CLIPPING AHPACEG 08/04/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
ANS divulga resultados do 4º trimestre de 2024
https://monitormercantil.com.br/ans-divulga-resultados-do-4o-trimestre-de-2024/
Workshop OPME em Foco, da Unimed Federação Centro Brasileira, debate estratégias para negociações
https://www.folhadoplanalto.com.br/2025/04/workshop-opme-em-foco-da-unimed.html
GESTÃO 2025|2028: Marcelo Vilela Lauar é reeleito presidente do Sindimagem
https://www.foconacional.com.br/2025/04/gestao-20252028-marcelo-vilela-lauar-e.html
Cibersegurança na Saúde: Um remédio essencial contra fraudes e ataques virtuais
Unimed descobre crianças fantasmas em tratamento; clínica foi fechada
Com um público qualificado e muito atento, Sindhoesg e Soquasa realizam o primeiro módulo do curso “Acreditação ONA na Prática”
https://www.tendenciasenegocios.com.br/2025/04/com-um-publico-qualificado-e-muito.html
Goiás investe R$ 4 milhões em pesquisas na saúde pública
Brasil vai ampliar produção de insulina com nova planta da Novo Nordisk
Namorado de Sandy é proibido pela Justiça de fracionar recibos médicos após acusação de fraude de R$ 2 milhões
MONITOR MERCANTIL
ANS divulga resultados do 4º trimestre de 2024
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde responsável pelos planos de saúde no Brasil, divulgou nesta segunda-feira os resultados do 4º trimestre de 2024 do Monitoramento da Garantia de Atendimento, que passou a utilizar uma nova base de dados, ampliada, de reclamações de consumidores sobre negativas de cobertura ou descumprimento dos prazos máximos para atendimento.
Segundo a ANS, neste momento, não haverá suspensão da comercialização de planos de saúde, pois o monitoramento considera os resultados de dois ciclos seguidos. No período analisado, 540 operadoras ficaram na faixa zero (melhor desempenho) e 120 ficaram na faixa 3 (pior desempenho).
O diretor de Normas e Habilitação dos Produtos, Alexandre Fioranelli, esclarece que não houve mudanças na metodologia do monitoramento e, sim, a ampliação da base de dados utilizada para o cálculo do desempenho das operadoras, o que reflete o compromisso contínuo da ANS com a sociedade: "A partir das novas informações, poderemos avaliar com mais precisão quais operadoras apresentam problemas, identificar riscos à assistência dos beneficiários e garantir a proteção dos consumidores em casos de irregularidades", destacou.
Com o ajuste no indicador aprovado na 608ª Reunião da Diretoria Colegiada da ANS, realizada em 1º de julho de 2024, o Monitoramento da Garantia de Atendimento passou a usar um número maior de demandas assistenciais registradas na ANS pelos consumidores. A grande diferença é que o novo indicador considera 50% do total de demandas informadas como não resolvidas pelos beneficiários no período referente a cada ciclo como base de cálculo do numerador.
Diferente do indicador anterior, que se baseava em demandas assistenciais analisadas e classificadas pela Diretoria de Fiscalização. O denominador permanece usando como base a média do número de beneficiários no período.
"Não dependemos mais da análise manual de demandas assistenciais e mantemos o uso de reclamações dos beneficiários como indícios de infração em questões relacionadas ao atendimento", completou Fioranelli.
Demandas assistenciais classificadas como Núcleo são aquelas que foram analisadas pela Diretoria de Fiscalização e enviadas para apuração nos Núcleos da ANS. As demandas classificadas como RVE (Reparação Voluntária e Eficaz) são aquelas que a operadora soluciona o problema corrigindo eventuais danos ou prejuízos ao beneficiário dentro do prazo de 5 dias úteis da Notificação de Intermediação Preliminar - NIP).
Resultados
Para possibilitar a realização dos ajustes necessários no novo indicador, a ANS suspendeu os ciclos relativos ao 2º e ao 3º trimestres de 2024. Sendo assim, o 4º trimestre de 2024 é o primeiro calculado com a nova base de dados. Portanto, nesse ciclo, não haverá planos que terão a venda suspensa pelo Monitoramento da Garantia de Atendimento, já que será necessário constatar a sua reincidência na faixa 3.
O Monitoramento da Garantia de Atendimento é o acompanhamento do acesso dos beneficiários às coberturas contratadas, realizado com base nas reclamações recebidas pela ANS e na quantidade de beneficiários de planos de saúde. As reclamações consideradas nesse monitoramento se referem a negativas de cobertura assistencial ou ao descumprimento dos prazos máximos para realização de consultas, exames, terapias e cirurgias.
Com base no número de demandas registradas na ANS, as operadoras são classificadas em faixas, possibilitando uma análise comparativa entre elas. Aquelas que são enquadradas nas faixas superiores do monitoramento apresentam um pior resultado no indicador da operadora. A partir de dois ciclos seguidos na pior faixa, as operadoras são proibidas de receber novos beneficiários nos planos que tiveram mais reclamações. A cada trimestre a listagem de planos é reavaliada, e as operadoras que deixarem de apresentar risco à assistência à saúde são liberadas, pelo monitoramento, para oferecer os planos para novas comercializações.
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FOLHA DO PLANALTO
Workshop OPME em Foco, da Unimed Federação Centro Brasileira, debate estratégias para negociações
Participantes receberam orientações da especialista Andrea Bergamini para evitar desperdícios e custos altos nas compras
Profissionais de auditoria, compras e áreas relacionadas das Unimed federadas se reuniram na Unimed Federação Centro Brasileira no Workshop OPME em Foco, realizado nos dias 3 e 4 de abril. O evento foi formulado com o objetivo de debater o comitê criado pela Federação para unificar as compras de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME), a fim de obter melhores negociações com os fornecedores.
Afinal, o primeiro contratempo que envolve tais materiais é o fato de que não há uma tabela de preço unificada. Assim, os fornecedores negociam de formas diferentes com cada operadora, como explicou Andrea Bergamini, vice-presidente da Advice Health, empresa que realiza a intermediação do comitê da Federação com os fabricantes e representantes.
“No ramo de OPME, nunca sabemos o quanto os materiais custam e não existem comparativos técnicos. É um mercado volátil e ambíguo, que envolve muita complexidade”, destacou ela, que é ex-integrante da Comissão de OPME do Conselho Federal de Medicina (CFM) e referência na área.
Os participantes do Workshop debateram os aspectos técnicos, comerciais e éticos. Por exemplo, casos de indicações inadequadas de determinados materiais, o que gera o aumento injustificado dos custos para as operadoras e até mesmo desperdícios.
“Chegam muitas tecnologias no Brasil, mas não são novas. A indústria coloca algo diferente e quer vender mais caro dizendo que vai entregar mais valor ao paciente. Temos que entender que uma nova tecnologia é aquela que realmente entrega valor ao paciente, como mais resultado, tempo menor de cirurgia e melhor qualidade de vida”, ressaltou Andrea.
Na federada Unimed Cerrado, o aumento abusivo de preços e as demandas por OPMEs de alto valor agregado são alguns dos desafios enfrentados, como contou o gerente executivo de Saúde da operadora, José Lino.
“Internamente, fazemos juntas médicas e negociações pontuais, para comparar valor e tecnologias. Tudo sem esquecer de verificar o melhor prazo de pagamento”, descreveu ele sobre as estratégias aplicadas.
Já na Unimed Araguaína, o maior desafio está nos preços mais altos. “A cidade não tem aeroporto, o que deixa tudo caro e difícil. Por isso, entramos no comitê da Federação para compras conjuntas”, relatou a responsável pelo setor de compras de OPME da entidade, Ana Clara Reis.
“As operadoras têm tido muita dificuldade referente à negociação e à expertise. É um meio com muitas mudanças e que requer grande conhecimento sobre os materiais”, resumiu Tábata Martins Baicere e Silva, coordenadora de Operações da Advice Health.
Durante o Workshop, as especialistas demonstraram como criar a curva de aprendizado para poder “navegar” com mais tranquilidade no ramo. Uma dica é separar os materiais por especialidades e conhecer as variedades dos produtos.
Andrea Bergamini ainda orientou os profissionais sobre a importância das visitas técnicas aos fornecedores, gravando ou elaborando atas das reuniões. Também é indicado avaliar os registros de CNPJ, as autorizações na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e estudar criteriosamente os orçamentos.
“Com o tempo, começamos a ficar com um olho clínico mais apurado, o que nos ajuda muito nas negociações. Porém, sem esquecer de manter sempre em mente a qualidade da assistência prestada, sustentabilidade financeira da operadora e foco no paciente. Afinal, o beneficiário paga para nós (operadoras) fazermos uma boa gestão da saúde dele”, definiu Andrea.
Além de profissionais da Unimed Federação Centro Brasileira, o evento contou com a participação de representantes das federadas Unimed Anápolis, Unimed Araguaína, Unimed Catalão, Unimed Cerrado, Unimed Goiânia, Unimed Gurupi, Unimed Regional Sul Goiás (Itumbiara) e Unimed Rio Verde.
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FOCO NACIONAL
GESTÃO 2025|2028: Marcelo Vilela Lauar é reeleito presidente do Sindimagem
O médico Marcelo Vilela Lauar, especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem, foi reeleito para presidir no Sindimagem (Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás) na gestão 2025/2028.
Confira a composição da nova diretoria e do Conselho Fiscal do Sindicato:
Presidente: Marcelo Vilela Lauar
Vice-Presidente: Paulo Eduardo Marinho de Jesus
Secretário-Geral: Luiz Rassi Júnior
Secretário-Adjunto: Ricardo Tavares Daher
Tesoureiro-Geral: Renato Tavares Daher
Tesoureiro-Adjunto: Celso Augusto de Paula Nunes
Conselho Fiscal
Presidente: Mauricio Fogliatto Zacarias
Relator: Alexandre Rodrigues Mendonça
Conselheiro: Rubens Carneiro dos Santos Neto
Suplente - Conselho Fiscal
Primeiro Suplente: Cristiano Rézio Fonseca
Segundo Suplente : Ana Beatriz Marinho de Jesus Teixeira
Terceiro Suplente : Rodrigo Seronni Frota FOCO NACIONAL
https://www.foconacional.com.br/2025/04/gestao-20252028-marcelo-vilela-lauar-e.html
GESTÃO 2025|2028: Marcelo Vilela Lauar é reeleito presidente do Sindimagem
O médico Marcelo Vilela Lauar, especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem, foi reeleito para presidir no Sindimagem (Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás) na gestão 2025/2028.
Confira a composição da nova diretoria e do Conselho Fiscal do Sindicato:
Presidente: Marcelo Vilela Lauar
Vice-Presidente: Paulo Eduardo Marinho de Jesus
Secretário-Geral: Luiz Rassi Júnior
Secretário-Adjunto: Ricardo Tavares Daher
Tesoureiro-Geral: Renato Tavares Daher
Tesoureiro-Adjunto: Celso Augusto de Paula Nunes
Conselho Fiscal
Presidente: Mauricio Fogliatto Zacarias
Relator: Alexandre Rodrigues Mendonça
Conselheiro: Rubens Carneiro dos Santos Neto
Suplente - Conselho Fiscal
Primeiro Suplente: Cristiano Rézio Fonseca
Segundo Suplente : Ana Beatriz Marinho de Jesus Teixeira
Terceiro Suplente : Rodrigo Seronni Frota
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JORNAL DO BELÉM
Cibersegurança na Saúde: Um remédio essencial contra fraudes e ataques virtuais
Frente às nossas rotinas corridas, cada dia é uma nova chance de refletir sobre bem-estar e qualidade de vida. No entanto, o Dia Mundial da Saúde, celebrado em 07 de abril, vai além: é um momento oportuno para dar ênfase não só aos riscos de ataques do coração, mas também aos riscos de ataques cibernéticos. Em um cenário cada vez mais digital, proteger dados sensíveis e garantir a integridade das informações tornou-se fundamental para assegurar a confiança, qualidade e continuidade dos serviços de saúde. Portanto, não podemos deixar de mencionar como a cibersegurança é necessária, como ela está acompanhando o desenvolvimento do setor e, mais ainda, impactando direta ou indiretamente o nosso dia a dia.
Um estudo elaborado pela Kaspersky apontou que, em 2024, o setor de saúde no Brasil sofreu um aumento significativo de 146% no número de tentativas de ataques por ransomware, alcançando o terceiro lugar no ranking dos mercados mais visados por cibercriminosos no país. Esclarecendo brevemente, ransomwares possuem um alto nível de sofisticação na exploração de vulnerabilidades de rede e têm como principal objetivo invadir sistemas e criptografar dados, visando uma possível exigência de pagamento para devolução das informações roubadas. Para se proteger, empresas precisam investir em estratégias de segurança digital eficientes que resguardem a privacidade dos dados de fornecedores, colaboradores e, é claro, dos pacientes.
Além de ser um setor altamente regulamentado em todo o mundo, a Saúde vem passando por atualizações, dada a evolução tecnológica que observamos diariamente. Isso significa que, além de adaptar e aprimorar técnicas médicas ao uso de tecnologias como a 5G, por exemplo, a Saúde também tem investido na digitalização de processos e demandas. Para ilustrar, temos a recente resolução normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que estabelece novas regras para notificações de inadimplência em planos de saúde. Vamos entender melhor.
A partir da nova resolução, as operadoras de planos de saúde estão autorizadas a enviar notificações por diversos meios digitais, como e-mails e mensagens de texto via SMS ou aplicativos de mensagens com criptografia de ponta a ponta. Embora essas medidas facilitem a comunicação, é importante ressaltar que também acabam abrindo brechas para tentativas de fraude, que se aproveitam do ambiente digital para enganar beneficiários. Diante disso, como impedir que hackers interceptem mensagens e pratiquem golpes voltados para esse nicho?
Soluções digitais
Uma das modalidades mais conhecidas e praticadas por cibercriminosos são os ataques por phishing. Nessa situação, os golpistas enviam e-mails, SMS ou links falsos que imitam correspondências legítimas de empresas com o intuito de enganar as vítimas para que revelem informações como senhas, dados bancários e números de cartões de crédito. Vale ressaltar que, com o uso da Inteligência Artificial, as páginas falsas e links fraudulentos estão cada vez mais sofisticados, o que aumenta as chances de o golpe ter sucesso. Felizmente, existem ferramentas que podem auxiliar na prevenção do phishing.
Soluções como o S/MIME (Secure/Multipurpose Internet Mail Extensions) são altamente eficientes para assegurar a veracidade das comunicações. Em linhas gerais, o S/MIME permite a criptografia e a assinatura digital de e-mails, atuando para avisar ao remetente e ao destinatário com um alerta, caso a mensagem tenha sido interceptada e adulterada. Além disso, a assinatura digital garante a autenticidade do remetente, permitindo que os beneficiários verifiquem a legitimidade das notificações recebidas, mitigando riscos de golpes e fraudes.
O S/MIME também pode ser combinado a outros mecanismos para ampliar a sua eficácia, tais como filtros de e-mail avançados e a Autenticação Multifator (MFA). Tudo isso, somado às melhores práticas em segurança digital, ajudará empresas e consumidores finais a não cair em armadilhas cibernéticas e fortalecerá a confiança entre operadoras e beneficiários. Em um cenário onde a digitalização é cada vez mais presente, adotar medidas que garantam a integridade e a confidencialidade das informações se torna um passo fundamental para a construção de um ambiente digital mais seguro e saudável.
Ludmila Lobo de Sa Vianez da Silveira
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A GAZETA ONLINE - ES
Unimed descobre crianças fantasmas em tratamento; clínica foi fechada
Fraudes envolvem clínicas que têm convênio com diversos planos de saúde e fazem com que o mesmo paciente supostamente faça tratamento com todos eles
A Unimed Vitória está apostando em mais segurança e investindo em tecnologia para combater fraudes no sistema de saúde.
A Unimed Vitória está apostando em mais segurança e investindo em tecnologia para combater fraudes no sistema de saúde. Com a implementação de geolocalização e reconhecimento facial, por exemplo, a cooperativa pode verificar se a carteirinha do usuário foi utilizada no local correto e se o paciente realmente esteve presente na consulta.
O reforço nas medidas de segurança se tornou necessário, segundo a cooperativa médica, após uma recente atualização do sistema identificar algumas irregularidades, como a ausência de 40 crianças que supostamente realizavam tratamento de neurodesenvolvimento.
Segundo o diretor-presidente da Unimed Vitória, Fabiano Pimentel, esse número revelou a existência de pacientes fantasmas e fraudes praticadas por administradoras que recebem pagamentos indevidos por atendimentos que nunca foram realizados.
Considerando que cada paciente fantasma tenha recebido atendimentos seguindo o padrão da Unimed - 12 horas semanais de sessões de terapia ABA com psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e psicopedagogo -, esse cenário representa um prejuízo anual de R$ 1,49 milhão.
CLÍNICA FECHADA
As fraudes, explica a cooperativa, envolvem clínicas que têm convênio com diversos planos de saúde, não apenas da Unimed, e fazem com que a mesma criança supostamente realize tratamento com todos eles. De acordo com o diretor, uma clínica médica em Jardim Camburi, em Vitória, foi fechada neste ano após uma denúncia.
"Registramos um boletim de ocorrência e denunciamos o caso ao Ministério Público. Estamos atentos e auditando essas clínicas, pois não é possível que uma criança passe 24 horas dentro de um ambiente clínico. Além disso, encontramos registros de atendimentos nos finais de semana, em locais que sequer funcionam nesses dias", destaca Pimentel.
O diretor também alerta os pacientes para nunca deixarem suas carteirinhas, nem as de seus filhos ou acompanhantes, sob a posse de clínicas ou hospitais. "Nossos clientes também são vítimas dessas fraudes. Por isso, adotamos novas medidas para reforçar a segurança e garantir um atendimento mais confiável para todos."
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TENDÊNCIAS E NEGÓCIOS
Com um público qualificado e muito atento, Sindhoesg e Soquasa realizam o primeiro módulo do curso “Acreditação ONA na Prática”
Com um público formado por profissionais de várias áreas da saúde, todos com um interesse comum – saber mais sobre a qualidade da gestão e a acreditação dos serviços de saúde –, o Sindhoesg e a Soquasa ministraram, no sábado, 5, o primeiro módulo do curso “Acreditação ONA na Prática”.
Realizado na sede do Sindicato, o curso reuniu farmacêuticos, enfermeiros, gestores, administradores e outros profissionais que já atuam ou têm interesse em ingressar na área da saúde.
Durante toda a manhã, a turma teve a oportunidade de ampliar seus conhecimentos sobre a gestão da qualidade. Marietha Severino, diretora comercial da Soquasa, explicou que o objetivo deste Módulo Básico foi nivelar o conhecimento dos participantes sobre os fundamentos da Gestão da Qualidade em Saúde, com foco na certificação ONA.
“Abordamos a história da qualidade na saúde e a importância da cultura organizacional, estrutura e princípios da Organização Nacional de Acreditação (ONA), conceitos-chave como foco no cliente, melhoria contínua e segurança do paciente, introdução à gestão por processos, riscos e indicadores, além de apresentarmos os níveis de certificação ONA e o papel da governança clínica”, disse.
A abordagem foi feita com linguagem acessível e exemplos do cotidiano das unidades de saúde, o que facilitou o entendimento e engajamento dos alunos, mostrando como o conteúdo pode ser aplicado na prática.
“Tivemos uma turma muito interessada, questionadora e com grande disposição para aprender e trocar experiências. A diversidade de instituições e perfis dos participantes enriqueceu o debate e mostrou o quanto o tema é necessário e atual”, afirmou Marietha.
Uma das alunas foi Maysa da Fonseca Signoreli, farmacêutica do Hospital Samaritano de Goiânia. Ela soube do curso pelo Instagram do Sindhoesg e, como tem muito interesse na área de qualidade hospitalar, decidiu participar do primeiro módulo e já garantiu sua vaga nos demais. “Procurei o curso para agregar conhecimento, e o primeiro módulo foi maravilhoso”, contou Maysa, que aguarda as próximas aulas com muita expectativa.
Mas o que o público pode esperar dos próximos módulos? Marietha Severino garante que os próximos encontros trarão uma abordagem ainda mais prática, aprofundando temas como gestão de processos, segurança do paciente, indicadores de desempenho, liderança e como implantar efetivamente os requisitos do manual ONA em cada realidade institucional.
“A intenção é preparar os participantes para conduzir seus serviços rumo à certificação, com conhecimento técnico e ferramentas aplicáveis”, adiantou, parabenizando o Sindhoesg pelo investimento em formação técnica e prática. “Esse é um grande diferencial para o fortalecimento do setor da saúde em Goiás. Essa trilha formativa dará base sólida para que gestores e profissionais implantem uma cultura de excelência em suas instituições, com foco no paciente e em resultados sustentáveis.”
Investir na educação continuada e no aperfeiçoamento dos gestores e técnicos do setor de saúde é uma das metas da gestão, que tem à frente o presidente Gustavo Clemente. Os próximos módulos do curso “Acreditação ONA na Prática” serão realizados nos dias 12, 25, 26 e 27 de abril. Quem não participou do primeiro módulo também pode se inscrever. Confira e faça a sua inscrição:
✅ Curso Intermediário – 08h/aula
Data: 12/04/2025 – 08h às 17h
✅ Curso Avançado – 16h/aula
Data: 25/04/2025 – 18h às 20h
Data: 26/04/2025 – 08h às 18h
Data: 27/04/2025 – 08h às 12h