CLIPPING AHPACEG 25/04/23
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Saúde de Araguaína confirma caso de zika em gestante e faz alerta
ANS divulga dados econômico-financeiros do 4º tri/2022
ANS aponta que setor privado da saúde fechou 2022 com R$0,01 de lucro
Unimed Goiânia foi o plano de saúde com o 9º maior prejuízo de 2022
Infância saudável: Especialista fala sobre os desafios de viver uma infância plena
Artigo - Importância da Saúde Suplementar para o Sistema de Saúde
Os maiores especialistas em Experiência do Paciente do Brasil e do mundo num evento gratuito, online e com tradução simultânea, de 24 a 28 de abril
Passista que teve braço amputado após cirurgia comemorou quando soube que ia operar: 'Achei que minha vida ia voltar ao normal'
Covid-19: governo amplia vacina bivalente para todos acima de 18 anos
Mulher com quadro grave de malária morre em Anápolis
Prestadores de serviços do Imas estão caindo na malha fina por falta de documentação do instituto
SOU DE PALMAS
Saúde de Araguaína confirma caso de zika em gestante e faz alerta
Em 2015, o Brasil viveu um surto de doenças causadas pelo mosquito Aedes Aegypti. Além de mortes por dengue e chikungunya, outro impacto negativo atingiu centenas de mulheres grávidas que foram acometidas pelo zika vírus. O resultado foi o nascimento de bebês diagnosticados com microcefalia, que é uma condição médica em que o crânio do bebê é menor do que o normal para a idade, causando diversos atrasos no desenvolvimento mental e intelectual.
Infelizmente, as doenças causadas pelo mosquito voltaram a preocupar todo Brasil, com 1.016 mortes por dengue em 2022, um recorde no País. De acordo com o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), nos primeiros quatro meses de 2023, Araguaína registrou 126 casos de dengue, 21 casos de chikungunya e ainda 5 casos para zika. Desses 5 casos diagnosticados do zika vírus, um foi em uma gestante.
O Ministério da Saúde alerta que um o maior risco de transmissão do zika vírus está associado aos primeiros três meses de gravidez, mas pode ocorrer durante toda a gestação. Diante disso, o cuidado para evitar o contato com o mosquito Aedes Aegypti deve prevalecer durante toda a gestação.
Todo cuidado é pouco
A Secretaria da Saúde intensificou ações de conscientização e orienta a população, alertando os moradores sobre os riscos, pois a melhor forma de prevenção contra dengue, zika e chikungunya é eliminar o mosquito transmissor de doenças, mantendo o quintal sempre limpo para evitar possíveis criadouros.
"É de extrema importância manter os cuidados básicos contra o mosquito Aedes Aegypti. Gestantes devem ter cuidado redobrado, devendo utilizar repelente seguro na gestação, usar mosquiteiros sobre a cama, colocar telas em portas e janelas e usar roupas compridas para evitar o contato com insetos e, principalmente, procurar atendimento médico quando apresentar qualquer sintoma", orientou a médica infectologista do Município, Katiuska Goedel.
Dados
O resultado do primeiro LIRAa (Levantamento do Índice Rápido do Aedes Aegypti) de 2023, realizado no primeiro trimestre, Araguaína apresentou o percentual de 7,9% de índice de infestação predial, que é considerado de alto risco para a epidemia de dengue, zika e chikungunya.
No levantamento, o município foi dividido em 10 regiões e houve visitas em 2.226 imóveis, onde foram encontrados 679 focos do Aedes Aegypti. Também foi possível concluir que 75% das larvas encontradas estão dentro das residências.
Transmissão, sintomas e tratamento
A forma de contágio do zika pode acontecer por meio da picada do mosquito Aedes Aegypti, que também transmite a dengue e o Chikungunya. No caso do zika, ainda pode ocorrer transmissão por meio de relação sexual e de mãe para feto durante a gravidez.
Além dos sintomas semelhantes aos da dengue, a infecção pelo zika pode gerar sintomas que incluem febre, irritação na pele com o aparecimento de manchas avermelhadas pelo corpo, dor nas articulações e olhos vermelhos.
Segundo a técnica do CCZ e responsável pelo programa de combate à dengue, Mariana Parente, o caso de zica em uma gravida foi diagnosticado no primeiro trimestre de gestação. "A gestante acometida pela infecção está recebendo todo apoio necessário da equipe de Saúde da Família da sua unidade básica de referência".
A Secretaria da Saúde informa que todas as UBS (Unidades Básicas de Saúde) e UPA (Unidade de Pronto Atendimento) estão aptas a prestar assistência a qualquer gestante que apresentar sintomas de infecção por dengue, zika e chikungunya.
De olho na limpeza
Continua valendo a notificação pública direcionada aos proprietários de lotes vazios na cidade que exige que façam a limpeza destes locais, como medida de combate ao avanço no número de casos de doenças como a dengue, chicungunha e calazar.
Caso o proprietário não cumpra o prazo estabelecido pelo Município, será aplicada uma multa no valor de R$ 300, somada aos custos dos serviços que venham a ser executados pela Prefeitura para realizar a limpeza do lote.
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ANS
ANS divulga dados econômico-financeiros do 4º tri/2022
Setor fechou o ano praticamente no “zero a zero” e o período apresentou sinais de recuperação
Estão disponíveis no https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNjRiYTM0MjUtYjFhMy00NTI3LWE4ZGQtMDg4YzdlMzYwZjViIiwidCI6IjlkYmE0ODBjLTRmYTctNDJmNC1iYmEzLTBmYjEzNzVmYmU1ZiJ9. Clique ou toque se você confiar neste link.">Painel Contábil da Saúde Suplementar, no portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados econômico-financeiros relativos ao 4º trimestre de 2022.
As informações financeiras enviadas pelas operadoras de planos de saúde à ANS demonstram que o setor fechou 2022 praticamente no “zero a zero”, registrando lucro líquido de R$ 2,5 milhões. Comparado com a receita efetiva de operações de saúde – principal negócio – de R$ 237,6 bilhões, esse lucro representa apenas 0,001% (para cada R$ 1.000,00 de receita, R$ 0,01 de lucro).
A tendência dos resultados anuais no momento pós pandemia – desde 2021 – persistiu com a deterioração dos resultados, especialmente em grandes operadoras, após o lucro recorde de R$ 18,7 bilhões em 2020, seguido de lucro de R$ 3,8 bilhões em 2021. Entretanto, o 4º trimestre de 2022 já apresenta sinais de recuperação.
Nos números agregados por segmentos regulados pela ANS, o resultado do setor foi positivo para as administradoras de benefícios (R$ 555,57 milhões). As operadoras exclusivamente odontológicas (OPS OD) e médico-hospitalares (OPS MH) registraram prejuízo anual (R$ 47,3 milhões – 1,29% da receita efetiva de planos de OPS OD; e R$ 505,7 milhões – 0,22% da receita efetiva de planos de OPS MH).
Esse dado negativo é inédito: para as odontológicas significa R$ 1,29 de prejuízo a cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos; e para as médico-hospitalares R$ 0,22 centavos de prejuízo para cada R$ 100,00 de receitas efetivas de seus planos. Nessas modalidades, o prejuízo final foi puxado fortemente por grandes operadoras.
Desde 2021, o setor observa queda no desempenho com as operações de assistência à saúde (resultado operacional). Especialmente nas operadoras médico-hospitalares, nota-se uma “ressaca” pós-Covid, com déficit de R$ 11,5 bilhões no resultado operacional – que subtrai das contraprestações (mensalidades) e outras receitas operacionais os custos diretos da operação: eventos indenizáveis, despesas administrativas, despesas de comercialização e outras despesas operacionais. Esse prejuízo operacional foi parcialmente compensado pelo expressivo resultado financeiro de R$ 9,4 bilhões no ano, reflexo do aumento das taxas de juros que remuneram as aplicações financeiras das operadoras.
Em linhas gerais, resultados podem ser explicados por aumento dos custos, mas, embora menos frequente, também podem ser gerados pela queda ou estagnação das receitas. No caso concreto do mercado de saúde suplementar, em uma avaliação preliminar, as despesas assistenciais não apresentaram crescimento que possa justificar o aumento da sinistralidade. No entanto, as receitas advindas das mensalidades parecem estar estagnadas, especialmente nas grandes operadoras. Essa análise é compatível com o recente histórico do mercado de saúde suplementar: apesar do expressivo aumento de beneficiários desde o início da pandemia, a sinistralidade não foi tão bem controlada.
O https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNjRiYTM0MjUtYjFhMy00NTI3LWE4ZGQtMDg4YzdlMzYwZjViIiwidCI6IjlkYmE0ODBjLTRmYTctNDJmNC1iYmEzLTBmYjEzNzVmYmU1ZiJ9. Clique ou toque se você confiar neste link.">Painel Contábil da Saúde Suplementar traz novos dados como: a comparação de receitas de planos e despesas assistenciais (valores nominais e deflacionados), na qual o leitor pode avaliar a evolução real dessas rubricas; a evolução dos indicadores de resultado, de prazos médios de recebimento e pagamento e liquidez do setor como um todo; e uma nova seção na qual é possível comparar esses indicadores setoriais com as operadoras individualmente.
Além disso, o painel dinâmico também permite a avaliação individual das operadoras, sendo possível apurar as que tiveram os melhores resultados e aquelas que não tiveram o mesmo desempenho.
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FAROL DA BAHIA
ANS aponta que setor privado da saúde fechou 2022 com R$0,01 de lucro
ANS aponta que setor privado da saúde fechou 2022 com R$0,01 de lucroLucro líquido do segmento foi de R$2,5 milhõesFOTO: Reprodução A Agência Nacional de Saúde Suplementar apontou que o setor privado de saúde, fechou o ano de 2022 com apenas R$0,01 de lucro. A informação divulgada nessa segunda-feira (24), informa que o valor de lucro líquido teria sido de R$2,5 milhões.
Já os planos odontológicos e os serviços médicos-hospitalares, registraram um prejuízo total de R$555 milhões. O rombo no setor odontológico foi de R$47,3 milhões, o equivalente a 1,29% da receita das empresas do mesmo segmento, e os planos médicos-hospitalares, tiveram prejuízo de R$505,7 milhões, o equivalente a 0,22% das receitas.
A ANS destacou ainda que o rombo no segmento odontológico foi inédito, representando R$1,29 de perda para cada R$100,00 de receita. Já o prejuízo dos planos médicos-hospitalares, foi de R$0,22 para cada R$100,00 arrecadados.
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O HOJE
Unimed Goiânia foi o plano de saúde com o 9º maior prejuízo de 2022
De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a Unimed Goiânia foi um dos dez planos de saúde com maior prejuízo em 2022.
De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a Unimed Goiânia foi um dos dez planos de saúde com maior prejuízo em 2022. A empresa está na nona posição no ranking, com perdas de R$ 86,20 milhões.
Conforme informações da ANS divulgados pelo O Globo, o décimo colocado é da Unimed Santos, com um prejuízo de R$ 73,83 milhões.
Completam o ranking:
Prevent Senior (R$ 872,92 milhões negativos);
Metlife planos odontológicos (-626,05 milhões);
Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (-286,98 milhões);
NotreDame Intermédica (-236,47 milhões);
SulAmérica Seguradora de Saúde (-192,68 milhões);
Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (-184,21 milhões);
Santa Helena Assistência Médica (-167,20).
Vale ressaltar que, o montante de prejuízo operacional acumulado no setor em 2022 foi de R$ 11,5 bilhões. Portanto, trata-se do maior em duas décadas, ou seja, desde que a ANS começou a série histórica, em 2001.
O valor estimado do ano passado, entretanto, era ainda maior R$ 15 bilhões.
O presidente da Agência, Paulo Roberto Rebelo, ressalta que ainda assim houve crescimento na base de clientes desde o início da pandemia, atingindo 50,4 milhões de beneficiários em planos médico-hospitalares, em dezembro de 2022.
“Em princípio, as despesas assistenciais não apresentaram crescimento que possa justificar sozinha o aumento da sinistralidade, o percentual das receitas com mensalidades consumidas pelas despesas assistenciais. Entretanto, as receitas advindas das mensalidades parecem estar estagnadas, especialmente nas grandes operadoras”, comentou ao Jornal O Globo.
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MEDICINA S/A
Artigo - Importância da Saúde Suplementar para o Sistema de Saúde
Por Andréa Bergamini
A estrutura organizacional do sistema de saúde no Brasil é complexa e repleta de discussões que abarcam temas como os altos custos em procedimentos e aquisição de órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs).
Segundo dados do Ministério da Saúde, o SUS atende a mais de 190 milhões de pessoas 80% delas (mais de 150 milhões) dependem exclusivamente do serviço público para ter acesso a qualquer atendimento.
Devido a isso, o excesso de demandas e a busca pelos serviços de saúde acabam sobrecarregando o Sistema Único de Saúde (SUS) e gerando desigualdade no acesso integral.
É evidente o importante papel da Saúde Suplementar no equilíbrio e na evasão destas demandas. Por sua vez, a Saúde Suplementar auxilia na garantia do acesso da população ao plano de saúde e à assistência hospitalar em apoio às políticas públicas.
O Setor finalizou o ano de 2022 com 50,5 milhões de beneficiários em planos de assistência médica, ou seja, uma boa parcela da população utiliza planos de saúde para realizar procedimentos.
Ainda assim, entramos em um novo cenário, o da sinistralidade, situação em que os beneficiários acionam o auxílio médico somente quando ficam doentes e não preventivamente o que pode acarretar no reajuste das mensalidades para a compensação do aumento dos custos, em decorrência do grande número de solicitações.
Falar sobre sustentabilidade do setor não é fácil, mas existem algumas concordâncias entre os players da área.
A primeira é o incentivo à manutenção da qualidade de vida, com foco na saúde do beneficiário, visando diminuir a sinistralidade. Ainda assim, se isolada, é uma solução insuficiente, se comparada à complexidade da situação. Outro ponto, é a busca por um diálogo onde a qualidade do atendimento seja mantida, de modo que, a assistência em saúde seja realizada de forma assertiva, utilizando as melhores práticas de medicina baseada em evidências (MBE) visando com isso a sustentabilidade econômica do setor.
De qualquer forma, precisamos entender o impacto e a importância que a Saúde Suplementar tem perante a sociedade brasileira, e cabe a nós, como agentes no ecossistema do setor, pensarmos nos meios de reduzir a sinistralidade. Ao solucionarmos, serão 50 milhões de pessoas em atendimento de qualidade.
*Andréa Bergamini é Vice-presidente da AdviceHealth, mestre em Ciências da Saúde e Especialista em OPME.
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ESPAÇO LIVRE NOTÍCIAS
Infância saudável: Especialista fala sobre os desafios de viver uma infância plena
Infância saudável: Especialista fala sobre os desafios de viver uma infância plena
É no mês de agosto que é celebrado o Dia Mundial da Infância, data instituída pela Unicef com o intuito de promover reflexões ao redor do mundo sobre a situação da vida das crianças. No Brasil, mesmo com a existência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), criado em 1990, esse público tem seus direitos violados constantemente. O psicólogo do Hapvida, Vitor Matos, explica o que se entende por uma infância saudável.
"A infância pode ser considerada saudável quando há uma atenção inclusiva dos pais no seu processo de desenvolvimento. Os mesmos devem estar de acordo para definir a educação que será passada para a criança, exercendo seus papéis de forma harmoniosa e cuidadosa, estabelecendo limites para os comportamentos que podem prejudicá-la no futuro", esclarece. O especialista aponta para a importância de dar atenção a alguns sinais que podem alertar que a criança está sendo vítima de alguma violência, como o choro excessivo ou até mesmo a irritabilidade.
Segundo o psicólogo, a timidez excessiva, isolamento, medo de ficar só em um ambiente qualquer, urinar na cama à noite e mau humor, são comportamentos que podem ser desencadeados por problemas relacionados à violência, exploração e a negação de direitos. "A separação dos pais é um dos fatores que mais estão articulados, no qual a criança tem dificuldade de adaptação com a ausência de uma das figuras e podem passar por situações geradoras de estresse como a alienação parental, quem ficará com a guarda do mesmo, mudança de rotina (às vezes, de casa, escola). A briga dos pais também pode influenciar nas suas condutas e gerar agressividade, pois o filho é o espelho dos pais, no qual pode ser repetido em outros ambientes devido ao mesmo acreditar que é o certo, caso não faça a sua vontade, fortalecendo a sua autoridade e desrespeito às regras", reforça Vitor Matos.
Sobre o uso da tecnologia, o profissional coloca que é preciso que a criança já tenha uma certa maturidade para ter esse acesso, e para isso, os pais devem estabelecer limites, como horário, dias, vigiar, demonstrar como funciona e bloquear sites e vídeos. "É importante que, quando os pais estiverem com seus filhos, evitem usar o celular enquanto a criança quer sair ou se divertir, pois isso gera muita ansiedade, sentimento de desprezo, além de prejudicar a aprendizagem e o desenvolvimento do seu papel enquanto pai ou mãe. Tudo em excesso traz prejuízo físico e/ou psicológico. No caso das crianças, pode gerar aumento de peso, déficit de atenção, impulsividade, insônia, dependência, isolamento entre outros", destaca.
A criação de hábitos saudáveis estabelecidos pela família são essenciais para a existência de uma infância plena. O especialista ressalta que os pais devem ser os exemplos dos filhos, além de estarem abertos à mudanças e aceitarem as dificuldades apresentadas por eles.
"Hábitos de leitura, estabelecer o diálogo com os filhos, promover o bem-estar em casa como brincadeiras, evitar discussões na frente dos filhos, não levar os filhos em lugares inapropriados, horários para dormir entre outros, contribuem de forma positiva para a sua educação. Acompanhá-los nas atividades escolares, procurar ajuda profissional quando estiver com dificuldade de lidar com os comportamentos citados, auxiliam para a construção da sua identidade e fortalecem, em um processo criativo e espontâneo e na sua adaptação aos diversos contextos sociais", orienta Vitor Matos.
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ITAQUERA EM NOTÍCIA
Os maiores especialistas em Experiência do Paciente do Brasil e do mundo num evento gratuito, online e com tradução simultânea, de 24 a 28 de abril
A Patient Centricity Consulting está com inscrições abertas e gratuitas para a sua Semana PX 2023 , este ano com o tema A Excelência em Experiência do Paciente. São os últimos dias para que profissionais de saúde - e também pacientes e familiares interessados no assunto - garantam sua vaga no evento que reunirá, na próxima semana, de 24 a 28 de abril, os maiores especialistas em Experiência do Paciente (EP) do Brasil e do mundo. A Semana PX 2023 é online e terá tradução simultânea português-espanhol.
O Hospital Sant Joan de Déu (Barcelona) e o Instituto Experiencia Paciente (IEXP, Espanha), bem como instituições brasileiras que estão fazendo a diferença nesse cenário, como a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, estarão juntos em cinco dias de palestras e debates sobre a importância da EP para a saúde e bem-estar dos pacientes.
As vozes dos pacientes estarão presentes na fala das lideranças de associações de pacientes do Brasil e de Portugal que, de acordo com a mediadora do evento, a CEO da Patient Centricity, Kelly Rodrigues, "fazem um trabalho excepcional que serve de guia para que muitas outras boas histórias surjam": Instituto Vencer o Câncer, Casa Hunter (Associação de Pacientes de Doenças Raras), Oncoguia e Rare Disease Portugal (RD Portugal), "que atua de forma revolucionária na Europa", com a união de mais de 40 associações de pacientes.
Semana PX 2023 Patient Centricity: A Excelência em Experiência do Paciente
Online e com tradução simultânea português-espanhol
Inscrições: https://patientcc.com/semana-px-23/
Dia 24/4, segunda-feira, às 10h
O que realmente importa para os pacientes? Como associações brasileiras e internacionais cuidam dos interesses dos pacientes
Paulo Gonçalves - Presidente da Rare Disease Portugal
Luciana Holtz - Presidente da Oncoguia
Ana Maria Drummond - Diretora Executiva do Instituto Vencer o Câncer
Antoine Daher - Presidente da Casa Hunter
Mediação: Kelly Rodrigues - CEO da Patient Centricity Consulting
Dia 25/4, terça-feira, às 16h
O jeito Santa Casa de ser: a implantação da Experiência do Paciente em um
hospital filantrópico brasileiro
Dra. Gisele Nader Bastos - Diretora de Operações da Santa Casa de Misericórdia
de Porto Alegre
Mediação: Kelly Rodrigues - CEO da Patient Centricity Consulting
Dia 26/4, quarta-feira, às 14h
Instituto Experiência do Paciente da Espanha: na vanguarda da Experiência do
Paciente na Europa
Carlos Bezos Daleske - CEO Instituto Experiência Paciente da Espanha (IEXP)
Mediação: Kelly Rodrigues - CEO da Patient Centricity Consulting
Dia 27/4, quinta-feira, às 10h
Uma referência mundial em Experiência do Paciente - Caso do Hospital Materno-Infantil Sant Joan de Déu
Mercedes Jabalera - Diretora de Qualidade e EP no Hospital Sant Joan de Déu
David Nadal - Adjunto do Departamento de Qualidade e EP do Hospital
Sant Joan de Déu
Mediação: Kelly Rodrigues - CEO da Patient Centricity Consulting
Dia 28/4, sexta-feira, às 10h
A importância da literacia em saúde para uma melhor Experiência do Paciente
Profa. Dra. Cristina Vaz de Almeida - Presidente da Sociedade Portuguesa de
Literacia em Saúde
Mediação: Kelly Rodrigues - CEO da Patient Centricity Consulting
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O GLOBO
Passista que teve braço amputado após cirurgia comemorou quando soube que ia operar: 'Achei que minha vida ia voltar ao normal'
A passista que teve o braço amputado e o útero removido depois de uma cirurgia para retirada de miomas conta que esperou por meses pela vaga para operar e que comemorou muito quando conseguiu.
"Foi muito esperado porque eu rodei muitos hospitais e UPAs atrás da cirurgia. Eu recebi a ligação e achei que minha vida ia voltar ao normal. A fila é enorme para conseguir uma cirurgia, muitos hospitais debilitados, sem vaga. Eu só sabia pular de alegria achando que ia dar tudo certo", relembra Alessandra dos Santos Silva.
Alessandra estava esperando desde agosto de 2022 pela vaga pelo procedimento e conseguiu a operação no início de 2023. Foram quase cinco meses de uma espera que acabou em angústia. Ela foi operada no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, no dia 3 de fevereiro.
"O hospital era da Mulher, bem especializado, eu fui bem tratada quando cheguei lá. Fiz todos os exames, o risco cirúrgico. Acreditei e aconteceu essa atrocidade comigo. Última coisa que eu lembro foi o médico me dizendo que ia dar tudo certo com a cirurgia", conta.
No dia seguinte à cirurgia, os médicos decidiram remover o útero dela por causa de uma hemorragia.
Em 5 de fevereiro, parentes foram visitar Alessandra, que estava em coma e com as pontas dos dedos esquerdo escurecidas. Braços e pernas estavam enfaixados. Para a família, era o começo da necrose.
A mãe de Alessandra aponta ainda que a equipe médica tentou esconder a necrose.
"Eles tentaram esconder a necrose com ataduras, fingindo que estava aquecendo ela. Ainda falaram 'é só para aquecer, mãezinha'. Tudo que falavam era por alto. Na transferência que disseram que ela tinha possibilidade de óbito", afirma Ana Maria.
Depois da transferência para o Iecac, em Botafogo, os pais de Alessandra tiveram que decidir pela amputação do braço da mulher, que estava em coma. A passista só acordou do coma em meados de março, foi quando percebeu que estava sem o membro.
"Aí que veio o choque, procurei meu braço e não achava. Além de estar sem braço, eles tiveram que me explicar que eu também estava sem útero. Ai que caiu meu chão, eu quis morrer", conta Alessandra.
Alessandra esteve no Hospital da Mulher nesta segunda-feira (24) para solicitar os prontuários para entregar às autoridades policiais, mas só deixaram a advogada entrar na unidade e deram o prazo de 30 dias.
Durante duas décadas, a profissão da Alessandra encantava mulheres: ela trabalhava como trancista e implantista de cabelos. Ela e o sócio Lucas trabalhavam juntos em um salão na Pavuna e estavam com planos de abrir mais uma unidade do negócio.
"Como que eu faço isso agora se eu fui vítima dessa atrocidade? Espero que eles não façam isso com mais ninguém, eles não tiram vidas só quando as pessoas vão a óbito. Eles tiraram a minha vida", lamenta ela.
Agora, ela ainda não vê possibilidades de retornar ao trabalho que tanto amava. Segundo ela, uma das maiores felicidades era renovar autoestimas.
"Nesse salão a gente ria, deixava as clientes lindas, eu fazia o que eu amava, até isso eles conseguiram tirar. É muito bom transformar as pessoas. Você pega uma mulher que não está lá muito bem com a aparência e ela se olha no espelho e diz: 'ah, minha autoestima voltou, eu estou linda, meu cabelo'. Era por isso que eu era apaixonada", conta a cabeleireira.
Sem conseguir trabalhar, ela conta que está dependendo da ajuda de familiares e amigos.
"Minha mãe teve um câncer de mama, ela ainda está em tratamento, estamos sem renda. Era eu que ajudava ela em casa. Como vamos viver? Agora eu preciso de uma prótese, ainda conto que alguém vai me doar, porque é muito caro. Nós não temos condições", lamenta.
Depois da alta médica, a paciente retornou ao Iecac para tirar os pontos do braço. A mãe de Alessandra pediu que o médico analisasse a barriga dela, para ver se os curativos estavam corretos.
"Quando ele viu minha barriga ele quis chorar. Com lágrimas ele me disse que eu tinha que voltar pro hospital porque minha barriga também estava necrosando", afirma Alessandra.
Traumatizada, ela não quer retornar na unidade para que a situação seja reparada lá.
"Como eu volto para um hospital que tentaram me matar? Eles fecharam minha barriga toda infectada", questiona a passista.
A passista conseguiu atendimento no Hospital Municipal Souza Aguiar para tratar sobre a necrose na barriga, onde teve alta no dia 5 de abril.
Além disso, ela afirma que espera que o hospital ofereça suporte financeiro.
"Eu quero e exijo saber o que aconteceu. Eu vou lutar e vou até o fim. Tenho fotos, tenho vídeos e provas. Quero me contem a verdade. Eles tem que ser honestos, quero saber qual erro que causou a amputação do meu braço. Eles esperavam que eu morresse em casa? Espero pelo menos uma reparação moral e financeira porque eles acabaram com a minha fonte de renda", reforça ela.
Ana Maria pede que outras famílias tenham atenção com seus filhos durante internações.
"É uma dor muito grande, mas graças a Deus ela está viva. Deixo meu recado para quem é mãe: sempre vigiem suas filhas, fiquem perto, cuidem, porque tem muito médico negligente. Espero que eles paguem pelo que minha filha está passando", pede a mãe.
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AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: governo amplia vacina bivalente para todos acima de 18 anos
Cerca de 97 milhões de brasileiros podem ser vacinados
O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira (24) a ampliação da campanha de vacinação contra covid-19 com a dose de reforço bivalente para toda população acima de 18 anos de idade. Cerca de 97 milhões de brasileiros poderão ser vacinados.
Pode tomar a dose bivalente quem recebeu, pelo menos, duas doses de vacinas monovalentes (Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer) no esquema primário ou reforço. A dose mais recente deve ter sido tomada há quatro meses. Quem está com dose em atraso, pode procurar também as unidades de saúde.
O ministério ressalta que as vacinas têm segurança comprovada, são eficazes e evitam complicações decorrentes da Covid-19. A ampliação, segundo a pasta, tem "o objetivo de reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo país".
A campanha de imunização com a vacina bivalente foi iniciada em fevereiro, voltada para idosos de 60 anos ou mais, pessoas que vivem em instituições de longa permanência, pessoas imunocomprometidas, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, gestantes e puérperas, profissionais de saúde, pessoas com deficiência permanente, presos e adolescentes em medidas socioeducativas e funcionários de penitenciárias.
Até o dia 20 deste mês, mais de 10 milhões de pessoas já tinham tomado o reforço bivalente, sendo 8,1 milhões idosos, conforme dados divulgados pelo ministério.
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MAIS GOIÁS
Mulher com quadro grave de malária morre em Anápolis
A paciente, Kerna Alves dos Santos, estava internada desde o dia 6 de abril para tratar da doença
Uma mulher, de 41 anos, morreu devido ao agravamento de um quadro de malária nesta segunda-feira (24), em Anápolis. A paciente, Kerna Alves dos Santos, estava internada desde o dia 6 de abril para tratar da doença na Unidade de Tratamento Intensiva (UTI).
A Secretária Municipal de Saúde (Semusa) está investigando o caso, que é considerado autóctone (quando a doença é contraída em sua própria região). A Semusa informou que haverá estudos em pacientes assintomáticos para determinar se a malária foi transmitida em Anápolis ou em outro município.
Mirlene Garcia, Diretora de Vigilância Epidemiológica, disse que moradores das Chácaras Americanas e Bairro de Lourdes, local onde Kerna morava, passarão por testes como parte do procedimento para saber a origem do mosquito que transmite a doença.
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CBN GOIÂNIA
Prestadores de serviços do Imas estão caindo na malha fina por falta de documentação do instituto
Prestadores de serviço do Instituto Municipal de Assistência à Saúde dos Servidores de Goiânia (Imas) estão caindo na malha fina ao fazer a declaração do Imposto de Renda por falta de documentação do IMAS. Uma trabalhadora, que não quis se identificar, denunciou o problema à CBN que está sendo encontrada a Dirf, que é a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte.
Ouça a matéria de Daniela Versiane:https://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia-1.213644/prestadores-de-servi%C3%A7os-do-imas-est%C3%A3o-caindo-na-malha-fina-por-falta-de-documenta%C3%A7%C3%A3o-do-instituto-1.2647776
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Assessoria de Comunicação