Postado em: 01/04/2024

CLIPPING AHPACEG 29/03 A 01/04/24

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Preço dos medicamentos deve subir 4,5% neste domingo

7 milhões de usuários e Unimed e Amil desbancadas: Plano de saúde rival é o novo convênio mais barato

Avanços na medicina personalizada: inteligência artificial aperfeiçoa procedimentos e engaja pacientes

Cirurgias em idosos crescem mais de 40% com auxílio de tecnologia

DIÁRIO DA MANHÃ

Preço dos medicamentos deve subir 4,5% neste domingo

O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que o valor é o menor aplicado desde 2020, e que o percentual é uma definição de teto permitido

O preço dos medicamentos deve sofrer um reajuste de 4,5% a partir desde domingo, 31, em todo o Brasil.

O percentual foi aprovado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) e publicado na quinta-feira, 28, pelo Diário Oficial da União (DOU).

O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que o valor é o menor aplicado desde 2020, e que o percentual é uma definção de teto permitido.

Farmácias e fabricantes de medicamentos enfrentarão um limite de reajuste de 4,5% nos preços até março do próximo ano, conforme determinação da Câmara de Regulação. O aumento pode ser aplicado de uma só vez ou de forma gradual ao longo do ano.

Além disso, as fabricantes devem assegurar a divulgação dos preços, que não podem exceder os valores máximos estabelecidos e divulgados no portal da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

A CMED define o ajuste dos preços de medicamentos analisando diversos fatores, incluindo a inflação do último ano, a performance das indústrias farmacêuticas, custos adicionais como o câmbio e a energia elétrica, além da competição de mercado. Esse método de cálculo, adotado desde 2005, visa equilibrar os preços de forma justa tanto para consumidores quanto para produtores

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TV O FOCO

7 milhões de usuários e Unimed e Amil desbancadas: Plano de saúde rival é o novo convênio mais barato

Confira o novo plano de saúde mais barato, rival da Unimed e Amil

Escolher um plano de saúde é uma escolha difícil, já que além de adequar as necessidades do cidadão também é necessário um valor acessível ao bolso. Portanto, conheça o convênio mais barato, rival das gigantes Unimed e Amil.

O Grupo NotreDame Intermédica está oficialmente entre as cinco maiores empresas de saúde do Brasil, de acordo com o portal IDinheiro, só que o seu diferencial é o preço que oferece pelos serviços, sendo mais barato que as grandes empresas de planos de saúde mas oferecendo boa cobertura.

O convênio está no mercado desde 1962 e tem mais de 7 milhões de beneficiários. No consumidor.gov o índice de solução das reclamações é de 79%, mostrando uma boa avaliação e satisfação de seus dependentes. Os planos indicam em R$55,50 por mês e a empresa conta com diversas vantagens.

Entre as vantagens oferecidas, o plano garante uma dede própria de atendimento por todo o Brasil, clube Interclube de descontos em saúde e odontologia para beneficiários, além de foco especializado em Medicina Preventiva aos interessados em conhecer.

Vale ressaltar que em relação as demais redes, a Notredame oferece um preço acessível. Isso porque, a Unimed oferece planos a partir de R$112,61 por mês, as opções da Amil começam em R$83,69, e a Bradesco faz coberturas a partir de R$150,43.

Contudo, é necessário muita pesquisa na hora de escolher o seu convênio, garantindo direitos, cobertura, descontos e diversos outros serviços que são garantidos por inúmeras empresas de saúde no Brasil.

Quais são as principais empresas de convênio médicos do Brasil?

Amil;

Bradesco Saúde;

CUIDAR.ME;

Hapvida;

Porto Seguro Saúde;

Seguros Unimed;

SulAmérica Saúde;

One Health;

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SAÚDE BUSINESS

Avanços na medicina personalizada: inteligência artificial aperfeiçoa procedimentos e engaja pacientes

A medicina está cada vez mais personalizada, revolucionando a abordagem de saúde. Esse avanço, impulsionado pela inteligência artificial (IA), está se tornando mais acessível e eficiente nos últimos anos, graças aos avanços dos LLM (large language models), que permitem o processamento de dados de forma rápida e precisa.

“Embora haja avanços, atualmente apenas uma pequena parcela das soluções na saúde se beneficia da IA. Uma adoção mais ampla tem o potencial de melhorar a prestação de cuidados e a experiência do paciente, impulsionando assim o progresso geral do setor”, comenta Marcos Moraes, diretor da vertical de Saúde da multinacional brasileira FCamara.

A IA aplicada à saúde pode trazer percepções que tornam procedimentos mais eficazes, prescrições médicas mais precisas, custos reduzidos e diagnósticos mais exatos. “Com isso, as vantagens para os pacientes são tão relevantes quanto para os médicos, uma vez que eles passam a ter tratamentos personalizados com maior aderência e eficácia”, conta Guilherme Kato, CIO do dr.consulta.

No entanto, a implementação da medicina personalizada apoiada por IA enfrenta desafios. O primeiro deles é o conhecimento das equipes sobre a prática e seus benefícios; depois, a implantação de infraestrutura de dados, a curva de adoção das ferramentas pelos profissionais de saúde e a explicação aos pacientes sobre os benefícios e o funcionamento da abordagem. Ainda é preciso considerar questões regulatórias, como a LGPD, para garantir a segurança e privacidade dos dados dos pacientes.

“Em 2019, houve um aumento significativo nos investimentos em healthtechs, nas quais a aplicação da inteligência artificial (IA) está em ascensão, o que impulsionou os setores de saúde e tecnologia. No entanto, a IA ainda não atingiu seu potencial máximo. Ela está em uma curva de crescimento, indicando um aumento gradual na adoção e desenvolvimento de soluções baseadas nessa área no campo da saúde”, finaliza Guilherme.

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Cirurgias em idosos crescem mais de 40% com auxílio de tecnologia

O número de pessoas com 65 anos ou mais no Brasil cresceu quase 60% em 12 anos, representando 10,9% da população total, segundo dados do IBGE de 2022. Este fenômeno de envelhecimento da população é observado globalmente. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que o número de pessoas com 65 anos ou mais dobrará nas próximas três décadas em todo o mundo.

Com o avanço da medicina e o acesso facilitado à saúde, a longevidade e a qualidade de vida dos idosos aumentaram. O ortopedista Antonio Tomazini, do Hospital São Marcelino Champagnat, destaca que a tecnologia democratizou o acesso a intervenções mais complexas. “Com a cirurgia robótica, temos mais precisão, menos sangramento e uma execução mais eficaz. Os pacientes sentem menos dor no pós-operatório e necessitam de menos medicação. Isso é particularmente vantajoso para os idosos, pois muitos são sensíveis a medicamentos e já fazem uso de outros compostos químicos”, observa. 

Em 2023, Tomazini realizou uma artroplastia total de joelho em Anete Langaro, uma paciente de 91 anos que sofria de desgaste severo da cartilagem devido à artrose. Três meses após o procedimento, os resultados são muito positivos. “Fiz a cirurgia de manhã e à tarde já conseguia andar um pouco no quarto. No dia seguinte, recebi alta do hospital e fui para casa andando. Já se passaram dois meses desde a cirurgia e consigo fazer todas as minhas atividades diárias: arrumo a cama sozinha, lavo e estendo roupa de vez em quando. Estou muito bem”, relata Anete.

No Hospital São Marcelino Champagnat, em Curitiba (PR), o número de cirurgias em pessoas com 70 anos ou mais aumentou 50,35% em um ano. Em 2022, foram realizados 2.413 procedimentos, enquanto em 2023 foram 3.628. O mesmo aconteceu no Hospital Universitário Cajuru, que atende exclusivamente pelo SUS, onde as cirurgias para esse público aumentaram 41,8% no período analisado.

Entre todos os procedimentos médicos, os neurológicos são alguns dos que envolvem um alto nível de complexidade, especialmente em pacientes idosos. Para minimizar as sequelas e garantir uma recuperação mais rápida, as equipes médicas têm optado por realizar a cirurgia com o paciente acordado.

O neurocirurgião Ricardo Brito, do Hospital Universitário Cajuru, ressalta essa abordagem em casos em que a cirurgia é a única opção. Um exemplo disso é uma paciente de mais de 90 anos com aneurisma cerebral. “Devido aos riscos associados à sensibilidade do sistema circulatório à anestesia geral, optamos por realizar uma única intervenção com a paciente acordada. Este procedimento avançado diferencia o nosso serviço em âmbito nacional”, explica Brito.

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Assessoria de Comunicação