CLIPPING AHPACEG 30/08/24
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
40% dos médicos no Brasil sofrem com algum tipo de transtorno mental, mostra novo levantamento
Prefeitura atrasa pagamentos para Fundahc e instituição paralisa atendimentos nas maternidades municipais
Maternidades municipais suspendem atendimentos eletivos em Goiânia
Lean Summit Saúde evidencia linha de cuidado para gestão hospitalar mais produtiva
Hapvida aposta em tecnologia para otimizar integração operacional
O GLOBO
40% dos médicos no Brasil sofrem com algum tipo de transtorno mental, mostra novo levantamento
O estudo foi realizado entre julho e agosto deste ano e foram coletadas 2005 respostas; ansiedade, depressão e burnout foram os principais problemas relatados
Cerca de 40% dos médicos no Brasil apresentam quadro de transtorno mental, segundo estudo feito pela Afya, maior hub de educação e soluções para a prática médica do país. A pesquisa "Qualidade de vida dos médicos" desenvolvido pelo Research Center, núcleo de pesquisa da companhia, revelou ainda que os profissionais da saúde são afetados principalmente por ansiedade, depressão e burnout.
A pesquisa revelou ainda que duas em cada três pessoas afetadas são mulheres e que elas são maioria entre os médicos com problemas nos três quadros de transtornos mentais. O estudo também mostrou que os médicos de forma geral estão trabalhando mais de 50 horas semanais, porém, que este tempo de trabalho não tem relação com os quadros de transtornos mentais.
"A proposta deste estudo é manter um panorama vivo e dinâmico sobre a qualidade de vida médicos e, a partir disso, incentivar a comunidade a criar soluções que deem suporte e acolhimento a este público. Ao compreender esse cenário, podemos promover um ambiente de trabalho mais saudável, prevenindo o esgotamento e assegurando a continuidade de um cuidado médico de qualidade para toda a população", explica Eduardo Moura, médico e diretor de pesquisa do Research Center da Afya.
O estudo foi realizado entre julho e agosto deste ano e foram recebidos um total de 2005 respostas. Cerca de 33,5% dos médicos responderam que são diagnosticados com ansiedade - sendo que 21,1% destes apresentaram os sintomas nos últimos 12 meses. Deste montante, 27 afirmaram estar em tratamento e 6,4%, embora constatado o transtorno, não o tratam.
A depressão vem em segundo lugar, com 22,1% dos profissionais já receberam esse diagnóstico, sendo que 19,9% tratam e acompanham com especialistas e 2,2% não tratam. Outros 17,1% apresentam sintomas, mas não têm diagnóstico e não tratam a doença.
O burnout aparece com 6,7% dos casos, e metade foram identificados nos últimos 12 meses. 2% dos médicos diagnosticados com a condição não fazem acompanhamento com especialista.
Contudo, em uma avaliação mais ampla, mais de 50% dos médicos indicam já terem apresentado sintomas da doença, ainda que não tenham um diagnóstico fechado ou já tenham se curado da condição.
Quase 50% deles responderam que não tratam a doença por não terem disponibilidade de tempo. Médicos com diagnóstico de burnout trabalham em média 57,2 horas por semana, cerca de sete horas a mais do que a média geral.
Estresse 94% dos médicos concordam que o nível de estresse compromete seu relacionamento fora do ambiente de trabalho, enquanto 82% concordam que compromete muito o desempenho no trabalho. Quase 50% concordam que o estresse já os levaram a erros médicos.
O estudo mostra que 48% dos médicos apontam elevada demanda de trabalho como principal motivo do estresse e 42% pelo descontentamento com o Sistema de Saúde e condições de trabalho.
A pesquisa ainda revelou que cerca de 3,6% dos médicos já esteve internado para tratar alguma condição mental e precisou ficar afastado cerca de 5,1 semanas nos últimos 12 meses.
Médico, está tudo bem? O estigma associado aos transtornos mentais e a dificuldade de acesso a serviços de apoio frequentemente levam os médicos a evitarem buscar ajuda profissional. O tema que ainda é tabu na sociedade, ganha força durante o Setembro Amarelo, mês dedicado ao cuidado com a saúde mental e à prevenção ao suicídio. Ciente desse cenário, a Afya lança nesta quinta-feira a campanha "Está tudo bem?" para incentivar médicos e estudantes de medicina a procurar por ajuda especializada.
Durante o mês de setembro, médicos e alunos de medicina em todo o país terão acesso a uma nova funcionalidade nas plataformas digitais da Afya: o botão "Está tudo bem?". Ao utilizar esse recurso, o usuário será direcionado para um mapeamento de saúde mental, que pode oferecer desde conteúdos sobre cuidados com a saúde e bem-estar até suporte médico e psicológico gratuito para aqueles que estiverem enfrentando dificuldades emocionais.
"Precisamos quebrar o estigma das doenças mentais e humanizar a figura do médico como um ser humano que também enfrenta adversidades e indecisões ao longo da jornada. Tratar corretamente sintomas oriundos de condições mentais em desequilíbrio é uma etapa importante para uma vida mais equilibrada e saudável", diz Moura.
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JORNAL OPÇÃO
Prefeitura atrasa pagamentos para Fundahc e instituição paralisa atendimentos nas maternidades municipais
Fundahc alega que a suspensão deve vigorar "até que seja alcançada a regularidade financeira dos convênios com a Prefeitura de Goiânia"
A Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG) anunciou a suspensão de atendimentos ambulatoriais e eletivos nas maternidades da Capital. A instituição é responsável pela gestão do Hospital e Maternidade Dona Iris (HMDI), da Maternidade Nascer Cidadão (MNC) e do Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC). A entidade alega que a suspensão deve vigorar “até que seja alcançada a regularidade financeira dos convênios com a Prefeitura de Goiânia”, diz a nota à imprensa.
A Fundahc afirmou que os atendimentos emergenciais estão sendo realizados, mas que há limitações de internações “com possibilidade de transferência de pacientes para outras unidades por meio da Central de Regulação do município”.
“A Fundahc/UFG reforça que, mesmo com o impacto negativo para a população assistida, as medidas foram adotadas para garantir a segurança de pacientes e profissionais. Reitera, ainda, manter o diálogo contínuo com as autoridades competentes em busca de solução definitiva”, completa a nota.
Em nota à imprensa, a Prefeitura de Goiânia disse que há a previsão de novos repasses à Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas (Fundahc) “na próxima semana”. “Ressaltamos que a assistência de urgência e emergência continua sendo prestada normalmente e que os esforços estão concentrados na rápida normalização dos serviços afetados”, completa.
Crise nas maternidades
Não é a primeira vez que as maternidades de Goiânia entram em regime de contingenciamento devido à falta de pagamento dos contratos com a Prefeitura de Goiânia. No ano passado, os consultórios da maternidade Célia Câmara, no Setor Vera Cruz 1, ficaram vazios por quase uma semana. Os espaços destinados ao atendimento de cerca de 60 mulheres e crianças por dia ficaram fechados após a falta de acordo. O custo mensal de operação da Maternidade Célia Câmara, segundo o plano de trabalho vigente, é de R$ 10,3 milhões.
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A REDAÇÃO
Maternidades municipais suspendem atendimentos eletivos em Goiânia
Serviços essenciais podem ser comprometidos
Alegando novamente a falta de repasses por parte da Prefeitura de Goiânia, as maternidades municipais Dona Iris, Nascer Cidadão e Célia Câmara anunciaram, nesta quinta-feira (29/8), a suspensão dos atendimentos eletivos - aqueles que não se enquadram como urgências e emergências, e do recebimento de pacientes encaminhados pela central de regulação.
Segundo a Fundação de Apoio ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (Fundahc/UFG), fundação sem fins lucrativos responsável pela gestão das unidades de saúde, a decisão da suspensão foi comunicada ao secretário de saúde da capital, Wilson Modesto Pollara, em 27 de agosto. A previsão do gestor é que os pagamentos sejam feitos semana que vem.
Ainda de acordo com a Fundahc, a inadimplência por parte da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Goiânia está comprometendo o funcionamento das três maternidades. Em nota, a fundação informou que, caso os pagamentos não sejam feitos, outras medidas serão tomadas, como o fechamento de outros serviços essenciais, “para garantir a segurança e a saúde de pacientes e colaboradores”.
"Reiteramos nosso compromisso com a busca por soluções e o diálogo contínuo para superar as dificuldades impostas pela irregularidade nos repasses financeiros que afetam nossas maternidades", traz a nota.
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SAÚDE BUSINESS
Lean Summit Saúde evidencia linha de cuidado para gestão hospitalar mais produtiva
No próximo dia 3 de setembro, evento discute como a linha de cuidado, baseada no sistema lean, pode transformar a gestão com mais qualidade e segurança.
Um dos principais desafios para profissionais que atuam na saúde é idealizar e implementar a “linha de cuidado”, prática inspirada no sistema lean, filosofia de gestão originária do modelo Toyota.
A avaliação é do médico oncologista Carlos Frederico Pinto, senior advisor do Lean Institute Brasil (LIB), autor do livro “Em busca do cuidado perfeito” e ex-diretor do Instituto de Oncologia do Vale (IOV), rede de clínicas que, por mais de 15 anos, implementou o sistema de gestão lean, tornando-se referência nesse tema.
Especialista em gestão da saúde, o médico explica que a ideia da “linha de cuidado” é inspirada numa das principais ferramentas do sistema lean: o Mapeamento do Fluxo de Valor, também conhecido pela sigla MFV.
Em resumo, o MFV se consiste em se realizar um estudo profundo e detalhado sobre todas as etapas que ocorrem num determinado processo de trabalho para entender o que, de fato, ocorre nele, o que é chamado de “Estado Atual”.
O objetivo, então, é enxergar o que está afetando o bom andamento do processo – os desperdícios, desvios, “gargalos”... – para, então, projetar um “Estado Futuro” sem esses problemas, mas somente com a agregação real de valor. Para o oncologista, esse conceito e prática advindo do sistema lean cabe como uma “luva cirúrgica”, por exemplo, na gestão de um grande hospital.
“Trata-se de uma nova maneira mais produtiva e segura de pensar o cuidado. Consiste em desenhar, por exemplo, num hospital, todo o fluxo percorrido pelos pacientes, identificando e determinando todas as etapas necessárias, sob a ótica do valor que precisa ser entregue e da segurança necessária. Ao mesmo tempo, temos a oportunidade de identificar e eliminar problemas, desperdícios e entraves que possam impactar negativamente o cuidado”, resumiu o médico.
Segundo ele, a “linha de cuidado” é uma ferramenta necessária para se gerar um novo modelo de gestão da saúde baseado na criação de valor, desenvolvendo os profissionais para que possam, cotidianamente, analisar os processos produtivos, aumentar a entrega de valor, eliminar os desperdícios e resolver problemas.
“Essa é uma abordagem diferente dos modelos de gestão tradicionais usados hoje na saúde que são, em geral, centrados em processos burocráticos inseguros e repletos de desperdícios”, resumiu o médico.
O oncologista vai discutir esse tema no Lean Summit Saúde, dia 3 de setembro, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP), um encontro que vai reunir 34 profissionais de 20 organizações – entre hospitais, associações médicas e empresas – que vão debater como transformar e melhorar a gestão da saúde ao adotar o sistema lean.
O encontro vai unir médicos, enfermeiros e gestores de 10 hospitais, incluindo Albert Einstein, Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, HCor, Santa Joana e A Beneficência Portuguesa. Também vai reunir especialistas de três grandes associações médicas: Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp) e Associação Nacional de Acreditação (ONA). Terá ainda profissionais de três organizações governamentais: do Sistema Único de Saúde (SUS), da Secretária de Saúde do Estado de São Paulo, e do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS).
Para o médico, trata-se de uma discussão importante porque, historicamente, a gestão hospitalar tradicional gera fluxos de cuidado “quebrados”, pois é baseada em processos desconectados, operados por profissionais que atuam isoladamente, o que frequentemente gera retrabalhos, inseguranças e demais problemas.
Segundo o oncologista, trata-se de um modelo baseado em crises geradas cotidianamente pelo confronto entre as prestadoras de serviços – por exemplo, os hospitais – com as organizações “pagadoras” desses serviços, como os planos de saúde ou cooperativas. “Esse confronto é mediado principalmente pela falta de informação entre esses dois lados da mesma moeda”, resumiu.
Para o oncologista, mudar isso pode inclusive aumentar a qualidade de vida de médicos e de enfermeiros. Segundo ele, a “linha de cuidado” faz com que profissionais da saúde analisem o trabalho que fazem não sob um ponto de vista burocrático, de tarefas a se realizar, mas principalmente no sentido de como as atividades que fazem criam de fato valor real aos pacientes dentro de um fluxo integrado.
“Essa visão focada em valor também humaniza relação entre profissionais e deles com seus pacientes”, disse o especialista.
Para o oncologista, sob uma ótica mais abrangente e social, a ideia da “linha de cuidado” também pode permitir que as diversas organizações do setor – não só hospitais, mas também planos de saúde, cooperativas e mesmo órgãos públicos – consigam, juntas, mapear e mitigar os riscos de seus clientes e pacientes.
“No caso dos idosos, por exemplo. Uma ‘linha de cuidado’ voltada às suas necessidades, poderia mapear oportunidades para se melhorar não só o cuidado, mas a qualidade de vida, riscos com uso excessivo de medicações em hospitais, clínicas e postos de saúde. Propor mudanças nos meios de transportes ou nas residências, reduzindo riscos de acidentes e quedas, diminuindo a procura dos serviços de saúde. Isso melhora o sistema de saúde e a sociedade como um todo”, exemplificou o médico.
Nesse contexto, explica o oncologista, a “linha de cuidado” pode ajudar a enfrentar o grande desafio atual da humanidade, que são as doenças crônicas, frutos do envelhecimento, como cardiopatias, diabetes, câncer, demências...
“Ou seja, ajudando a administrar esse fluxo de milhares de pessoas, cada vez mais afetadas por problemas como esses, uma ‘linha de cuidado’ pode organizar melhor tratamentos e cuidados necessários. E, mais que isso, pode identificar e diminuir riscos para que menos indivíduos busquem cuidados de saúde em emergências ou de causas evitáveis”, resumiu o médico.
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MEDICINA S/A
Hapvida aposta em tecnologia para otimizar integração operacional
Integrar duas corporações de qualquer setor econômico não é tarefa trivial. Na área da saúde, então, o desafio é ainda mais complexo. Nesse contexto, a integração entre a Hapvida e a NotreDame Intermédica, duas gigantes do setor, soma hoje 15,7 milhões de beneficiários no Brasil. Uma operação avaliada por analistas de mercado como muito bem-sucedida, êxito explicado por uma gestão que usa tecnologia e dados em prol da melhor assistência aos seus clientes. Detalhes desse case foram apresentados pelo vice-presidente de Operações da Hapvida NotreDame Intermédica, Francisco Souto, e pelo diretor de Digital da empresa, Pedro Fleury, durante a Abrafarma Future Trends 2024.
Na ocasião, Souto exemplificou como a tecnologia, a inovação e a inteligência de dados estão transformando a gestão da assistência médico-hospitalar da companhia. “Do parecer médico aos exames clínicos e diagnósticos, tudo funciona interligado, trazendo mais praticidade aos atendimentos”, afirma o executivo. “Isso nos permite criar ritos e linhas de cuidado, acompanhar de perto toda a jornada do paciente, tanto no físico quanto no digital, além de desenvolver diversas ações preventivas.” Uma das ferramentas usadas é o prontuário único: ao identificar o paciente por biometria, o médico que o está atendendo recebe instantaneamente todas as suas informações de saúde.
Um dos benefícios do modelo verticalizado e integrado é uma gestão mais eficiente dos recursos e dos resultados. “Um exemplo prático é a capacidade que temos de controlar em tempo real mais de 40 indicadores, tarefa que cabe ao Comitê de Qualidade Assistencial e que tem participação ativa do Conselho de Administração do Grupo”. A agilidade no atendimento, com redução de burocracias em todo o processo, são outros diferenciais que permitiram que a empresa fosse uma das primeiras e mais ágeis a implantar a telemedicina. Os números comprovam a relevância da operação. Atualmente, segundo Souto, a Hapvida NotreDame Intermédica acumula mais de 10 milhões de atendimentos em teleconsultas, com mais de 91% de taxa de resolutividade, e nota de satisfação de 4,6 no máximo de 5 estrelas. Na força de trabalho, estão mais de 1,2 mil médicos de mais de 20 especialidades.
Responsável pela área digital da Hapvida NotreDame Intermédica, o diretor Pedro Fleury explica que a tecnologia possui papel extremamente relevante na integração de todas as operações da empresa em uma única plataforma sistêmica. Segundo o executivo, essa decisão visa a “garantir a padronização de processos e modelo de relacionamento com clientes, a integração e a sinergia de áreas de negócio, além da unificação de conceitos e indicadores de gestão”.
De acordo com Fleury, o trabalho começou a ser planejado e executado imediatamente após a fusão das duas companhias. “Em 2022, nós analisamos as opções de plataforma do grupo e definimos o modelo futuro, buscando utilizar o que havia de melhor em cada operadora”, afirmou.
Em 2023, as operações do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e de Minas Gerais foram integradas. Neste ano, a conclusão do processo acontece em São Paulo e Rio de Janeiro. “Ao fim do ano, teremos toda a empresa em uma plataforma única”, apontou Fleury.
Em paralelo à integração, a empresa intensificou seu processo de transformação digital. Atualmente, segundo Fleury, a Hapvida NotreDame Intermédica possui a maior operação de telemedicina do Brasil com 500 mil atendimentos/mês, base de 5 milhões de apps instalados, responsáveis por mais de 65% de autosserviço, e está expandido para modelo de ecossistemas digitais, unindo toda a cadeia de saúde.
Adicionalmente, a Hapvida NotreDame Intermédica está investindo fortemente em projetos de ciência de dados com resultados concretos. “Já desenvolvemos diversos projetos para promover melhoria de automação, dar apoio à decisão médica e personalização ao tratamento do beneficiário”, informou. O compromisso com a melhoria contínua da Hapvida NotreDame Intermédica enxerga, na gestão da informação, a serviço de um corpo médico qualificado, um futuro ainda mais preciso na saúde suplementar.
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Assessoria de Comunicação
Hapvida aposta em tecnologia para otimizar integração operacional