CLIPPING AHPACEG 12/09/24
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Artigo - Computação Quântica e IA na saúde: a transformação infinita
Tipo pandemia? Médicos sugerem máscara e home office contra fumaça tóxica
Mulher usa golpe do falso pix para comprar silicone
Brasil supera marca de mil casos de mpox em 2024
Plano de saúde abrirá novos prazos para inclusão com utilização sem período de carência
MEDICINA S/A
Artigo - Computação Quântica e IA na saúde: a transformação infinita
Imagine um mundo em que diagnósticos médicos complexos são quase instantâneos e tratamentos personalizados são desenvolvidos em tempo recorde. Embora esteja em fase inicial, a eficácia dos processamentos quânticos está tornando essa realidade mais próxima do que imaginamos .
De acordo com a International Data Corporation (IDC), consultoria líder em inteligência de negócio, os investimentos no mercado de Computação Quântica (CQ) devem atingir quase US$ 16,4 bilhões até o final de 2027, representando uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de cinco anos de 48,1%.
Além disso, segundo estudos recentes publicados na ‘Revista de Estudos de Gestão, Informação e Tecnologia’, até 2025, cerca de 40% das grandes corporações estarão formando profissionais com conhecimento quântico. A mesma pesquisa sugere que a Computação Quântica está prestes a ser adotada em larga escala por meio de aplicações práticas para diversas indústrias do mundo, em especial na área da saúde.
Além de rápidos diagnósticos e tratamentos personalizados, essa tecnologia tende a revolucionar desde a simulação molecular até os ensaios clínicos, proporcionando um processamento de dados exponencialmente mais veloz. Vacinas que poderiam demorar meses para serem desenvolvidas, por exemplo, podem demorar minutos com a computação quântica.
É algo tão extraordinário que parece ser impossível. No entanto, é mais real do que nunca. Mas, como, de fato, esse processador funciona?
Diferente dos computadores clássicos, que utilizam bits (menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida), os computadores quânticos utilizam qubits (unidade de informação quântica), que representam 0 e 1 ao mesmo tempo, graças à superposição aliada ao entrelaçamento quântico, permitindo um processamento de dados bem mais rápido e eficiente.
Devido a esse sistema, a CQ tem o poder de processamento quase infinito, com possibilidades praticamente ilimitadas de ações em diversos setores. Além disso, a combinação desse recurso com a Inteligência Artificial pode levar a avanços ainda mais significativos.
Contudo, para alcançar esses resultados exponenciais, os avanços dessa tecnologia de ponta ainda encontram alguns desafios significativos pelo caminho, como a infraestrutura desse sistema, que é considerada complexa, instável e cara.
Visto que diversos computadores quânticos estão submersos em águas quase congeladas para não sofrer interferências externas, como ruído térmico, radiação eletromagnética e vibrações, que podem causar erros nos cálculos alcançados, nenhuma das empresas investidoras da tecnologia informam ao mundo onde esses processadores se encontram, garantindo, dessa forma, ainda mais o avanço e a segurança da Computação Quântica.
Com esse potencial infinito e revolucionário, fica cada vez mais evidente que estamos à beira de uma transformação sem precedentes na saúde. Em um futuro não muito distante, podemos presenciar a simulação molecular avançada até o desenvolvimento ágil de medicamentos promovidos por essa tecnologia, que tende a remodelar completamente o panorama médico.
A promessa de um processamento de dados exponencialmente mais rápido significa que não apenas otimizaremos os tratamentos existentes, mas também abriremos novas fronteiras para curas de doenças que atualmente parecem inalcançáveis.
*Kefreen Batista é vice-presidente de tecnologias na Globant.
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UOL
Tipo pandemia? Médicos sugerem máscara e home office contra fumaça tóxica
Se antes a recomendação de usar máscaras e aderir ao home office ocorria devido à pandemia de covid-19, agora o motivo mudou.
Segundo especialistas ouvidos por VivaBem, os níveis atuais de poluição no ar deveriam ser motivo suficiente para manter as pessoas em casa - e recomendar proteção facial, caso tenham de ir para a rua. A exposição à fumaça tóxica pode causar danos à saúde, como desconforto respiratório e até problemas cardíacos.
Máscara e home officeAs empresas deveriam deixar os funcionários em casa, com mais dias de home office. Essa é a opinião do pneumologista Frederico Fernandes, diretor da SPPT (Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia).
Home office teria duplo benefício, segundo o médico. "Com isso, a gente evita a exposição aos poluentes e, ao mesmo tempo, deixa de usar o carro, por exemplo." Ele explica que, ao evitar sair de casa, a exposição a uma concentração maior e mais agressiva de poluentes é reduzida.
Gestores e governantes perderam o timing para tomar medidas relacionadas à saúde das pessoas em dias com altos índices de poluição, segundo Fernandes. Alberto Cukier, pneumologista do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, concorda com a recomendação. Para ele, é uma forma de contribuir para evitar ainda mais poluição na "névoa" que está cobrindo a cidade.
Outra alternativa, segundo Cukier, é reduzir a frequência dos deslocamentos e, consequentemente, a emissão de mais poluentes. "Utilizar transporte público, quando possível, também pode ser uma boa opção para diminuir a emissão de gases poluentes e partículas no ar."
Poluição em São Paulo Imagem: Rubens Cavallari/FolhapressMas, claro, nem todo mundo consegue trabalhar de casa - conforme ocorreu na pandemia. Portanto, o ideal seria que pessoas com doenças respiratórias, principalmente, evitassem o ambiente externo.
Questão do home office é complexa e necessita de discussão profunda, segundo Bruno Arantes Dias, pneumologista do Hospital Nove de Julho (SP). Debate envolve aspectos da preservação imediata da saúde do indivíduo e os impactos socioeconômicos, explica o especialista.
Ficar em casa nesse momento pode ser útil se a situação se acentuar, principalmente no contexto de quem já tem um aparelho respiratório frágil. Mas o ideal é que a gente comece a encarar a questão de uma forma mais séria, a fim de gerar políticas ambientais mais efetivas para controlar esse tipo de emissão.Bruno Arantes Dias, pneumologista
Máscaras com alta proteção como a PFF2 e N95, muito utilizadas na pandemia, são ótimas para reduzir o impacto da poluição, segundo Elie Fiss, pneumologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP).
Tenho recomendado o uso de máscaras principalmente para quem tem doenças respiratórias crônicas e sabe que vai sair em áreas em que a poluição está muito elevada.Elie Fiss, pneumologista
Pneumologista sugere as máscaras mais resistentes, sobretudo para quem vive em regiões mais próximas das queimadas. "E, dentro de casa, procurar fechar as frestas para que essa poluição não entre com partículas muito grandes", explica.
Outras dicasMantenha-se hidratado: beba água
Deixar as janelas fechadas (principalmente se morar perto de avenidas movimentadas)
Evitar se expor no horário de pico em regiões muito movimentadas
Manter ambiente interno úmido (umidificador, toalha molhada, bacia de água)
Evitar fumar
Evitar uso de produtos de limpeza com compostos químicos dentro de casa
Altos níveis de poluição
a qualidade do ar em São Paulo foi considerada a pior do mundo, segundo a empresa suíça de tecnologia IQAir, que monitora as condições da poluição em grandes cidade.
No ar, há material particulado (PM2.5) oriundo das queimadas que ocorrem em todo o Brasil, além do clima seco e quente na cidade. Essa mistura causa diversos efeitos negativos à saúde das pessoas, principalmente para quem está presente nos grandes centros.
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O HOJE
Mulher usa golpe do falso pix para comprar silicone
Ao todo, com todos os golpes que ela praticou, fica avaliado em mais de R$ 200 mil de prejuízo
A Polícia Civil prendeu uma mulher de 23 anos nesta terça-feira (10), o motivo seria por vários crimes de estelionato. O nome da jovem é Amanda Mendonça Montel, e ela teria usado o dinheiro dos golpes para comprar silicone de uma empresa em Goiânia, com um comprovante de transferência falso.
O prejuízo causado à empresa está em média de R$5 mil. Ao todo, com todos os golpes que ela praticou, fica avaliado em mais de R$ 200 mil de prejuízo. A suspeita já aplicou golpes em Natal, no Mato Grosso do Sul, e em outras regiões do país. Quando ela aplicava o golpe da falsa transferência, logo ela sumia e não atendia mais o telefone.
A investigada será autuada por falsificar comprovantes de transferência e documentos para enganar clínicas de estética. Ela está presa até o momento e segue à disposição da justiça.
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AGÊNCIA BRASIL
Brasil supera marca de mil casos de mpox em 2024
São Paulo lidera a lista de municípios com maior número de casos confirmados e prováveis da doença (370 ou 36,5%)
De janeiro até a primeira semana de setembro deste ano, o Brasil registrou 1.015 casos confirmados ou prováveis de mpox. O número supera o total de casos notificados ao longo de todo o ano passado, quando foram contabilizados 853. Há ainda 426 casos suspeitos da doença. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde em informe semanal.
De acordo com o boletim, o Sudeste concentra a maior parte dos casos de mpox no país, 80,9% ou 821 do total. Os estados com maiores quantitativos de casos são São Paulo (533 ou 52,5%), Rio de Janeiro (224 ou 22,1%), Minas Gerais (56 ou 5,5%) e Bahia (40 ou 3,9%). Apenas duas unidades federativas seguem sem registro de casos confirmados ou prováveis: Amapá e Piauí.
São Paulo lidera a lista de municípios com maior número de casos confirmados e prováveis da doença (370 ou 36,5%), seguido pelo Rio de Janeiro (167 ou 16,5%), Belo Horizonte (43 ou 4,2%), Salvador (28 ou 2,8%) e Brasília (23 ou 2,3%). Entre os atuais 426 casos suspeitos no Brasil, o estado de São Paulo responde por 39,7%, com 169 casos.
Perfil
O perfil de casos confirmados e prováveis de mpox no país, segundo o informe, continua sendo majoritariamente composto por pessoas do sexo masculino (956 ou 94,2%) na faixa etária de 18 a 39 anos (718 ou 70,7%). Apenas um caso foi registrado na faixa etária até 4 anos. Até o momento, não foram registrados casos confirmados e prováveis em gestantes.
O ministério contabiliza ainda 71 hospitalizações por mpox (7% do total de casos), sendo 36 (3,9%) para manejo clínico e oito (0,8%) para isolamento, enquanto em 27 casos (2,7%) não foi descrito o motivo para a hospitalização. Além disso, cinco casos (0,5%) precisaram de internação em unidade de terapia intensiva (UTI).
De acordo com a pasta, não foram registrados óbitos por mpox no Brasil ao longo deste ano. Também não foram notificados casos da nova variante 1b. A cepa foi identificada pela primeira vez em setembro do ano passado na República Democrática do Congo, que enfrenta surtos da doença desde 2022.
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ADUF
Plano de saúde abrirá novos prazos para inclusão com utilização sem período de carência
O Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) informa que serão abertos novos períodos para adesão ao plano de saúde Unimed Goiânia com isenção de carência. De acordo com as regras contratuais vigentes, as adesões podem ser feitas exclusivamente para planos com coparticipação. Para conferir os valores reajustados e obter mais informações, .
Períodos:
Primeiro período: de 1º a 10 de outubro de 2024, com início da utilização a partir de 10 de novembro de 2024.
de 1º a 10 de outubro de 2024, com início da utilização a partir de 10 de novembro de 2024. Segundo período: de 1º a 11 de novembro de 2024, com início da utilização a partir de 10 de dezembro de 2024.
Plano odontológico
Quanto ao plano Uniodonto, as adesões podem ser realizadas mensalmente entre os dias 1 e 10. O novo valor da mensalidade é de R$28,32 até a próxima renovação contratual. Para obter informações detalhadas sobre ambos os planos assistenciais, os docentes devem entrar em contato com o Setor de Convênios pelos seguintes números: (62) 3202-1280 e (62) 99945-8903.
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Assessoria de Comunicação