CLIPPING AHPACEG 07/02/23
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Polícia investiga morte de vendedora em hospital de Goiás
Covid-19: subvariante XBB.1.5 da ômicron é identificada pela 1ª vez em Goiás
Governo quer levantamento de fila do SUS nos estados
Maternidade Aristina Cândida ganha cartório para registro de recém-nascidos
Pacientes denunciam dificuldades para fazer cirurgias, em Goiás - ontem
Fila de espera por cirurgias eletivas em Goiás conta com 15 mil pacientes
Centro de saúde pede socorro após descaso da prefeitura de Goiânia
Jovem de 21 anos morre em Hospital Estadual de Trindade
ANS determina que planos de saúde devem fornecer remédio de R$ 6,4 milhões
Ministra revela plano para aumentar a vacinação no Brasil
PORTAL G1
Polícia investiga morte de vendedora em hospital de Goiás
Eychila Daniely, de 21 anos, fez cirurgia para retirar pedras no canal da bile. Segundo a família, ela recebeu alta e, dias depois, surgiram manchas na pele similares à queimaduras, quando ela precisou ser internada e ficou dias à espera de UTI especializada.
A Polícia Civil investiga a morte da vendedora Eychila Daniely Araujo Nunes, de 21 anos. Segundo a família, Eychila passou por uma cirurgia para retirar pedras no canal da bile e recebeu alta do hospital em Goiânia, mas, dias depois, surgiram manchas na pele similares a queimaduras, e ela precisou ser internada em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, onde ficou cinco dias à espera de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) especializada para queimados.
Eychila morreu no último dia 31 de janeiro deste ano, no Hospital Estadual de Trindade (Hetrin), onde foi internada na enfermaria em 20 de janeiro. Um dia depois, ela foi para a UTI da unidade. Como piorou, o hospital pediu a transferência para uma UTI especializada em queimaduras, o que não ocorreu.
Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde informou que prestou toda a assistência médica à paciente e solicitou a vaga na UTI para queimados. A SES-GO pontuou que não divulga mais informações sobre o quadro clínico da paciente por causa do sigilo médico (leia nota completa no fim da reportagem).
Já a cirurgia para retirar as pedras foi realizada no dia 14 de janeiro, no Hospital Gastro Salustiano, de onde ela recebeu alta antes de surgirem as manchas. Ao g1, o diretor técnico da unidade disse que não houve nada anormal na evolução do caso e que não tiveram intercorrências no procedimento (veja detalhes do posicionamento abaixo).
A família registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil, que informou que instaurou um inquérito na 1ª Delegacia Distrital (DP) de Goiânia para apuração dos fatos.
Manchas na pele
Responsável pela cirurgia para retirar pedras no canal da bile e diretor técnico do hospital em que a vendedora foi operada, Salustiano Gabriel Neto disse que Eychila chegou à unidade com hepatite, cálculo na via biliar e insuficiência hepática a esclarecer. De acordo com o profissional, reações em cirurgias para retirada de pedras são raras e, se a jovem tivesse tido uma reação ao procedimento, seria imediata.
Após a cirurgia, a jovem recebeu alta e foi encaminhada para acompanhamento ambulatorial com médicos hepatologistas e dermatologistas.
Segundo a família, a jovem entrou em contato com o médico que fez a cirurgia e questionou se era normal estar inchada e, por mensagem, ele disse que sim. A família acredita que algum remédio pode ter causado a reação no corpo de Eychila.
“Você toma um medicamento para melhorar e piora, é normal?”, questionou Maria Aparecida, tia da jovem.
Sobre a formação de crostas na pele da vendedora, o médico explicou que a pele da vendedora já estava inchada, amarela e descamando antes de ela chegar ao hospital. Por isso, ele afirmou que ela não teve reação alérgica do procedimento.
“Ela já estava assim [com manchas na pele], e a evolução do quadro de insuficiência hepática que começou muito antes de ela chegar para submeter ao procedimento. A pele dela na chegada estava bastante ictérica (amarelada), descascando a pele no rosto e por todo corpo”, explicou o médico.
Pedido de transferência e morte
Com o aumento das manchas, a jovem procurou o Hutrin. A família contou que ela precisava ser transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de queimados com isolamento.
A vaga foi solicitada no dia 26 de janeiro para o Complexo Regulador Estadual. Contudo, a família disse que a transferência não foi feita a tempo.
No atestado de óbito de Eychila constam as seguintes causas da morte:
Septicemia: infecção generalizada no sangue;
Síndrome Steven Johnson: doença de pele com as lesões de pele;
Necrólise epidérmica tóxica: tipo mais específico da lesão de pele causada pela Síndrome de Steven Jonhson;
Colecistite: inflamação na vesícula biliar.
Desabafo
Wender Nunes, pai de Eychila, disse ao g1 que saiu de Manaus (AM) e chegou a Trindade no dia 30 de janeiro. Abalado, ele conta que falou com a filha no leito do hospital.
“Conversei com ela, disse: ‘O papai chegou’, ‘o papai tá aqui’. Só que necrosou o corpo dela todo, parecia queimado”, lamentou.
Eychila deixa dois filhos, um de 1 ano e dois meses e outro de dois meses.
Nota SES-GO
A Secretaria de Estado da Saúde informa que a paciente foi recebida via Pronto Socorro do Hospital Estadual de Trindade (Hetrin) no dia 20/01/2023 e no dia seguinte (21/01) foi internada em leito de UTI da unidade. Em 26/01 o Hetrin realizou solicitação de UTI para queimados para a paciente.
O Complexo Regulador Estadual realizou busca qualificada da vaga, tanto na rede estadual, quanto na rede especializada da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia. Ressalta-se que a paciente encontrava-se assistida em cuidados intensivos em leito de UTI durante todo processo. Em 31/01 o Hetrin informou o cancelamento da solicitação, por óbito da paciente.
A SES-GO reforça que durante todo o período de internação da paciente no Hetrin foi prestada assistência médica e multidisciplinar. Em Goiás, o Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol) é referência na rede estadual para atendimentos de queimados aos 246 municípios goianos.
Em relação a essas informações não é possível responder por questão de sigilo médico. Dados de pacientes não são repassados e maiores informações devem ser colhidas com a família, a qual recebeu todas as orientações da unidade hospitalar.
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Covid-19: subvariante XBB.1.5 da ômicron é identificada pela 1ª vez em Goiás
Secretaria de Saúde de Aparecida de Goiânia informou que a identificação foi em uma jovem de 18 anos. A pasta ainda informou que essa é a sétima variante identificada no Brasil.
Por Gabriela Macêdo, g1 Goiás
Goiás confirmou o primeiro caso da subvariante XBB.1.5 da ômicron, segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia. A pasta informou que a subvariante foi identificada em uma jovem de 18 anos, que é moradora do município e foi diagnosticada com a Covid-19 na metade de janeiro. Ainda de acordo com a pasta, a jovem já está bem e não precisou ser hospitalizada.
A identificação da subvariante aconteceu na quinta-feira (2), por meio do Programa de Sequenciamento Genômico da Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Ainda segundo a pasta, a paciente apresentou sintomas de gripe, como dor de cabeça, tosse e dor de garganta.
A secretaria ainda disse que a jovem negou ter feito viagens ou que tenha tido contato direto com pessoas de outros estados. Com a identificação, a secretaria acendeu um alerta devido a alta transmissibilidade da subvariante.
Além da jovem, familiares dela, como esposo, filho, sogro e sogra, foram diagnosticados com a doença no mesmo período. De acordo com a prefeitura, nenhum precisou de hospitalização.
A pasta também informou que, segundo a plataforma internacional de banco de dados genéticos Gisaid, o caso identificado em Aparecida de Goiânia é o sétimo da subvariante detectado no Brasil.
O que é a XBB.1.5?
A subvariante XBB.1.5 é mais uma ramificação da variante ômicron, que é a dominante hoje no mundo. Ela superou as variantes anteriores de coronavírus — Alfa, Beta, Gamma e Delta — desde que surgiu no final de 2021.
A ômicron também deu origem a muitas outras subvariantes contagiosas. Acredita-se que os sintomas de XBB.1.5 sejam semelhantes aos das cepas anteriores. A maioria das pessoas apresenta sintomas semelhantes aos do resfriado. No entanto, a XBB tinha uma mutação que a ajudava a vencer as defesas imunológicas do corpo, mas essa mesma qualidade também reduzia sua capacidade de infectar células humanas.
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JORNAL OPÇÃO
Governo quer levantamento de fila do SUS nos estados
A Política Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas no SUS deve receber R$ 600 milhões
Durante a inauguração do Super Centro Carioca de Saúde, no Rio de Janeiro, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi anunciado um repasse de R$ 200 milhões a estados e municípios para que seja apresentado à União um diagnóstico das filas do Sistema Único de Saúde (SUS) pelo país.
Os recursos são de um pacote federal de R$ 600 milhões para reduzir as filas do sistema Único de Saúde (SUS) pelo Brasil. Os outros R$ 400 milhões serão repassados à medida que forem realizadas as cirurgias, principalmente abdominais, ortopédicas e oftalmológicas.
O intuito é que o levantamento esteja pronto até junho deste ano. Os detalhes para os repasses desses valores devem ser divulgados ainda está semana.
A orientação é que as secretarias de saúde devem mandar ao Ministério da Saúde a demanda local por cirurgias, além de um planejamento para executar o programa de redução das filas, para que seja estipulada a liberação dos recursos.
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A REDAÇÃO
Maternidade Aristina Cândida ganha cartório para registro de recém-nascidos
Erradicar a subnotificação de registros de recém-nascidos em Senador Canedo. Com esse objetivo, a Secretaria de Saúde (SMS) da cidade inaugurou nesta segunda-feira (6/2) um cartório dentro da Maternidade Municipal Aristina Cândida, retomando as emissões de certidões de nascimento que eram feitas com mais frequência antes da pandemia de covid-19. Assim, quem chega ao mundo na unidade de saúde passa a receber, gratuitamente e sem tanta burocracia, o registro logo após o parto.
Segundo a SMS, a iniciativa visa garantir a cidadania dos pequenos canedenses, já que todos os direitos de um cidadão dependem do registro civil de nascimento, o que concede o acesso à educação, saúde, trabalho, lazer, previdência, entre outros.
“O nosso compromisso é com bem-estar de toda a população e isso começa desde o nascimento. Os responsáveis passam a contar com um aporte maior para registrar seus filhos e garantir o acesso do pequeno em todos os graus de direitos. Mais uma ação que comprova a nossa preocupação em fazer a cidade se desenvolver no caminho certo”, afirma o prefeito Fernando Pellozo.
Ela destaca que a criação do cartório segue as orientações do Ministério da Saúde de garantir o registro de todos os nascidos vivos no Brasil. "O objetivo da ação é erradicar a subnotificação de registros no município, além de oferecer comodidade maior para os pais."
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TV ANHANGUERA
Pacientes denunciam dificuldades para fazer cirurgias, em Goiás - ontem
https://globoplay.globo.com/v/11345326/
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Fila de espera por cirurgias eletivas em Goiás conta com 15 mil pacientes
https://globoplay.globo.com/v/11345295/
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Centro de saúde pede socorro após descaso da prefeitura de Goiânia
https://globoplay.globo.com/v/11344865/
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Jovem de 21 anos morre em Hospital Estadual de Trindade
https://globoplay.globo.com/v/11344829/
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FOLHAPRESS
ANS determina que planos de saúde devem fornecer remédio de R$ 6,4 milhões
A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) aprovou nesta segunda-feira (6) a incorporação de quatro tecnologias ao Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que deve ser seguido pelas operadoras de planos de saúde.
A principal novidade é a presença do medicamento Zolgensma (onasemnogeno abeparvoveque), da Novartis Biociências S. A., para o tratamento de crianças com até seis meses diagnosticadas com AME (Atrofia Muscular Espinhal) tipo 1, considerado o mais grave.
O remédio, uma infusão de dose única que está entre os primeiros de uma nova classe de terapias genéticas de ponta -é uma grande promessa para pessoas com condições fatais ou debilitantes-, já havia sido incorporado ao SUS (Sistema Único de Saúde) no início de dezembro passado, após avaliação da Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS) e passar por consulta pública.
A recomendação é que seja utilizado em paciente que esteja fora de ventilação não invasiva acima de 16 horas por dia.
A AME afeta o neurônio motor espinhal e é causada por uma alteração do gene responsável por codificar a proteína necessária para o desenvolvimento adequado dos músculos. Rara e incurável, a doença provoca fraqueza, hipotonia, atrofia e paralisia muscular progressiva afetando a respiração, a deglutição, a fala e a capacidade de andar. O tipo 1 acomete de 45% a 60% do total de doentes com AME e pode levar à morte.
O Zolgensma neutraliza os efeitos da AME nos bebês. A terapia reduz a necessidade de ventilação artificial para respirar e melhora os movimentos e a força muscular -na prática, a criança consegue sentar, sustentar a cabeça e engatinhar, por exemplo.
O preço máximo estipulado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, órgão interministerial responsável pela definição dos preços máximos de comercialização de remédios no país, é de R$ 6,4 milhões pelo tratamento. O governo, porém, concordou em pagar o equivalente a cerca de US$ 1 milhão (R$ 5,14 milhões) por tratamento -muito menos do que alguns outros governos estão pagando.
O acordo com a Novartis prevê que o Brasil divida o pagamento de cada tratamento em cinco parcelas iguais ao longo de quatro anos. Se um paciente morrer, precisar ser ventilado permanentemente ou for incapaz de manter certas funções motoras dois anos após receber o tratamento, o governo não será obrigado a fazer os pagamentos subsequentes.
Após a incorporação ao SUS, o Zolgensma já havia se tornado de cobertura obrigatória pelos planos de saúde quando prescrito pelo médico assistente para administração em internação hospitalar, nos planos de segmentação hospitalar (com ou sem obstetrícia) e planos-referência. Agora no rol da ANS, ele também deve ser oferecido pelos planos para as prescrições realizadas em âmbito ambulatorial.
A tecnologia passa a ser oferecida aos usuários dos planos de saúde a partir da publicação no Diário Oficial da União, o que deve ocorrer nesta semana.
Procurada, a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) afirma que "as operadoras seguem as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar, assim como suas diretrizes".
Os outros três remédios incluídos no rol da ANS são: Dupilumabe, para o tratamento de pacientes adultos com dermatite atópica grave com indicação de tratamento sistêmico e que apresentem falha, intolerância ou contraindicação à ciclosporina; Zanubrutinibe, para tratamento de pacientes adultos com linfoma de células do manto (LCM) que receberam pelo menos uma terapia anterior; e Romosozumabe, para o tratamento de mulheres com osteoporose na pós-menopausa, a partir dos 70 anos, e que falharam ao tratamento medicamentoso.
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PORTAL IG
Ministra revela plano para aumentar a vacinação no Brasil
A ministra da Saúde Nísia Trindade revelou nesta segunda-feira (6) quais são os planos da sua pasta para aumentar o número de pessoas vacinadas no Brasil . Ela relatou que o governo Lula trabalhará para que diminua o discurso negaconista no país e mais pessoas aceitem ser imunizados.
"Nós temos uma tradição de 50 anos do programa de imunização. Já tivemos uma imunização do sarampo e da poliomielite de 90%, que é o que queremos chegar, e hoje não chegamos em 70%. Eu, junto com a minha equipe e com o presidente Lula, a ideia de um movimento nacional em favor da vacinação ", comentou em entrevista ao Roda Viva , da TV Cultura.
"Também fizemos reunião junto com o Conselho de Secretários Estaduais para chegarmos a meta. O Ministério da Saúde é pouco para fazer tudo isso sem os governos estaduais e municipais. É preciso que tenha uma adesão de todos, inclusive dos meios da comunicação e da população", acrescentou.
Ela explicou que o seu principal foco no mês de fevereiro é a vacinação de reforço da Covid-19. A ministra dará prioridade para quem tem comobidade para depois focar nos outros públicos.
"Primeiro o reforço a rotina. Transformamos o programa nacional de vacinação em um departamento para ter mais força nessa atividade. Em fevereiro, vamos começar com a vacinação de reforço da Covid-19 com as pessoas mais vulneráveis, como idosos, indígenas, trabalhadores da saúde, quem tem comobidade, enfim, pessoas com maiores riscos", comentou.
Credibilidade da vacina
Nísia detalhou que as crianças e adolescentes serão prioridade na vacinação, e que usará os meios de comunicação para conscientizar a sociedade para solucionar o problema da vacinação.
"A informação, a conscientização, a explicação e a sensibilidade ajudarão. Por isso vamos trazer de volta o Zé Gotinha", completou.
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Assessoria de Comunicação