Postado em: 23/10/2023

Na reunião de outubro, o Comitê de Gestão de Pessoas da Ahpaceg debateu o tema “Estratégias e Ferramentas para Feedback Eficaz com Comunicação Não Violenta”

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O assunto foi abordado pela especialista Cyndia Bressan

 

Chegou a hora de dar aquele retorno a seu colaborador sobre uma ação executada por ele ou uma pequena falha detectada no serviço. O que fazer? Como abordá-lo? Qual a melhor forma de expor o posicionamento do hospital e assegurar que a mensagem seja bem entendida e contribua para a melhoria do serviço e desempenhos futuros do colaborador?

Quem trabalha com gestão de pessoas, principalmente na área da saúde, sabe que essa abordagem nem sempre é uma tarefa fácil. Mas, com as técnicas corretas é possível torná-la mais agradável, harmônica e eficiente.

E foi para orientar os gestores dos hospitais associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) sobre esse feedback que o Comitê de Gestão de Pessoas da Associação recebeu, no dia 19 de outubro, a psicóloga e mestre em Psicologia Organizacional e do Trabalho, Cyndia Bressan, diretora na consultoria em desenvolvimento Instituto Bressan (@institutobressan).

No encontro com representantes de hospitais da rede Ahpaceg, a palestrante, escritora e mentora de executivos abordou o tema “Estratégias e Ferramentas para Feedback Eficaz com Comunicação Não Violenta”.

Cyndia Bressan compartilhou com o público um pouco de seus mais de 20 anos de experiência em áreas, como consultoria em gestão de pessoas, academia de líderes e estratégia organizacional, e ressaltou a importância de uma comunicação eficiente e um feedback eficaz na construção de uma cultura positiva nas clínicas e hospitais, capaz de gerar um ambiente de trabalho mais saudável e de engajar os colaboradores.

Ela detalhou os tipos de feedback, qual o mais adequado à cultura e estilo de gestão das instituições e enfatizou a necessidade de a empresa manter uma comunicação baseada nos princípios da objetividade, de ser claro ao explicar o que deseja e da compaixão, a chamada comunicação não violenta.

“Precisamos entender que a comunicação é sempre a expressão de uma necessidade satisfeita ou insatisfeita e que as pessoas, quando se sentem invadidas em suas “necessidades”, tendem a ter comportamentos violentos, às vezes, pela falta de um recurso chamado comunicação, diálogo, empatia”, alertou.

Segundo ela, as empresas precisam desenvolver recursos, ferramentas, para que tenham, cada vez mais, a cultura de um feedback positivo, que motive o desenvolvimento do colaborador e dentro dos preceitos de uma cultura que valorize a comunicação, especialmente, com o suporte da comunicação não violenta.

Coordenado por Gissely Soares (do associado CDI) e Sanny Alves Andrade (do associado Hospital do Rim), o Comitê de Gestão de Pessoas da Ahpaceg reúne-se mensalmente, sempre abordando um tema de grande interesse dos gestores.