Postado em: 16/11/2022

CLIPPING AHPACEG 16/11/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUE

Resultado positivo para Covid exige período de isolamento

OMS passa a recomendar contato imediato do bebê prematuro com a mãe

Dados sugerem que variante achada no Amazonas tem transmissão veloz

Goiânia sedia o 58º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica

Prefeitura de Senador Canedo anuncia Verônica Savatin como nova secretaria municipal de Saúde

O GLOBO

Resultado positivo para Covid exige período de isolamento

Fundamental para proteger os outros e conter avanço, tempo em casa pode durar de 5 a 10 dias a depender dos sintomas e de um resultado negativo

Com a nova onda da Covid-19 após alguns meses em que a doença estava em baixa, muitas pessoas podem ser pegas de surpresa e não saber quais são os próximos passos ao se depararem com um resultado positivo.

Porém, embora a gravidade do quadro tenha diminuído entre a população vacinada com ao menos três doses, o isolamento para infectados ainda é orientado pelas autoridades sanitárias para evitar a circulação do vírus e a contaminação de pessoas de maior risco, como idosos e imunossuprimidos. Mas afinal, por quanto tempo é necessário ficar em quarentena?

Desde janeiro, as diretrizes válidas do Ministério da Saúde estipulam um período oficial de 10 dias, mas que pode ser encurtado para até 5 dias a depender de fatores como sintomas e resultados negativos durante o isolamento.

DIFERENTES PERÍODOS

De acordo com o Guia de Vigilância Epidemiológico que define as orientações relativas à Covid-19, o paciente deve iniciar o isolamento imediatamente a partir de um resultado positivo para a doença ou da identificação de sintomas gripais (coriza, tosse, dor no corpo). O diagnóstico pode ser tanto de um teste de antígeno, disponível em farmácias e postos de saúde, ou de RTPCR, ofertado nos laboratórios.

No 10 2 dia, o paciente está liberado, sem a necessidade de um teste negativo. Porém, ele precisa estar há pelo menos 24 horas sem febre, sem o uso de medicamentos antitérmicos e sem sintomas respiratórios. Se algum desses fatores continuar, a orientação é que o indivíduo aguarde até permanecer um dia completo sem registrá-los para deixar o isolamento.

No entanto, se essa remissão dos sintomas respiratórios ocorrer já no 6 - dia de isolamento, fazendo com que ao chegar no 7 - dia o paciente já esteja há 24 horas sem sintomas, ele pode ser liberado sem a necessidade de um teste com resultado negativo. Se na data o paciente não tiver registrado as 24 horas sem os sinais, deve continuar até o 10 2 dia.

Há ainda a possibilidade dessa li Período de isolamento para a Covid-19

> 5dias

Se no 5- dia já estiver há 24 horas sem sintomas, pode deixar o isolamento comum teste negativo

> 7 dias

estiver há 24 horas sem sintomas, pode deixaro isolamento sem necessidade deteste

> 10 dias

Se os sintomas duraremmaisde7dias, pode deixarão isolamento no 10- desde que esteja há 24 horas sem eles, sem necessidade deteste

> +10 dias

Se os sintomas continuarem,a orientação é aguardar até permanecer um dia completo sem registrá-los para deixar o isolamento.

seja ber-ação acontecer mais cedo, no 5 2 dia, se o paciente já estiver sem sintomas há pelo menos 24 horas sem febre, sem o uso de medicamentos antitérmicos e sem problemas respiratórios. Nesse caso, ele precisa obrigatoriamente realizar um teste e, apenas se esse diagnóstico indicar um resultado negativo para a Covid-19, ele poderá deixar o isolamento. Em caso positivo, mesmo sem sintomas, deve continuar até o resultado ser negativo.

CUIDADOS

Em todas as situações em que o infectado for liberado antes do 10 2 dia de isolamento, o Ministério da Saúde orienta que sejam seguidas algumas medidas adicionais até completar o período. São elas:

Usar máscara bem ajustada ao rosto, preferencialmente cirúrgica ou PFF2/N95, em casa ou em público. Evitar contato com pessoas imunocomprometidas ou que possuam fatores de risco para agravamento da Covid-19, e também locais com aglomerações de pessoas, como transporte público, ou onde não seja possível manter o distanciamento físico.

Não frequentar locais onde não possa usar máscara durante todo o tempo, como restaurantes e bares; e evitar comer próximo a outras pessoas, tanto em casa como no trabalho.

Só viajar se fizer um teste e o resultado for negativo. Caso não seja possível realizar o teste, orienta-se adiar a viagem por pelo menos 10 dias a contar do início dos sintomas.

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OMS passa a recomendar contato imediato do bebê prematuro com a mãe

OMS passa a recomendar contato imediato do bebê prematuro com a mãe

Além de benefícios emocionais, há aspectos clínicos importantes, que aumentam sobrevivência

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou ontem novas diretrizes para aumentar as chances de sobrevivência e melhorar a qualidade de vida de bebês que nasceram com menos de 37 semanas ou com peso inferior a 2,5 kg. Uma das principais novidades incluídas no documento, que pede ainda ações governamentais para garantir apoio emocional, financeiro e no local de trabalho para as famílias, é a recomendação imediata do contato pele com pele do recém-nascido com a mãe, ou outro cuidador, chamado de método canguru. Com a mudança, a indicação é que ocorra logo após o parto, antes de passar para a incubadora.

De acordo com informações da organização e da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a estratégia é um modelo de assistência humanizado que busca estimular o contato físico contínuo e prolongado dos cuidadores com o bebê na posição canguru: quando o recém-nascido fica em contato pele a pele, na vertical, junto ao peito do responsável.

Um dos benefícios desse contato é melhorar a temperatura corporal dos prematuros, já que muitos têm deficiência de gordura corporal.

"Bebês prematuros podem sobreviver, prosperar e mudar o mundo. Essas diretrizes mostram que melhorar os resultados para esses bebês minúsculos nem sempre é fornecer as soluções de alta tecnologia, mas garantir o acesso a cuidados de saúde essenciais centrados nas necessidades das famílias" diz o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Segundo a entidade, o método deve ter início imediatamente após o nascimento, sem um período inicial na incubadora. A exceção é caso o pequeno seja incapaz de respirar espontaneamente, esteja em choque ou precise de ventilação. Além disso, depois, em casa, a técnica é indicada como parte da rotina, no mínimo de oito horas diárias.

Essa é uma mudança significativa em relação à diretriz anterior. A OMS afirma que novos estudos têm mostrado que começar o método canguru mais cedo aumenta as chances de sobrevivência, reduz infecções e casos de hipotermia e melhora a amamentação.

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O ESTADO DE S.PAULO

Dados sugerem que variante achada no Amazonas tem transmissão veloz

Mutações na nova versão do vírus indicam risco de maior contágio; escalada de infecções no Estado amazônico não resultou em alta proporcional de casos graves

A Fiocruz identificou o surgimento de uma nova subvariante do coronavírus no Amazonas.

Chamada de BE.9, tratase de versão da Ômicron que avançou nas últimas semanas e, segundo pesquisadores, "fez ressurgir a covid-19 no Amazonas" ? o Estado chegou a ser o epicentro da pandemia no País no início do ano passado.

No resto do Brasil, os efeitos da BE.9 ainda são incertos, embora haja cenário de alta de casos em grande parte dos Estados.

Especialistas ouvidos pelo Estadão dizem que informações preliminares sugerem que essa nova versão possa ser mais transmissível.

Eles reforçam ainda a importância de completar o esquema vacinal ? incluindo buscar a 3ª e a 4ª dose de reforço. Outro cuidado é o uso de máscara em locais fechados.

"É muito importante que monitoremos de perto a BE.9, pois já vimos que ela fez ressurgir a covid no Amazonas e não sabemos se ela poderá fazer o mesmo no resto do Brasil", alerta o pesquisador Tiago Gräf, da Rede Genômica da Fiocruz, em nota. A subvariante foi identificada após a Fiocruz Amazonas sequenciar mais de 200 genomas do do vírus em setembro e outubro.

Ao Estadão, o virologista Felipe Naveca, que coordena o grupo de pesquisadores que fez as análises, explica que a BE.9 surgiu a partir da evolução de outra sublinhagem da Ômicron: a BA.5.3.1, que foi detectada pela primeira vez no Amazonas em junho. Desde então, os pesquisadores da Fiocruz começaram a acompanhála e observaram que ela estava acumulando uma série de mutações, principalmente a partir de setembro.

Naveca conta que a maior mudança ocorreu quando o vírus acumulou mutações em três posições da proteína Spike ? pedaço do vírus que se prende à célula humana. "São mutações que aumentam a transmissão", explica. "Justamente quando o vírus acumula essas três mutações, ele dá um salto. Passamos a ter 94% das amostras sequenciadas até o fim de outubro como da linhagem BE.9", afirma.

Esse avanço, continua Naveca, acarretou em um aumento rápido de infecções no Amazonas ao longo do mês passado.

Dados da Fiocruz apontam que, no período recente, a média móvel de diagnósticos positivos subiu de aproximadamente 230 para mais de mil registros por semana no Estado.

As ocorrências graves, por outro lado, não avançam em igual proporção. "Isso nos indica que há imunidade por conta das vacinas e também uma imunidade híbrida, por conta de infecção natural", diz. Segundo Naveca, trata-se de uma indicação positiva em relação à eficácia dos imunizantes sobre a nova subvariante.

CAUTELA. Professor da Universidade Feevale, o virologista Fernando Spilki destaca que o avanço rápido da subvariante no Amazonas requer precaução.

"Esse quadro ainda não se repete na mesma magnitude em outras regiões, o que deve ser questão de tempo", afirma.

Isso porque, explica ele, o "aumento na participação percentual no Amazonas é indício de transmissibilidade alta", embora essa questão e o escape parcial de anticorpos ainda estejam sendo mais estudados.

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A REDAÇÃO

DE 16 A 18 DE NOVEMBRO

Goiânia sedia o 58º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica

Evento terá palestrantes internacionais 


Goiânia - A capital goiana vai sediar, entre os dias 16 e 18 de novembro, o 58º Congresso Brasileiro de Cirurgia Plástica. Com a participação de cirurgiões plásticos de todo o País, o evento vai contar com palestrantes nacionais e internacionais como: EUA, Itália, França, Alemanha e de outros países. As inscrições são feitas no site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Com estrutura montada no Centro de Convenções de Goiânia, o congresso vai  debater temas atuais da especialidade, como reconstrução de mama, otoplastia, rejuvenescimento, o uso de bioestimuladores corporais e o tratamento de tumores de pele. Além disso, é promovido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica – Regional Goiás (SBCP-GO).

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O HOJE

Prefeitura de Senador Canedo anuncia Verônica Savatin como nova secretaria municipal de Saúde

Verônica Savatin é a presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás desde 2019, e dirigiu a secretaria de saúde de Chapadão do Céu por dez anos

O prefeito de Senador Canedo, Fernando Pellozo, deve oficializar na quarta-feira (16/11) a troca de comando na Secretaria Municipal de Saúde (SMS). A gestão da pasta passará para Verônica Savatin, com previsão de anúncio oficial em coletiva de imprensa às 8h.

Segundo a prefeitura, o objetivo da mudança de comando é “consolidar o trabalho realizado e melhorar o cuidado com a saúde das pessoas”. Verônica Savatin Wottrich é a presidente do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás desde 2019, e ocupou a secretaria de saúde de Chapadão do Céu por dez anos.

Ela é graduada em Serviço Social, especialista em Saúde da Família e Auditoria em Sistemas de Saúde e mestra em Saúde Coletiva pela UFG. Segundo o prefeito, a chegada da nova secretária vai contribuir para colocar em prática um novo projeto de saúde, transformando a cidade em uma referência no Estado.

“Nossa saúde já caminhou muito, passamos por grandes obstáculos que foram deixados para trás, agora a missão é transformar Senador Canedo em um modelo para Goiás, com a experiência da Verônica, tenho certeza que esse objetivo vai ser alcançado e tenho certeza que ela está preparada para o trabalho que temos pela frente”, afirma o prefeito.

Com a troca de gestão, uma das primeiras medidas a serem tomadas é a criação de alternativas para ampliar o horário de atendimento das unidades, a fim de possibilitar o acesso de quem trabalha em horário comercial e precisa cuidar da saúde.

“Venho pra Senador Canedo com muita expectativa. Estamos falando de cuidar 120 mil pessoas, com um prefeito que é da área da saúde e entende a necessidade de cada uma delas,” declarou Verônica Savatin.

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Assessoria de Comunicação