CLIPPING AHPACEG 11/09/24
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Seguros Unimed tem crescimento de 22,4% no faturamento em 2024
Simpósio da ABRAHCT debate caminhos para a transição de cuidados
Seis ações essenciais para a cibersegurança na saúde
FMUSP, HCFMUSP e Grupo Fleury firmam acordo de cooperação científica
Número de casos da Covid cresce 105% em um mês no Brasil
Estudo com 6 mil jogadores de futebol das séries A a D detecta anomalias em eletrocardiogramas de 3% dos atletas
Com 25 anos na gestão hospitalar, FM da Dasa discute otimização de processos
Brasil tem mais de 30 internações ao dia por tentativa de suicídio
MEDICINA S/A
Seguros Unimed tem crescimento de 22,4% no faturamento em 2024
A Seguros Unimed, braço segurador e financeiro do Sistema Unimed, obteve um faturamento de R$ 3,6 bilhões no primeiro semestre de 2024, representando um crescimento de 22,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
A boa performance no faturamento, aliada ao controle eficiente dos sinistros - alcançando uma sinistralidade de 81,7% no segmento de saúde - contribuíram para o resultado operacional consolidado de R$166,8 milhões, um crescimento de 48,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. O lucro líquido consolidado no período equivale a ROAE de 8,83%, o que representa um o valor de R$195,3 milhões.
"Os resultados evidenciam a estratégia e a eficácia das operações da Seguros Unimed. A diversificação do nosso portfólio para além da atuação no ramo saúde, os investimentos em inovação e tecnologia para aprimorar processos e alavancar negócios, a eficácia no controle da sinistralidade, a ampliação de parcerias estratégicas dentro e fora do Sistema Unimed, fortalecendo a intercooperação entre a Seguradora e as cooperativas da marca, o aumento da eficiência em custos, entre outras ações, consolidam nossa posição no mercado, demonstrando nossa capacidade de gerar valor significativo para colaboradores, acionistas e para a sociedade", destaca Helton Freitas, presidente da Seguros Unimed.
Neste período, a Companhia firmou uma parceria com a Aconseg SP (Associação das Empresas de Assessoria e Consultoria do Estado de São Paulo) para fortalecer sua presença no mercado segurador paulista. Também intensificou seus esforços em tecnologia, pois a vê como grande aliada para agilizar os processos internos, e também para apoio na mitigação de fraudes, previsibilidade de custos, padrões de comportamento dos beneficiários e pagamento de sinistros.
"A Seguros Unimed foi pioneira no investimento em tecnologia para o combate às fraudes no setor de saúde. Desde 2021, utilizamos ferramentas de machine learning com a implementação de 12 modelos de identificação de padrões em projetos nas áreas Atuarial, de Odontologia e Provimento, com o objetivo de previsão de custos e identificação de fraudes", afirma o presidente.
Somente em 2023, a Seguros Unimed investiu mais de R$36 milhões em projetos estruturantes, que envolvem Inteligência Artificial e Machine Learning. "Os impactos desse trabalho permitiram uma melhoria na eficiência operacional, na oferta de soluções inovadoras aos segurados e na sustentabilidade financeira da Companhia", conclui Helton Freitas.
Além disso, a empresa continua aprimorando a experiência dos parceiros corretores, implementando plataformas online e offline para agilizar cotações e contratos, e facilitar a apresentação dos produtos aos clientes no momento da venda.
Resultado por segmento
O segmento Saúde registrou um crescimento de 27,1% no primeiro semestre de 2024, seguido pelos Ramos Elementares (seguros residenciais, empresariais e de responsabilidade civil profissional) com um aumento de 12,9%. Os segmentos Odontológico e Vida cresceram 10,2% e 3,6%, respectivamente.
..........................
Simpósio da ABRAHCT debate caminhos para a transição de cuidados
A Associação Brasileira de Hospitais e Clínicas de Transição (ABRAHCT) realizará, no dia 26 de setembro, em Belo Horizonte, o II Simpósio de Transição de Cuidados. O evento acontecerá conjuntamente à Expo Hospital 2024, uma das principais feiras hospitalares da América Latina, e visa consolidar o conceito de transição de cuidados, enfatizando a importância de uma gestão eficaz da continuidade do atendimento em diferentes níveis de atenção à saúde.
O simpósio discutirá como a continuidade do cuidado pode melhorar resultados clínicos, qualidade de vida dos pacientes e a sustentabilidade do sistema de saúde diante da crise financeira atual. "A transição de cuidados não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para um sistema de saúde mais eficiente e sustentável", afirma Fabiola Melo, Conselheira ABRAHCT e Diretora Médica da Clínica São Genaro (SP).
Especialistas e gestores de saúde, entre outros, compartilharão insights sobre os desafios e oportunidades na implementação e gestão das unidades de transição. A inovação e a busca por melhorias contínuas serão temas centrais, com foco no desenvolvimento dessa área emergente. Segundo Lucas Frechiani, Conselheiro ABRAHCT e Diretor da Clínica Serenity (ES), explorar novas possibilidades é fundamental para integrar e otimizar cada etapa do atendimento ao paciente.
"Compreender o histórico da regulamentação e estruturação dos serviços de transição de cuidados é essencial. O cuidado prolongado, definido pela Portaria GM n° 2.809, de 7 de dezembro de 2012, relativa aos hospitais de cuidados prolongados, fundamentais na estratégia de retaguarda e apoio às instituições de alta complexidade e à Rede de Urgência e Emergência no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), faz parte desse contexto histórico, embora não seja formalmente denominado como transição de cuidados. Mesmo que existam normativas, elas ainda não atingem o nível desejado e servem como ponto de partida", explica Frechiani.
Ele destaca a necessidade de criar diretrizes específicas para a prestação desses serviços, observando que as normas atuais concentram-se, principalmente, na estrutura física, seguindo parâmetros de hospitais gerais sem uma distinção clara. O simpósio explorará a evolução das diretrizes para a transição de cuidados, comparando as práticas no Brasil com experiências internacionais.
Programação
Iniciando a programação, a mesa sobre Regulamentação: Estruturação de Serviços de Transição de Cuidados, trará as palestras Regulamentação e Implementação de Serviços de Transição - Panorama no Brasil; Experiências e Contribuições da Transição de Cuidados no Setor Público; e A transição de cuidados na saúde suplementar.
O simpósio buscará fortalecer a colaboração entre setores público e privado, essencial para a aplicação bem-sucedida das políticas de transição de cuidados e para aprimorar a rede de saúde no Brasil. A interação é indispensável para construir um sistema mais robusto e inclusivo.
No caso da transição de cuidados no contexto da saúde suplementar, a proposta será uma análise sob a perspectiva das operadoras de saúde e do setor privado. Anteriormente, os modelos de remuneração eram semelhantes aos dos hospitais gerais e vistos como complementares. "Hoje, há uma diferenciação nas negociações e critérios, indicando uma mudança na caracterização. Vamos explorar a visão da saúde suplementar sobre a transição de cuidados, considerando o contexto regulatório e a incorporação dos serviços no setor privado", esclarece Fabiola Melo.
Após um intervalo, a agenda retorna com a segunda mesa sobre Linhas de Cuidados, Estratégias Terapêuticas e impacto financeiro da Transição de Cuidados, com palestras sobre Linhas de Cuidados Estratégicas em Reabilitação para Pessoas com Fragilidade Clínica e Funcional - Resultados e estratégias; O Cuidado Paliativo e Integração de Serviços Visando Melhorar a Qualidade Assistencial; e Impacto Econômico da Transição de Cuidados na Saúde.
Ao abordar as estratégias de reabilitação para pacientes com fragilidade clínica e funcional, se utilizará como case a Unimed Belo Horizonte, sob nova gestão, que integra a transição em suas linhas de atendimento, especialmente para pacientes com AVC. Frechiani, destaca que é primordial garantir uma transição eficiente entre diferentes níveis, como alta complexidade, unidades de transição e atenção domiciliar, para proporcionar uma jornada de cuidado mais clara e eficaz.
A realização simultânea do II Simpósio de Transição de Cuidados e da Expo Hospital oferece uma excelente oportunidade para a troca de conhecimentos e aplicação prática das ideias discutidas. O evento também promove networking, permitindo que os participantes interajam com líderes da indústria de saúde presentes na feira, o que pode gerar novas parcerias e projetos essenciais para o avanço da transição de cuidados no Brasil.
"Apesar do nome, a Expo Hospital abrange todo o mercado de saúde, incluindo operadoras, profissionais autônomos e setores públicos, como secretarias de saúde. É uma oportunidade para divulgar o conceito de transição de cuidados para diversos públicos e setores, promovendo debates e destacando a importância desse segmento para a sociedade. A missão da ABRAHCT é disseminar o conceito de hospitais e clínicas de transição e evidenciar a necessidade de sistemas específicos para gerenciar esses serviços", conclui.
Serviço
II Simpósio de Transição de Cuidados
Dia 26 de setembro
Onde: Expo Hospital, no Expominas, em Belo Horizonte/MG
.......................
Seis ações essenciais para a cibersegurança na saúde
O setor de saúde vem enfrentando o impacto de ataques cibernéticos em um ecossistema de ameaças cada vez mais interconectado. Um exemplo disso é o custo do impacto destas operações no setor. Só em 2023, o custo médio de ciberataques no setor da Saúde chegou a US$ 5,3 milhões, o maior entre os segmentos pesquisados Digital Trust Insights, da PwC, estudo que ouviu mais de 3,8 mil líderes de sete setores.
A indústria da saúde não está imune ao multiverso de riscos que enfrentamos na era da disrupção tecnológica. O ritmo da transformação digital torna desafiador o entendimento do que é mais crítico na hora de gerenciar riscos cibernéticos. À medida que o setor se digitaliza, a tendência é de que as ameaças sejam mais agressivas. Essa nova jornada será cheia de desafios, e as lideranças precisarão de resiliência para superar os obstáculos.
Neste contexto de ameaças, as empresas que se preparam respondem com eficiência e emergem mais fortes de uma crise cibernética. Dentre o conjunto de ações que podem ser consideradas essenciais para estas ações, seis se destacam: o estabelecimento de uma estrutura de gestão multifuncional de crise; a avaliação dos potenciais impactos para as operações e os clientes; o desenvolvimento de soluções táticas e abordagens alternativas para manter os processos operacionais críticos no curto e médio prazo; a consideração cuidadosa dos passos necessários para retomar as operações normais; o desenvolvimento de protocolos claros de comunicação interna e externa; o aperfeiçoamento de medidas internas de cibersegurança e a avaliação de riscos cibernéticos adicionais de terceiros.
A execução de respostas a crises deve começar com a ativação de uma equipe multifuncional de respostas. A definição de um PMO (gerente de projetos) e fluxos de trabalho nas atividades de respostas com responsáveis claros e periodicidade de ações de divulgação é o segundo passo desta ação. Uma equipe de comunicação de crises para desenvolver uma mensagem central consistente é essencial, assim como uma unidade específica para triagem de clientes e stakeholders voltada a rastrear, gerenciar e responder rapidamente as consultas recebidas, de forma personalizada.
A avaliação da resiliência e do risco cibernético passa pelas atividades de busca por ameaças e avaliações de violação e comprometimento para assegurar que o ambiente permaneça seguro. Também são consideradas tanto as conexões com o ecossistema de saúde mais amplo, quanto às vulnerabilidades chamadas "zero-day", aquelas que ocorrem quando hackers exploram a falha antes que os desenvolvedores tenham a chance de lidar com ela e das quais estados-nações e agentes criminosos procuram se aproveitar. As companhias devem questionar se existe um plano definido para testar sua conexão com a entidade ou entidades impactadas quando estiverem operacionais novamente e ativar um programa de gestão de riscos de terceiros para entender o impacto potencial das vulnerabilidades identificadas e quaisquer outros impactos potenciais de terceiros em seu ecossistema.
A empresa está preparada para fazer uma análise posterior à ação tomada e se preparar melhor para eventos similares no futuro? As considerações sobre resiliência são as avaliações de impacto nos negócios que identificam processos críticos que exigem capacidade de resiliência de alta disponibilidade. São identificados processos críticos para os quais as dependências de fornecedores criam um risco de concentração, quais são os processos de contingência e consideradas as estratégias de diversificação de fornecedores. Nesta etapa também são testados os processos de continuidade dos negócios e as capacidades de recuperação de desastres para saber o quanto a empresa conseguiria entregar serviços críticos durante outros tipos de eventos.
Uma comunicação eficaz com todos os stakeholders também é um ponto bastante importante. Existe uma estratégia de gestão de comunicação e canais? O que será comunicado e para quem? Qual será o formato e quais canais serão utilizados? Foi planejado o impacto na percepção/satisfação dos beneficiários? Seus provedores de logística estão preparados para dar suporte à empresa? Existem previsões, contratações, treinamentos e FAQs atualizados para os centros de contato e fornecedores de Business Process Outsourcing (BPO)?
Além de toda a gestão da crise, as considerações operacionais precisam ser consideradas para prestadores. Sabemos que toda empresa tem processos vigentes caso não consiga completar as funções de acesso prévio, como verificação de seguro ou autorizações, como fazer em caso de ataque cibernético? Entre as implicações, encontramos: atrasos que podem afetar as consultas, os procedimentos e a entrega de receitas e medicamentos aos pacientes, interrupção de atendimento, aumento de pedidos de reembolso negados devido à insuficiência de aprovações de seguros e autorizações necessárias. São impactos que podem afetar o fluxo de caixa do prestador, além de um aumentar os custos administrativos.
Por último, devem ser considerados os programas de benefícios em medicamentos (PBM) e planos de saúde. Existem processos provisórios para funções impactadas ou para rastrear pré-autorizações que não foram processadas? Nestes processos provisórios é preciso considerar: pagamentos antecipados a serem reconciliados após a resolução dos eventos disruptivos, gerenciar solicitações duplicadas, pedidos enviados por diferentes fornecedores, pedidos em papel, etc.
Ainda dentro dos programas de benefícios, devem ser planejados como será a reconciliação de prescrições realizadas de boa-fé e o gerenciamento dos impactos sobre o Medicare Advantage Stars ou a performance do Medicaid Quality (por exemplo, a adesão à medicação). Os processos provisórios devem contemplar ainda a distribuição de medicamentos críticos e a adesão de pacientes que não podem pagar o custo na ponta na farmácia.
Por fim, se esta disrupção operacional persistir, a empresa estará preparada para lidar com o enorme acumulado de transações após o fim das interrupções? Foram considerados a criação de "ambientes de teste" para processar em lotes o grande volume de transações futuras? À medida que as operações comerciais voltam ao normal, é essencial considerar a resiliência tecnológica e operacional, além da concentração de fornecedores e dos processos de contingência. Construir uma organização verdadeiramente resiliente não acontece da noite para o dia. É um esforço de vários anos que precisa começar agora.
*Bruno Porto é sócio e líder para a indústria de saúde na PwC Brasil.
.........................
FMUSP, HCFMUSP e Grupo Fleury firmam acordo de cooperação científica
A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), o Hospital das Clínicas da FMUSP (HCFMUSP) e o Grupo Fleury assinaram uma parceria inédita com o objetivo de fomentar pesquisa, inovação e desenvolvimento de talentos na área da saúde. O acordo de cooperação científica oferecerá bolsas a alunos de pós-graduação, proporcionando acesso a laboratórios de ponta e oportunidades de pesquisa dentro das unidades do Fleury.
O foco inicial do projeto será na área de cardiologia, especialmente no setor de ecocardiografia. Com duração de cinco anos, o programa visa incentivar o desenvolvimento de pesquisas avançadas, capacitação em tecnologias de última geração e expansão de possibilidades de tratamento e diagnóstico.
Os alunos selecionados serão contemplados com bolsas, pagas pelo Grupo Fleury, para integrar as equipes do HC, da FMUSP e do Fleury, com uma dedicação semanal de 20 horas. "Essa parceria representa um marco no intercâmbio entre academia e setor privado, que potencializará a formação e a capacitação dos futuros líderes da medicina", afirma o Prof. Paulo Pêgo, vice-diretor da FMUSP.
A iniciativa visa valorizar residentes e profissionais, com a abertura de portas para estágios e a realização de projetos que unam excelência acadêmica e inovação tecnológica. Os resultados das pesquisas serão compartilhados por meio de publicações científicas e da participação dos bolsistas em bancas de defesa de doutorado.
"Nossa história de 98 anos é marcada pela pesquisa e produção de conhecimento científico em cooperação com as instituições acadêmicas, estimulando o desenvolvimento de profissionais médicos de referência em suas especialidades. Nesse contexto, essa parceria é uma iniciativa com inestimável contribuição para os avanços da medicina no nosso País", avalia Jeane Tsutsui, presidente do Grupo Fleury.
A expectativa é que a parceria também resulte, no futuro, no desenvolvimento de cursos de extensão e educação continuada, ministrados por ambas as equipes.
A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), o Hospital das Clínicas da FMUSP (HCFMUSP) e o Grupo Fleury assinaram uma parceria inédita com o objetivo de fomentar pesquisa, inovação e desenvolvimento de talentos na área da saúde. O acordo de cooperação científica oferecerá bolsas a alunos de pós-graduação, proporcionando acesso a laboratórios de ponta e oportunidades de pesquisa dentro das unidades do Fleury.
O foco inicial do projeto será na área de cardiologia, especialmente no setor de ecocardiografia. Com duração de cinco anos, o programa visa incentivar o desenvolvimento de pesquisas avançadas, capacitação em tecnologias de última geração e expansão de possibilidades de tratamento e diagnóstico.
Os alunos selecionados serão contemplados com bolsas, pagas pelo Grupo Fleury, para integrar as equipes do HC, da FMUSP e do Fleury, com uma dedicação semanal de 20 horas. "Essa parceria representa um marco no intercâmbio entre academia e setor privado, que potencializará a formação e a capacitação dos futuros líderes da medicina", afirma o Prof. Paulo Pêgo, vice-diretor da FMUSP.
A iniciativa visa valorizar residentes e profissionais, com a abertura de portas para estágios e a realização de projetos que unam excelência acadêmica e inovação tecnológica. Os resultados das pesquisas serão compartilhados por meio de publicações científicas e da participação dos bolsistas em bancas de defesa de doutorado.
"Nossa história de 98 anos é marcada pela pesquisa e produção de conhecimento científico em cooperação com as instituições acadêmicas, estimulando o desenvolvimento de profissionais médicos de referência em suas especialidades. Nesse contexto, essa parceria é uma iniciativa com inestimável contribuição para os avanços da medicina no nosso País", avalia Jeane Tsutsui, presidente do Grupo Fleury.
A expectativa é que a parceria também resulte, no futuro, no desenvolvimento de cursos de extensão e educação continuada, ministrados por ambas as equipes.
.............................
METROPOLES
Número de casos da Covid cresce 105% em um mês no Brasil
Quantidade de óbitos por Covid-19 também aumentou, indo de 229 em julho para 334 em agosto, segundo dados do Ministério da Saúde
O Brasil enfrenta um aumento expressivo no número de casos e óbitos por Covid-19 entre os meses de julho e agosto deste ano. É o que mostram os dados mais recentes do Painel de Monitoramento do Coronavírus do Ministério da Saúde.
Em julho, foram registrados 17.964 novos casos de Covid-19 no país. Esse número mais que dobrou em agosto, alcançando 36.970, o que representa um aumento de 105,8%. As estatísticas foram analisadas pela reportagem com base nas semanas epidemiológicas 28 (7 de julho) a 35 (31 de agosto).
O número de óbitos também apresentou elevação. Foram 229 mortes em julho e 334 em agosto, marcando um crescimento de 45,85%.
As semanas epidemiológicas são um sistema padronizado para organizar e comparar dados de saúde, como casos de doenças, ao longo do tempo. Em vez de usar meses ou datas específicas, os profissionais de saúde dividem o ano em semanas numeradas de 1 a 52 (ou 53).
Desde o início da pandemia, em 2020, o Brasil já acumulou mais de 38 milhões de casos e 713 mil óbitos pela doença
O que diz o Ministério da Saúde sobre o aumento de casos da Covid-19
Em nota enviada ao Metrópoles, o Ministério da Saúde informou que, durante todo o ano de 2024, foram registrados 680.181 casos de Covid-19, valor abaixo do histórico se comparado com anos anteriores: 1.496.631 casos no mesmo período de 2023.
"Mas nas últimas semanas há tendência de aumento, principalmente entre idosos, o que reforça a importância da vacinação", alerta a pasta.
O Ministério recomenda a vacinação contra a Covid-19 para a variante Arcturus, também conhecida como XBB, que previne as formas graves da doença e óbitos.
"A vacinação é direcionada a crianças de seis meses a menores de cinco anos, idosos, imunocomprometidos, gestantes e outros grupos prioritários. Crianças com esquema vacinal completo podem receber a dose da vacina XBB após três meses da última dose e pessoas de 5 a 59 anos não vacinadas podem iniciar com uma dose da XBB", diz trecho da nota.
A pasta reforça a recomendação do uso de máscaras por profissionais da saúde, pessoas com sintomas respiratórios e em locais com aglomerações.
Fique atento aos sintomas
Febre baixa ou calafrios;
Tosse geralmente seca e persistente;
Espirros;
Cansaço;
Dor de garganta;
Dores de cabeça;
Dores musculares em todo o corpo;
Coriza;
Náusea/vômito;
Diarreia.
O teste deve ser feito nos primeiros três a cinco dias desde o início dos sintomas - é nesse momento que a carga viral está mais alta.
............................
O GLOBO
Estudo com 6 mil jogadores de futebol das séries A a D detecta anomalias em eletrocardiogramas de 3% dos atletas
Levantamento foi desenvolvido por pesquisador do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Especialistas explicam que nem toda anomalia significa doença, mas que deve servir de alerta. Em agosto, jogador uruguaio morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória.
A morte do jogador uruguaio Juan Izquierdo após uma parada cardiorrespiratória associada à arritmia cardíaca provocou um questionamento no mundo do futebol: como está a saúde dos atletas? Um estudo inédito desenvolvido pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) aponta respostas. A pesquisa, com mais de 6 mil jogadores em atividade no Brasil, mostra que 3% deles apresentaram eletrocardiogramas anormais.
A porcentagem representa 180 atletas entre os 6.125 que tiveram os exames analisados pelo pesquisador Filipe Ferrari e seu orientador, Ricardo Stein. São todos homens, com idade entre 15 e 35 anos, de 82 clubes profissionais - todas as equipes da Série A de 2023, além de times das séries B, C e D do Campeonato Brasileiro.
As alterações não necessariamente significam doenças graves, mas devem servir de alerta.
"Esses 180 têm alguma alteração que não é esperada e podem ter alguma doença cardíaca. Em um jogo com 22 atletas, um ou outro com certeza deve ter, e isso não necessariamente significa a doença", diz Ferrari, educador físico e doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Cardiologia e Ciências Cardiovasculares da UFRGS. Atletas que participaram do estudo Fonte: Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) "São alterações que fazem com que nós acendamos o 'sinal amarelo'. A gente tem que investigar para ver se não tem, em alguns casos, 'sinal vermelho'. A gente tem uma suspeita. Não necessariamente a gente tem um doente", explica Stein, professor de Medicina e médico do Serviço de Fisiatria e Reabilitação do HCPA.
A tese "Avaliação do Eletrocardiograma do Jogador de Futebol Brasileiro: Um Estudo Observacional Multicêntrico" teve artigo publicado no British Journal of Sports Medicine, a revista mais prestigiada de medicina do esporte do mundo.
O HCPA é uma instituição pública e universitária, vinculada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Dos 180 jogadores com alguma alteração no eletrocardiograma, 75 apresentaram inversão da onda T ínfero-lateral, um achado anormal nesse tipo de exame. De acordo com os pesquisadores, alterações nessa onda podem sugerir condições cardíacas raras, as quais podem levar à morte súbita.
"A onda T é um daqueles tracinhos que aparece no papel do eletrocardiograma. Se ela está voltada para cima, na imensa maioria da vezes ela está normal. Se ela está voltada para baixo, a depender do local, nos acende um sinal de alerta. Nesse cenário, investigações adicionais com exames de imagem são necessárias", afirma Ferrari.
Na sequência, os pesquisadores analisaram ecocardiogramas e ressonâncias magnéticas dos atletas.
"Nem todos os atletas que apresentaram eletrocardiograma anormal apresentaram ecocardiograma e ressonância anormais. Ter o eletro alterado não significa ser doente", diz Stein. O dado mais alarmante é que, entre seis jogadores com doenças cardíacas diagnosticadas pela ressonância, quatro apresentaram ecocardiogramas normais, ou seja, as doenças não foram detectadas na segunda análise. De acordo com Filipe Ferrari, essa diferença serve para destacar a importância da ressonância cardíaca como padrão-ouro nessas circunstâncias, a fim de obter resultados mais seguros.
Entre as doenças detectadas, estão condições que agravam o espessamento de uma parte do músculo cardíaco e a miocardite, que é uma inflamação do miocárdio. Um dos atletas que participou do estudo foi informado dos riscos e decidiu parar de praticar o esporte profissionalmente.
Apesar do alerta, os especialistas são unânimes: o esporte e o exercício físico, por si, não matam.
"Quando acontece uma situação dramática como a do Juan Izquierdo ou aquela de 20 anos atrás, do Serginho, as pessoas passam a pensar: 'se um atleta profissional tem uma morte súbita no gramado, o que pode acontecer comigo que faço exercícios no dia a dia ou que sou um sedentário que quero começar a fazer exercícios?'. O maior risco é estar sedentário", comenta Stein.
"Quando tem um exemplo de morte súbita, como o Izquierdo, causa uma comoção muito grande, porque o jogador é visto como sinônimo de saúde. A morte súbida num atleta é um evento extremamente raro. O exercício não mata. O que mata são doenças cardiovasculares existentes, detectadas ou não, cujo exercício pode ser um gatilho. O sedentarismo é muito mais perigoso", alerta Ferrari.
Para evitar que esse gatilho seja acionado, é recomendado monitorar a saúde dos atletas, eventuais sintomas, histórico familiar e outros fatores.
Uma pesquisa com essas dimensões é inédita no Brasil. Segundo o professor orientador, Ricardo Stein, dados de pesquisas europeias norteavam as pesquisas até então. Enquanto na Europa os jogadores analisados eram brancos e afro-caribenhos, o estudo brasileiro analisa brancos, pardos e pretos.
"Por ser o primeiro estudo de grande magnitude nacional, a gente talvez não precise mais se armar de dados de outros países. A gente pode até comparar, mas agora nós temos dados nacionais robustos", diz Stein. Ao todo, foram analisados 2.496 exames de homens brancos, 2.004 de pardos e 1.625 de pretos. Os pretos tiveram maior prevalência de inversão da onda T, uma alteração mais frequente também em jogadores negros em Gana, Reino Unido e França.
"As alterações, tanto as que são consideradas benignas quanto as malignas, costumam ser mais comuns nos negros. Os negros afro-caribenhos estudados na Inglaterra têm mais alterações anormais no eletrocardiograma que os brancos", comenta o orientador.
O mesmo estudo também está sendo feito com as profissionais do futebol brasileiro. Já foram coletados mais de 600 exames de jogadoras mulheres de 17 clubes do Brasil. O estudo é liderado por pesquisadores do Grupo de Pesquisa em Cardiologia do Exercício (CardioEx) do HCPA.
.............................
PORTAL REVISTA INFRA
Com 25 anos na gestão hospitalar, FM da Dasa discute otimização de processos
Há mais de 25 no setor hospitalar, Alexsandra Ferreira Marques começou como publicitária em uma grande farmacêutica. Desde a primeira experiência, ela enxergou a importância em gerar uma relação de valor e de bem-estar aos clientes internos. Com o tempo, passou a atuar mais próximo das áreas de Hotelaria e de Administração e, em 2003, concluiu a graduação em Administração Hospitalar no Instituto de Pesquisas Hospitalares Arquiteto Jarbas Karman (IPH).
Ao longo da carreira, ela buscou por especializações na área, mas aprendeu muito na prática por meio de erros e acertos. Alexsandra, ainda no início da carreira como gestora, vivenciou a falência de um fornecedor. "Quando a empresa parceira quebra, existe uma corresponsabilidade do contratante. Então, experimentei coisas bem desafiadoras nessa jornada, mas que me trouxeram experiência e atenção com o cuidado preventivo, principalmente na gestão de fornecedores, desde a contratação, manutenção e encerramento do contrato", afirma.
Em 2011, a profissional iniciou uma terceira graduação, desta vez, em Direito. Com isso, além de conseguir comunicar-se de maneira mais clara com as áreas jurídicas das empresas onde trabalhou, ela também aprendeu a construir SLAs (Service Level Agreement ou, em português, Acordo de nível de serviço) técnicos."Hoje mais de 90% do meu trabalho envolve gestão de dados, desde indicadores de produtividade até o quilo de roupa suja por paciente-dia", comenta.
Desde 2021, Alexsandra atua como gerente nacional de Operações e Facilities na Dasa, rede de saúde integrada."Quando ingressei na Dasa tínhamos o desafio de equalizar os indicadores de Facilities, criando padrões onde pudéssemos comparar os resultados das operações e traçar projetos de eficiência e melhoria contínua", recorda. Quando ocorre o crescimento da ocupação hospitalar, por exemplo, as áreas de custos variáveis, como Nutrição, Lavanderia e Limpeza devem acompanhar de forma proporcional esta variação e isso pode ser facilmente visualizado, pelos executivos, por meio dos indicadores. Além disso, ela destaca que o monitoramento de dados ajuda a criar sinergias e oportunidades.
Em geral, o uso de indicadores visa promover a gestão eficiente associada ao uso de melhores práticas, mas, segundo a profissional isso não acontece em curto prazo, pois envolve um trabalho de mapeamento e compreensão das particularidades de cada unidade, alinhamento dos processos, monitoramento constante dos dados, definição de metas e frequente divulgação e engajamento dos times sobre os resultados e o papel de cada um para o alcance do objetivo.
Para Alexsandra, o sucesso deste tipo de ação depende do entendimento de que existem operações distintas, nas quais nem sempre se aplica uma padronização. Ela enfatiza a importância do conhecimento técnico combinado a escuta e participação daqueles que estão na operação, o time da ponta: "Se o indicador for compreendido e fizer sentido para aquela realidade operacional, ele terá ótima aderência e trará seus frutos. Se ele não tem pertinência, mesmo que obrigatório, cairá no desuso, no esquecimento, ou seu resultado será interpretado de forma equivocada."
.............................
AGÊNCIA BRASIL
Brasil tem mais de 30 internações ao dia por tentativa de suicídio
Dado é da Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede)
O Sistema Único de Saúde (SUS) registrou, ao longo de 2023, 11.502 internações relacionadas a lesões em que houve intenção deliberada de infligir dano a si mesmo, o que dá uma média diária de 31 casos. O total representa um aumento de mais de 25% em relação aos 9.173 casos registrados quase dez anos antes, em 2014. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (11) pela Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede).
Em nota, a entidade lembrou que, nesse tipo de circunstância, médicos de emergência são, geralmente, os primeiros a prestar atendimento ao paciente. Para a associação, o aumento de internações por tentativas de suicídio e autolesões reforça a importância de capacitar esses profissionais para atender aos casos com rapidez e eficiência, além de promover acolhimento adequado em situações de grande fragilidade emocional.
Segundo a Abramed, os números, já altos, podem ser ainda maiores, em função de possíveis subnotificações, registros inconsistentes e limitações no acesso ao atendimento em algumas regiões do país. Os dados mostram que, em 2016, houve uma oscilação nas notificações de internação por tentativas de suicídio, com leve queda em relação aos dois anos anteriores. O índice voltou a subir em 2018, com um total de 9.438 casos, e alcançou o pico em 2023.
Estados e regiões
A análise regional das internações por lesões autoprovocadas revela variações entre os estados brasileiros. Para a associação, em alguns deles, foi registrado "um crescimento alarmante". Alagoas, por exemplo, teve o maior aumento percentual de 2022 para 2023 - um salto de 89% nas internações. Em números absolutos, os casos passaram de 18 para 34 no período.
A Paraíba e o Rio de Janeiro, de acordo com a entidade, também chamam a atenção, com aumentos de 71% e 43%, respectivamente. Por outro lado, estados como São Paulo e Minas Gerais, apesar de registrarem números absolutos elevados - 3.872 e 1.702 internações, respectivamente, em 2023 -, registraram aumentos percentuais menores, de 5% e 2%, respectivamente.
Num movimento contrário, alguns estados apresentaram reduções expressivas no número de internações por tentativas de suicídio e autolesões no ano passado. Amapá lidera a lista, com uma queda de 48%, seguido pelo Tocantins (27%) e Acre (26%).
A Abramed destaca que a Região Sul como um todo enfrenta "tendência preocupante" de aumento desse tipo der internação. Santa Catarina apresentou crescimento de 22% de 2022 para 2023, enquanto o Paraná identificou aumento de 16%. O Rio Grande do Sul ficou no topo da lista, com aumento de 33%.
Perfil
De acordo com a associação, o perfil de pacientes internados por lesões autoprovocadas revela uma diferença significativa entre os sexos. Entre 2014 e 2023, o número de internações de mulheres aumentou de 3.390 para 5.854. Já entre os homens, o total de internações caiu, ao passar de 5.783 em 2014 para 5.648 em 2023.
Em relação à faixa etária, o grupo de 20 a 29 anos foi o mais afetado em 2023, com 2.954 internações, seguido pelo grupo de 15 a 19 anos, que registrou 1.310 casos. "Os números ressaltam a vulnerabilidade dos jovens adultos e adolescentes, que, juntos, representam uma parcela significativa das tentativas de suicídio", avaliou a entidade.
Já as internações por lesões autoprovocadas entre pessoas com 60 anos ou mais somaram 963 casos em 2023. Outro dado relevante é o aumento das internações entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos - em 2023, foram 601 registros, quase o dobro do observado em 2011 (315 internações).
Para a Abramede, embora o atendimento inicial desses casos necessite de "foco técnico", é importante que a abordagem inclua também a identificação de sinais de vulnerabilidade emocional, com o objetivo de oferecer suporte integrado. A entidade avalia que uma resposta rápida e humanizada pode fazer a diferença no prognóstico desses pacientes, além de ajudar na prevenção de novos episódios.
Setembro Amarelo
No Brasil, uma das principais campanhas de combate ao estigma na temática da saúde mental é o Setembro Amarelo que, este ano, tem como lema Se Precisar, Peça Ajuda. Definido por diversas autoridades sanitárias como um problema de saúde pública, o suicídio, no país, responde por cerca de 14 mil registros todos os anos. Isso significa que, a cada dia, em média, 38 pessoas tiram a própria vida.
Na avaliação do psicólogo e especialista em trauma e urgências subjetivas Héder Bello, transtornos mentais representam fatores de vulnerabilidade em meio à temática do suicídio - mas não são os únicos. Ele cita ainda ser uma pessoa LGBT, estar em situação de precariedade financeira ou social, ser refugiado político ou enfrentar ameaças, abuso ou violência. "Esses e outros fatores contribuem para processos de ideação ou até de tentativa de suicídio."
"Políticas públicas que possam, de alguma maneira, falar sobre esse assunto, sem tabu, são importantes. Instrumentos nas áreas de educação e saúde também podem ser amplamente divulgados - justamente pra que a gente possa mostrar que existem possibilidades e recursos amplos para lidar com determinadas situações que são realmente muito estressantes e de muita vulnerabilidade."
Cenário global
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que, todos os anos, mais de 700 mil pessoas em todo o mundo tiram a própria vida. A entidade alerta para a necessidade de reduzir o estigma e encorajar o diálogo aberto sobre o tema. A proposta é romper com a cultura do silêncio e do estigma, dando lugar à abertura ao diálogo, à compreensão e ao apoio.
Números da entidade mostram que o suicídio figura, atualmente, como a quarta principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. A OMS cita consequências sociais, emocionais e econômicas de longo alcance provocadas pelo suicídio e que afetam profundamente indivíduos e comunidades como um todo.
Reduzir a taxa global de suicídio em pelo menos um terço até 2030 é uma das metas dos chamados Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). "Os desafios que levam uma pessoa a tirar a própria vida são complexos e associam-se a fatores sociais, econômicos, culturais e psicológicos, incluindo a negação de direitos humanos básicos e acesso a recursos", destacou a OMS.
.............................
Assessoria de Comunicação