Postado em: 14/11/2024

CLIPPING AHPACEG 14/11/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Gustavo Suzin Clemente recebe prêmio “Melhor Negociador Coletivo do Trabalho em Goiás - 2024”

Exportações de dispositivos médicos brasileiros aumentam 30% em comparação a 2023

Oftalmologista alvo de operação da Polícia Civil terá registro de médico suspenso

ESG: qual a importância da sigla que está em alta no mercado e quais as opções de atuação na área?

Dasa (DASA3) registra prejuízo 52% menor no balanço do 3º trimestre; Ebitda sobe 14%

Amil adota IA e transforma atendimento ao cliente em parceria com Neo & Hypeone

II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina de 2024

CONGRESSO NEWS

Gustavo Suzin Clemente recebe prêmio “Melhor Negociador Coletivo do Trabalho em Goiás - 2024”

O presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Sindhoesg), Gustavo Suzin Clemente, acaba de ser homenageado pela Superintendência Regional do Trabalho em Goiás (SRTE/GO) com o prêmio “Melhor Negociador Coletivo do Trabalho em Goiás - 2024”. A premiação foi entregue aos seis negociadores que mais se destacaram no registro de acordos e convenções coletivas de trabalho em Goiás ao longo deste ano.

A entrega do prêmio ocorreu durante o Encontro Regional de Negociação Coletiva e seus Desafios em Goiás, que acontece nesta quarta-feira no auditório do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás, como parte da Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva do Ministério do Trabalho e Emprego.

Instituído pela SRTE/GO, o prêmio busca incentivar a cultura da negociação coletiva, alinhando-a às políticas de promoção do trabalho decente e fortalecendo o diálogo social como ferramenta de governabilidade democrática. O reconhecimento reforça a atuação do Sindhoesg e de Gustavo Clemente como uma das principais lideranças sindicais em Goiás, consolidando seu compromisso com o fortalecimento das relações de trabalho no estado.

O evento segue com debates e uma mesa-redonda, que acontecerá à tarde, também com a participação de Gustavo Clemente. O tema será “Relações sindicais em Goiás”.

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MEDICINA S/A

Exportações de dispositivos médicos brasileiros aumentam 30% em comparação a 2023

O terceiro trimestre de 2024 apresentou resultados bastante positivos para as exportações brasileiras de dispositivos médicos. No período que envolve os meses de julho, agosto e setembro, foram US$ 346,7 milhões em produtos voltados à assistência à saúde vendidos para diferentes países. Com esse resultado, o acumulado do setor no ano atinge US$ 873,6 milhões, o que já supera em 30% o volume alcançado no mesmo período de 2023, quando o volume exportado totalizou US$671,7 milhões. Seguindo o mesmo ritmo, as empresas participantes do Brazilian Health Devices (BHD), projeto setorial da Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos (ABIMO) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), também registraram crescimento em seu volume de exportação ao longo deste ano.

Do total de 2024, considerando o acumulado geral de exportações, mais de US$ 603 milhões foram de produtos do segmento médico-hospitalar, como, por exemplo, válvulas cardíacas, sacos e bolsas de plástico para uso na medicina, aparelhos ortopédicos e categutes esterilizados. Com isso, o crescimento da vertical de dispositivos médico-hospitalar no período chega a 40% sobre o obtido no ano passado que foi de US$ 433 milhões. Já os outros US$ 200 milhões corresponde a exportações de outros segmentos como os produtos para laboratórios que aumentaram 20,86%, as de odontologia 10,86% e a de reabilitação 8,82%.

Sobre os destinos das exportações, a maior parte das vendas externas de dispositivos médicos brasileiros foram feitas para os Estados Unidos, que adquiriram US$ 200,6 milhões das fabricantes nacionais em 2024, o que representa 23% do total da exportação geral. Na sequência, destacam-se Coreia do Sul, Argentina, México e Países Baixos.

Brazilian Health Devices

As empresas participantes do Brazilian Health Devices (BHD) somaram US$ 110,36 milhões em vendas externas entre janeiro e setembro, resultado 4,3% superior ao registrado no mesmo período do ano anterior. Essas companhias firmaram parcerias comerciais com 125 países, sendo que 70% delas abriram novos mercados e 82 conseguiram ampliar seu volume de exportações em mercados já consolidados.

“Foram, ao todo, 180 tipos diferentes de dispositivos médicos fabricados no Brasil e exportados. Além disso, 32 empresas exportaram novos produtos e quatro delas fizeram suas primeiras vendas internacionais no período”, enfatiza José Fernando Dantas, analista de Acesso a Mercados da ABIMO.

Entre as empresas do BHD, a Argentina se destaca como principal destino das exportações, seguida pelos Estados Unidos, México, Chile e Colômbia.

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TV ANHANGUERA (2)

Oftalmologista alvo de operação da Polícia Civil terá registro de médico suspenso

https://globoplay.globo.com/v/13098854/

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ESTADÃO

ESG: qual a importância da sigla que está em alta no mercado e quais as opções de atuação na área?

Renata Okumura

Nos últimos anos, os princípios de ESG - Ambiental (Environmental) Social (Social) Governança (Governance) - têm ganhado destaque em diversas áreas. A demanda por profissionais que compreendam e implementem tais práticas, de uma forma geral, está em crescimento devido à pressão de investidores, de consumidores e reguladores por negócios mais sustentáveis e responsáveis. A expectativa é que, no futuro, esses conhecimentos deixem de ser um diferencial e passem a ser uma exigência básica levando todas as profissões a incorporarem essas questões de ESG de alguma forma.

"Esse movimento pode impactar em praticamente todas as profissões, embora esse impacto e a relevância variem muito conforme o setor. "Profissionais de finanças, gestão de RH, marketing e logística, por exemplo, são algumas das áreas em que esses conhecimentos de ESG têm se tornado especialmente relevantes", afirma Paula Batich, coordenadora do curso de pós-graduação ESG - Environmental, Social e Governança do Senac.

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Em meio a esse processo, torna-se cada vez mais importante que os profissionais entendam como as suas áreas podem contribuir com as estratégias e práticas de ESG das empresas. "Seja por meio de questões ligadas à transparência e conduta ética, como também políticas de diversidade e inclusão, redução de impacto ambiental e adoção de tecnologias eficientes", afirma a coordenadora do Senac.

Algumas profissões naturalmente já são ligadas aos princípios de ESG como, por exemplo, os cargos de especialista em sustentabilidade, os cargos de gestor e analista socioambiental e gestores de riscos.

No entanto, há profissões tradicionais, mais no campo da engenharia da saúde e da tecnologia que também estão sendo impactadas por essas demandas. "Profissionais desses setores são cada vez mais convocados a refletir e a repensar sobre seu modelo de negócio, sobre a utilização dos materiais, redução de desperdício, logística reversa e a colaborar com iniciativas que provoquem impacto positivo na sociedade de uma forma geral", afirma Paula.

Conforme a coordenadora do Senac, as práticas sustentáveis e de governança contribuem diretamente para a estabilidade financeira e para a redução de risco a longo prazo. "Organizações e empresas preparadas para lidar com as questões socioambientais e de governança demonstram resiliência, rentabilidade, o que atrai também capital e gera confiança no mercado. O ESG é muito mais que uma tendência, é um modelo de futuro. Isso faz com que os profissionais necessitem se capacitar e se engajar dentro desse movimento no mercado", acrescenta ela.

O Senac São Paulo oferece diversas opções de cursos voltados ao ESG. Entre as opções, destaca-se o curso ESG na Prática, que é um curso livre de aperfeiçoamento. Tem uma carga horária de 40 horas. É voltado para jovens a partir de 16 anos. Tem um formato presencial e propicia aos participantes uma imersão no tema.

A instituição também oferece dois cursos de pós-graduação em ESG. Um deles é na modalidade de ensino a distância, que permite que estudantes de todo o Brasil tenham acesso ao conteúdo. E o outro curso é presencial realizado na unidade do Senac localizada no Jabaquara, zona sul de São Paulo. Ambos os cursos de pós-graduação têm uma carga horária de 360 horas, duração de um ano e contam com um perfil extremamente diverso. para mais informações.

"Muitas vezes, as empresas já têm várias ações de ESG, mas elas são completamente espaçadas. Aquilo não está dentro, por exemplo, do objetivo empresarial da empresa. E a empresa não consegue ter uma visão geral do que é o que está fazendo neste sentido", afirma Adriana Vieira, coordenadora dos MBAs da Trevisan: ESG e Impact e Governança, Riscos e Compliance.

Dentro desse cenário, o profissional de sustentabilidade vai ter essa função também de reunir tudo isso em um único lugar. "Auxiliar também essa empresa, pensando nos seus administradores, de trazer esse assunto de ESG para dentro do negócio e dentro do seu planejamento estratégico", avalia Adriana.

Na Trevisan, além de cursos de curta duração focados em ESG, há também o MBA Executivo em ESG e Impact. Foi um dos primeiros MBAs com essa temática oferecido no mercado. Durante o curso, que tem duração de 15 meses, todas as aulas são online, mas ao vivo com os professores.

"A gente tem um módulo específico para cada uma das letras. Um módulo que vai falar de assuntos ambientais, outro que vai abordar o social, um que vai destacar governança e há ainda um módulo que vai tratar de assuntos regulatórios", acrescenta Adriana.

Na Trevisan, também é oferecido o MBA em Sustentabilidade, ESG e Inovação. As aulas são gravadas, sendo possível os alunos organizarem os próprios horários. Para mais informações, .

Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento e implementação de práticas empresariais mais responsáveis e sustentáveis dentro do próprio negócio de saúde, a instituição de ensino do Sistema Unimed, Faculdade Unimed, desenvolveu o curso de pós-graduação em ESG e Sustentabilidade.

"O objetivo é propor uma conexão das vivências dos alunos que atuam nas cooperativas ao aprimoramento técnico, visando proporcionar o aprofundamento do conhecimento voltado ao conceito", afirma a instituição.

"Por sermos um sistema de cooperativas, é importante destacar que no cooperativismo o conceito de ESG já é histórico. É muito difícil separar a cooperativa da responsabilidade social, da responsabilidade ambiental e da responsabilidade de governança, que talvez seja para nós o maior desafio", afirma Fábio Leite Gastal, diretor acadêmico da Faculdade Unimed, que completa 30 anos no ano que vem.

Segundo ele, a governança em cooperativas, em uma estrutura democrática, tem peculiaridades que inclusive hoje faz parte de um grupo de estudos. "A cooperativa tem uma estrutura democrática, cada membro é um voto, ou seja, é uma estrutura de poder diluído. Então, a governança em cooperativas tem algumas peculiaridades", acrescenta Gastal.

A pós-graduação, desenvolvida em parceria com o DNV, grupo global em garantia de qualidade e gestão de riscos, aborda os pilares da governança, meio ambiente e impacto social na formação de gestores e líderes, tornando-os aptos a construírem um futuro mais consciente e equilibrado para as cooperativas de saúde.

Em formato de ensino a distância, o curso tem carga horária de 360 horas. "Pelo fato do ESG fazer parte da estratégia nacional da Unimed, o perfil dos nossos alunos é mais voltado para as lideranças, que contribuem para o desdobramento das ações dos planejamentos estratégicos", acrescenta Gastal.

Levando em consideração os princípios do ESG na área da saúde, ele afirma ainda que é fundamental que os profissionais de saúde incorporem em seu processo mental e de trabalho profissional a questão das mudanças climáticas. "Essa interação homem e meio ambiente impacta diretamente na questão da saúde", afirma. Para mais informações sobre o curso, .

Conforme o Guia de Carreira ESG da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o relatório do Fórum Econômico Mundial 2024 revela a grande quantidade de riscos globais que hoje enfrentamos. De acordo com a publicação, em 10 anos o mundo terá como principais ameaças: eventos climáticos extremos, mudanças críticas nos sistemas do planeta, colapso do ecossistema e perda de biodiversidade e de recursos naturais.

"É fundamental que se contemple conhecimentos para ter uma formação realmente consistente e completa nas organizações, permitindo que os profissionais estejam preparados para lidar com o cenário contemporâneo, real e complexo que vivemos hoje", afirma Pedro Rivas, coordenador do Hub de ESG da ESPM. para saber mais sobre o guia.

Na ESPM, também foi criado o HUB ESG CHANGE, uma iniciativa focada em desenvolver lideranças para a transformação do mercado e da sociedade. Entre os cursos disponíveis está a pós-graduação Master em Inovação ESG: Estratégia e Mercado, que tem duração de 495 horas, e é disponibilizada no formato de ensino a distância.

"O curso traz uma abordagem para integrar essas preocupações sociais, ambientais e de governança de uma maneira mais forte na estratégia e nas funções de pensamentos mercadológicos para as organizações", afirma Rivas. São ainda oferecidos outros cursos de extensão, de menor carga horária, que também atualizam sobre o conceito de ESG. Para mais informações, .

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INFOMONEY

Dasa (DASA3) registra prejuízo 52% menor no balanço do 3º trimestre; Ebitda sobe 14%


Companhia divulgou seus resultados nesta quarta-feira (13)

A Dasa (DASA3) divulgou os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024, reportando um prejuízo de R$ 87 milhões, uma diminuição de 52% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o prejuízo foi de R$ 183 milhões.

Esse resultado foi influenciado principalmente pelo crescimento do Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) e pela exclusão dos efeitos das variações cambiais da operação internacional da BU2, que praticamente zeraria o resultado líquido sem esses fatores.

O Ebitda atingiu R$ 751 milhões, um aumento de 14% em comparação ao terceiro trimestre de 2023, quando foi de R$ 661 milhões. Tal desempenho reflete a continuidade na expansão da receita nas duas unidades de negócios e a implementação de iniciativas de eficiência operacional em custos e despesas.

A margem Ebitda foi de 18,9%, uma variação positiva de 1,4 pontos percentuais, refletindo as melhorias mencionadas.

No terceiro trimestre de 2024, a Dasa registrou um resultado financeiro negativo de R$ 510 milhões, representando um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com a empresa, esse desempenho foi impactado pelas variações cambiais e pelo aumento dos custos.

Dasa (DASA3): Desempenho operacional

A receita líquida no terceiro trimestre foi de R$ 3.969 milhões, representando um crescimento de 5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento da receita foi impulsionado pela performance positiva das duas unidades de negócios principais: BU1 (Hospitais e Oncologia), que cresceu 5%, e BU2 (Diagnósticos), que aumentou 8%.

Em relação aos custos, as despesas ajustadas totalizaram R$ 455 milhões, uma variação de -12% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa redução se deve aos benefícios das iniciativas de eficiência implementadas desde o final de 2023, incluindo reorganização da estrutura de pessoal e adequação das políticas de recursos humanos ao mercado.

A dívida líquida financeira foi de R$ 8,765 bilhões, uma um aumento de R$ 374 milhões em comparação ao segundo trimestre de 2024. O índice de alavancagem encerrou o terceiro trimestre de 2024 em 3,50x, ante 3,47x do segundo trimestre de de 2024.

Os investimentos da Dasa no período somaram R$ 137 milhões, uma redução de 19%, focados principalmente em manutenção e expansão, além de projetos de tecnologia, como a renovação de sistemas essenciais e iniciativas de digitalização para ganho de eficiência operacional.

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PORTAL SAÚDE

Amil adota IA e transforma atendimento ao cliente em parceria com Neo & Hypeone


A Amil, uma das maiores operadoras de planos de saúde do Brasil, conseguiu transformar o atendimento ao cliente com a ajuda da Neo & Hypeone,

empresa especializada em tecnologia, customer experience (CX), cibersegurança e desenvolvimento de plataformas digitais, com a implementação da NIAh, solução que combina duas inteligências artificiais - uma proprietária, e outra generativa - específica para o mercado de atendimento e experiência do cliente. Com isso, além de diminuir em 17% o TMA (Tempo Médio de Atendimento), aumentou em 20% o FCR (First Call Resolution), que é a solução da demanda no primeiro contato.

"A NIAh tem alta capacidade de aprendizado e adaptabilidade, trazendo uma visão detalhada do comportamento dos clientes, possibilitando tomadas de decisão mais estratégicas e eficientes para o negócio da Amil", explica Fabiano Falvo, vice-presidente da Neo & Hypeone.

Com rápida implementação e capacidade de integração aos processos já existentes, a solução promoveu uma evolução contínua do negócio, trazendo excelência operacional e crescimento sustentável. "Ao integrar inteligência artificial generativa e machine learning, a Neo & Hypeone proporcionou uma solução flexível e eficaz, capaz de melhorar a qualidade do atendimento, aumentar a automação e a assertividade das interações", afirma Marcelo Piccione, diretor executivo de Operações e Atendimento da Amil.

A plataforma, que funciona como um copiloto operacional do atendente, traz respostas humanizadas com dinamismo e de maneira intuitiva. "Em um ano de projeto, observamos o aumento da satisfação do cliente em relação ao atendimento, a melhoria da eficiência dos processos e o aumento da capacidade de tomada de decisão baseada em dados, trazendo insights precisos com agilidade", finaliza Piccione.

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PORTAL MÉDICO

II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina de 2024

Nos dias 13 e 14 de novembro, Maceió (AL) será palco do II Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina (II ENCM 2024). O evento reunirá lideranças dos Conselhos de Medicina de todo País para debater temas de grande relevância para a saúde pública e o exercício da medicina. Entre os tópicos da programação, destacam-se as questões ligadas à fiscalização do ato médico, à publicidade médica e à qualificação dos profissionais.

De acordo com o presidente do CFM, José Hiran Gallo, o II ENCM 2024 será uma oportunidade única para fortalecer as estratégias de atuação do sistema formado pelos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) e pelo CFM, que tem novo corpo de conselheiros desde 1º de outubro. O evento, organizado em parceria com o Conselho Regional de Medicina do Estado de Alagoas (Cremal), culminará com a leitura da “Carta de Maceió”, consolidando o posicionamento dos participantes sobre os temas discutidos.

Primeiro dia  – A programação incluirá palestras e mesas-redondas que explorarão questões essenciais para o futuro da medicina. Na conferência de abertura, o coordenador Jurídico do CFM, José Alejandro Bullón, discutirá os pilares da atuação do sistema CFM/CRMs e como avançar de forma propositiva na relação com a sociedade e os médicos.

Um dos principais destaques será a discussão sobre o Exame de Proficiência em Medicina, que abordará a importância da implementação desse instrumento como forma de garantia da qualidade dos profissionais. Serão discutidos os impactos para médicos formados no exterior e as implicações para aqueles que não forem aprovados.

Outro ponto importante será a fiscalização do ato médico, com uma mesa-redonda que discutirá como o sistema de fiscalização contribui para a segurança e qualidade da assistência à população. Nesta mesa, será realizada uma reflexão sobre o dispositivo que uniformizou o modelo de controle do ato médico no Brasil.

Fechando a programação do primeiro dia, haverá um debate sobre violência contra médicos, momento que serão apresentadas estatísticas de agressões a médicos e propostas de lei sobre a temática.

Segundo dia – Em 14 de novembro, a publicidade médica será tema central, com uma análise detalhada dos impactos da Resolução CFM nº 2.336/23 nas práticas e nos rendimentos dos profissionais. O debate terá como destaques o impacto das regras nas áreas de cirurgia plástica, oftalmologia e medicina do esporte.

Além disso, ocorrerá a mesa-redonda sobre as corregedorias e o exercício ético da medicina, com discussões sobre o papel regulador das entidades, incluindo o uso da inteligência artificial para prevenir infrações éticas.

O evento terminará com a conferência “Ato Médico – ciência, arte e juridicidade: havemos de preservar”, seguida da apresentação da Carta de Maceió. Além dos debates e reflexões sobre o futuro da medicina, o II ENCM 2024 também prestará homenagens aos membros da Comissão Nacional Eleitoral, que contribuíram de maneira significativa para o processo democrático dentro do sistema de conselhos.

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Assessoria de Comunicação