Postado em: 18/12/2015

Ahpaceg na Mídia - Em Goiás, 8 Hospitais vão reduzir em 80% os atendimentos pelo SUS

 

RÁDIO CBN/GOIÂNIA

 

Em Goiás, 8 Hospitais vão reduzir em 80% os atendimentos pelo SUS

 

A partir deste domingo (20), o atendimento eletivo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) será reduzido em 80% em oito hospitais associados credenciados pelo SUS. Seis deles são em Goiânia, um em Aparecida e outro em Anápolis.

 

http://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/ponto-de-vista/ponto-de-vista-1.476476/em-goi%C3%A1s-8-hospitais-v%C3%A3o-reduzir-em-80-os-atendimentos-pelo-sus-1.1008992

 

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O HOJE

AHPACEG NA MÍDIA 19 12 15 OHOJE REDUÇÃO SUS
Atendimento
Oito hospitais particulares de Goiânia e da Região Metropolitana que atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) reduzem a partir de hoje o serviço eletivo prestado.

 

Diminuição
O serviço será reduzido a apenas 20% da capacidade, segundo a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).

 

Onde?
Redução será no Instituto de Neurologia de Goiânia, Hospital da Criança, Hospital Infantil de Campinas, Monte Sinai, São Francisco de Assis, Santa Genoveva, Santa Mônica e Hospital Evangélico Goiano.
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O HOJE

Hospitais devem reduzir atendimento pelo SUS
Instituições garantem que repasse de verba está atrasado. União, Estado e municípios negam responsabilidade

AHPACEG NA MÍDIA 20 12 15 OHOJE REDUÇÃO SUS

Karla Araujo

 

Oito hospitais particulares de Goiânia e da Região Metropolitana que atendem pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) divulgaram ontem (18) que reduzirão o serviço eletivo prestado para apenas 20% a partir de domingo (20). A informação foi divulgada pela Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).
De acordo com a associação, os hospitais que realizarão o corte na prestação de serviço são: Instituto de Neurologia de Goiânia, Hospital da Criança, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Monte Sinai, Hospital São Francisco de Assis, Hospital Santa Genoveva, Hospital Santa Mônica (em Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico Goiano (em Anápolis). Ainda segundo a instituição representativa, a mudança acontece devido a atrasos no repasse de verbas públicas.
Com a redução do atendimento, a realização de cirurgias eletivas, transplantes e internações, inclusive em Unidade de Terapia Intensiva (UTIs), estão comprometidos. Ainda segundo a Ahpaceg, a dívida referente à complementação das diárias de UTIs já ultrapassa R$ 4 milhões. Até o fim da tarde dessa sexta-feira, não havia acontecido nenhum tipo de negociação entre Estado, município e hospitais.
Santa Casa
Pelo mesmo motivo, o hospital filantrópico Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, informou que a partir de segunda-feira (21) não realizará atendimento pelo SUS. De acordo com a assessoria de comunicação do hospital, o início da movimentação pela paralisação começou entre os funcionários, que estão com o salário de novembro atrasado. A categoria garante que se o valor não for depositado até a manhã de segunda, eles não receberão novos pacientes do SUS.
A Santa Casa esclareceu que o atendimento de urgência e emergência e àqueles que já estão internados na instituição será realizado. De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, para a instituição funcionar até o fim do ano atendendo pacientes do SUS, é necessário o repasse de R$ 3,5 milhões. A assessoria também informou que a dívida da União com o hospital é de mais de R$ 4 milhões.
Responsabilidade
Por meio de nota, a Secretaria da Saúde do Estado de Goiás informou que os repasses do governo estadual, que não são obrigatórios, são feitos regularmente. Também por comunicado, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia informou que ainda não foi notificada oficialmente pelos hospitais. Ainda de acordo com o órgão, houve atraso nacional nos repasses feitos pelo Ministério da Saúde aos prestadores do SUS.
A Secretaria Municipal de Saúde de Anápolis também informou que a verba não foi repassada devido a atraso do Ministério da Saúde. O diretor de regulação, controle e avaliação da Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia, Leonardo Reis, informou que o Ministério da Saúde realizou recálculo em relação à verba para cirurgias eletivas de prestadores do SUS e isso fez com que o valor para hospitais do município fosse menor. Ele também alegou atraso no repasse de verbas do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde garante que não há atraso no repasse de verba de Saúde para municípios e estados, que negam terem recebido os valores. (20/12/12)

 

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DIÁRIO DA MANHÃ

uLISSES

Apresentação4

 

 

DIÁRIO DA MANHÃ

 Apresentação2

Atendimento pelo SUS será reduzido em 80%

Segundo a Ahpaceg, os cortes deverão ser feitos em 8 hospitais associados a partir do dia 20

 

POR LÍDIA MIRANDA

 

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), anunciou nesta quinta-feira (17) que o atendimento feito pelo SUS (Sistema Único de Saúde) será reduzido em 80% em 8 hospitais associados e credenciados pelo programa a partir do dia 20 de Dezembro.

 

Segundo informações da Ahpaceg, desde 20 Novembro, os 8 hospitais que terão suas capacidades e atendimento reduzidos já vinham exercendo suas funções com metade da sua capacidade de atendimento devido aos frequentes atrasos nos pagamentos dos serviços realizados para o SUS, cortes sem justificativas e o recente anúncio do Ministério da Saúde de que haverão novos atrasos nos pagamentos a partir do mês de Dezembro.

O corte de 80% da capacidade de atendimento irá atingir a realização de cirurgias eletivas, transplantes e internações -incluindo as internações em UTI’s.

Na lista dos Hospitais com atendimentos reduzidos estão: Instituto de Neurologia de Goiânia, Hospital da Criança, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Monte Sinai, Hospital São Francisco de Assis, Hospital Santa Genoveva (em Goiânia), Hospital Santa Mônica (em Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico Goiano (em Anápolis).

Ainda segundo a Ahpaceg,  com dívida que ultrapassa R$ 4 milhões referentes à complementação das taxas diárias da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), cortes sem explicação nas faturas e nem resposta por parte da Secretaria Municipal de Goiânia, Anápolis e Aparecida de de Goiânia, Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde, os hospitais estão sendo levados a diminuir ainda mais os atendimentos.

Na declaração, a Associação diz lamentar a medida tomada, mas que a redução dos serviços prestados ao SUS é providência necessária para a continuação do funcionamento das unidades. (18/12/15)

 

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SAÚDE - portal mais goiás

 

Hospitais goianos reduzirão em 80% o atendimento eletivo pelo SUS

Associação que representa as unidades afirma que atrasos nos repasses coloca em risco o funcionamento dos hospitais


Do Mais Goiás, em Goiânia    Postado em: 17/12/2015 13:19

 
A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) divulgou por meio de nota nesta quarta-feira (17/12) que, a partir do próximo domingo (20), o atendimento eletivo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) será reduzido em 80% em oito hospitais associados credenciados pelo SUS. São eles: Instituto de Neurologia de Goiânia, Hospital da Criança, Hospital Infantil de Campinas, Hospital Monte Sinai, Hospital São Francisco de Assis , Hospital Santa Genoveva (em Goiânia), Hospital Santa Mônica (em Aparecida de Goiânia) e Hospital Evangélico Goiano (em Anápolis).


O motivo apresentado pela entidade é o de que desde o dia 20 de novembro essas unidades já vinham trabalhando com metade da capacidade de atendimento devido aos constantes atrasos nos pagamentos dos serviços prestados ao SUS. A associação reclama do que chama de “cortes injustificados” nas faturas e ressalta que o Ministério da Saúde anunciou novos atrasos nos pagamentos a partir deste mês.

Segundo a Ahpaceg, os débitos referentes à complementação das diárias de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) já ultrapassa R$ 4 milhões. O corte de 80% anunciado vai atingir serviços como a realização de cirurgias eletivas, transplantes e internações, inclusive em UTIs.

“A Ahpaceg lamenta a adoção desta medida, mas a redução da prestação de serviços ao SUS neste momento é fundamental para garantir a continuidade do funcionamento dos hospitais, que são referências no atendimento médico-hospitalar em Goiás”, diz a nota da associação.