Postado em: 13/03/2023

CLIPPING AHPACEG 11 A 13/03/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Piso da enfermagem não é prioridade do governo Lula, lamenta líder da frente parlamentar

Covid-19: Goiás confirma 684 casos em 24 horas

Aumento de pessoas sedentárias preocupa especialistas

Hapvida redireciona investimentos e qualifica rede para suprir demanda gerada por coronavírus

Saúde reforça importância de completar ciclo vacinal contra a covid-19

JORNAL OPÇÃO

Piso da enfermagem não é prioridade do governo Lula, lamenta líder da frente parlamentar

A proposta segue suspensa até que o governo publique medida provisória que garanta repasses para custear o piso salarial

Profissionais de enfermagem protestaram pela apresentação das medidas provisórias que garantem os recursos para tornar possível a implementação do piso salarial da categoria na última sexta-feira, 10. O líder da Frente Parlamentar da Enfermagem, deputado Célio Studart (PSD-CE), considera que a implementação do piso da enfermagem não é prioridade do governo Lula (PT) nesse momento.

Após dois anos de articulação da categoria no Congresso Nacional, a criação do piso salarial da enfermagem foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou necessária a especificação de uma fonte de custeio para os novos salários. A proposta segue suspensa até que o governo publique medida provisória que garanta repasses para custear o piso salarial. 

Um grupo de trabalho interministerial foi criado para negociar de um lado com a categoria e do outro com representantes dos setores contratantes na elaboração da medida. Célio Studart acompanha as negociações, mas conta que a maior parte da categoria não vê interesse do governo em resolver a situação. 

Na última reunião com o grupo de trabalho, a ministra da Saúde, Nísia Trindade. garantiu à frente parlamentar e ao Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) que a minuta da medida provisória já estaria em fase final de elaboração. Studart é cético com relação à declaração da ministra, pois avalia que a complexidade da questão dos repasses dificilmente será possível de resolver em uma única MP.

Em entrevista ao Congresso em Foco, Studart afirmou que os caminhos legislativos para solucionar a questão já foram amplamente explorados, e não há mais recurso contra a decisão judicial que suspende a implementação do piso. “Nossa indignação não é com o governo em si, mas com toda a morosidade com que o assunto é tratado: com a liminar do STF, com a promessa do Lula por uma MP que ainda não saiu, com a falta de prazos claros por parte da ministra da Saúde ou mesmo do grupo de trabalho.”

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás confirma 684 casos em 24 horas

Goiás confirmou 684 novos casos de covid-19 em 24 horas. Os dados foram divulgados no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Goiás (SES-GO) no sábado (11/3). No Estado, há 900.365 casos suspeitos em investigação e 384.433 casos já foram descartados. A taxa de letalidade do vírus no Estado é de 1,47%. 

Ainda segundo o levantamento realizado pela SES-GO, referente à primeira dose, foram aplicadas 5.939.614 doses das vacinas contra a Covid-19 em todo o Estado. Em relação à segunda dose e a dose única, foram vacinadas 5.360.755 pessoas, e 2.886.735 pessoas já receberam a dose de reforço. Entre as crianças de 5 a 11 anos, 63.74% já receberam uma dose da vacina. Esses dados são preliminares e coletados junto ao Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI), do Ministério da Saúde.

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TV ANHANGUERA

Aumento de pessoas sedentárias preocupa especialistas

https://globoplay.globo.com/v/11439794/

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ESPAÇO LIVRE NOTÍCIAS

Hapvida redireciona investimentos e qualifica rede para suprir demanda gerada por coronavírus

R$ 40 milhões já foram investidos até o momento, com o objetivo de adquirir materiais e novos equipamentos

Diante do crescimento do número de casos da Covid-19 no Brasil, o Hapvida tem adotado medidas para expandir e qualificar sua rede de atendimento.

Somente nas últimas semanas, R$ 40 milhões foram investidos na preparação da empresa para este novo cenário.

Responsável por assegurar o acesso à saúde para mais de 6 milhões de clientes em todo o país, a companhia vem redirecionando prioridades para garantir o nível de serviço de suas operações. Do ponto de vista de infraestrutura, a companhia está se preparando para adicionar, caso seja necessário, até 1.500 leitos, sendo 200 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) - um aumento de mais de 50% na quantidade total de leitos em seus 39 hospitais.

A qualificação do atendimento também será reforçada por meio da aquisição de 260 respiradores e diversos equipamentos, além dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) destinados à segurança dos profissionais de saúde - entre eles, um dispositivo para entubação simples, que protege médicos e pacientes durante procedimentos. Para acelerar e aumentar a capacidade de distribuição destes itens por sua rede em todo o Brasil, o Hapvida fretou uma aeronave, já que vias terrestres, por vezes, não atendem a necessidade e a urgência da demanda.

A atenção aos colaboradores durante a crise do coronavírus também tem sido uma das frentes de trabalho. Ainda nesse contexto, abriu mais de 500 vagas temporárias, além de profissionais médicos para postos de trabalho fixos.

Resiliência e solidez para enfrentar sensibilidades

De acordo com Jorge Pinheiro, presidente do Hapvida, a companhia tem boas condições para atender demandas de pacientes infectados pelo novo coronavírus. Do total de 2.635 leitos, 555 são leitos de UTI.

"Temos o histórico de sempre crescer em momentos sensíveis, geralmente adicionando contratos e clientes em momentos onde o mercado perde vidas seguradas. Por sermos verticalizados e possuirmos rede própria, conseguimos ter uma gestão de custo assertiva, nos blindando da volatilidade na oferta de leitos país afora, como pode ocorrer com outros players", explica ele, completando que o Hapvida tem maior controle sobre a estabilidade da operação, diferentemente de operadoras que atuam com base em rede credenciada e podem estar sujeitas à falta de disponibilidade de leitos em hospitais.

O executivo ainda reforça que a empresa oferece um preço atrativo, o que pode ser uma vantagem concorrencial num momento em que a procura por planos de saúde pode aumentar. "Pessoas e empresas que já têm planos de saúde dificilmente irão cortar esse item de suas despesas. Aquelas que irão rever seus fornecedores poderão encontrar em nós este diferencial".

Sobre o Sistema Hapvida

Com mais de 6 milhões de clientes, o Sistema Hapvida hoje se posiciona como o maior sistema de saúde suplementar do Brasil presente em todas as regiões do país, gerando emprego e renda para a sociedade. Fazem parte do Sistema as operadoras do Grupo São Francisco, América, Promed e Ame, RN Saúde, além da operadora Hapvida. Atua com mais de 30 mil colaboradores diretos envolvidos na operação, mais de 15 mil médicos e mais de 15 mil dentistas. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente são 39 hospitais, 185 clínicas médicas, 42 prontos atendimentos, 179 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial.

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GAZETA WEB

Saúde reforça importância de completar ciclo vacinal contra a covid-19

O Ministério da Saúde reforçou a importância de completar o ciclo vacinal contra a covid-19. De acordo com a pasta, quem está com doses atrasadas pode ir a qualquer momento a um posto, com o cartão de vacinação. No mês passado, o governo federal lançou o Movimento Nacional pela Vacinação, campanha que objetiva retomar o alto índice de cobertura vacinal no país.

Na primeira etapa, será aplicada a dose bivalente do imunizante, direcionada ao grupo prioritário de idosos acima de 70 anos, pessoas com imunossupressão, indígenas e quilombolas. Â No entanto, o cidadão que ainda não completou o ciclo vacinal primário, com duas doses, ou não recebeu a terceira e quarta doses de reforço, também pode procurar unidades de saúde para ser imunizado. A vacinação desse grupo é realizada com vacina monovalente.

Segundo o ministério, a imunização completa é fundamental para manter a memória imunológica contra a covid-19.De acordo com estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com 1,5 mil pessoas, após seis meses de imunização com a segunda dose, os anticorpos caíram entre os pesquisados. Com reforço na imunização, houve aumento considerável da proteção contra o coronavírus.Vacina bivalentePara tomar a vacina bivalente contra a covid-19, que previne contra as variantes mais perigosas do vírus, é necessário ter completado o ciclo vacinal de quatro doses, respeitando um intervalo de quatro meses desde a última recebida.

Em março, o governo pretende expandir a dose bivalente para toda a população acima de 12 anos de idade.

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Assessoria de Comunicação