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Profissionais de hospitais associados participam de workshop sobre gestão em terapia nutricional
Um grupo de nutricionistas, enfermeiras e administradoras de hospitais associados da Ahpaceg e a coordenadora da Central de Compras da Associação, Ana Valéria Miranda, estão no Rio de Janeiro (RJ), onde participam nesta sexta-feira, 27 de julho, do workshop “Plano Estratégico de Negócios: O primeiro passo da gestão em terapia nutricional”.
O evento, promovido pela empresa Danone, terá como palestrantes a consultora médica e nutróloga Simone Silvestre, que é coordenadora da Comissão de Suporte Nutricional e da Clínica de Nutrologia do Hospital Felício Rocho (BH), e o administrador hospitalar, mestre em Estratégia e consultor por mais de 20 anos no segmento hospitalar, Rodrigo Meister.
Ahpaceg promove curso sobre segurança do paciente e administração de medicamentos
Organizadas pela Coordenação de Educação Continuada, as aulas foram ministradas pela enfermeira Sílvia Secoli, que falou sobre o controle da dor e remédios de alta vigilância, entre outros assuntos
Nos dias 6 e 7 de julho, enfermeiros e farmacêuticos de hospitais goianos participaram do curso “Interface da enfermagem e farmacologia no suporte para a segurança do paciente” promovido pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) no auditório do Hospital do Rim, em Goiânia. Os profissionais debateram e atualizaram seus conhecimentos com a palestra da professora doutora Sílvia Regina Secoli, enfermeira, mestre em Farmacologia e professora da Universidade de São Paulo (USP).
Com foco na prevenção de erros e danos na medicação, o curso está alinhado com o Terceiro Desafio Global de Segurança do Paciente lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe a redução em 50% dos danos graves e evitáveis associados aos medicamentos. Segundo Sílvia Secoli, isso é alcançável com o trabalho integrado entre enfermagem e farmácia, além da capacitação.
“Apesar dos investimentos do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), o Brasil está muito ultrapassado em relação a outros países. Vários elementos de baixo custo poderiam ser implementados, mas não são por conta, muitas vezes, de um número limitado de profissionais”, afirma. Ela acrescenta ainda que o fato de os remédios possuírem embalagens semelhantes também é um fator de risco, principalmente em ambientes de grande movimento, como prontos-socorros.
Para a especialista, uma alternativa é a implantação de uma central de preparo de medicamentos. “Seria um lugar gerido por profissionais altamente qualificados e onde há condições técnicas para manter a esterilidade dos produtos”, explica. Isso ainda seria benéfico economicamente para o hospital, de acordo com Sílvia, pois haveria a possibilidade de produzir multidoses com segurança.
Ideias como essa têm a capacidade de transformar a teoria do curso em prática nos hospitais, relata a enfermeira e participante do evento, Edimilsa Pereira. “É interessante conhecer o ponto de vista de quem também atua na área da farmácia e saber como é a rotina de um hospital de São Paulo para pensarmos o que podemos fazer aqui em Goiânia”, conta a profissional do Hospital Santa Helena.
A troca de experiências proporcionada pelo evento foi outro fator importante mencionado pelos participantes. Para Andréa Barbosa, enfermeira do Hospital Amparo, os dias de treinamento e convívio com colegas de profissão a fizeram perceber atitudes que poderiam ser melhoradas e outras a serem implantadas em seu local de trabalho.
Educação continuada
O curso com Sílvia Regina Secoli foi apenas um entre os diversos realizados pela Coordenação de Educação Continuada da Ahpaceg. “Neste primeiro semestre, tivemos a oportunidade de fazer vários eventos que instrumentalizaram os profissionais a desenvolverem boas práticas nos seus trabalhos. Como ultimamente muito se fala e pensa em segurança do paciente, damos esse treinamento com uma especialista na área, principalmente com o foco na alta complexidade, que é a que atuamos”, informa a coordenadora Madalena Del Duqui.
A expectativa, segundo Madalena, é de mais treinamentos e cursos da Ahpaceg. “Estamos analisando com experts os indicadores da Ahpaceg e, a partir desses estudos, entenderemos quais são as prioridades nos assuntos dos futuros eventos”, revela.
As capacitações são de grande relevância para profissionais que já atuam no mercado, aponta o enfermeiro do Instituto Ortopédico de Goiânia, Gustavo Augusto da Silva. “A carga horária rigorosa da saúde não nos deixa com muito tempo para estudar depois que formamos. Então, é muito útil participar desse curso, renovar os conhecimentos e entender como é o cotidiano de outros hospitais”, alega.
Curso da Ahpaceg vai abordar a interface da enfermagem e farmacologia no suporte para a segurança do paciente
A interface entre a enfermagem e a farmacologia no suporte para a segurança do paciente será abordada no curso que a Ahpaceg vai promover, em Goiânia, nos dias 6 e 7 de julho. Organizado pela Coordenação de Educação Continuada da Ahpaceg e voltado para enfermeiros e farmacêuticos, o curso vai enfocar a prevenção de erros e danos na medicação, que é o Terceiro Desafio Global de Segurança do Paciente da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Lançado em março do ano passado, o desafio batizado de “Medicação sem danos” busca reduzir em 50% os danos graves e evitáveis associados a medicamentos em todos os países nos próximos cinco anos. No curso, os enfermeiros e farmacêuticos terão a oportunidade de atualizar seus conhecimentos sobre medicação segura, risco para a ocorrência de eventos adversos, medicamentos de alta vigilância e incompatibilidade de medicamentos.
As aulas serão ministradas pela professora doutora Sílvia Regina Secoli, da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP), e serão realizadas no auditório do Hospital do Rim, sempre das 8 às 12 horas e 13h30 às 17h30.
As inscrições serão feitas no local do curso, antes do início das aulas. Confira e participe. Para mais informações, ligue (62) 3088 5800.
SAIBA MAIS...
Curso: Interface Enfermagem Farmacologia - Suporte para a segurança do paciente
Data: 06|07 – 8 às 12 e 13h30 às 17h30
07|07 – 8 às 12 e 13h30 às 17h30
Duração: 15 horas
Local: Auditório do Hospital do Rim - Alameda das Rosas, 2041, Setor Oeste
Público-alvo: Enfermeiros e farmacêuticos
Inscrição: No local, na abertura do curso
Valor: R$ 100,00
Palestrantes: Profª. Drª Sílvia Regina Secoli – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (USP)
Ementa:
- Terceiro desafio global: medicação segura
- Situações de risco para a ocorrência de eventos adversos para medicamentos
- Medicamentos de alta vigilância
- Controle da dor
- Incompatibilidade de medicamentos
- Central de diluição de medicamentos
Associado em Foco: Parabéns, Hospital do Coração de Goiás!
A Ahpaceg parabeniza o associado Hospital do Coração de Goiás pela conquista pioneira no Estado do Certificado em Qualidade em Preparo de Pele e Normotemia categoria Black Diamond. O certificado, entregue pela empresa 3M do Brasil, representa um importante reconhecimento do trabalho desenvolvido no hospital a partir da adoção de boas práticas de qualidade e sempre visando a segurança e a melhoria constante do atendimento prestado ao paciente.
Saiba mais...
Parte dos programas de certificação hospitalar da 3M do Brasil, o Programa 3M de Certificação em Prevenção de Lesões de Pele foi criado para suprir uma demanda atual das instituições de saúde: a de prevenir o aparecimento das lesões de pele durante o período de internação, além de estimular a adoção de medidas preventivas que possam ser aplicadas pela equipe de enfermagem, motivando-os a estabelecer uma cultura de prevenção institucional, envolvendo-os com as Melhores Práticas em Saúde da Pele.
Projeto que define prazo para atendimento em hospitais de Goiânia é criticado pela Ahpaceg
O projeto de lei do vereador Zander Fábio (Patriotas), que estipula o prazo máximo de espera de 30 minutos para atendimento em hospitais particulares de Goiânia, foi recebido com extrema indignação pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). Para Haikal Helou, presidente da entidade que representa 21 hospitais de alta complexidade de todo o Estado, a proposta demonstra total desconhecimento do funcionamento de uma unidade hospitalar.
O presidente ressalta que o prazo de atendimento nos hospitais é definido de acordo com a demanda e, principalmente, do quadro do paciente. Em casos de urgência e emergência, esse tempo de espera deve ser o menor possível ou zero.
“Um paciente grave deve ser atendido imediatamente, inclusive passando na frente de outros com um quadro mais simples e que já aguardavam atendimento”, afirma, ressaltando que os pacientes que buscam assistência eletiva serão atendidos de acordo com esse fluxo de funcionamento do hospital, o que, em alguns casos, pode gerar esperas superiores a 30 minutos.
Nos consultórios de atendimento eletivo, Haikal Helou explica que os médicos devem adequar suas agendas para que o paciente tenha atendimento na hora marcada, mas o cumprimento deste horário também pode ser comprometido pela necessidade urgente da presença do médico em outra ala do hospital.
Para a Ahpaceg, esse é mais um projeto que afeta diretamente o setor hospitalar privado, responsável pela assistência particular, via convênios ou por credenciamento pelo Sistema Único de Saúde a cerca de 80% da população. “A Ahpaceg está aberta ao diálogo com a Câmara Municipal e com todos os parlamentares interessados na apresentação de projetos na área da saúde para que juntos possamos elaborar propostas que beneficiem a população e não projetos absurdos que comparam um hospital a outros segmentos, como bancos, como se nossa demanda e nossos serviços fossem os mesmos”, diz.
Ahpaceg debate a classificação de hospitais por especialidade
A Ahpaceg recebeu, no dia 5 de junho, a visita de Rubens Covello, CEO do IQG, a maior instituição acreditadora credenciada pela ONA (Organização Nacional de Acreditação), e de Patrícia Priotto, CEO da Aleph Consultoria, empresa pioneira em auditoria e em consultoria para a implantação de processos de qualidade em serviços de saúde no Centro-Oeste e responsável pela elaboração do Manual de Classificação do Selo de Qualidade Ahpaceg.
A certificação por distinção, um programa de acreditação oferecido pelo IQG em parceria com as principais Sociedades Médicas nacionais e internacionais e que reconhece a excelência do hospital na gestão de processos ou de protocolos clínicos em áreas específicas, foi um dos principais temas da reunião com o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e com o vice-presidente Gustavo Clemente.
O serviço de certificação de acordo com o perfil epidemiológico e especialidade do hospital é oferecido pelo IQG em áreas, como Terapia Intensiva, Urgência e Emergência, Tratamento do Acidente Vascular Cerebral, Prevenção de Tromboembolismo Venoso e Identificação e Tratamento da Sepse, e vem ao encontro dos projetos da Ahpaceg, que desde o início deste ano tem trabalhado em parceria com as Sociedades de Neurologia, Cardiologia, Neurocirurgia e Infectologia para a elaboração de protocolos de atendimento a serem implantados nos hospitais associados.
A proposta da Ahpaceg é que a adoção dos protocolos se dê de acordo com a especialidade de cada hospital. Após a aprovação em uma auditoria feita por uma entidade acreditadora independente, esses hospitais receberão o certificado de qualidade emitido pelas Sociedades de Especialidades e a Ahpaceg. A medida, segundo o presidente Haikal Helou, deve contribuir para o aumento da qualidade, da eficiência e da segurança da assistência aos pacientes e servirá de referência para a população na hora da busca por atendimento especializado.
Uma parceria entre o IQG e a Ahpaceg, que poderá agilizar a implantação dos protocolos e a acreditação dos hospitais por especialidade, foi discutida na reunião e está sendo avaliada. No encontro, os diretores da Associação, IQG e Aleph Consultoria também abordaram a classificação de indicadores de segurança do paciente, remuneração por alta performance com as certificações ONA, o Selo de Qualidade Ahpaceg e a importância do levantamento do perfil epidemiológico dos hospitais, tema que vem sendo debatido também pelo Núcleo de Segurança do Paciente da Associação.
Na sexta-feira, 8, o Núcleo se reuniu para debater o cálculo de indicadores de segurança do paciente. No encontro, coordenado pela coordenadora de Educação Continuada da Ahpaceg, Madalena Del Duqui, enfermeiros dos hospitais associados puderam discutir amplamente o assunto com a professora doutora Ana Luiza Lima Sousa, epidemiologista da Universidade Federal de Goiás. “Discutimos como calcular os indicadores a partir de parâmetros, de forma mais clara e fidedigna”, explica Madalena. O Núcleo tem reuniões periódicas.
Fórum da Ahpaceg e The1 debate atual cenário da saúde privada de Goiás
Realizado pela Ahpaceg e The1, evento contou com palestra do médico Gonzalo Vecina, que deu dicas para hospitais se adequarem às novas demandas socioeconômicas
As consequências da crise financeira, da concentração do mercado de planos de saúde e do envelhecimento da população na gestão dos hospitais privados goianos foram debatidas no Fórum Os Caminhos da Saúde, promovido pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) e pela empresa especializada em assistência médica The1 nesta quinta-feira (7), na sede da Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas de Goiás (Coopanest-GO). O evento, que teve o apoio da Orbis Engenharia, Fundação Getúlio Vargas e Coopanest-GO, reuniu representantes do setor hospitalar privado, de operadoras de planos de saúde, de cooperativas médicas, gestores públicos e profissionais de saúde.
O médico e professor da Universidade de São Paulo (USP), Gonzalo Vecina, palestrante do fórum, discutiu as transformações sociais e as influências destas no sistema de saúde. “Vivemos mudanças constantes e não somos capazes de melhorar com a mesma velocidade. Além da situação financeira, temos também a longevidade da população. Morremos mais velhos, com doenças crônicas e degenerativas que possuem tratamentos complexos. Com isso, há um aumento de custos e necessidade de especialização nos hospitais”, citou Vecina, também ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e ex-CEO do Hospital Sírio-Libanês.
Esse cenário é ainda mais preocupante em Goiânia, de acordo com Christiano Quinan, CEO da The1. Ele explicou que as receitas por leito nos hospitais da cidade são quatro vezes menores do que de hospitais de Curitiba (PR), Uberlândia (MG) e Campinas (SP), entre outros locais. A concentração de usuários em poucos planos de saúde – 63% dos goianos em apenas três operadoras – associada aos investimentos menores também complica a situação dos profissionais e da rede hospitalar.
“O SUS é sempre o foco, mas o sistema de saúde também é composto pelo privado e este precisa estar nas pautas de discussões. Apoiar e participar desse evento é um modo de mostrar que a responsabilidade é de todos da área da saúde e não só dos hospitais”, alertou Quinan, exemplificando que a receita média por leito de hospitais privados no Brasil em 2017, de acordo com o Observatório da Anahp (Associação Nacional dos Hospitais Privados) foi de R$ 1.375 milhões/ano, enquanto a dos hospitais goianos foi quatro vezes menor: R$ 326 mil.
Segundo ele, o cenário está ruim para os operadores do sistema, os prestadores de serviços hospitalares, os clientes corporativos, que não têm muito opção de contratação de plano de saúde e estão com reajustes elevados, e para os usuários, que também enfrentam dificuldades para conseguir atendimento.
Buscar em conjunto soluções que assegurem a sustentabilidade e a continuidade do atendimento nos hospitais goianos foi o principal objetivo para a realização do fórum, segundo Haikal Helou, presidente da Ahpaceg. “Temos que unir os hospitais, os prestadores de serviço, a Secretaria da Saúde do Estado e trabalhar para que possamos captar o paciente e mantê-lo de forma viável para todos, sem exploração ou desconfiança de nenhum lado”, disse.
Segundo Gonzalo Vecina, algumas atitudes propiciam alcançar essas medidas necessárias e tornar o sistema de saúde mais eficaz para os hospitais e, consequentemente, pacientes. Entre as dicas está ter o crescimento escalonado, com gastos e ganhos planejados, seguido de redes de especialização, pesquisas, incentivo ao tratamento humanizado e à independência e participação do paciente no tratamento, além de abraçar a cultura da digitalização.
“Precisamos criar um novo tipo de cliente, que não seja apenas paciente, mas sujeito, que faça sua parte, que confira que medicamento está recebendo, que verifique se o médico lavou as mãos antes de atendê-lo, que se cuide e que participe de seu processo de atenção”, ensinou Vecina, que também reforçou a importância de uma gestão mais eficiente e destacou que há muitas coisas a serem feitas, mas é preciso querer fazer.
Troca de experiências
Foi a reunião de profissionais de diversos setores da área da saúde o principal atrativo no fórum, na opinião do diretor de Mercado da Unimed Goiânia, Sérgio Baiocchi. “Estamos em um contexto de desequilíbrio e precisamos nos aglutinar para resolver os problemas que aparecem, como a questão financeira. Também sou médico e gostaria de ganhar mais, mas como diretor sei que é impossível pagar mais”, declarou.
A enfermeira e vendedora de equipamentos hospitalares Karine Alves vive um problema semelhante. Ela conta que os centros médicos de Goiás adquirem apenas os produtos pagos pelos convênios pela escassez de dinheiro em caixa, o que pode comprometer a medicina da região. Para ela, é importante discutir os caminhos dos hospitais do Estado com profissionais que possuem vivências diversas.
Essa insatisfação citada pelos participantes está presente em todos que atuam na área da saúde e mostra que algo está errado, segundo Gustavo Gabriel Rassi, 2º vice-presidente da Ahpaceg e diretor do Hospital do Coração Anis Rassi. “Nosso desafio é buscar alternativas em que os hospitais e os prestadores de serviço sejam reconhecidos em vista sempre da qualidade e de segurança oferecidas aos pacientes, levando o selo da Ahpaceg ao cenário nacional e internacional”, afirmou Rassi, citando o selo de certificação criado pela Associação para a classificação dos hospitais.
Ahpaceg agradece o apoio do secretário Irapuã Costa Júnior
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) vem a público agradecer a colaboração e a presteza do secretário de Segurança Pública de Goiás, Irapuã Costa Júnior, ao atender os apelos da entidade e prontamente assegurar a logística necessária para que os insumos essenciais ao funcionamento dos hospitais chegassem a seu destino nesta quarta-feira, garantindo a continuidade do atendimento médico-hospitalar à população goiana pelos 21 estabelecimentos associados da Ahpaceg.
O abastecimento dos hospitais com produtos, como gás, medicamentos e materiais, estava ameaçado pela paralisação dos caminhoneiros, o que já tinha sido alvo de manifestação da Ahpaceg. No sábado, 26, a Associação solicitou às lideranças do movimento grevista a liberação do transporte de cargas destinadas aos hospitais. A solicitação foi parcialmente atendida e hoje foi necessário o apoio da Secretaria de Segurança Pública para garantir esse transporte, sendo que a Associação foi rapidamente atendida pelo secretário, que entendeu a urgência e se sensibilizou com a importância do pleito dos hospitais.
AHPACEG ALERTA SOBRE RISCO DE DESABASTECIMENTO EM HOSPITAIS GOIANOS
ASSOCIADO EM FOCO - Alunos de especialização em engenharia clínica visitam o Hospital Santa Mônica
Associado da Ahpaceg, o Hospital Santa Mônica recebeu, no dia 26 de maio, a visita de 34 alunos do curso de especialização em engenharia clínica. Acompanhada pela professora Patrícia Prioto, que ministra o módulo de qualidade em serviços de saúde e certificações, a turma realizou uma visita técnica no hospital.
Os alunos puderam conhecer o funcionamento de equipamentos, como a ressonância e tomografia e áreas, como o pronto-socorro, hemodinâmica, centro cirúrgico, UTI, enfermaria e suítes presidenciais.