CLIPPING AHPACEG 08/11/24
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Administradora do Hospital da Bahia e Rede D'Or dizem que não há processo de venda em andamento
Sindimagem reuniu especialistas no I Simpósio de Clínicas de Imagem do Estado de Goiás
Anvisa impede uso de receitas digitais nas farmácias do Rio Grande do Sul
Tecnologia impacta o ensino de medicina no Brasil
Consulta Pública 143: ANS recebe contribuições para atualização do Rol
TODA BAHIA
Administradora do Hospital da Bahia e Rede D'Or dizem que não há processo de venda em andamento
A Dasa, que administra o Hospital da Bahia, e o grupo Rede D'Or São Luiz enviaram negaram que haja uma negociação para a venda e compra da unidade de saúde. As informações das empresas foram enviadas em resposta a uma reportagem do jornal Correio*>
"A Rede D'Or informa que não procede a informação acerca da aquisição do hospital da Bahia pelo grupo", informou.
Já a Dasa comunicou na nota que "a DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. ("Companhia" ou "Dasa") informa aos seus acionistas e ao mercado que, nesta data, não está engajada em negociações para a alienação do Hospital da Bahia para a Rede D'Or São Luiz ou Hapvida".
No início desta semana, o Hospital da Bahia anunciou a suspensão do atendimento de urgência e emergência para usuários do Planserv - plano de saúde dos servidores do governo estadual. A medida teria ocorrido "por motivos de alteração no modo de atendimento do hospital" para que o processo de venda fosse concluído.
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FOCO NACIONAL
Sindimagem reuniu especialistas no I Simpósio de Clínicas de Imagem do Estado de Goiás
Em um dia repleto de aprendizado, participantes receberam orientações para gestão aprimorada e acreditação de suas instituições de saúde
O Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia do Estado de Goiás (Sindimagem) realizou o I Simpósio de Clínicas de Imagem do Estado de Goiás, com apoio do Conselho Brasileiro de Radiologia (CBR), no dia 7 de novembro, no auditório do Sicoob UniCentro Br, em Goiânia.
O presidente do Sindicato, Marcelo Lauar, comentou que a programação do evento foi criada para abordar os diversos fatores que geram o cenário complexo em que vivem as instituições radiológicas.
As indicações de ações coletivas abriram o dia de palestras. O assessor jurídico do Sindimagem, Cristovam Espírito Santo, mostrou como o microgerenciamento da atividade empresarial no Brasil e as consequências da pandemia de covid-19 levam aos diversos desafios financeiros que impactam nos planos de saúde e, em seguida, nas clínicas de imagem.
“O setor de diagnóstico por imagem não pode arcar sozinho com os preços de tudo. Então, nosso papel como profissional do Direito das clínicas é demandar soluções”, afirmou.
Ele esclareceu como tais ações devem ser realizadas com cuidado e estratégias para evitar possíveis retaliações. Em alguns casos, por exemplo, é necessário abrir uma demanda nacional, a fim de evitar contratempos regionais.
Por questões assim, o sindicato atua como uma proteção. “Não tem como uma clínica enfrentar o Estado de peito aberto sem medo de retaliações. O Sindicato funciona como um ‘escudo’, pois a ação fica blindada de forma coletiva, mascarando o ‘rosto’ de cada clínica”, esclareceu o advogado.
O presidente do Sindimagem acrescentou que, nos últimos anos, os sindicatos da área fortaleceram sua tarefa de mediação. “Temos também o viés de fazer política, de conversar. Hoje, não trabalhamos mais sem o departamento jurídico”, afirmou Marcelo Lauar, ressaltando que o Sindimagem oferece ainda uma gama de serviços aos filiados.
Mercado e finanças das clínicas radiológicas
O Simpósio teve continuidade com o assessor econômico do CBR, Carlos Moura, que apresentou como os fatores que levam aos pagamentos por exames se modificaram no decorrer do tempo.
Ele mencionou a consolidação de grandes mercados de prestadores, mas ainda assim com a prevalência de planos fragmentados e falência de operadoras por má gestão.
Em meio a isso, surgem alguns contratempos, como as solicitações dos planos para reduzir os valores pagos. “As operadoras colocam o preço bem abaixo, seja por forma glosa, modelos de remuneração ou simples redução de valor, além de não repor a inflação”, listou, acrescentando que tais medidas afetam tanto as grandes quanto as pequenas clínicas.
Por questões assim, é preciso analisar aprofundadamente tudo o que envolve as finanças da instituição para saber quais solicitações aceitar ou não. “Caso vocês continuem realizando exames por qualquer valor ou aceitando as reduções da operadora sem fazer nenhuma ação, o Sindicato fica inócuo. Precisamos unir forças, mas cada parte também deve aprender a se relacionar com sua operadora”, alertou Carlos, que é sócio da Moura Assessoria, empresa especializada em gestão na área de medicina diagnóstica.
A solução passa, portanto, em tomar melhores decisões de negócios, incluindo formas de inovação, automatização para reduzir a folha de pagamento e negociação. “Negociar não gera descredenciamento. Isso faz parte do negócio”, resumiu ele, que ressaltou ainda que as operadoras não conseguem reduzir valores se não existirem clínicas que aceitem.
Neste cenário desafiador, também surge a necessidade de um planejamento estratégico que utiliza indicadores precisos, como o OKR (Objectives and Key Results). “Na correria da rotina, algumas clínicas não planejam a longo prazo, apenas veem o problema do dia”, declarou Carlos.
Obviamente, não é possível parar os atendimentos para planejar. É necessário traçar as metas, cronogramas e outras ações “com o avião no ar”, como lembrou o especialista. Então, a chave é criar o hábito de planejar rotineiramente, em todos os âmbitos da instituição.
Acreditação em imagem
Nortear caminhos também foi o assunto da palestra de Melissa Peixoto, auditora externa e interna do Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem (Padi), desenvolvido pelo CBR.
Ela revelou como protocolos e padronizações contribuem para a criação da cultura de qualidade. É o que faz o Padi, por meio do rastreio dos processos, desde o agendamento dos pacientes até a entrega do laudo. “Não procuramos erros ou formas de punição, mas maneiras de melhorar, corrigir e implementar formas de aprimorar os serviços”, definiu.
As ações são realizadas com base em indicadores, prazos, avaliações da qualidade dos exames, gestão de risco e treinamento dos colaboradores. “As mudanças não ocorrem da noite para o dia, mas precisamos sempre nos lembrar da importância da melhoria contínua, com o foco constante na segurança do paciente”, afirmou.
O presidente do Sindimagem, Marcelo Lauar, complementou a respeito da tranquilidade gerada pela acreditação, por exemplo, na redução de riscos. “A acreditação é como comprar paz. Estamos em um momento em que não é mais ‘se’ a clínica precisa de acreditação, mas ‘quando’ iniciá-la”.
Jornada para a excelência
A excelência passa pela criação do valor que irá diferenciar os serviços oferecidos pelas clínicas, como mostrou Adriano Tachibana, médico radiologista e membro da Comissão de Acreditação em Diagnóstico por Imagem do CBR.
Para essa jornada de melhorias, através da acreditação Padi, a figura do gestor de capacitação trabalha para analisar o que é preciso modificar ou manter, com o objetivo de cumprir os requisitos de qualidade.
Alguns exemplos de ações envolvem o gerenciamento proativo de riscos, incentivo às ideias inovadoras entre as equipes, local de trabalho com segurança psicológica para os colaboradores e acompanhamento de indicadores.
“A jornada é composta por um propósito, que fomenta a cultura. No entanto, é necessário ter uma liderança e gestão. Vejo que as barreiras caem quando pensamos que fazemos algo para melhorar a segurança do paciente ou agregar valor à clínica”, descreveu.
Os impactos da Engenharia Clínica
Em seguimento aos aprendizados sobre acreditação, os participantes conheceram a importância da Engenharia Clínica na qualidade dos serviços radiológicos. O consultor da área e sócio proprietário da Orbis Engenharia Clínica e Hospitalar, Ricardo Maranhão, esclareceu a respeito das normas e planejamentos do ramo.
A engenharia, como detalhou o especialista, atua em todo o ciclo de vida dos equipamentos médicos e hospitalares, não apenas na manutenção. “Os cuidados incluem desde a aquisição, instalação, uso, inventário dos aparelhos até o processo correto de descarte”, listou, mencionando como tais precauções contribuem com a busca pelo aperfeiçoamento nas finanças e nos atendimentos.
Uma experiência prática
Para finalizar o I Simpósio de Clínicas de Imagem do Estado de Goiás, o médico radiologista e tesoureiro do Sindimagem, Renato Daher, contou sua experiência própria com processos de acreditação na Clínica CRD, de Goiânia, da qual é sócio-diretor.
Ele apresentou cada etapa das ações para obter acreditações nacionais e internacionais, buscando novos selos no decorrer dos anos. “Qualidade tem que ter evolução. Não perfeição, mas melhorias constantes”, afirmou.
Renato também trabalha com clínicas menores no interior de Goiás, o que comprova que mesmo estruturas pequenas podem receber acreditação. Um debate sobre o tema, com a participação de Adriano Tachibana, Marcelo Lauar e Paulo Eduardo Marinho, encerrou o evento. “A acreditação não é o futuro, é uma realidade”, finalizou Marcelo Lauar, presidente do Sindimagem.
O I Simpósio das Clínicas de Imagem do Estado de Goiás reuniu cerca de cem praticantes de Goiás e do Distrito Federal e entra para a história do segmento de diagnóstico por imagem na região. O evento teve o apoio das empresas Moura Assessoria de Gestão em Saúde, Soquasa, Maral & Souza, Mais Saúde, Promédico, Orbis Engenharia e Escallo.
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PORTAL TERRA
Anvisa impede uso de receitas digitais nas farmácias do Rio Grande do Sul
Decisão afeta pacientes e gera ação do Cremers em busca de solução
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou que as farmácias do Rio Grande do Sul não aceitem mais as receitas digitais emitidas pela plataforma online do Conselho Regional de Medicina do Estado (Cremers). A medida, que entrou em vigor nesta quinta-feira (8), está gerando transtornos para pacientes que necessitam de medicamentos controlados, como os usados em tratamentos psiquiátricos e oncológicos. Algumas farmácias já começaram a recusar essas receitas desde terça-feira (5).
Essa decisão segue o término da vigência da RDC 864/2024, que havia autorizado o uso temporário de receitas eletrônicas durante a calamidade climática que afetou o estado. Com isso, a Anvisa voltou a exigir o uso do antigo sistema de talonário em papel e carimbo para a emissão de receitas. A Anvisa justifica a medida com a alegação de que o prazo do sistema temporário expirou, mas o Cremers argumenta que o novo modelo é mais seguro, rastreável e eficiente, e que a alternativa proposta pela Anvisa, com o uso de papel, é suscetível a fraudes.
Em resposta, o Cremers ajuizou uma ação civil pública com pedido de liminar para suspender a decisão e permitir a continuidade do uso da plataforma de receitas digitais. A ação visa garantir a permanência do sistema, que foi desenvolvido durante a pandemia de Covid-19 e tem sido amplamente utilizado tanto por médicos quanto por pacientes no Rio Grande do Sul.
O sistema online foi ampliado em 2023, após as enchentes no estado, para incluir medicamentos controlados, sendo uma solução para os pacientes que enfrentavam dificuldades de acesso aos talonários de receita tradicionais devido aos impactos das enchentes. Apesar da autorização provisória da Anvisa, que se estendia até 6 de novembro, a agência ainda não disponibilizou um sistema virtual próprio, o que motivou a ação do Cremers em busca de uma solução mais ágil e segura para os pacientes.
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O GLOBO
Tecnologia impacta o ensino de medicina no Brasil
Debate no Senado discute o ensino de medicina no Brasil; Rafael Zampar, professor do curso de medicina do Integrado, fala sobre o papel da tecnologia e da prática na formação
Em maio, a Comissão de Educação e Cultura e a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado promoveram um debate da audiência pública conjunta sobre os desafios do ensino médico no Brasil. Entre as pautas, foram discutidos "o aumento no número de escolas médicas", "a qualidade do ensino", "a atuação interprofissional na competência médica" e "o papel da tecnologia na área".
De 2010 a 2024, o número de cursos de medicina quase dobrou no Brasil, passando de 208 para 389, conforme informações publicadas pelo site da Rádio Senado. Durante o debate, a presidente da Academia Nacional de Medicina, Eliete Bouskela, chamou a atenção para a importância da qualidade na formação de médicos, que deve ir além da quantidade.
Ainda de acordo com a publicação, Lívia Barbosa, representante do Ministério da Saúde, ressaltou que a média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) é de 3,7 médicos para cada mil habitantes. O Brasil possui 2,6 médicos por mil habitantes, em um contexto em que esses profissionais de saúde ainda estão distribuídos de forma desigual.
Rafael Zampar, professor do curso de medicina do Integrado, destaca que o Brasil está passando por profundas mudanças no cenário da medicina, tanto para os profissionais quanto para os estudantes.
"Primeiro, porque nós temos uma ampliação desde 2014, com o programa Mais Médicos, da oferta de vagas de medicina. Então, as primeiras turmas que ingressaram a partir do programa Mais Médicos já estão no mercado de trabalho, atuando e, portanto, aumentando o número de profissionais médicos e a concorrência".
Zampar destaca que o país vivencia, agora, a "segunda onda" do programa, ampliando ainda mais as vagas - o que traz uma mudança no mercado educacional da medicina, já que há mais vagas.
"Como resultado desse fenômeno, há a possibilidade de redução na concorrência nas universidades privadas, mas que não muda para as universidades públicas nesse primeiro momento, já que o acesso para a universidade privada demanda uma capacidade financeira elevada para bancar o curso".
Tecnologia deve integrar cursos de medicina
Zampar ressalta que a tecnologia tem transformado várias áreas, e na medicina não seria diferente. "A tecnologia sempre foi muito utilizada na medicina e, hoje, vemos muitos médicos acompanhando cirurgias de alta complexidade à distância, operando robôs que fazem cirurgias e utilizando a telemedicina para fazer atendimentos", explica.
"Essa é uma tendência que não volta. Então, o profissional de medicina deve investir em atualização constante com relação à tecnologia", afirma.
Segundo Zampar, hoje é possível observar uma mudança no perfil do estudante de medicina. "Antes, por ter uma menor quantidade de vagas ofertadas - principalmente nas universidades privadas -, a concorrência era maior, como ainda é nas universidades públicas. Hoje, vemos uma menor concorrência, a entrada de estudantes mais jovens, com menos tempo de cursinho e, portanto, também com uma menor preparação", pontua.
Diante disso, prossegue, alguns estudantes não chegam à universidade preparados e precisam de mais desenvolvimento. "Além disso, eles [estudantes] são de uma geração muito diferente. Então, o futuro professor, ou em início de carreira, deve se conectar com essa geração para que a conexão, principalmente do campo emocional, contribua para a dedicação a uma melhor formação", explica.
O professor do curso de medicina do Integrado observa que a geração atual de estudantes parece estar mais conectada e antenada em informações.
Apesar disso, é preciso tomar cuidado para não confundir os chamados nativos digitais com os "letrados digitalmente": "O nativo digital tem muita facilidade de acesso a redes sociais, mas não possui senso crítico, até pela idade. Por isso, muitos estudantes que ingressam no curso de medicina ainda não têm o devido senso crítico para julgar a qualidade das informações que estão acessando".
Para Zampar, essa é uma oportunidade para o professor, que pode aproveitar a tecnologia que o aluno tem acesso, seja de ferramentas, seja de IA (Inteligência Artificial), para desenvolver o seu senso crítico.
Ele observa que, em um cenário em que muito se fala sobre IA e a integração de tecnologias na medicina, na prática, as novas tecnologias ainda fazem parte do dia a dia dos alunos de uma forma "rasa".
"[A tecnologia] Não tem um uso correto, porque os professores ainda têm dificuldade de utilizar", afirma. "Então, cabe aos professores conhecerem o potencial para, a partir disso, desenvolver o senso crítico dos alunos para a utilização dessas ferramentas", complementa.
Prática também é importante
Zampar observa que muitos professores também atuam em clínicas e hospitais em suas rotinas, realidade que traz à tona uma série de desafios entre a docência e o processo de clinicar.
"Apesar disso, é fundamental para um curso de medicina que os profissionais médicos tenham experiência na clínica. Porque é justamente essa experiência na clínica, no hospital e na cirurgia, que vai trazer a realidade do dia a dia para o aluno, para que este não viva apenas a realidade simulada, que é a graduação", afirma.
O professor do curso de medicina do Integrado destaca que esse é um elemento importante, principalmente nos anos iniciais, para que os estudantes possam ouvir daquele que está no dia a dia na atuação da clínica "o que é a realidade da profissão" e se preparar para essa vivência. "É fundamental que a gente tenha professores com esse perfil. É claro que isso gera um desafio para o profissional médico, que vai precisar demandar um tempo de dedicação para se preparar para o ato de educar".
Para Zampar, as tecnologias têm o potencial de apoiar médicos e professores no ato de fazer a sua prática docente. "Esse profissional tem que se conectar e buscar, cada vez mais, o acesso às tecnologias para apoiá-lo em seu processo docente", conclui.
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UNIVERSO DO SEGURO
Consulta Pública 143: ANS recebe contribuições para atualização do Rol
Sociedade pode enviar dados e comentários sobre os tratamentos propostos até 27/11
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abre, nesta sexta-feira, 8/11, a Consulta Pública 143, com o objetivo de obter contribuições sobre a proposta de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde para as seguintes tecnologias:
Teste genético para diagnóstico de diabetes tipo MODY, para pacientes diagnosticados com diabetes, com idade menor que 30 anos e com probabilidade de 40% em MODY calculator;
Enzalutamida em monoterapia, para o tratamento de câncer de próstata hormônio-sensível não-metastático em recorrência bioquímica de alto risco; e
Enzalutamida em combinação com leuprorrelina, para o tratamento de câncer de próstata hormônio-sensível não-metastático em recorrência bioquímica de alto risco.
Por terem recomendação preliminar desfavorável à incorporação ao Rol pela área técnica da ANS, as três propostas também passarão pela Audiência Pública 49, que será realizada no dia 22/11.
As tecnologias foram aprovadas para irem à consulta pública durante a 614ª Reunião Ordinária da Diretoria Colegiada (DICOL), realizada no dia 4/11. Para assistir à reunião da DICOL na íntegra, .
Os interessados podem enviar suas contribuições até 27/11. É importante ressaltar que as contribuições serão preenchidas em um novo formulário acessível na própria página atual do gov.br. Para se informar e participar, .
Sobre o Rol
O Rol tem sido constantemente atualizado por meio de um processo dinâmico, que conta com ampla participação social, no qual a análise das tecnologias é feita a partir de metodologia de avaliação de tecnologias em saúde e nos princípios da saúde baseada em evidências, utilizados em diversos países ao redor do mundo.
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Assessoria de Comunicação