Posse Cem Santa Monica 28 08 18Os médicos eleitos pelo corpo clínico para integrar as Comissões de Ética Médica (CEMs) de nove unidades de saúde públicas e privadas goianas foram empossados em solenidade realizada, no dia 28 de agosto, na sede do Cremego. Dentre as comissões empossadas estava a do Hospital Santa Mônica, associado da Ahpaceg (foto).

O coordenador das Comissões de Ética Médica do Cremego (Cocem), conselheiro Marcelo Fortunato Macioca, presidiu a posse dos novos membros também das CEMs do Cea, Climetran Espaço Sinta-Se Bem, HDS Santa Marta, Hospital Materno Infantil, Ingoh - Setor Sul, INSS - Gerência Executiva de Goiânia, Instituto de Olhos de Goiânia.

O coordenador iniciou a solenidade destacando a importância das CEMs, que funcionam como um “braço” do Conselho Regional de Medicina nas unidades de saúde, com a missão de zelar pelo exercício da profissão no local, tendo funções investigatórias, educativas e fiscalizadoras do desempenho ético da medicina. "As comissões dão mais segurança ao médico", disse.

As normas de organização, funcionamento, eleição e competências destas comissões são definidas pela Resolução número 2152/2016 (clique aqui e confira) do Conselho Federal de Medicina (CFM). As comissões têm autonomia dentro das instituições e, a cada seis meses ou quando solicitado, o presidente da deverá fornecer ao Conselho Regional de Medicina relatório sobre as atividades realizadas. 

A placa com a identificação da CEM, entregue a cada presidente das comissões empossadas, deve ficar exposta em local visível na unidade de saúde.

 

(Com informações e foto: Cremego)

Eleitas pelo corpo clínico das unidades, as novas Comissões de Ética Médica do Hospital da Criança, Hospital e Maternidade Jardim América e Hospital Santa Mônica serão empossadas nesta terça-feira, 28, pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego). A posse acontecerá às 19 horas, na sede do Cremego.

A obrigatoriedade de instalação de Comissões de Ética Médica nas unidades de saúde é definida pela Resolução número 2152/2016, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabelece as normas de organização, funcionamento, eleição e competências destas comissões, que funcionam como um braço do Conselho nas unidades de saúde e têm funções sindicantes, educativas e fiscalizadoras do desempenho ético da medicina no local. O mandato de cada comissão é de até 30 meses.

Além das comissões do Hospital da Criança, Hospital e Maternidade Jardim América e Hospital Santa Mônica, o Cremego vai empossar os eleitos no Cais Nova Era, Cea, Climetran, Clínica de Especialidades, Clínica Vitta Goiânia, Espaço Sinta-Se Bem, HDS Santa Marta, Hospital Materno Infantil, Ingoh - Setor Sul, INSS - Gerência Executiva de Goiânia, Instituto de Olhos de Goiânia, Cliame, Hospital Diagnose, Hospital e Maternidade Vila Nova, Instituto Panamericano da Visão e Medcore – Filial.

REUNIÃO NUTRICIONISTAS 20 08 18

Nutricionistas e administradores dos hospitais associados participaram nesta segunda-feira, 20 de agosto, de uma reunião na Ahpaceg para tratar das dietas hospitalares, as demandas de cada unidade e a adesão ao contrato de compra coletiva que será firmado entre a Associação e dois grandes fornecedores.

As negociações com os fornecedores estão a cargo da Central de Compras da Ahpaceg, que é coordenada pelo vice-presidente da Associação, Gustavo Gabriel Rassi, e tem na assessoria técnica a farmacêutica Ana Valéria Miranda.

 

Criada para facilitar as cotações e compras hospitalares, a central tem proporcionado aos associados uma grande economia e vantagens na hora da escolha de produtos e serviços de qualidade e alinhados com as necessidades dos hospitais e seu compromisso de oferecer o melhor aos clientes. A Central de Compras é um dos serviços prestados pela Ahpaceg aos associados.

REUNIÃO NUTRICIONISTAS 20 08 18 2

ar condicionadoPublicada no Diário Oficial do Município de Goiânia no dia 6 de agosto e já em vigor, a Lei número 10.179, de 25 de maio de 2018, proíbe a cobrança em separado da utilização de aparelhos de ar-condicionado, aparelhos de refrigeração e conservação de alimentos pelas unidades de saúde da rede particular.

De acordo com a nova lei aprovada e promulgada pela Câmara Municipal de Goiânia, fica proibida a cobrança em separado por uso de condicionadores de ar, aparelhos de refrigeração e conservação de alimentos, utilização de água quente nos chuveiros, fornecimento de alimentação regular e utilização de aparelhos de televisão por parte das unidades de saúde da rede particular sediadas na capital goiana.

O artigo segundo prevê que em caso de descumprimento da lei será aplicada multa equivalente ao valor de dez diárias cobradas pela unidade de saúde infratora, sendo esse valor duplicado em caso de reincidência. A lei atribui ao Poder Executivo Municipal a regulamentação da fiscalização e aplicação da penalidade por descumprimento da norma.

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) sempre orientou os associados para que não haja cobrança em separado por equipamentos dos apartamentos. Contudo, em consonância com o entendimento do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, a Ahpaceg entende que o hospital pode cobrar pela diferença de acomodação a fim de atender os clientes de planos de saúde, quando estes optam por apartamentos mais completos e cujos convênios garantam a cobertura somente da internação em apartamentos simples, que não incluem aparelhos de ar-condicionado, TV, internet, frigobar e outros equipamentos.

CURSO RJ DANONE 27 07 18

Um grupo de nutricionistas, enfermeiras e administradoras de hospitais associados da Ahpaceg e a coordenadora da Central de Compras da Associação, Ana Valéria Miranda, estão no Rio de Janeiro (RJ), onde participam nesta sexta-feira, 27 de julho, do workshop “Plano Estratégico de Negócios: O primeiro passo da gestão em terapia nutricional”.

O evento, promovido pela empresa Danone, terá como palestrantes a consultora médica e nutróloga Simone Silvestre, que é coordenadora da Comissão de Suporte Nutricional e da Clínica de Nutrologia do Hospital Felício Rocho (BH), e o administrador hospitalar, mestre em Estratégia e consultor por mais de 20 anos no segmento hospitalar, Rodrigo Meister.

Organizadas pela Coordenação de Educação Continuada, as aulas foram ministradas pela enfermeira Sílvia Secoli, que falou sobre o controle da dor e remédios de alta vigilância, entre outros assuntos

 

CURSO 3

Nos dias 6 e 7 de julho, enfermeiros e farmacêuticos de hospitais goianos participaram do curso “Interface da enfermagem e farmacologia no suporte para a segurança do paciente” promovido pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) no auditório do Hospital do Rim, em Goiânia. Os profissionais debateram e atualizaram seus conhecimentos com a palestra da professora doutora Sílvia Regina Secoli, enfermeira, mestre em Farmacologia e professora da Universidade de São Paulo (USP).

Com foco na prevenção de erros e danos na medicação, o curso está alinhado com o Terceiro Desafio Global de Segurança do Paciente lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe a redução em 50% dos danos graves e evitáveis associados aos medicamentos. Segundo Sílvia Secoli, isso é alcançável com o trabalho integrado entre enfermagem e farmácia, além da capacitação.

 

CURSO 2

“Apesar dos investimentos do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), o Brasil está muito ultrapassado em relação a outros países. Vários elementos de baixo custo poderiam ser implementados, mas não são por conta, muitas vezes, de um número limitado de profissionais”, afirma. Ela acrescenta ainda que o fato de os remédios possuírem embalagens semelhantes também é um fator de risco, principalmente em ambientes de grande movimento, como prontos-socorros.

Para a especialista, uma alternativa é a implantação de uma central de preparo de medicamentos. “Seria um lugar gerido por profissionais altamente qualificados e onde há condições técnicas para manter a esterilidade dos produtos”, explica. Isso ainda seria benéfico economicamente para o hospital, de acordo com Sílvia, pois haveria a possibilidade de produzir multidoses com segurança.

CURSO EDIMILSA PEREIRA

Ideias como essa têm a capacidade de transformar a teoria do curso em prática nos hospitais, relata a enfermeira e participante do evento, Edimilsa Pereira. “É interessante conhecer o ponto de vista de quem também atua na área da farmácia e saber como é a rotina de um hospital de São Paulo para pensarmos o que podemos fazer aqui em Goiânia”, conta a profissional do Hospital Santa Helena.

CURSO 4 ANDREA BARBOSA

A troca de experiências proporcionada pelo evento foi outro fator importante mencionado pelos participantes. Para Andréa Barbosa, enfermeira do Hospital Amparo, os dias de treinamento e convívio com colegas de profissão a fizeram perceber atitudes que poderiam ser melhoradas e outras a serem implantadas em seu local de trabalho.

Educação continuada

 

MADALENA

O curso com Sílvia Regina Secoli foi apenas um entre os diversos realizados pela Coordenação de Educação Continuada da Ahpaceg. “Neste primeiro semestre, tivemos a oportunidade de fazer vários eventos que instrumentalizaram os profissionais a desenvolverem boas práticas nos seus trabalhos. Como ultimamente muito se fala e pensa em segurança do paciente, damos esse treinamento com uma especialista na área, principalmente com o foco na alta complexidade, que é a que atuamos”, informa a coordenadora Madalena Del Duqui.

A expectativa, segundo Madalena, é de mais treinamentos e cursos da Ahpaceg. “Estamos analisando com experts os indicadores da Ahpaceg e, a partir desses estudos, entenderemos quais são as prioridades nos assuntos dos futuros eventos”, revela.

CURSO

As capacitações são de grande relevância para profissionais que já atuam no mercado, aponta o enfermeiro do Instituto Ortopédico de Goiânia, Gustavo Augusto da Silva. “A carga horária rigorosa da saúde não nos deixa com muito tempo para estudar depois que formamos. Então, é muito útil participar desse curso, renovar os conhecimentos e entender como é o cotidiano de outros hospitais”, alega.

Segunda, 02 Julho 2018 09:52

02|07 - Dia do Hospital

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DIA DO HOSPITAL AHPACEG

medicamentoA interface entre a enfermagem e a farmacologia no suporte para a segurança do paciente será abordada no curso que a Ahpaceg vai promover, em Goiânia, nos dias 6 e 7 de julho. Organizado pela Coordenação de Educação Continuada da Ahpaceg e voltado para enfermeiros e farmacêuticos, o curso vai enfocar a prevenção de erros e danos na medicação, que é o Terceiro Desafio Global de Segurança do Paciente da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Lançado em março do ano passado, o desafio batizado de “Medicação sem danos” busca reduzir em 50% os danos graves e evitáveis associados a medicamentos em todos os países nos próximos cinco anos. No curso, os enfermeiros e farmacêuticos terão a oportunidade de atualizar seus conhecimentos sobre medicação segura, risco para a ocorrência de eventos adversos, medicamentos de alta vigilância e incompatibilidade de medicamentos.

As aulas serão ministradas pela professora doutora Sílvia Regina Secoli, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), e serão realizadas no auditório do Hospital do Rim, sempre das 8 às 12 horas e 13h30 às 17h30.

As inscrições serão feitas no local do curso, antes do início das aulas. Confira e participe. Para mais informações, ligue (62) 3088 5800.

 

SAIBA MAIS...

 

Curso: Interface Enfermagem Farmacologia - Suporte para a segurança do paciente

Data: 06|07 – 8 às 12 e 13h30 às 17h30

           07|07 – 8 às 12 e 13h30 às 17h30

Duração: 15 horas

Local: Auditório do Hospital do Rim - Alameda das Rosas, 2041, Setor Oeste

Público-alvo: Enfermeiros e farmacêuticos

Inscrição: No local, na abertura do curso

Valor: R$ 100,00

Palestrantes: Profª. Drª Sílvia Regina Secoli – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP)

Ementa:

  • Terceiro desafio global: medicação segura
  • Situações de risco para a ocorrência de eventos adversos para medicamentos
  • Medicamentos de alta vigilância
  • Controle da dor
  • Incompatibilidade de medicamentos
  • Central de diluição de medicamentos

3M

A Ahpaceg parabeniza o associado Hospital do Coração de Goiás pela conquista pioneira no Estado do Certificado em Qualidade em Preparo de Pele e Normotemia categoria Black Diamond. O certificado, entregue pela empresa 3M do Brasil, representa um importante reconhecimento do trabalho desenvolvido no hospital a partir da adoção de boas práticas de qualidade e sempre visando a segurança e a melhoria constante do atendimento prestado ao paciente.

Saiba mais...
Parte dos programas de certificação hospitalar da 3M do Brasil, o Programa 3M de Certificação em Prevenção de Lesões de Pele foi criado para suprir uma demanda atual das instituições de saúde: a de prevenir o aparecimento das lesões de pele durante o período de internação, além de estimular a adoção de medidas preventivas que possam ser aplicadas pela equipe de enfermagem, motivando-os a estabelecer uma cultura de prevenção institucional, envolvendo-os com as Melhores Práticas em Saúde da Pele.

atendimentoO projeto de lei do vereador Zander Fábio (Patriotas), que estipula o prazo máximo de espera de 30 minutos para atendimento em hospitais particulares de Goiânia, foi recebido com extrema indignação pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). Para Haikal Helou, presidente da entidade que representa 21 hospitais de alta complexidade de todo o Estado, a proposta demonstra total desconhecimento do funcionamento de uma unidade hospitalar.

O presidente ressalta que o prazo de atendimento nos hospitais é definido de acordo com a demanda e, principalmente, do quadro do paciente. Em casos de urgência e emergência, esse tempo de espera deve ser o menor possível ou zero.

“Um paciente grave deve ser atendido imediatamente, inclusive passando na frente de outros com um quadro mais simples e que já aguardavam atendimento”, afirma, ressaltando que os pacientes que buscam assistência eletiva serão atendidos de acordo com esse fluxo de funcionamento do hospital, o que, em alguns casos, pode gerar esperas superiores a 30 minutos.

Nos consultórios de atendimento eletivo, Haikal Helou explica que os médicos devem adequar suas agendas para que o paciente tenha atendimento na hora marcada, mas o cumprimento deste horário também pode ser comprometido pela necessidade urgente da presença do médico em outra ala do hospital.

Para a Ahpaceg, esse é mais um projeto que afeta diretamente o setor hospitalar privado, responsável pela assistência particular, via convênios ou por credenciamento pelo Sistema Único de Saúde a cerca de 80% da população. “A Ahpaceg está aberta ao diálogo com a Câmara Municipal e com todos os parlamentares interessados na apresentação de projetos na área da saúde para que juntos possamos elaborar propostas que beneficiem a população e não projetos absurdos que comparam um hospital a outros segmentos, como bancos, como se nossa demanda e nossos serviços fossem os mesmos”, diz.