Postado em: 22/09/2023

CLIPPING AHPACEG 22/09/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Reabilitação: Homem morre ao ser levado à força para clínica de Caldas Novas

Jornada EESG das operadoras de saúde exige aprofundar o S sem abandonar o G

Parceria de hospital que atende SUS e laboratório acelera diagnóstico de câncer de sangue infantil

MV anuncia parceria com novo plano de saúde fundado por mulheres

Seguradora deve ressarcir empresa por reajuste abusivo em contrato coletivo de plano de saúde 

Saída de um grande grupo do mercado de plano de saúde no Brasil pode abrir oportunidades para empresas de Saúde e Segurança no Trabalho

A REDAÇÃO

Reabilitação: Homem morre ao ser levado à força para clínica de Caldas Novas

Um homem de 26 anos morreu após ser levado à força para uma clínica de reabilitação de Caldas Novas. Segundo informações da Polícia Civil de Goiás (PCGO), a vítima estava em Urutaí quando foi sequestrado e transportado para o local, onde 

realizaria um tratamento contra a própria vontade. O caso aconteceu na última quarta-feira (20/9).

De acordo com o Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Caldas Novas, responsável pelo caso, três pessoas foram presas em flagrante. Os suspeitos, de 34, 35 e 37 anos, teriam raptado a vítima com a intenção de interná-la compulsoriamente. Os responsáveis pela clínica, inclusive, teriam usado de força física para conter a reação do paciente, que faleceu logo após chegar à unidade de saúde. 

Como a vítima apresentava algumas lesões pelo corpo, as investigações prosseguem para determinar se a morte foi provocada pelas agressões ou se houve uma causa diversa. Os investigados foram colocados em liberdade após o pagamento da fiança.

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YOBA

Jornada EESG das operadoras de saúde exige aprofundar o S sem abandonar o G


Roberto Gonzalez (*)

Como se não bastasse a dificuldade de atuar em um setor considerado sagrado usando as regras frias do mundo dos negócios, as operadoras de saúde ganharam mais recentemente um upgrade neste desafio que é o de reduzir os dilemas deste aparente antagonismo incorporando no dia a dia da operação os comportamentos de conformidade com o famoso padrão EESG. Na prática, isto se resume em ganhar o dinheiro suficiente para agradar às expectativas dos acionistas, mas ao mesmo tempo, oferecer atendimento médico a baixos custos e ainda respeitando elevados critérios de responsabilidade socioambiental e de gestão.

Fazendo uma analogia com os icebergs, é como se toda essa complexidade estivesse escondida nas profundezas do mar, deixando à vista apenas a ponta mais elevada resultante de todo este processo que é o alto custo das mensalidades.

Para falar apenas a respeito das questões relacionadas à jornada EESG deste setor, é inegável que após a pandemia e, até mesmo por causa dela, a dimensão Social (S) experimentou um inequívoco avanço nos últimos anos.

Só para ter uma ideia, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, entre os 2020 e 2021 foram realizados mais de 7,5 milhões de atendimentos remotos no Brasil, feitos por 52,2 mil médicos, psicólogos e terapeutas que alcançaram um índice de resolutividade de 91% dos casos.

Isto é resultado direto do uso intensivo da telemedicina e de outras tecnologias que conseguiram reduzir os custos e democratizar o acesso à saúde, permitindo que um número maior de brasileiros pudesse passar a usufruir dos benefícios oferecidos pelos chamados convênios médicos.

Por outro lado, esta possibilidade de expansão da cobertura ampliou as alternativas para a fuga de recursos dessas empresas pela prática mais constante de fraudes e abusos.

Não por acaso, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) trabalha com a estimativa de que em 2022 as operadoras de planos médico-hospitalares tiveram prejuízo operacional de R$ 10,7 bilhões, o que seria o recorde de prejuízo em 25 anos.

Neste sentido, claramente se observa uma dificuldade maior em avançar na dimensão da governança (G) e impacta também no outro componente do EESG que é a sustentabilidade. Esta expressão não deve ser confundida apenas com questões relacionadas aos cuidados com o planeta, mas também com a sustentação da própria empresa e do mercado como um todo.

Afinal, como disse recentemente a diretora-executiva da FenaSaúde, Vera Valente, a "inviabilização da saúde suplementar não vai afetar apenas as operadoras. Vai prejudicar seus 50,3 milhões de usuários, que podem se ver sem cobertura, em caso de insolvência".

Tal situação, segundo ela poderia levar ao colapso todo o sistema de saúde nacional, uma vez que os planos respondem por 83% das receitas dos hospitais privados e mais de 50% das receitas dos laboratórios.

A palavra sustentabilidade não é empregada à toa. Sustentar significa se manter. Uma empresa não sustentável tem vida curta. Quando uma companhia se preocupa em criar formas de produzir mais e melhor com menos desperdício de matéria prima, ela está garantindo a manutenção desse recurso para ela própria ao mesmo tempo que o dinheiro investido nas inovações necessárias, resultam em produtos mais competitivos. É um ciclo. Empresas aderentes a padrões EESG valem mais.

Portanto, para que um modelo de governança corporativa seja implantado com base no padrão EESG é preciso total engajamento dos acionistas e dos executivos que lideram esse processo.

Um caminho viável talvez seja o de aprofundar ainda mais o uso de tecnologia, não só para baratear custos, mas também e principalmente como forma de melhorar a governança. As chamadas healthtechs já demonstraram que podem contribuir decisivamente neste processo.

Elas têm desenvolvido soluções inovadoras em vários segmentos da saúde como a medicina preventiva, que evita ou minimiza efeitos das doenças e a medicina preditiva, cuja finalidade é identificar a predisposição a alguns males como câncer, hipertensão etc. Vale ressaltar também o bom trabalho de algumas dessas startups em medicina proativa, que estreita e prolonga a relação entre médico e paciente de forma suportada pela tecnologia e a medicina personalizada que, como o próprio nome diz, permite que tratamentos sejam aplicados conforme a característica de cada indivíduo.

Prevenir custa menos ao sistema de saúde e gera maior bem-estar ao paciente do que tratar uma doença em estágio avançado. Bem implantada, a tecnologia reduz a quantidade de consultas presenciais sem prejuízo para o tratamento e para a relação médico/paciente e ainda contribui para redução de filas em clínicas e hospitais e também do número de vezes que o paciente tem de se locomover de casa ao consultório apenas para mostrar um exame que poderia ter chegado ao médico por meios digitais.

Tudo isso é ganho de tempo, de eficiência, de qualidade de vida para quem precisa e, na outra ponta diminuição de custos, redução da emissão de carbono, já que exige menos locomoção, e do uso de papel por meio da digitalização.

Enfim, apesar de parecer um problema a mais para as operadoras de saúde, a busca por padrões EESG com apoio da tecnologia, pode ser uma luz no fim do túnel com potencial de derreter o iceberg para que a ponta que fica para fora da água seja cada vez menor e não assuste tanto aos navegantes.

Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e EESG (*).

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FOLHA.COM

Parceria de hospital que atende SUS e laboratório acelera diagnóstico de câncer de sangue infantil


Uma parceria entre um hospital público referência infantil e um laboratório de diagnósticos especializado conseguiu acelerar a detecção de câncer de sangue em crianças e reduzir os custos por amostra em até 24%.

A técnica consiste em fazer os exames específicos após uma triagem inicial a partir de dados moleculares e de citologia (celular), reduzindo assim a necessidade de outros exames para os quais o diagnóstico da doença não seria indicado.

O emprego da tecnologia conhecida como teste reflexo oferece um retorno dos resultados dos exames em até 24 horas. A parceria, que já dura oito anos, também viu aumentar em 34% a realização de exames de triagem de leucemia e doença residual e reduziu em 5% os custos anuais recorrentes em relação aos testes realizados no hospital.

A pesquisa com os principais resultados foi realizada pelo laboratório especializado em diagnóstico onco-hematológico (cânceres do sangue) Flow Diagnósticos, em São Paulo, e o Hinsg (Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória), em Vitória (ES). O trabalho foi publicado nesta sexta-feira (22) na revista especializada American Association for Clinical Chemistry.

O Hinsg é o único hospital de referência em oncologia pediátrica no Espírito Santo, e atende todos os pacientes de câncer infantojuvenil pelo SUS (Sistema Único de Saúde) do estado.

De acordo com Rodrigo Proto-Siqueira, diretor de pesquisa e genômica da Flow Diagnósticos, com o protocolo para realização dos exames reflexo, há um ganho de tempo no início do tratamento. "Laboratórios clássicos fazem uma coleta de amostra, enviam para análise e, se der negativo para um determinado tipo de câncer, fazem novas coletas. Isso toma muito tempo. Já no nosso caso, o exame de triagem por exemplo, para leucemia aguda, ele já vai levar aos exames complementares que vão auxiliar no diagnóstico de acordo com aquele primeiro resultado na triagem."

Em linhas gerais, o exame reflexo é uma metodologia em que a definição dos próximos passos se baseia na determinação do passo anterior. "Ela já é muito utilizada nos Estado Unidos, onde eles não esperam o resultado negativo para uma investigação para recomeçar do zero, eles já fazem a detecção de triagem e, com aquele resultado, partem para um exame mais específico", explica o pesquisador.

Os gargalos em testes oncológicos no país representam um dos desafios no diagnóstico e tratamento de cânceres no país, especialmente infantil.

Para Gláucia Zouain-Figueiredo, oncologista pediátrica do Hinsg, a precisão do diagnóstico de câncer infantil é o que pode, muitas vezes, ajudar na sobrevida daquela criança. "Em geral, o câncer infantojuvenil tem uma taxa de sobrevida [sobrevivência após a doença] de 85%, 90%, mas isso é para países ricos; em países de baixa e média renda, essa taxa é muito menor. E isso tem como efeito diversos fatores, mas com certeza o diagnóstico precoce, a precisão do diagnóstico e, com isso, iniciar o tratamento adequado são fatores que contribuem para a sobrevida."

Como muitos pacientes oncológicos pediátricos chegam já em um estado grave no hospital, a agilidade na detecção do tipo de leucemia, por exemplo, pode significar uma melhora nos sintomas e até mesmo redução de efeitos colaterais - isto é, sem a necessidade de terapias que não sejam eficazes- nas primeiras 36 horas.

"A gente recebeu aqui recentemente um menino de cinco anos com uma contagem de leucócitos elevada [chamada hiperleucocitose], indicativa de leucemia, com fortes dores ósseas. Após a análise inicial, conseguimos uma resposta em 24 horas e já iniciamos o tratamento na noite seguinte, ganhando tempo para esse paciente. Ao final, a avó dele disse que ele passou a noite muito melhor", diz a médica.

De acordo com dados do Inca (Instituto Nacional do Câncer), no triênio de 2023-2025, serão diagnosticados 7.930 novos casos de câncer infantojuvenis a cada ano. Atualmente, no Brasil, a chance média de cura do câncer em crianças e adolescentes está em torno de 64%.

"Pensando no impacto em saúde pública, os cânceres do tipo onco-hematológicos representam de 5% a 6% dos casos de neoplasias por ano, e essa estratégia de investigação diagnóstica de baixo custo e de alta acessibilidade traz um impacto enorme no diagnóstico de câncer infantil", afirma Proto-Siqueira.

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SALA DE NOTÍCIA

MV anuncia parceria com novo plano de saúde fundado por mulheres

MV anuncia parceria com novo plano de saúde fundado por mulheres Healthtech é líder no mercado de operadoras digitais A MV, multinacional brasileira líder da América Latina no desenvolvimento de softwares para a saúde, acaba de fechar parceria com a Aurora Saúde, nova operadora de planos de saúde lançada no mercado de Minas Gerais em agosto de 2023, a primeira do Brasil fundada somente por mulheres. A Aurora Saúde passa a contar com a plataforma SOUL MV Operadora, que organiza e controla os processos administrativos, financeiros e gerenciais dos planos de saúde, além de simplificar a gestão de contratos e beneficiários, processamento e auditoria de contas e autorização de procedimentos.

"Vimos na solução da MV a facilidade de integração com outros sistemas e uma ótima usabilidade das ferramentas, com possibilidade de acompanhar em tempo real a operação e de desenvolver inovações de acordo com o crescimento de nosso negócio", avalia Marcela Matos, cofundadora da Aurora Saúde. Criada por Marcela Matos e Liliane Freitas a Aurora Saúde está preparada para atender a região metropolitana de Belo Horizonte (MG) e deve chegar nos próximos meses às regiões do Sul de Minas e Triângulo Mineiro.

"Queremos oferecer uma nova experiência ao cuidar também do bem-estar dos clientes. Para isso, focamos em boas parcerias, com empresas de renome, que é o caso da MV", explica Marcela. Com a plataforma SOUL MV, a operadora Aurora Saúde ganha ferramentas inovadoras de controle de sinistralidade, gestão de pagamentos e sistemas ágeis de atendimento, entre outras funcionalidades de gestão e integração de sistemas. Essas soluções têm chamado a atenção do mercado: atualmente, a MV tem no Brasil o maior portfólio de operadoras digitais como clientes. "Hoje detemos 75% do market share entre as operadoras digitais no Brasil, pois temos uma solução única no mercado, que realmente favorece acessibilidade, interações e oferece APIs que se integram facilmente a outros sistemas", afirma Andreson Mota, diretor de produto de Operadora de Saúde MV.

A MV tem o objetivo de oferecer soluções que impactem positivamente os negócios em saúde e possam acompanhar o paciente em todas as etapas. "Todas as inovações da MV estão focadas na jornada completa do paciente e na experiência do beneficiário. A MV tem soluções que integram as operadoras a todo o ecossistema de saúde e esse é o nosso diferencial", complementa Patrícia Milke, diretora regional MV.

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Seguradora deve ressarcir empresa por reajuste abusivo em contrato coletivo de plano de saúde



A 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, por votação unânime, decisão da 1ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, proferida pelo juiz Paulo Henrique Ribeiro Garcia, que declarou abusividade de reajuste anual de plano de saúde coletivo aplicado em 2017 e condenou a operadora requerida a pagar R$ 291.819,86 (referentes aos valores pagos a mais) à empresa contratante.

De acordo com os autos, a requerente é beneficiária de plano de saúde coletivo fornecido pela ré. Em 2017, pagava R$ 11.774,54 pela prestação de serviços e, com reajuste anual acima do tabulado pela ANS, o montante chegou a R$ 27.636,62. Após realização de laudo pericial, o valor da contraprestação mensal foi fixado em R$ 18.104,40.O relator do recurso, desembargador Jair de Souza, destacou em seu voto que mesmo que os planos coletivos não sigam os índices vinculantes autorizados pela ANS aos contratos individuais, os acréscimos devem ter justificativa concreta, sob pena de se converterem em prática abusiva.

"Constitui ônus das operadoras de plano de saúde comprovar o aumento da sinistralidade, dos custos médico-hospitalares, de administração, de comercialização ou outras despesas incidentes e que, eventualmente, tenham sido utilizadas para quantificar o aumento anual", pontuou. No caso em questão, de acordo com o magistrado, não houve demonstração por parte da operadora que justificasse o reajuste aplicado.

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GAZETA DA SEMANA

Saída de um grande grupo do mercado de plano de saúde no Brasil pode abrir oportunidades para empresas de Saúde e Segurança no Trabalho



Movimento pode criar oportunidades para empresas de SST, mas também apresentar desafios. A chave para o sucesso será a inovação, a conformidade regulatória e a capacidade de educar o mercado sobre os benefícios desses serviços

Dez anos depois de comprar a Amil com a promessa de reforçar o perfil inovador e acelerar o crescimento da empresa, a gigante UnitedHealth Group se prepara para deixar o País sem alcançar os resultados que esperava.

Uma combinação de fatores levou a americana a ficar para trás no Brasil, como a insistência em um modelo importado de gestão, erros na transição do comando e a centralização de decisões no exterior. Ao mesmo tempo, rivais nacionais ganharam espaço, em um mercado que movimentou R$ 15 bilhões em fusões e aquisições no ano passado e que soma 48,68 milhões de beneficiários, o maior patamar desde 2016.

Ricardo Pacheco , presidente da ABRESST ( Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho) e da Oncare Saúde , chama a atenção para o fato de que a saúde privada no Brasil é um grande negócio e com grande potencial de crescimento. "Apenas 48,68 milhões de brasileiros, o equivalente a 22,7% da população do País, contam com plano de saúde. No entanto, além de diferenças em relação a outros países, como a existência do SUS, e de aspectos locais, o Brasil representa desafios extras para empresas estrangeiras, como a capacitação da mão de obra e a legislação trabalhista. Isso explica a saída do País desse grande grupo de saúde".

Oportunidades para as empresas de Saúde e Segurança no Trabalho

A saída de um grande grupo do mercado de plano de saúde no Brasil pode abrir oportunidades para empresas de saúde e segurança no trabalho, como explica o presidente da ABRESST Dr. Ricardo Pacheco:

· Aumento da demanda por serviços de saúde ocupacional - " Com a saída de um grande grupo de plano de saúde, as empresas podem se voltar mais para a prevenção de problemas de saúde dos funcionários. Isso pode levar a um aumento na demanda por serviços de saúde e segurança no trabalho, como exames médicos ocupacionais, programas de bem-estar no local de trabalho e consultoria em saúde ocupacional".

· Parcerias com empresas de seguros - " As empresas de Saúde e Segurança no Trabalho podem explorar parcerias com empresas de seguros para oferecer soluções abrangentes de saúde e segurança para as empresas. Isso pode incluir pacotes que combinam serviços de seguro de saúde e programas de saúde ocupacional".

· Tecnologia e inovação - " A tecnologia desempenhará um papel importante na adaptação às mudanças no mercado. Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho podem desenvolver soluções tecnológicas, como aplicativos de saúde, monitoramento remoto de saúde dos funcionários e plataformas de gerenciamento de saúde ocupacional".

Potenciais desafios para as empresas de Saúde e Segurança no Trabalho

Dr. Ricardo Pacheco elenca os desafios para as empresas de SST :

· Concorrência - " A entrada de empresas de Saúde e Segurança no Trabalho pode levar a uma maior concorrência no setor. É importante que as empresas desenvolvam estratégias de diferenciação para se destacarem no mercado";

· Regulação - " O setor de Saúde e Segurança no Trabalho é altamente regulamentado no Brasil. As empresas devem estar cientes das regulamentações e padrões de segurança ocupacional e se conformar com eles para evitar problemas legais";

· Custos - " Os custos associados à prestação de serviços de Saúde e Segurança no Trabalho podem ser significativos. As empresas precisam considerar cuidadosamente suas estruturas de preços e eficiência operacional para serem competitivas";

· Educação do mercado - " A conscientização sobre a importância da saúde ocupacional e da segurança no trabalho pode variar entre as empresas e setores. As empresas de Saúde e Segurança no Trabalho podem enfrentar desafios na educação do mercado e na demonstração do valor de seus serviços", conclui Ricardo Pacheco , presidente da ABRESST ( Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho) e da Oncare Saúde.

Sobre a ABRESST

A Associação Brasileira de Empresas de Saúde e Segurança no Trabalho é uma entidade civil, de caráter profissional e sem fins lucrativos, com atuação em todo território nacional. É uma entidade que desde 1998 reúne e representa as empresas do setor, evidenciando para a sociedade os esforços que seus associados têm feito para melhorar a qualidade de vida do trabalhador brasileiro.

Reunindo empresas da área de saúde e segurança no trabalho e criando normas e métodos de qualificação dos serviços da categoria, a ABRESST defende legalmente os interesses de seus associados, representando todos com muito empenho e dedicação.

A ABRESST é presidida pelo médico Dr. Ricardo Pacheco, CRM-SP 87570 I RQE 22.683.

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Assessoria de Comunicação