Postado em: 05/04/2023

CLIPPING AHPACEG 05/04/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

Ipasgo passa a funcionar com regras semelhantes às normas de planos particulares

Chega a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde: personalizado, inteligente e integrado

Troca de implante mamário agora é garantido por lei

Governo de Goiás libera vacinação contra influenza para início imediato

Artigo - O que a Covid-19 nos ensinou sobre o valor do diagnóstico

Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais

Técnica de enfermagem que chamou bebê de "macaquinho" tem demissão mantida pelo TRT

TV ANHANGUERA

Ipasgo passa a funcionar com regras semelhantes às normas de planos particulares

https://globoplay.globo.com/v/11506221/

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O QUE TÁ ROLANDO

Chega a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde: personalizado, inteligente e integrado

Em homenagem ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), DASA e Medhealth trazem a Goiânia um novo modelo de assistência à saúde, que oferece um cuidado personalizado, integrado, com eficácia, segurança e qualidade.

A inauguração do primeiro Centro de Cuidado Integrado do modelo será na segunda-feira, 10 de abril, às 8h30.

Em um espaço de 500 metros quadrados, localizado na sede da Ahpaceg – Rua 94, número 220, Setor Sul (entre as ruas 10 e 83) –, com ampla recepção, consultórios, salas para medicação e procedimentos e toda a infraestrutura necessária para a atenção especial à saúde da população, o Centro de Cuidado Integrado chega para revolucionar o jeito de atender os goianos.

A unidade conta equipes multiprofissionais, compostas por médicos e enfermeiros especialistas em Medicina de Família e Comunidade; psicólogos; fisioterapeutas; nutricionistas e recepcionistas com serviço de concierge prontos para os cuidados de forma personalizada e integral, em todas as fases da vida.

“A promoção do cuidado e bem-estar, prevenção de doenças, tratamento mais eficazes e reabilitação são os pilares da nossa assistência. Assim, reduzimos custos com emergências, internações e exames desnecessários e aumentamos a resolutividade do atendimento”, explica o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou.

Telemedicina

A telemedicina também faz parte do Centro de Cuidado Integrado, que conta com uma rede de especialistas, em mais de 20 especialidades médicas, para uma segunda opinião ou o atendimento de pacientes quando necessário.

E as inovações do Centro de Cuidado Integrado não param por aí. A unidade utiliza o serviço de prontuário eletrônico combinado com sistema de gestão dos cuidados, prescrição de medicamentos, solicitação de exames e emissão de atestados de forma digital e muito mais, e tudo isso conectado com os hospitais da Ahpaceg.

Vanguarda

O usuário terá facilidades, como o agendamento online, acompanhamento da saúde do cliente via App e Web, indicadores, estatísticas, dados e relatórios customizados e educação continuada para colaboradores, clientes e parceiros.

“Estaremos na vanguarda da transformação do sistema de saúde no Brasil, orientada para o mercado, com uma entrega da melhor jornada e experiência de acesso à saúde. Seremos verdadeiramente um ecossistema de saúde conectado, centrado no paciente”, afirma Christiano Quinan, coordenador do projeto.

5 mil clientes

O novo modelo de assistência à saúde, fruto da parceria entre Ahpaceg, DASA e Medhealth começa a funcionar com uma carteira de 5 mil clientes e foco em planos pessoais jurídica.

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DIÁRIO DO ESTADO

Troca de implante mamário agora é garantido por lei

Regra é válida tanto para o setor privado quanto para a rede pública

O Presidente da República Luiz Inácio da Silva, sancionou uma lei que garante às mulheres o direito de trocar o implante mamário em decorrência ao tratamento de câncer. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 3.

A regra é válida tanto para o setor privado quanto para o Sistema Único de Saúde (SUS). No caso da rede pública, a publicação prevê que a troca ocorra em até 30 dias após a indicação médica. A medida entra em vigor em 90 dias. A lei assegura acompanhamento psicológico e multidisciplinar das pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente de utilização de técnica de tratamento de câncer.

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as  mulheres, depois do câncer de pele não melanoma. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte.

O que é implante mamário?

O Implante de Prótese de Mama é um procedimento cirúrgico que tem como objetivo aumentar, corrigir ou devolver o volume dos seios e proporcionar um melhor contorno, firmeza e simetria por meio da inclusão de prótese de silicone.

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Governo de Goiás libera vacinação contra influenza para início imediato

Aumento de casos de síndromes respiratória grave e gripal leva Governo de Goiás a antecipar imunização já para esta terça-feira, 4, em todos os municípios. Campanha segue até 31 de maio

Em razão do aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) nas últimas semanas no estado, a Campanha de Vacinação contra a Influenza foi antecipada nos municípios goianos para esta terça-feira, 04. O início imediato da imunização foi autorizado pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em razão dos casos de Srag que estão levando pacientes à internação e também das ocorrências de síndrome gripal registradas pelas 23 unidades treinadas para fazer essa vigilância em todo o Estado.

A superintendente de Vigilância em Saúde da SES, Flúvia Amorim, destaca a importância de todas as pessoas que compõem os grupos prioritários aderirem vacinação que previne contra a influenza. O vírus da doença, conforme diz, é bastante incidente nesta época do ano. A influenza é uma enfermidade que pode se agravar para a Srag, levar o paciente à internação e, não raro, causar sua morte.

Dados da SES revelam que, neste ano, até o fim da semana epidemiológica 13 foram registrados 63 casos de Srag por influenza, com uma morte. Desses, 27 aconteceram nas três últimas semanas (das semanas 11 a 13). A enfermidade atingiu o pico na semana 11, ocorrida entre os dias 12 e 18 de março. Só nesse período, foram feitas 16 notificações de Srag por influenza.

Grupos prioritários

A Campanha de Vacinação contra a Influenza é realizada em todo o País e tinha início previsto para o dia 10 de abril. A ação objetiva imunizar pelo menos 90% das pessoas que integram os grupos prioritários. São eles: pessoas com 60 anos ou mais, trabalhadores da saúde, gestantes, puérperas, indígenas, crianças de 6 meses a 6 anos, professores, pessoas com comorbidades, trabalhadores do transporte coletivo, portuários, profissionais das forças de segurança e salvamento e das Forças Armadas, servidores do sistema carcerário, população privada de liberdade e adolescentes que cumprem medida socioeducativa.

Em Goiás, a população-alvo é de 2.581.286 pessoas. Não haverá escalonamento, todas as pessoas dos grupos elegíveis podem se dirigir a um dos 965 postos instalados no Estado em qualquer período da vacinação. O Dia D, quando há o chamamento e a mobilização estadual, está marcado para acontecer em 6 de maio.

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MEDICINA SA

Artigo - O que a Covid-19 nos ensinou sobre o valor do diagnóstico

Por Carlos Martins

O marco de três anos da pandemia de Covid-19, que ainda permanece como emergência de saúde pública de importância internacional pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nos convida a refletir sobre o valor da medicina diagnóstica para a qualidade de vida de todos nós. Antes da criação da vacina contra o novo coronavírus, em meio a tantas incertezas sobre como agir frente a esse patógeno desconhecido, testar o maior número possível de pessoas com sintomas, isolar os infectados e testar seus contactantes foi a estratégia número um para salvar vidas, evitar complicações e a disseminação da doença.

Para ajudar a conter o número de vítimas, a pandemia acelerou os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de soluções de diagnóstico in vitro. Neste cenário, vimos o termo RT-PCR (do inglês “polimerase chain reaction” ou reação em cadeia da polimerase) se popularizar e se tornar padrão-ouro de qualidade e confirmação dos resultados positivos. Na Roche, empresa que foi a primeira a lançar o teste RT-PCR para Covid-19, a produção de equipamentos e reagentes aumentou 15 vezes em apenas um ano (2020/21) e o mercado brasileiro recebeu mais de 20 soluções para diagnóstico da doença, entre testes rápidos e laboratoriais de PCR, antígeno e de anticorpos. Tudo isso dentro de uma lógica de ampliar o acesso para alcançar o maior número de pessoas possível a um preço único no mundo todo. Naquele momento, o diagnóstico era a nossa prevenção. Quando não existe uma profilaxia, ele é essencial. Muito mais do que o primeiro passo.

Em um dos momentos mais drásticos da humanidade, foi fundamental adotar novas estratégias para entregar valor médico dentro do laboratório, apoiar uma rápida decisão clínica com a introdução de algoritmos e inteligência artificial e atuar ainda mais efetivamente na jornada completa do paciente. A mobilização de inúmeros atores na busca de soluções para a pandemia abriu horizontes e trouxe à tona a robustez da inovação na saúde, com a expansão da medicina diagnóstica, das vacinas e de medicamentos e protocolos de atendimento, para citar apenas alguns exemplos. A humanidade se conectou para canalizar investimentos para o que era necessário e urgente.

Felizmente, como resultados de todas essas medidas, já não vivemos aquele cenário de chocantes números de mortes, internações e sofrimento. As máscaras passam a ser opcionais. No entanto, uma das perguntas que ficam é de que os aprendizados e conquistas podem ser preservados, sem retrocessos, para pavimentar novos caminhos. Nós, que atuamos diretamente com a saúde da população, temos uma obrigação gigantesca de fazer hoje o que a humanidade precisará amanhã. Tudo o que vivemos nesses três anos representa um compromisso inadiável com as gerações futuras.

Na área da medicina diagnóstica, existem oportunidades incríveis de impactar positivamente a qualidade de vida das pessoas e a sustentabilidade dos sistemas de saúde, responsável por populações cada vez mais longevas. Não se trata somente da descoberta de doenças, mas de mapear perfil de saúde que podem ser trabalhados para evitá-las, minimizá-las e gerenciá-las.

Apesar deste enorme potencial, no Brasil, a área recebe apenas 0,5% dos investimentos totais em saúde, mesmo com o diagnóstico in vitro impactando 70% das decisões clínicas. Sem um diagnóstico preciso não há prevenção nem tratamento adequado, o que gera uma grande frustração em todos os envolvidos nesse processo: médicos, profissionais da saúde e, principalmente, nos pacientes.

O mundo pós-pandemia precisa de quebras de paradigmas e de acesso às inovações da ciência em todos os campos. No diagnóstico in vitro, almejamos que deixe de ser algo distante e técnico – ou que é lembrado apenas em situações graves ou emergenciais – e passe a ter seu valor reconhecido na saúde e na sociedade. Aliás, sobre o teste RT-PCR que citei no início desse artigo – você sabia que já existe no Brasil um exame desse tipo para diagnosticar câncer de colo do útero, o único tipo de câncer que pode ser totalmente evitado? Ele pode substituir o Papanicolau e antecipar, em anos, o diagnóstico da doença. E você sabia que também há um teste que pode antecipar em quinze anos o diagnóstico da Doença de Alzheimer? É esse tipo de discussão que precisamos ter mais. Os atuais e futuros pacientes merecem nada menos do que isso.

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Mais Médicos cria incentivos para fixar profissionais

Com 6 mil vagas anunciadas esta semana para o primeiro edital, o programa Mais Médicos aposta em novos incentivos para atrair profissionais brasileiros e ampliar o acesso ao atendimento em saúde no país, principalmente nas regiões de extrema pobreza e vazios assistenciais. Para especialistas, o programa é uma alternativa importante para que populações pobres e de áreas remotas tenham acesso garantido à saúde. Entidades médicas, entretanto, criticam a possível contratação de profissionais brasileiros formados no exterior e de estrangeiros sem a revalidação de diplomas.

Ao todo, 16 mil vagas serão abertas até o final deste ano para profissionais que serão responsáveis pela atenção primária em milhares de cidades brasileiras. As outras 10 mil oportunidades serão custeadas pelos municípios, mas garantirão às prefeituras menor custo, viabilização das contratações, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades.

Para tentar garantir a permanência do profissional em pequenos municípios, o governo pagará um incentivo de fixação que pode chegar a R$ 120 mil para o médico que ficar por quatro anos em áreas vulneráveis.

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DIÁRIO DA MANHÃ

Técnica de enfermagem que chamou bebê de "macaquinho" tem demissão mantida pelo TRT

A profissional justificou que fez o comentário pois lembrou da própria filha, já que cabelo do bebê se parecia com o de sua filha

Uma técnica de enfermagem teve sua demissão mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, após ter chamado um recém-nascido de "macaquinho", em um hospital de Belo Horizonte.

Uma mãe de gêmeos que acompanhava um dos filhos recém-nascidos internados na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) foi informada pela técnica de enfermagem que o seu filho "parecia um macaquinho". Segundo uma testemunha, a mãe das crianças teve uma crise de choro devido à fala da técnica.

Após o ocorrido, a técnica de enfermagem passou a tratar a paciente de maneira rude, o que a deixou emocionalmente abalada. No dia seguinte, o caso foi reportado à ouvidoria do hospital e, quatro dias depois, a profissional da saúde foi demitida.

Segundo a técnica, ela não fez a comparação com o intuito de ofender ou discriminar. A profissional justificou que fez o comentário pois lembrou da própria filha, já que cabelo do bebê se parecia com o de sua filha, que também tinha muitos cabelos e parecia um macaquinho.

De acordo com o relator do caso, o desembargador André Schmidt de Brito, o comentário infeliz sobre um dos bebês, embora sem intenção pejorativa ou racista, é ofensivo. Ele ressaltou que a técnica de enfermagem não fez o necessário pedido de desculpas esperado em tal situação. Segundo ele, esse comportamento demonstra uma falta de postura profissional adequada ao cargo ocupado pela profissional.

"A situação da puérpera é ainda mais delicada quando o bebê a que deu à luz demanda, por alguma razão, internação em UTI pediátrica, o que deixa a mãe, já fragilizada pelo estado puerperal, ainda mais apreensiva", disse o desembargador.

Na semana passada, foi divulgada a decisão de um recurso da unidade de saúde que solicitou a anulação da decisão da 38ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, que havia cancelado a demissão por justa causa da técnica de enfermagem. O Tribunal Regional do Trabalho manteve a demissão da profissional.

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Assessoria de Comunicação