CLIPPING AHPACEG 30/03/23
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Saúde amplia para seis mil número de vagas do Mais Médicos
OMS altera recomendação de vacinas contra covid-19
Crianças não conseguem ser atendidas no pronto atendimento da upa da região noroeste de Goiânia
Profissionais de enfermagem fazem ato em Brasília por piso salarial
Câmara dos Deputados examina 260 propostas para mudar legislação de planos
Acesso à saúde é pior para pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos
Dos sete hospitais privados goianos “Top Performer” no projeto Utis Brasileiras, cinco são associados Ahpaceg
ISTOÉ
Saúde amplia para seis mil número de vagas do Mais Médicos
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, anunciou nesta quarta-feira (29) que o número de vagas do Programa Mais Médicos para o Brasil, cuja retomada foi anunciada na última semana, será ampliado em mais mil postos abertos ainda no prmeiro edital. Em debate na 24ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, a ministra destacou o Movimento Nacional pela Vacinação e investimentos importantes que o governo federal pretende colocar na atenção primária à saúde e no cuidado integral, reduzindo as hospitalizações de longo prazo.
"Nós pactuamos na Comissão Tripartite o Mais Médicos com todas as inovações que pudemos associar pela avaliação e experiência. Infelizmente, nós tínhamos brasileiros fora dessa cobertura no país, o que ocasionou retrocessos importantes nesse programa. E com o relançamento, nós vamos abrir seis mil vagas. Anunciamos [na semana passada] cinco mil, mas vai ser possível, neste momento, ampliar para seis mil vagas", detalhou.
Ao todo, 16 mil vagas serão abertas até o final deste ano para profissionais que serão responsáveis pela atenção primária em milhares de cidades brasileiras, especialmente nas áreas de extrema pobreza. As outras 10 mil oportunidades serão oferecidas em formato de contrapartida dos municípios e que garante às prefeituras menor custo, viabilização das contratações, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades.
MarchaA retomada do diálogo com os entes federativos, das políticas públicas sociais, como o Mais Médicos, de obras importantes e a reabertura das portas dos ministérios do governo federal para os municípios estiveram entre os principais pontos destacados pelos representantes do Poder Executivo), durante a Marcha, ocorrida em Brasília (DF).
Notícias relacionadas: Ministro anuncia R$ 400 milhões para busca ativa do CadÚnico. Ministras e prefeitas defendem mais participação feminina na política. Prefeitos pedem participação na construção de novo arcabouço fiscal.Organizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o evento reuniu hoje quatro ministros da Área Social do governo para o painel "Debate com Ministros". Eles elencaram os principais programas de interesse dos prefeitos e se comprometeram com pautas importantes para os municípios.
EducaçãoO ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que o governo está retomando políticas importantes do país como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Ele lembrou que o Pnae foi uma importante política que auxiliou o Brasil a sair do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2014, e que não era reajustado há pelo menos cinco anos.
Camilo Santana elencou outros reajustes que serão anunciados no repasse de valores, como o programa de apoio ao transporte escolar, o Programa Dinheiro Direto na Escola e as medições de obras pactuadas com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). "A determinação do presidente Lula é que nenhuma obra mais seja paralisada por falta de pagamento do FNDE", enfatizou o ministro. "Nos municípios com contratos encerrados, vamos reativá-los para garantir que todas as obras de creches e escolas sejam concluída", anunciou.
"Queremos abrir as portas do MEC para os municípios e os estados brasileiros, construir todas as políticas a partir do diálogo e da parceria e fortalecer o regime de colaboração entre os entes federados. É nos unirmos num processo de reconstrução do nosso país e de valorização e reconhecimento da educação pública, com equidade e qualidade para população brasileira", defendeu Camilo Santana. Â
Pacto federativoJá o ministro das Cidades, Jader Filho, ressaltou a importância do diálogo e da recomposição do pacto federativo com os entes federativos. Ele colocou o ministério à disposição dos prefeitos, apresentou a estrutura de cada uma das secretarias e fez um diagnóstico da situação encontrada pelo governo federal nessa área em janeiro de 2023.Â
"O Minha Casa, Minha Vida [MCMV] tinha 186,7 mil unidades habitacionais não concluídas. São 186 mil famílias que não estão sendo atendidas. É prioridade que a gente tire essas obras do status de paralisadas ou lentas", declarou.
Segundo ele, das 82 mil construções de residências que estavam completamente paradas, seis mil foram retomadas. Dentre as novidades da Faixa 1 do MCMV - dedicada às famílias mais pobres, com renda mensal de até R$ 2,6 mil -, está a localização das unidades. "Não será mais permitida a escolha de territórios distantes dos centros das cidades. Nós queremos terrenos mais próximos", disse Jader Filho, acrescentando que, apesar de continuar comprando terrenos, o governo dará prioridade aos municípios que puderem doar algumas áreas para o programa, o que fará que os recursos sejam investidos em mais residências.
No mesmo painel, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, anunciou a liberação de R$ 400 milhões em repasse aos municípios para serem utilizados na Busca Ativa do Cadastro Único (CadUnico).
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A REDAÇÃO
OMS altera recomendação de vacinas contra covid-19
Goiânia – A Organização Mundial da Saúde (OMS) alterou as recomendações para a vacinação contra a covid-19 após uma reunião do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE). A sugestão agora é que o reforço para grupos de maior risco e idade avançada seja feito entre 6 e 12 meses após aplicação da última vacina. Por outro lado, crianças e adolescentes saudáveis são listados como grupo de baixa prioridade.
O SAGE revisou o roteiro para priorizar o uso de vacinas considerando o impacto da variante ômicron e a alta imunidade da população devido à infecção e vacinação. No total, três grupos foram definidos pela OMS: alto, médio e baixo. Apesar disso, afirmou que os países devem considerar contextos específicos para definir estratégias. “Os países devem considerar seu contexto específico ao decidir se devem continuar vacinando grupos de baixo risco, como crianças e adolescentes saudáveis, sem comprometer as vacinas de rotina que são tão cruciais para a saúde e o bem-estar dessa faixa etária”, afirmou a presidente do SAGE, Dra. Hanna Nohynek.
Os grupos prioritários são baseados principalmente no risco de doença grave e morte e consideram o desempenho da vacina, custo-efetividade, fatores programáticos e aceitação da comunidade.
Os grupos
O grupo de alta prioridade inclui adultos mais velhos; adultos mais jovens com comorbidades significativas (por exemplo, diabetes e doenças cardíacas); pessoas com condições imunocomprometidas (por exemplo, pessoas vivendo com HIV e receptores de transplante), incluindo crianças com 6 meses ou mais; pessoas grávidas; e profissionais de saúde da linha de frente.
Para o grupo de alta prioridade, o SAGE recomenda um reforço adicional de 6 ou 12 meses após a última dose, com o prazo dependendo de fatores como idade e condições de imunocomprometimento.
O grupo de média prioridade inclui adultos saudáveis – geralmente com menos de 50-60 anos – sem comorbidades e crianças e adolescentes com comorbidades. O SAGE recomenda a série primária e as primeiras doses de reforço para o grupo de média prioridade. Embora reforços adicionais sejam seguros para este grupo, o SAGE não os recomenda rotineiramente, dados os retornos de saúde pública comparativamente baixos.
O grupo de baixa prioridade inclui crianças e adolescentes saudáveis de 6 meses a 17 anos. Doses primárias e de reforço são seguras e eficazes em crianças e adolescentes. No entanto, considerando a baixa carga da doença, o SAGE sugere que os países que consideram a vacinação dessa faixa etária baseiem suas decisões em fatores contextuais, como carga da doença, custo-efetividade e outras prioridades.
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RÁDIO CBN GOIÂNIA
Crianças não conseguem ser atendidas no pronto atendimento da upa da região noroeste de Goiânia
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AGÊNCIA BRASIL
Profissionais de enfermagem fazem ato em Brasília por piso salarial
Profissionais de enfermagem de todo o país foram a Brasília para pedir ao governo federal que seja publicada uma medida provisória para o pagamento do piso salarial da categoria. O texto deve regulamentar o repasse dos recursos.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, Valdirlei Castagna, espera que a medida seja publicada ainda em abril. Uma nova reunião deve ocorrer no dia 11 de abril para avaliar o que pode ser a versão final do texto. "A gente espera que nesta data seja apresentado definitivamente o texto da medida provisória que será publicada provavelmente nos próximos dias, imaginamos. E aí, a gente deverá ter o caminho livre para derrubar a liminar no Supremo Tribunal Federal."
Segundo os representantes das entidades, a medida provisória iria resolver o impasse criado a partir da liminar do Supremo Tribunal Federal (STF), que barrou o pagamento. Em setembro do ano passado, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu a lei para que as autoridades avaliassem o impacto do piso e as fontes de custeio.
Daniel Menezes, membro do Conselho Federal de Enfermagem, diz que o governo está tratando o assunto com o STF. "Embora tenha essa demora, há esse compromisso do governo federal, especialmente na semana passada, quando informa que estaria realizando tratativas junto ao STF, para que a liberação da liminar fosse aí uma medida subsequente à liberação da medida provisória."
A lei criou o piso de R$ 4.750 para enfermeiros. O valor serve de referência para os salários dos técnicos, auxiliares e parteiras.
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MEDICINA S/A
Câmara dos Deputados examina 260 propostas para mudar legislação de planos
A saúde suplementar, sistema de planos privados de assistência à saúde, atende atualmente mais de 50 milhões de pessoas no Brasil, o que corresponde a cerca de 25% da população. O assunto é tema de 260 propostas em tramitação na Câmara dos Deputados. Análise feita pela Consultoria Legislativa da Casa sobre esses projetos mostra que a maior parte deles trata de cobertura e carência dos planos, de direito a acompanhante, de reajuste das mensalidades, de rescisão de contrato e atendimentos de emergência.
Para o deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP), que integrou uma comissão especial que discutiu o assunto na legislatura passada, a participação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na discussão de regras claras para o reajuste de mensalidades, especialmente dos planos coletivos, deve ser a principal mudança.
Hoje, os contratos coletivos não são fiscalizados pela ANS, permitindo com isso aumento abusivo dos preços e cancelamento dos planos apenas com um aviso prévio.
“Quando você compra um plano de saúde de pessoa física, você tem a garantia de que, enquanto você estiver pagando, vai ter o plano para o resto da vida”, afirma Russomanno. “No plano pessoa jurídica, avisando com antecedência de 60 dias, eles podem tirar as pessoas do plano”, compara. “As pessoas acreditam ter segurança quando compram um plano de saúde pessoa jurídica e não têm”, alerta.
Campeões de reclamações
A representante do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ana Carolina Navarreti diz que os planos de saúde são os campeões em número de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. As principais queixas são: negativa de cobertura, falta de acesso às informações do contrato, a falta de transparência e reajuste de preços.
“Isso mostra onde estão os nós, onde estão as principais dificuldades enfrentadas pelo consumidor”, afirma Ana Carolina, ressaltando que muitos consumidores, apesar de ter problemas com as operadoras de planos de saúde, não procuram o Idec, os Procons ou mesmo a ANS. “[Isso porque] quando você tem uma emergência de saúde você vai direto na Justiça porque não dá para esperar. Então muitas dessas reclamações acabam indo direto para o Judiciário”, explica a representante do Idec.
Para o deputado Jorge Solla (PT-BA), é preciso fortalecer a função reguladora da ANS para melhorar a relação entre os pacientes e os planos de saúde. “Por isso, agora é um momento também na saúde suplementar de retomarmos a capacidade de fiscalização, de cobrança e garantia da oferta necessária pelos planos de saúde e evitar com isso o prejuízo para seus usuários.”
Solla também participou da comissão que estudou mudanças no funcionamento de planos de saúde suplementar no ano passado. O colegiado analisava o Projeto de Lei 7419/06 e foi encerrado sem aprovar um parecer. Hoje, há 260 propostas apensadas ao PL 7419/06.
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SAÚDE BUSINESS
Acesso à saúde é pior para pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos
Estudo realizado por pesquisadores do Einstein, da Faculdade de Medicina da USP e Universidade de São Caetano do Sul mostrou que a oferta de serviços de saúde no Brasil é desigual, conforme gênero e orientação sexual da população com mais de 50 anos. A pesquisa apontou uma vulnerabilidade nos cuidados da saúde e no acesso às experiências com os serviços de bem-estar para o grupo que se identifica como LGBTQIA+.
Foram entrevistadas 6.693 pessoas, sendo 1.332 identificadas como LGBTQIA+. A análise, publicada em artigo científico na revista Clinics, mostrou que 31% do grupo LGBTQIA+ estão na pior faixa (quintil) de acesso à saúde no país, enquanto entre a população não-LGBTQIA+ a porcentagem é de 18%.
Outros dados coletados evidenciam a inequidade em relação aos exames de prevenção contra doenças: 74% das mulheres heterossexuais relataram ter realizado pelo menos uma mamografia na vida, valor que despenca para 40% entre as LGBTQIA+. O número de pessoas LGBTQIA+ que realizaram triagem preventiva para câncer de colo de útero e de intestino também foi menor. Entre as mulheres cisgênero, enquanto 73% das identificadas como heterossexuais afirmaram ter realizado exames de rastreamento para câncer de colo de útero, apenas 39% das que estão no grupo LGBTQIA+ fizeram tais procedimentos. Em relação à pesquisa precoce de câncer de intestino, 57% das pessoas pertencentes ao grupo não-LGBTQIA+ já havia realizado em algum momento da vida, contra 50% dos LGBTQIA+.
No geral, 53% do grupo LGBTQIA+ não sabe ou não acredita que os médicos estejam preparados para lidar com as particularidades de sua saúde. Ainda de acordo com o estudo, 34% das pessoas LGBTQIA+ com mais de 50 anos acreditam que os profissionais responsáveis por seus atendimentos não conheciam sua identidade de gênero ou orientação sexual.
“O acesso à saúde vai muito além do paciente entrar pela porta do nosso serviço. É necessário um atendimento humanizado, um acolhimento, especialmente, desse grupo que sofre com dupla invisibilidade – por ser LGBTQIA+ e idoso”, afirma Milton Crenitte, geriatra do Einstein e um dos autores do artigo.
De acordo com Crenitte, uma das conclusões da pesquisa é que apesar das conquistas LGBTQIA+ nos últimos anos, as pessoas ainda são frequentemente marginalizadas, mesmo em ambientes de saúde. Além disso, o estudo evidencia a desigualdade de acesso à saúde por conta de gênero, idade e orientação sexual, bem como aponta alternativas de inclusão e oferecer meios para que as pessoas LGBTQIA+ sejam mais saudáveis e envelheçam melhor.
“Novas pesquisas e a educação em saúde são grandes aliadas para a implementação de novas políticas públicas de proteção e promoção à saúde”, afirma o pesquisador.
Inclusão na assistência à saúde
Para acompanhar a evolução de questões relacionadas à comunidade LGBTQIA+ e atender as demandas específicas como as apontadas pela pesquisa, o Einstein vem preconizando iniciativas de saúde para esse grupo de pessoas. A trajetória teve início em 2018, após identificação de necessidades na assistência a esses pacientes, sobretudo ao público transgênero. No ano seguinte, foi criado o GMA (Grupo Médico Assistencial) LGBTQIA+, que ajuda a estruturar e definir protocolos necessários para atendimento assistencial em todas as unidades administradas pelo Einstein.
Até o momento, o Einstein tem nove protocolos já publicados com foco no atendimento de saúde da população LGBTQIA+, que são: Cirurgia Genital de Mulheres Trans; Reconstrução de Mamas de Mulheres Trans; Avaliação e Acompanhamento de Pessoas Trans Adultas; Estímulo à amamentação de pessoas não gestantes; Prevenção Combinada do HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis; Feminização de Face; Mamoplastia Masculinizadora; Saúde de Crianças e Adolescentes LGBTI; e Cuidados em Saúde Mental para Pessoas Trans, Travestis e Não Binárias.
Os conteúdos ajudam a sensibilizar médicos e demais profissionais de saúde para o atendimento desse grupo de pacientes, no que tange prática clínica e assistência humanizada. O cuidado abrange não só um olhar para transição de gênero da população trans, mas principalmente para a saúde do dia a dia e o rastreamento de doenças, como a indicação de exames de papanicolau para homens trans, e avaliação urológica para mulheres trans, por exemplo.
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AHPACEG
Dos sete hospitais privados goianos “Top Performer” no projeto Utis Brasileiras, cinco são associados Ahpaceg
Dos sete hospitais privados goianos, da capital e do interior, que conquistaram o selo de UTI “Top Performer” 2023 no projeto UTIs Brasileiras, cinco são associados da Ahpaceg.
São eles, o Hospital de Acidentados, Hospital do Coração Anis Rassi e Hospital e Maternidade Premium, de Goiânia; Hospital Santa Mônica, de Aparecida de Goiânia, e Hospital Santa Terezinha, de Rio Verde.
Na prática, essa conquista traduz o reconhecimento público da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileia) e da Epimed Solutions sobre a qualidade e a segurança da assistência prestada pelas UTIs de nossos associados.
“O projeto valoriza as UTIs que trabalham com qualidade e gerenciam indicadores para que obtenham os melhores resultados”, disse o presidente da AMIB, Marcelo Maia.
Criado em 2010 pela AMIB e Epimed Solutions, o projeto avalia a performance das UTIs segundo os parâmetros mortalidade hospitalar de acordo com a gravidade e utilização de recursos, também ajustada à gravidade, e busca aprimorar a qualidade da medicina intensiva e aumentar a segurança dos pacientes no Brasil.
Ao todo, 707 hospitais brasileiros participam do projeto e 135, menos de 20% deles, receberam o selo “Top Performer”. Na rede privada em Goiás, além dos nossos associados, foram certificados o Hospital Albert Einstein, de Goiânia, e o Hospital Unimed Regional Sul Goiás, de Itumbiara.
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Assessoria de Comunicação