prestadores de serviço de hospitais da capital. O Instituto acrescenta ainda que tem se movimentado junto às representações desses prestadores para fazer as tratativas, visando solucionar a situação atual.

* Entrevistas sobre o assunto também foram veiculadas nas TVs Brasil Central, Record, Fonte TV, jornais O Popular e O Hoje e Rádio Brasil Central.

Com um atraso de seis meses no pagamento dos serviços prestados e um débito de cerca de R$ 5 milhões, os hospitais suspenderam o atendimento pelo Imas a partir desta sexta-feira

Há seis meses sem receber pelos serviços prestados, os Hospitais Monte Sinai, da Criança, Samaritano, Santa Genoveva, São Francisco, Lúcio Rebelo e Clínica Infantil de Campinas suspenderam o atendimento pelo Instituto de Assistência à Saúde e Social dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas). A partir desta sexta-feira, 8 de fevereiro, apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos.

A paralisação foi anunciada ontem, dia 7 de fevereiro, após o Instituto ter cancelado, sem justificativa, uma reunião que tinha sido agendada com os representantes dos hospitais para tratar da quitação das faturas vencidas, que somam cerca de R$ 5 milhões. O encontro cancelado tinha sido marcado na segunda-feira (4), quando representantes dos prestadores de serviços se reuniram com a presidente do Imas, Cristina Laval, que se comprometeu a apresentar uma resposta para o problema da inadimplência na reunião seguinte.

Mas, sem resposta e sem pagamento, os hospitais se viram obrigados a suspender o atendimento. O presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou, observou que os estabelecimentos têm custos decorrentes da prestação de serviços aos mais de 70 mil usuários do Imas e chegaram a um ponto insustentável.

Diante deste grande atraso no pagamento, de acordo com o presidente, os hospitais de alta complexidade só tinham duas opções: uma queda na qualidade dos serviços prestados ou a paralisação do atendimento. "Os hospitais não podem ter a qualidade de seu funcionamento comprometida", disse ao anunciar a paralisação em entrevista à imprensa.

Haikal Helou cobrou do Imas uma solução para o problema, ressaltando que a paralisação afeta mais de 70 mil vidas. "Isso é muito", disse, se referindo ao número de beneficiários do Imas, que vem descontando normalmente a contribuição dos usuários.

Resposta do Imas – Através de uma nota divulgada na tarde de ontem (7) pela Diretoria de jornalismo da Secretaria de Comunicação de Goiânia, o Imas informou que "ainda não foi notificado oficialmente da paralisação dos prestadores de serviço de hospitais da capital". O Instituto acrescentou ainda que "tem se movimentado junto às representações desses prestadores para fazer as tratativas, visando solucionar a situação atual".

Durante a reunião plenária do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), realizada no dia 31 de janeiro, diretores e conselheiros da casa puderam conhecer a Classificação Hospitalar da Ahpaceg. O presidente da Associação, Haikal Helou, que participou da plenária acompanhado por diretores e associados da entidade, apresentou a classificação, ressaltando que o objetivo deste trabalho é colaborar com a boa assistência hospitalar prestada em Goiás, atendendo os requisitos voltados à segurança e qualidade de atendimento aos paciente.

Ele observou que a Classificação Hospitalar da Ahpaceg propõe um padrão de qualidade dos serviços hospitalares, que reflete nas condições de segurança do paciente e de trabalho do médico. A classificação, cuja elaboração consumiu cerca de um ano e meio de trabalho, já foi também apresentada a compradores de serviços de saúde, como o Ipasgo e a Unimed Goiânia, e a órgãos de saúde e de defesa do consumidor.

O presidente da Ahpaceg explicou que foram definidos critérios para a classificação dos hospitais, que serão revisados a cada três anos. Os hospitais interessados serão classificados nas categorias Prata, Ouro, Platina e Diamante, de acordo com a pontuação alcançada. A avaliação será feita por uma empresa independente, o Instituto Qualisa de Gestão (IQG), que, com base no questionário apresentado pela Ahpaceg, vai avaliar quesitos, como a estrutura física, a gestão da unidade de saúde, a existência de comissões de Ética, de Controle de Infecção Hospitalar e os serviços prestados.

A expectativa da Ahpaceg é que a classificação proposta seja um referencial para a sociedade na hora da contratação de serviços hospitalares. Compradores de serviços também devem adotá-la para a contratação e remuneração dos prestadores. O Ipasgo, por exemplo, já anunciou a adoção da classificação a partir deste mês.

Conselheiros elogiam a Classificação Hospitalar da Ahpaceg

Diretores e conselheiros do Cremego elogiaram a Classificação Hospitalar da Ahpaceg e apresentaram sugestões para o aperfeiçoamento da proposta, como a exigência da existência de sala de recuperação pós-anestésica nos hospitais. Segundo o presidente da Ahpaceg, as sugestões serão acatadas.
O vice-presidente do Cremego, Adriano Alfredo Brocos Auad, que já conhecia a classificação, disse que a iniciativa da Ahpaceg é excelente e pode contribuir muito para o aperfeiçoamento dos serviços hospitalares. "É um grande avanço", afirmou.

Quem também elogiou a classificação foi o primeiro tesoureiro do Cremego, Lueiz Amorim Canêdo, que já conhecia o documento. "A Ahpaceg está de parabéns pela iniciativa", afirmou, acrescentando que o Cremego apoia e busca as melhorias propostas, pois quem mais ganha com a qualificação dos serviços de saúde são os pacientes.

O conselheiro Ciro Ricardo Pires de Castro e o segundo secretário do Cremego, Erso Guimarães, também parabenizaram a Ahpaceg pela classificação. O presidente do Conselho, Salomão Rodrigues Filho, observou que a classificação tem um grande valor ao estimular o desenvolvimento e buscar a constante melhoria dos serviços hospitalares e sugeriu que, posteriormente, seja proposta a classificação dos hospitais por especialidades.

Salomão contou que, também visando a melhoria da qualificação dos serviços hospitalares no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) está elaborando um estudo para conceituar o que é um hospital e demais estabelecimentos de assistência em saúde com todo o detalhamento do que deve ter cada unidade. Esse estudo vai embasar a elaboração de uma nova resolução do CFM.

Novo TRCT deixa mais claro valor das verbas rescisórias ao trabalhador e detalha parcelas a receber
São Paulo - Todas as rescisões de contrato de trabalho deverão utilizar o novo modelo de documento instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) a partir de 1º de fevereiro de 2013.

O Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho (TRCT) deveria passar a valer em novembro do ano passado, mas a obrigatoriedade foi adiada pelo ministério para este ano.

Junto com o novo termo deverão ser utilizados o Termo de Quitação (para as rescisões de contrato de trabalho com menos de um ano de serviço) ou o Termo de Homologação (para as rescisões com mais de um ano de serviço).

O novo documento será obrigatório também para pedidos de seguro-desemprego e de liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) em caso de demissão. A Caixa Econômica Federal exigirá os novos termos.

Segundo o MTE, os atuais formulários serão aceitos até 31 de janeiro (quinta-feira da próxima semana).

Os documentos que entrarão em vigor, diz o MTE, dão mais transparência ao processo e mais segurança ao trabalhador no momento de receber sua rescisão por detalhar todas as parcelas, devidas e pagas, ao contrário do que ocorre com o atual TRCT.

O novo TRCT deixa mais claro o valor das verbas rescisórias ao trabalhador e detalha as parcelas a receber. Na informação sobre o pagamento de férias, por exemplo, serão discriminadas as férias vencidas e as que estavam em período de aquisição para facilitar a conferência dos valores pagos.
Orientação e esclarecimento

Em todos os contratos com duração superior a um ano, é obrigatória a assistência e a homologação da rescisão pelo sindicato profissional representativo da categoria ou pelo Ministério do Trabalho.

Segundo o ministério, o objetivo da mudança é garantir o cumprimento da lei, o efetivo pagamento das verbas rescisórias e a orientação e o esclarecimento das partes sobre direitos e deveres decorrentes do fim da relação empregatícia.

Quais os objetivos da inovação?

Segundo o Ministério do Trabalho, em cartilha divulgada para esclarecer a novidade, a introdução do novo TRCT visa conferir "mais segurança ao trabalhador e ao empregador no momento da rescisão do contrato de trabalho, detalhando todas as parcelas devidas e pagas, contrariamente ao que ocorre com o TRCT hoje vigente".

A partir de quando deve ser (obrigatoriamente) utilizado?

O chamado novo termo de rescisão do contrato de trabalho (TRCT) deveria ter começado a ser utilizado, de forma obrigatória, em novembro de 2012. No entanto, devido ao baixo número de empresas que aderiram à novidade, o Ministério do Trabalho prorrogou a data de utilização do novo modelo para 1º de fevereiro de 2013.

Quais as principais diferenças em relação ao antigo modelo?

O novo termo de rescisão traz, de forma mais clara e detalhada, todos os benefícios a que o trabalhador deve ter direito quando da rescisão do contrato de trabalho, com os valores correspondentes.

Quais os benefícios para o trabalhador?

O trabalhador poderá identificar com maior facilidade os valores a que deve ter direito, bem como os benefícios a que estes valores se referem. Também as deduções/ descontos poderão ser controladas. Com isso, espera-se poder reduzir o número de reclamações judiciais sobre erros de cálculo de verbas rescisórias.

O que deve acontecer caso não seja utilizado o novo termo, a partir de 1º de fevereiro de 2013?

A não utilização do novo termo de rescisão do contrato de trabalho deverá impedir que o trabalhador tenha acesso ao seguro-desemprego e ao FGTS. Por isso, trabalhador e sindicatos, estejam atentos: exijam dos empregadores a utilização do novo termo. (Fonte: O Popular)

Segunda, 04 Novembro 2013 16:25

Ahpaceg na Mídia - Reunião sobre UTIs

AHPACEG NA MÍDIA

Confira as reportagens publicadas sobre a reunião (foto) entre os diretores da Ahpaceg e os secretários de Saúde de Goiás, Antonio Faleiros, e de Goiânia, Fernando Machado, realizada ontem (16). A reunião teve a cobertura das TVs Serra Dourada, Record, Brasil Central, Rádios Brasil Central e 730 e jornais O Popular e Opção e discutiu o aumento da oferta de leitos de UTI ao SUS e o reajuste da remuneração dos valores pagos pelas diárias aos hospitais associados da Ahpaceg:

O POPULAR

UTIs
Após ameaça, governo e hospitais discutem valores
Patrícia Drummond

Representantes da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) estiveram ontem com o secretário estadual de Saúde, Antônio Faleiros, para cobrar reajuste no repasse feito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) nos hospitais credenciados associados à entidade. Esse valor está, atualmente, em R$ 495 por leito utilizado. O presidente da associação, Haikal Helou, lembra que o Estado paga em torno de R$ 1,8 mil por leito de UTI usado nos hospitais públicos gerenciados por organizações sociais (OS) e diz que a adequação dos valores seria uma questão de justiça. Na pauta também foi discutido o problema da falta de leitos de UTI no Estado.
Para Helou, houve um avanço "considerável" no debate, com a disposição da secretaria de estudar caminhos para complementar o atual valor pago. "Apresentamos hoje (ontem), conforme pedido do próprio governador Marconi Perillo, no fim do ano passado, a proposta de uma contrapartida do Estado e do Município para complementar esse valor e, com isso, manter a oferta de vagas", explica.

DOIS LEITOS POR DIA

Os hospitais particulares de alta complexidade já haviam ameaçado descredenciar, cada um, dois leitos de UTI por dia até que o atual repasse público financeiro se tornasse viável para eles, conforme lembrou o próprio Helou. Hoje, o discurso é diferente. "Na reunião de hoje (ontem), para a qual fomos chamados pelo secretário, sentimos que houve avanço nesse sentido e não falaremos mais em descredenciamento até que obtenhamos um retorno a respeito." Essa medida resultaria em um déficit de aproximadamente 30 leitos por dia.

SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE

Faleiros recebe representantes de hospitais privados

O secretário de Estado da Saúde de Goiás Antonio Faleiros Filho recebeu na manhã desta quarta-feira, 16, representantes da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). O presidente da entidade, Haikal Helou pleiteou o aumento do valor pago pelos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Também participaram da reunião o secretário municipal de saúde de Goiânia, Fernando Machado, em companhia da regulação municipal.

Segundo Helou os hospitais privados credenciados pelo SUS recebem R$ 495 pela diária de leito UTI. Faleiros lembrou que este valor é estipulado pelo Ministério da Saúde. "O governo federal deveria fazer a atualização destes valores, concordamos que é realmente baixo. Embora a responsabilidade não seja do Estado, vamos tentar resolver a questão. O próprio governador Marconi Perillo pediu meu empenho", pontua.

Outro ponto abordado pela equipe de regulação do município de Goiânia é a recusa de recebimento de pacientes graves por parte da rede privada. "Mais do que acertar o valor pago, temos também de ter garantido o acesso integral dos pacientes nestes hospitais", afirmou Machado. O secretário Faleiros completou dizendo que os casos complexos acabam por desaguar apenas na rede pública estadual.

Ficou agendado, para a próxima semana, reunião entre Estado, município de Goiânia e Ahpaceg.

Números
Em dois anos a SES abriu 121 novos leitos de UTI no Estado. Sendo somente no ano passado, 10 leitos em Rio Verde, 06 em Jataí, 16 Nerópolis, 09 Itumbiara, 16 Goiás, 10 Anápolis, 14 Hugo.
751 é o número total de leitos de UTI cadastrados pelo SUS no Estado.

JORNAL OPÇÃO

Aumento na tabela de preços de UTI é tema de reunião com Faleiros
De acordo com presidente da Ahpaceg, os hospitais privados credenciados recebem R$ 495 pela diária do leito
Janaína Martins
O aumento na tabela de preço das diárias de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) foi o tema da reunião entre o secretário estadual de Saúde, Antônio Faleiros, e representantes da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). Na próxima semana, o Estado, o município e a associação vão se reunir novamente.
O presidente da entidade, Haikal Helou, pleiteou o aumento do valor pago pelos leitos de UTI credenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, os hospitais privados credenciados recebem R$ 495 pela diária do leito. Faleiros ressaltou que esse valor é estipulado pelo Ministério da Saúde. "O governo federal deveria fazer a atualização destes valores, concordamos que é realmente baixo. Embora a responsabilidade não seja do Estado, vamos tentar resolver a questão", completou o secretário.

Também estava presente na reunião o secretário municipal de saúde de Goiânia, Fernando Machado. A equipe de regulação do município de Goiânia abordou no encontro a recusa de recebimento de pacientes graves por parte da rede privada. Para Machado é preciso, além de acertar o valor pago, garantir o acesso integral dos pacientes nos hospitais privados. Faleiros completou que os casos complexos desaguam apenas na rede pública estadual.

JUS CLIP

Reunião discute valores repassados pelo SUS

O convênio do Sistema Único de Saúde com a rede privada de hospitais foi tema de reunião nesta manhã entre o secretário de Estado da Saúde de Goiás, Antonio Faleiros Filho, representantes da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e o secretário municipal de Saúde de Goiânia, Fernando Machado.
Na ocasião, foi abordado o valor pago pelo Governo Federal aos hospitais privados pela disponibilização de leitos de UTI pelo Sistema Único de Saúde, que, segundo a Ahpaceg, deve ser atualizado.

A Auditoria de Nutrição do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) informa a todos os credenciados que prestam serviço em nutrição enteral que foi publicada nova normativa de nutrição, que trata do uso de nutrição enteral e insumos acessórios em internações hospitalares. Para conferir a Ordem de Serviço atual número 002-2012/DAS, que revoga a de número 003-2008/DIASS, acesse o portal do Ipasgo: www.ipasgo.go.gov.br.

O governador Marconi Perillo reuniu-se com diretores da Ahpaceg, no dia 28 de dezembro, e anunciou que as faturas dos hospitais de alta resolutividade serão quitadas pelo Ipasgo até 33 dias após a prestação dos serviços. A medida, segundo o governador, começa a ser posta em prática neste início de ano, reduzindo o prazo para o pagamento das faturas.

Participaram do encontro, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou; o vice-presidente Gustavo Rassi e o associado Hugo Frota. Durante o encontro, também foi discutido o recadastramento dos hospitais pelo Ipasgo. O objetivo do recadastramento, de acordo com o instituto, é conhecer melhor a rede prestadora de serviços e identificar onde há déficit de atendimento.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começa a testar este mês indicadores de qualidade de hospitais privados brasileiros. A fase inicial segue até junho e vai contar com a participação voluntária de 42 hospitais – 13 no Rio de Janeiro, 18 em São Paulo, cinco em Minas Gerais, um no Espírito Santo, dois em Santa Catarina, um no Rio Grande do Sul, um na Paraíba e um no Distrito Federal.

De acordo com a ANS, as unidades de saúde serão submetidas a avaliações mensais relacionadas, por exemplo, a níveis de infecção, mortalidade e padrão de cirurgia segura. Ao todo, serão analisados 26 indicadores de qualidade do atendimento ao paciente.

Os hospitais que apresentarem bom desempenho vão receber um selo de qualidade da agência, identificado pela letra Q, que deverá ficar ao lado do nome do estabelecimento na lista de prestadores de serviços que fazem parte dos livros e portais das operadoras de planos de saúde.

A expectativa da ANS é que, a partir de julho, com o fim da fase de testes, a avaliação se torne obrigatória para todos os hospitais das redes próprias das operadoras de planos de saúde e opcional para os demais estabelecimentos.

O órgão ressaltou que, assim que as avaliações começarem em todos os estabelecimentos, beneficiários de planos de saúde vão poder escolher os hospitais para atendimento conforme os indicadores de qualidade e cobrar das operadoras a inclusão na rede desses estabelecimentos.

De acordo com a agência, os indicadores de qualidade devem ser usados também, em uma segunda etapa, para avaliar os serviços de apoio, diagnóstico e terapia, que englobam laboratórios e unidades de diagnóstico por imagem, oncologia, hemodiálise e hemoterapia. (Fonte: Saúde Business Web)

O Ministério da Saúde anunciou no dia 2 de janeiro, a inclusão de 11 procedimentos cirúrgicos oncológicos na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Até agora, eram 121 tipos de procedimentos nesta área. O governo vai gastar 121% a mais do que em 2011, somando R$ 380,3 milhões para cirurgias oncológicas.

Os novos procedimentos autorizados são linfadenectomia mediastinal, linfadenectomia seletiva guiada – mais conhecida como "linfonodo sentinela", reconstrução para fonação (a tabela do SUS incluía a prótese, mas não o ato operatório da sua implantação), traqueostomia transtumoral, ressecção de pavilhão auricular, ressecção de tumor glômico, ligadura de carótida, colecistectomia, ressecção ampliada de via biliar extra-hepática, reconstrução com retalho osteomiocutâneo e timectomia.

Entre 2010 e 2012, os gastos do governo federal com assistência oncológica aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (estimativa de 2012).

Fonte: Saúde Business Web

Segunda, 04 Novembro 2013 15:17

Expediente - Ahpaceg

Entre os dias 24 de dezembro de 2012 e 1º de janeiro de 2013, durante as festividades de Natal e Ano Novo, a Ahpaceg estará em recesso.

A Associação retoma seu funcionamento normal no dia 2 de janeiro, às 8 horas.
Boas festas a todos!