Postado em: 27/02/2023

CLIPPING AHPACEG 25 A 27/02/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Goiás tem a maior taxa de variação de beneficiários com planos de saúde

Doenças raras não podem ser esquecidas

Gustavo Sebba luta para emplacar Jardel Sebba na Diretoria de Saúde da Assembleia

Audiências de improbidade administrativa do ex-secretário de Saúde Elias Rassi retornam na segunda-feira

Número de crianças hospitalizadas com desnutrição volta a crescer

Vacinação bivalente contra covid-19 começa nesta segunda (27) em Goiânia

Veja como identificar lesões por esforços repetitivos

MEDICINA S/A

Goiás tem a maior taxa de variação de beneficiários com planos de saúde

Em dezembro de 2022, o Brasil atingiu a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. Goiás se sobressaiu em relação aos demais estados com crescimento de 5,9%, o maior do País em 12 meses, e encerrou o ano com 1,3 milhão de vínculos. O acréscimo foi de 74,7 mil contratos, número recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

As informações, da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 78, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mostram que em termos percentuais, o estado foi o que mais cresceu no período, bem acima do indicador nacional (3,3%). Com isso, ficou à frente do Piauí (5,6%), na região Nordeste; do Amazonas (5,4%), no Norte; de Minas Gerais (4,5%), no Sudeste, e de Santa Catarina (4,3%), no Sul

Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo-empresarial foi o que teve maior registro de alta. Em números absolutos, foram acrescentados 44,1 mil novos contratos em 12 meses, seguido por individual ou familiar (18,6 mil) e coletivo por adesão (12 mil). A faixa etária com maior aumento no volume de vínculos foi a de 0 a 18 anos (6,6%) com 21,9 mil beneficiários, a frente de 19 a 58 anos (5,4%) com 43,5 mil, e 59 anos ou mais (7,3%) com 9,2 mil.

De acordo com José Cechin, superintendente executivo do IESS, os planos coletivos empresariais têm crescido e representam 70% do número de vínculos totais do País. "Portanto, esse bom desempenho em adesões registrado em Goiás, é reflexo direto do emprego formal, que em 12 meses cresceu 6,7% no estado", afirma

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CORREIO BRAZILIENSE

Doenças raras não podem ser esquecidas

Dia 28 não é somente o último dia de fevereiro. É também o Dia Mundial das Doenças Raras, mas poucas pessoas sabem realmente quais são essas patologias e como é o tratamento da maioria delas. Pensando nessa falta de conhecimento, este ano, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) está lançando uma campanha de conscientização, reforçando a ideia de que, embora as doenças sejam raras, "o diagnóstico não pode ser raro", destaca Paulo Augusto Miranda, presidente da entidade.

Estima-se que em todo o mundo cerca de 300 milhões de pessoas vivam com alguma enfermidade rara; 13 milhões somente no Brasil, um contingente significativo, dado o total de brasileiros. Em torno de 30% dos pacientes acometidos por alguma delas morrem antes dos cinco anos, uma vez que 75% delas afetam crianças, o que não impede que adultos também possam adquiri-las ao longo da vida.

Somente na endocrinologia, ramo importante da medicina (todos são), são classificadas raras mais de 200 doenças, entre as quais destaca-se o hipotiroidismo congênito, que pode ser diagnosticado precocemente - entre 48 noras e o quinto dia após o nascimento - para reduzir as chances de o bebê desenvolver atraso mental, deficiência no crescimento, problemas neurológicos e perda auditiva. A boa notícia é que o Teste do Pezinho, que detecta a patologia, é oferecido gratuitamente pelo SUS.

Uma doença é caracterizada como rara quando afeta até 65 pessoas em cada grupo de 100 mil pessoas, ou, para facilitar, 1,3 pessoa para cada 2 mil indivíduos. Atendidos em centros de referência, devido à especificidade das patologias, esses pacientes geralmente precisam de cuidados especiais, sempre sob supervisão de profissionais qualificados. No entanto, o acesso aos tratamentos nem sempre é possível.

A maioria- 80% das doenças raras decorre de fatores genéticos. O restante refere-se a causas ambientais, imunológicas e infecciosas. E nos dois casos estamos falando de doenças com nomes complexos: doença de cushing, acromegalia, epidermólise bolhosa, hipopituitarismo, osteogênese imperfeita, adrenoleucodistrofia, e uma infinidade de outros termos.

Flávia Maia, presidente da Sbem em Minas Gerais, diz que as doenças raras são manifestações que podem simular doenças comuns, dificultando o seu diagnóstico. Além disso, causam grande sofrimento clínico e psicossocial aos afetados, bem como para suas famílias, exigindo também capacitação elevada dos profissionais de saúde.

Por isso, é fundamental trazer à luz debates, discussões, conscientização à sociedade, sobre as dificuldades e necessidades enfrentadas pelas pessoas que lidam com essas condições. É imperativa combinação entre diagnóstico precoce e tratamento adequado para que as sequelas sejam reduzidas, assim como a incidência dessas patologias.

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JORNAL OPÇÃO

Gustavo Sebba luta para emplacar Jardel Sebba na Diretoria de Saúde da Assembleia

O médico Jardel Sebba foi presidente da Assembleia Legislativa e é um dos críticos mais radicais do governo de Ronaldo Caiado

O deputado estadual Gustavo Sebba, do PSDB, opera, neste momento, para emplacar seu pai, o médico e ex-prefeito de Catalão Jardel Sebba na Diretoria de Saúde da Assembleia Legislativa de Goiás.

Jardel Sebba foi presidente da Assembleia Legislativa e é um dos críticos mais radicais do governo de Ronaldo Caiado. Aliado do ex-governador Marconi Perillo, ele luta para ter algum poder a partir da Assembleia Legislativa.

De acordo com duas fontes, o nome de Jardel Sebba chegou a enviado para publicação no Diário Oficial. Na última hora, a nomeação teria sido suspensa.

Jardel Sebba teria chegado a apresentar sua certidão narrativa (porque tem processos judiciais em tramitação).

A maioria dos deputados prefere o médico Marcos Nogueira, do quadro efetivo da Alego, para a Diretoria de Saúde.

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Audiências de improbidade administrativa do ex-secretário de Saúde Elias Rassi retornam na segunda-feira

Ex-titular da pasta é acusado de esquema de desvio de dinheiro envolvendo a Santa Casa de Misericórdia

As audiências a respeito do processo de improbidade administrativa de Elias Rassi Neto, ex-secretário de Saúde de Goiânia, continuam na segunda-feira, 27. O titular na pasta durante a gestão do prefeito Paulo Garcia (PT), entre 2011 e 2012, foi acusado de ter relação com o caso da Santa Casa de Misericórdia. O processo, que inclui o ex-diretor da instituição, Sérgio Antônio Machado, é sobre a relação entre um convênio da unidade de saúde e da prefeitura. 

Segundo o Ministério Público de Goiàs (MPGO), os acusados teriam envolvimento no desvio de dinheiro durante os anos de 2011 e 2012. Por isso, a promotoria requereu a indisponibilidade de bens dos réus no valor de R$ 1.949.532,41. 

Além do caso Santa Casa, Rassi também recebeu nos últimos dez anos mais de 1,2 mil processos e 70 multas no Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO). Sendo que as penalidades ultrapassam a casa dos R$ 80 milhões. Além de 70 inquéritos no MPGO e outros no Ministério Público Federal (MPF).

Até o momento, o ex-secretário venceu três julgamentos na Justiça Federal, 11 na Justiça Comum e 25 sindicâncias no Conselho Regional de Medicina (CREMEGO).

Segundo o advogado de defesa, Elias Menta Macedo, em resposta à revista Veja no ano passado, as contas da gestão do cliente foram aprovadas pelo Conselho Municipal de Saúde e pela Câmara Municipal.

“No entanto, o MPGO, se baseou em resoluções do TCM-GO, inclusive relativas a contratos de outras gestões, para abrir investigações contra Rassi, sem provas, como se ele fosse o único responsável por toda e qualquer ação da secretaria”, explicou o advogado. 

Em 2020, a situação de Elias Rassi foi tema do livro “Lawfare em debate”, organizado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), junto à Ordem de Advogados do Brasil (OAB). A história foi considerada como uso indevido da máquina pública e procedimentos legais para perseguição política de um indivíduo.

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Número de crianças hospitalizadas com desnutrição volta a crescer

Mais de 43 mil menores de cinco anos foram internadas no SUS por desnutrição nos últimos 10 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria

O Brasil não avançou no combate à desnutrição infantil nos últimos 10 anos, aponta estudo da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Segundo o levantamento, deficiências nutricionais levaram à internação hospitalar de mais de 43 mil crianças menores de cinco anos.

De acordo com dados do Sistema de Informações Hospitalares, do Ministério da Saúde, somente na rede pública foram registradas quase 400 mil hospitalizações motivadas pela desnutrição. Cerca de 28,6 mil foram de crianças menores de 1 ano e outros 14,7 mil casos envolveram crianças entre 1 e 4 anos. A proporção de internações de menores de 5 anos cresceu, passando de 8%, em 2012, para 16%, em 2021, e 18%, em 2022.

Para a SBP,  a crise econômica, a pandemia de Covid-19, a piora da renda das famílias, o aumento do preço dos alimentos, as condições de moradia e de saneamento básico e a queda das taxas de imunização são alguns fatores que podem ter contribuído para a piora do quadro de hospitalizações de crianças associadas à desnutrição. 

O nutricionista Eduardo Lustosa aponta que as crianças mais acometidas com desnutrição são de locais com menores níveis de desenvolvimento socioeconômico e populações mais vulneráveis. “E isso é um problema gravíssimo, porque ele atinge principalmente os pretos e pardos. Então isso também mostra a questão do contraste social onde a população mais pobre é mais atingida pela falta de renda, pela falta de instrução, pela falta de oportunidade. Isso é a consequência de anos e anos de uma desigualdade social, de falta de emprego”, informa. 

Segundo Lustosa, esse cenário gera crianças desnutridas que vão crescer doentes, e o ciclo deve se repetir por gerações. Por isso, é importante combatê-lo.

A nutrição infantil está associada também à materna, de acordo com Paloma Popov, professora de Nutrição do Centro Universitário de Brasília (CEUB). “Então se mãe tem um quadro de desnutrição, foi usuária de drogas, alcoólatra, ou que tenha alguma patologia associada, o HIV positivo por exemplo, existe uma propensão da criança a nascer desnutrida”, alerta.

Popov ainda afirma que a desnutrição infantil mais comum no Brasil é a proveniente da falta de calorias e que muitas vezes não apresenta muitos sinais da condição. 

Já a nutricionista materno infantil, Dyandra Loureiro, informa que 15,5% da população brasileira sofrem com insegurança alimentar grave, que afeta de forma mais frequente e intensa as crianças.

O Departamento Científico de Nutrologia da SBP aponta problemas que essa condição pode causar. “Crianças que sofreram com desnutrição no início da vida também podem apresentar prejuízo do desenvolvimento neuropsicomotor e aumento do risco para desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis como diabetes, hipertensão e, inclusive, excesso de peso.”

Loureiro afirma que essas consequências da má nutrição no início da vida ainda podem ser transmitidas às próximas gerações.

Como evitar?

Para conter o avanço da desnutrição no Brasil, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a geração e ampliação de políticas públicas que levem mais investimento a ações de promoção à saúde e educação para primeira infância; e o fortalecimento do sistema de saúde na Atenção Básica, especializada e hospitalar com a presença do pediatra no atendimento e planejamento do cuidado integral da criança, vigilância do crescimento e desenvolvimento.

Segundo Rodrigo Lima, professor de pediatria clínica na Universidade de Brasília (UnB), a desnutrição é um problema multifatorial e, para evitar esse cenário, é necessário um conjunto de ações. “Ampliar medidas de educação em relação ao planejamento familiar, estimular o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança, e se possível, que esse aleitamento seja estendido até os dois anos, permitir o acesso universal das crianças aos serviços de atenção básica à saúde”, aponta.

Lima também coloca o acesso à educação como um fator importante, já que muitas crianças fazem refeições na escola. “Geralmente um cardápio controlado por especialistas, garantindo uma dieta de qualidade. Então a criança que vai na escola é beneficiada em vários setores da sua vida, ela aprende, se desenvolve, a se relacionar com o outro, pratica atividade física e também se alimenta”, afirma.

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A REDAÇÃO

Vacinação bivalente contra covid-19 começa nesta segunda (27) em Goiânia

Goiânia - A vacinação bivalente contra a covid-19  começa nesta segunda-feira (27/2) em Goiãnia. O imunizante protege contra a ômicron e subvariantes. “A vacinação é extremamente importante para a proteção contra a forma mais grave da doença, por isso, mantemos uma grande estrutura, com 72 salas de vacinação para atender os moradores de nossa cidade”, afirma o prefeito Rogério Cruz.

Inicialmente, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recebeu 22.200 doses da Pfizer Bivalente que serão aplicadas conforme as diretrizes do Plano Nacional de Vacinação (PNI) do Ministério da Saúde. 

O secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, acompanhará o início da campanha na segunda-feira, no Centro Municipal de Vacinação (CMV), às 8h. “Vamos seguir o cronograma traçado pelo Ministério da Saúde, que prevê reforço para os grupos mais vulneráveis,” destaca o titular da SMS.

Neste primeiro momento, os grupos estabelecidos para receberem a vacina são pessoas a partir de 70 anos; pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos de idade e trabalhadores desses locais; pacientes imunocomprometidos acima de 12 anos; além de indígenas; ribeirinhos e quilombolas, todos a partir de 12 anos.

No total, a população alvo da primeira fase é de 108.086 pessoas. A maioria, 92.093, idosos a partir de 70 anos. Em segundo lugar aparecem os imunocomprometidos, 11.903 pessoas. A meta é vacinar 90% daqueles que estão aptos a se vacinar.

O secretário chama a atenção para algumas particularidades da vacinação. “Somente poderão receber a vacina aqueles que estiverem com o esquema primário completo, ou seja, já tomaram pelo menos duas doses da vacina monovalente. Também é necessário ter um intervalo de quatro meses da última dose.

Cronograma vacinal
 

Primeira fase

27/02/2023 - pessoas a partir 70 anos; pessoas que vivem em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e trabalhadores desses locais; além de pacientes imunocomprometidos acima de 12 anos; indígenas; ribeirinhos e quilombolas, todos também acima de 12 anos.

Segunda fase

06/03/2023 – pessoas de 60 a 69 anos

Terceira fase

20/03/2023 – gestantes e puérperas

Quarta fase

17/04/2023 – trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência permanente a partir de 12 anos, população privada de liberdade a partir de 18 anos, adolescentes cumprindo medidas socioeducativas menores de 18 anos e funcionários do sistema prisional.

Serviço

Assunto: Goiânia inicia imunização com vacina Bivalente contra covid-19

Data: segunda-feira (27/2)

Horário: 8h

Local: Centro Municipal de Vacinação, Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, s/n, Setor Pedro Ludovico

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FOLHA MAX

Veja como identificar lesões por esforços repetitivos

As lesões por esforços repetitivos (LER) e os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) são as doenças que mais afetam os trabalhadores brasileiros, segundo estudo do Ministério da Saúde. As manifestações clínicas são muito variadas e dependem do tecido afetado, seguimento corporal envolvido e intensidade da agressão. Em geral, não há dificuldades em definir o diagnóstico e os exames complementares auxiliam na confirmação. Faz-se obrigatória a análise do ambiente de trabalho afim de identificar a presença de fatores de risco.

Como informa a médica reumatologista e professora do curso de Medicina da Unic Beira Rio, Maíra Sant Anna Genaro de Brito, a LER e o Dort são termos que albergam estados dolorosos acusados por sobrecarga biomecânica, incluindo a estática. "Estudos mostram a alta prevalência das doenças osteomusculares, particularmente na região cervical, ombros, cotovelos, mãos, punhos e região lombar. No cenário laboral, os distúrbios podem ser decorrentes da exposição a fatores ergonômicos, destacando-se os físicos e os organizacionais'', explica a especialista.

Ainda de acordo com o Ministério de Saúde, esses problemas podem prejudicar a produtividade laboral e são responsáveis pela maior parte dos afastamentos do trabalho e representam custos com pagamentos de indenizações, tratamentos e processos de reintegração à ocupação.

O tratamento depende do estágio da lesão, entretanto, especialistas indicam que, em qualquer fase, é essencial o acompanhamento interdisciplinar com médico reumatologista, fisioterapeuta, terapia ocupacional, acupuntura e com um psicólogo, quando há traços de depressão. Em alguns casos são utilizados remédios anti-inflamatórios prescritos por um especialista durante a fase aguda da doença.

Confira algumas dicas para evitar lesões:

- A cada 25 minutos de trabalho de digitação, a orientação é fazer uma parada de 5 minutos;

- É indicado beber água regularmente ao longo do dia;

- Manter postura adequada: ombros relaxados, pulsos retos, costas apoiadas no encosto da cadeira vão ajudar na postura;

- Os pés devem estar totalmente apoiados no chão;

- Outra recomendação é que o monitor do computador deverá estar a uma distância mínima de 50 e máxima de 70 centímetros ou de maneira prática a uma distância equivalente ao comprimento um braço. A regulagem da altura da tela deve ser tal que se situe entre 15 e 30 graus abaixo da linha reta de visão.

O prognóstico é favorável na maioria dos casos, mas pode depender de aspectos sociais, trabalhistas e previdenciários.

Em 28 de fevereiro, é celebrado o Dia Mundial de Combate às Lesões por Esforço Repetitivo ou Distúrbios Osteomusculares - LER/DORT. A data foi instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o intuito de alertar a população e chamar a atenção das autoridades a respeito da importância de adotar cuidados e medidas preventivas contra lesões associadas à repetição de movimentos.

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Assessoria de Comunicação