Postado em: 10/04/2023

CLIPPING AHPACEG 07 A 10/04/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Mulheres vítimas de violência ganham cirurgias reparadoras

Risco de autismo pode ser maior em áreas com mais lítio na água

Fentanil já é encontrado no Brasil misturado a outras drogas

Secretaria de Saúde pede mais prazo para prestar contas à Câmara de Goiânia

Lei autoriza Caixa a administrar fundo do DPVAT em 2023

ANS aprova novo tratamento para lesões de pele

DIÁRIO DA MANHÃ

Mulheres vítimas de violência ganham cirurgias reparadoras

Iniciativa é resultado de parceria entre Governo de Goiás, Tribunal de Justiça e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

O Hospital Estadual Dr. Alberto Rassi (HGG), unidade do Governo de Goiás, realizou cinco cirurgias plásticas reparadoras em vítimas de violência doméstica. O projeto Recomeçar é resultado de cooperação técnica firmada entre o Tribunal de Justiça do Estado (TJ-GO) e a Fundação de Ações Humanitárias da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (Fundação IDEAH). A unidade de saúde, considerada referência na área, foi escolhida para os procedimentos, que ajudam a resgatar a autoestima e a qualidade de vida das mulheres.

Destaque em reportagem especial exibida no Fantástico, da TV Globo, em 2 de abril, a iniciativa é possível graças à dedicação de médicos cirurgiões plásticos, residentes, anestesistas, enfermeiros e técnicos, entre outros profissionais. “O HGG é um hospital extremamente preparado para receber ações desse porte, com todas as condições necessárias”, afirma o secretário da Saúde, Sérgio Vencio.

Ainda de acordo com o gestor, “a equipe médica e a direção do HGG se uniram em prol das pacientes”. As cirurgias estão em conformidade com a Lei Federal n° 13.239, de 30 dezembro de 2015, que dispõe sobre a oferta e realização, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia plástica reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher.

As vítimas passaram por um processo que envolveu consultas médicas para diagnóstico, exames pré-operatórios e regulação assistencial. Após a realização dos procedimentos, as pacientes continuam sendo acompanhadas para avaliação dos resultados e da recuperação. Além do HGG, participam da ação as equipes de cirurgias plásticas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia.

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JORNAL OPÇÃO

Risco de autismo pode ser maior em áreas com mais lítio na água

Mulheres grávidas que beberam água com lítio tiveram risco aumentado em até 50%

Segundo estudo dinamarquês publicado na revista científica JAMA Network, o risco de autismo (TEA, o transtorno do espectro autista) pode ser maior em áreas com mais lítio na água potável. Segundo os especialistas, mulheres grávidas que beberam essas águas carregadas com a substância química mostraram um risco aumentado em até 50% de seus filhos serem diagnosticados com autismo.

O lítio é um metal alcalino que pode ser encontrado naturalmente em alguns alimentos e águas subterrâneas, usado em baterias, graxa e condicionadores de ar. Atualmente é usado em uma variedade de medicamentos devido aos seus efeitos estabilizadores do humor e uso no tratamento de mania.

Eventualmente, é prescrito para depressão e transtorno bipolar, mas as recomendações atuais afirmam que as pessoas que estão grávidas ou planejam engravidar não devem tomar lítio, pois pode aumentar a probabilidade de aborto espontâneo e anomalias no nascimento.

Os especialistas, entretanto, pedem cautela ao interpretar os dados e afirmam que estudos mais minuciosos precisam ser feitos para afirmar com veemência que o risco de autismo desses bebês está associado a níveis de lítio nas águas, pois os diagnósticos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) variam muito.

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Fentanil já é encontrado no Brasil misturado a outras drogas

Fármaco utilizado para sedações em cirurgias está sendo encontrado misturado com outras drogas

O fármaco fentanil, utilizado para sedações em situações de cirurgias e no trato de dores extremas, está sendo encontrado misturado com outras drogas no Brasil. A informação é do jornal Folha de S. Paulo.

O anestésico já preocupa os Estados Unidos há anos. Por lá, é misturado à heroína ou vendido puro no lugar desta, por ser mais barato. No Brasil, tem sido encontrado associado ao k2, uma espécie de maconha sintética e à cocaína. De 50 a 100 vezes mais potente do que a morfina, o fentanil ameaça tanto pela dependência que pode causar quanto pelo risco de morte.

No Brasil

A notícia recente da primeira apreensão de um lote de fentanil em Cariacica, no Espírito Santo, às vésperas do Carnaval, deixou as autoridades brasileiras em alerta e mobilizou até agentes americanos. A Polícia Civil encontrou 31 ampolas desviadas do anestésico, que tem o nome técnico de citrato de fentanila. Essa foi a primeira apreensão da substância no Brasil, mas pesquisadores e investigadores já vinham identificando ela anteriormente.

Epidemia

Os EUA assistem, desde o início da década passada, a uma onda crescente de mortes por overdose associadas ao uso de opioides sintéticos. Bateu a casa dos 70 mil em 2021 – e o consumo ilegal de fentanil, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agência do país que compila dados de saúde pública, seria o principal vilão.

Especialistas americanos e o CDC apontam que grupos criminosos têm misturado o narcótico a outras substâncias – como heroína, metanfetamina e cocaína – para ampliar margens de lucro, tornando-as mais potentes e viciantes, mas também mais letais. A prática abarcaria até mesmo medicamentos de prescrição controlada vendidos em farmácias, como ansiolíticos.

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A REDAÇÃO

Secretaria de Saúde pede mais prazo para prestar contas à Câmara de Goiânia

Alegando instabilidades no sistema do Ministério da Saúde e outras questões técnicas, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) solicitou à Comissão de Saúde da Câmara de Goiânia o adiamento da audiência pública de prestação de contas do 3º quadrimestre de 2022, que aconteceria nesta segunda-feira (10/4).

A SMS argumentou que, diante das falhas e instabilidades técnicas, não foi possível a conclusão do Relatório Detalhado do Quadrimestre Anterior (RDQA) e solicitou “um período maior para realização de análise técnica aprofundada e fidedigna dos dados”. Com isso, a Comissão de Saúde da Câmara remarcou a audiência pública para a quarta-feira, dia 19/4, às 9 horas.

Pauta
A falta de medicamentos, insumos e até lençóis limpos, denunciada por servidores da Saúde no fim do ano passado e também em março deste ano serão abordadas na audiência pública. Os atrasos nos repasses e a dívida da Secretaria com a Fundahc, que administra as três maternidades municipais da capital, também estarão em pauta. A Comissão de Saúde da Casa é presidida pela vereadora Kátia Maria Maria (PT).

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O ESTADO

Lei autoriza Caixa a administrar fundo do DPVAT em 2023


Entrou em vigor na última semana a Lei 14.544/23, que autoriza a Caixa Econômica Federal a administrar, em 2023, o fundo de recursos arrecadados com o Seguro DPVAT, além da análise dos pedidos de indenizações e seu pagamento.

A lei é oriunda de medida provisória (MP 1149/22) aprovada sem mudanças na Câmara dos Deputados, com parecer da deputada Flávia Morais (PDT-GO), e no Senado.

Criado em 1974, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT) indeniza vítimas de acidentes de trânsito. O fundo é abastecido com o pagamento anual de prêmios obrigatórios por parte dos proprietários de veículos, mas há três anos (2021 a 2023) a cobrança foi suspensa.

No ano passado, a Caixa substituiu a Seguradora Líder na função, por meio de um contrato com a Superintendência dos Seguros Privados (Susep), órgão que fiscaliza os mercados de seguro e previdência complementar no Brasil. A contratação, sem licitação, é alvo de questionamento na Justiça Federal. A nova norma legaliza a atuação do banco na gestão do fundo e dos seguros.

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JORNAL DO COMMÉRCIO

ANS aprova novo tratamento para lesões de pele


Quem sofre de dermatite atópica sabe o desconforto de ter, na pele, o reflexo das mudanças emocionais. Crônica, a doença vem à tona em ciclos e acaba impactando a qualidade de vida das pessoas.
Sobre a condição, a médica dermatologista Vanessa Medeiros comenta "Nos casos moderados a graves, temos uma coceira intensa na pele, que chega a virar ferida", explica.

No entanto, há uma novidade para quem sofre com a dermatite atópica: um novo tratamento. "A notícia mais recente sobre o tratamento é que a Agência Nacional de Saúde Suplementar aprovou a incorporação, em fevereiro, do medicamento Dupilumab para o tratamento de dermatite atópica em adultos. Temos a expectativa de, assim, ajudar cada vez mais pacientes e alcançar bons resultados", comemora Medeiros.

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Assessoria de Comunicação