Postado em: 11/11/2022

CLIPPING AHPACEG 11/11/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUE

Covid-19: Goiás registra 1,9 mil novos casos nas últimas 24 horas

Médico Joaquim Caetano de Almeida Neto morre aos 87 anos

Unimed participa de ação para conscientizar sobre doenças respiratórias

Duas pessoas ficam feridas e uma morre em batida que envolveu um carro, uma caminhonete e uma carreta

Médico réu por morte de bebê após parto é alvo de outras 13 denúncias por violência obstétrica e falta de assistência no DF

Nova ‘febre’ nas redes sociais, malhar descalço traz dúvidas e especialista explica

Unimed investe na saúde financeira

Ministério da Saúde envia 1 milhão de doses para crianças nos Estados

Artigo - Saúde está no top 3 dos desejos do brasileiro

A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 1,9 mil novos casos nas últimas 24 horas

Ludymila Siqueira

Goiânia - O território goiano registrou 1.921 novos casos de covid-19 e uma morte em decorrência da doença nas últimas 24 horas. Os dados podem ser conferidos no boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO). Com as atualizações, o Estado já soma 1.734.107 infecções pelo novo coronavírus e 27.591 óbitos desde o início da pandemia. 

Conforme consta no boletim, outros 867.127  casos e 76 mortes são investigadas para saber se há alguma relação com a doença. A taxa de letalidade do vírus é de 1,59%.

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Médico Joaquim Caetano de Almeida Neto morre aos 87 anos


Caroline Louise

Goiânia - Morreu nesta quinta-feira (10/11) o médico e professor Joaquim Caetano de Almeida Neto aos 87 anos. A causa da morte ainda não foi informada. 

Médico por formação, Joaquim iniciou sua carreira de docente na Universidade Federal de Goiás (UFG) em 1966, era professor voluntário na mesma instituição desde o ano de 2005.

Destacado pela sua clareza de ideias, objetividade e dedicação - atuando em várias áreas da Medicina Tropical, o professor Joaquim Caetano participou da criação do programa de pós-graduação do IPSTP e  foi autor da proposta feita aos conselhos superiores da UFG de criação da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

Ainda conforme fontes próximas à família, o velório é realizado no cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia, e o sepultamento está marcado para esta quinta-feira no mesmo local, com previsão para às 15h. 

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Unimed participa de ação para conscientizar sobre doenças respiratórias

A Turminha da Liberdade realiza neste sábado (12/11), das 9h às 12h, uma manhã de brincadeiras para conscientizar sobre doenças respiratórias. O evento ocorrerá no Parque Vaca Brava, no Setor Bueno, em Goiânia, e tem a parceria da Sociedade Goiana de Pneumologia e Tisiologia, a Liga Acadêmica de Pediatria da UFG, a Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG e com patrocínio da Unimed Goiânia. 

A ação levará aos frequentadores do parque e convidados muitas brincadeiras, pipoca, algodão doce, conscientização sobre doenças respiratórias e a distribuição gratuita do livro “O Estranho Caso do Dr. Poludoso”, de autoria de Dr. Giuliano Miotto, que é advogado, escritor e presidente do Instituto Liberdade e Justiça, o qual estará presente para autografar os livros doados. Também será distribuído folder com dicas de prevenção e cuidados para a melhor saúde dos pulmões. 

Tabagismo 

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil possui cerca de 20 milhões de fumantes e a conscientização é a principal arma para prevenir as doenças e mortes precoces decorrentes deste danoso hábito de fumar. Com o aumento do uso de cigarros eletrônicos, muitos adolescentes e adultos estão retomando o hábito, tendo em vista a falsa percepção de que não faria tanto mal quanto os cigarros comuns. 

Só no Brasil, mais de 200 mil pessoas morrem anualmente em decorrência da exposição e uso de produtos relacionados ao tabaco. Por isso, a Sociedade Goiana de Pneumologia e Tisiologia estabeleceu uma parceria com o Instituto Liberdade e Justiça para a edição e distribuição de livros para o público infanto-juvenil com conteúdos que ajudem a levantar os temas relacionados ao tabagismo, às doenças respiratórias e à poluição ambiental.   

Livro 

“O Estranho Caso do Dr. Poludoso”, que será distribuído em evento no Vaca Brava, é um livro para crianças entre 7 e 11 anos de idade. Ele tem como objetivo esclarecer e conscientizar sobre algumas das principais doenças respiratórias, especialmente asma. Além disso, trata também sobre a questão da poluição ambiental e do tabagismo na pré-adolescência. 

A história se passa com um grupo de crianças que se reúne em um clube de investigações na escola e que se depara com a maior aventura de suas vidas: o surgimento de uma doença misteriosa que deixa as pessoas com falta de ar e de um vilão muito misterioso, o Dr. Poludoso. No decorrer da história, a escola recebe um novo aluno que tem crises respiratórias e faz uso de um misterioso spray para aliviar as suas crises de tosse.  

O que será que ele tem de errado? Intrigados, os heróis vão tentar entender o que está acontecendo com esse novo colega e vão buscar ajuda da Dra. Nanda, tia de uma das personagens que é médica pneumologista. A história envolve muito mistério, aventuras e suspense. O livro foi lançado em agosto de 2021, com a presença de médicos, educadores, autoridades do poder público e diretores de instituições de ensino.   

Serviço 

Evento: Turminha da Liberdade e SGPT no Parque 

Data: 12 de novembro de 2022 

Horário: 8h até 12h 

Local: Parque Vaca Brava, no lado da Av. T-3, quase em frente à Galeria Pátio do Lago, no Setor Bueno, Goiânia – Goiás 

Atividades previstas: Distribuição gratuita de livro e folder, pipoca e algodão doce para as crianças, manhã de autógrafos com o autor e a presença de médicos pneumologistas e da liga pediátrica da UFG.  

Patrocínio: Unimed Goiânia 
 

Sobre a Unimed Goiânia 

A Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico foi fundada em 21 de fevereiro de 1978 por 49 médicos goianos. Integra o Sistema Nacional Unimed e representa a maior operadora de planos de saúde genuinamente brasileira. Atua com princípios cooperativistas no setor de Saúde Suplementar com uma rede credenciada da instituição, com mais de 450 estabelecimentos que compreendem hospitais, clínicas e laboratórios responsáveis pela assistência prestada a mais de 360 mil beneficiários, em Goiânia, na região metropolitana e em mais 69 municípios circunvizinhos. A Unimed Goiânia é uma força econômica importante no Estado de Goiás. Oferece planos de saúde individuais ou familiares para pessoas físicas e planos empresariais e coletivos por adesão para pessoas jurídicas, com cobertura de acordo com a lista de Procedimentos e Eventos em Saúde, determinada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Também oferece produtos opcionais como SOS – UTI móvel, aéreo e terrestre – e Proteção no Trabalho. 

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PORTAL G1/TO

Duas pessoas ficam feridas e uma morre em batida que envolveu um carro, uma caminhonete e uma carreta

Acidente aconteceu em trecho da BR-153 em Alvorada. Trânsito ficou lento até a retirada dos veículos.

Um grave acidente envolvendo três veículos deixou duas pessoas feridas e uma morta em trecho da BR-153 em Alvorada, no sul do estado. A colisão foi na tarde desta quinta-feira (10), no km 772 e entre as vítimas está o médico de Porangatu (GO) Liélio Vieira Lessa.

A caminhonete em que ele estava bateu na carreta em uma curva. Depois da colisão, saiu da pista e bateu em uma árvore às margens da rodovia. Pelas imagens divulgadas é possível ver que a caminhonete ficou completamente destruída.

A identidade das outras vítimas não foram divulgadas. Uma delas foi levada para um hospital da cidade e a outra se recusou a receber atendimento médico em unidade hospitalar, segundo informou a Ecovias do Araguaia, concessionária que administra o trecho da rodovia federal.

Por volta de 18h30 o local precisou ser bloqueado para retirada da carreta. A ação durou cerca de 30 minutos e o trecho ficou lento, com as equipes trabalhando na sinalização ‘pare e siga’.

Além da concessionária, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) também esteve no local da ocorrência de acidente.

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PORTAL G1/DF

Médico réu por morte de bebê após parto é alvo de outras 13 denúncias por violência obstétrica e falta de assistência no DF

Após divulgação do caso do bebê Bernardo, outras famílias também se manifestaram contra Shakespeare Novaes Cavalcante de Melo. Obstetra foi afastado da maternidade onde trabalhava e diz que está à disposição para esclarecimentos.


Após a repercussão do caso do bebê Bernardo, que morreu horas após um parto realizado pelo médico Shakespeare Novaes Cavalcante de Melo, no Distrito Federal, outras 13 mães também fizeram denúncias contra a conduta do profissional. As acusações são de violência obstétrica ou falta de assistência pré-natal.

O recém-nascido Bernardo morreu em 2021, em decorrência de um traumatismo craniano, depois que o médico inseriu uma ferramenta, conhecida como vácuo extrator, para tentar retirá-lo do útero da mãe. Pelo caso, o médico Shakespeare Novaes se tornou réu na Justiça do DF, por homicídio culposo.

As 13 novas mães que acusam o profissional também procuraram o Ministério Público do Distrito Federal, para apresentar uma denúncia coletiva. Procurado, Shakespeare disse que segue à disposição para prestar esclarecimentos às partes e autoridades envolvidas.

direção da Maternidade Brasília, no Sudoeste, onde ele trabalhava, afastou o médico, mas ainda não se manifestou sobre as novas denúncias. O Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) disse que abriu uma sindicância contra o profissional e que o processo corre em sigilo.

Já Shakespeare Novaes afirmou que ainda não recebeu nenhuma citação do CRM-DF e que desconhece as novas denúncias.

Denúncias contra o obstetra

A pequena Amaya, de 1 ano e 4 meses, que nasceu em um parto realizado por Shakespeare Novaes, tem sequelas que vão durar pelo resto da vida. De acordo com a mãe da bebê, Jakeline Soares, o diagnóstico de paralisia cerebral veio por conta de uma asfixia causada pela demora na realização do parto.

"A bebê estava apresentando sinais de sofrimento fetal, porque os batimentos dela iam de 157 [batimentos por minuto] para 90. Então, naquele momento, ele falou que estava voltando, porque tinha outras pacientes. Eram 10h da manhã. Ele chegou já às 14h30. Quando ela nasceu, eu percebi que tinha algo errado, ela não chorou. Ela estava toda molinha, não chorou", conta Jakeline.

Amaya passou 25 dias internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da Maternidade Brasília, no Sudoeste. Durante 10 dias, ela precisou ficar entubada.

"Amaya teve uma asfixia séria e as lesões cerebrais. Eu acredito que, se tivesse acontecido um atendimento adequado, tanto por parte do médico quanto da equipe da maternidade, hoje a história dela estaria sendo escrita de forma diferente. E para nós, pais, fica a sensação de que não conseguimos protegê-la", afirma.

Outra mãe, que não quis se identificar, passou pela mesma situação. "Eu queria ver meu filho andando e meu filho não anda. Ele tem essa vontade de brincar com outras crianças. Eu vejo isso", desabafa.

Hoje, o menino tem 3 anos de idade e um diagnóstico de paralisia infantil, microcefalia e epilepsia. "Eu tive que mudar toda a minha vida. Tive que sair do meu emprego pra viver essa maternidade atípica que era totalmente fora do meu mundo", conta

O Coletivo Nascer Direito luta pelo fim da violência obstétrica e está apoiando o grupo. De acordo com a advogada e presidente do coletivo, Ruth Rodrigues, todas os casos serão anexados em um só.

"Já que tem um caso, vamos anexar mais casos, porque aí o Ministério Público consegue apurar tudo em um, e fica mais robusta a denúncia, e a gente consegue mais provas contra o profissional", diz.

Caso Bernardo

A conduta do médico veio à tona depois que ele virou réu na Justiça pela morte de Bernardo, filho do casal Beatriz Mendonça e Paulo Neto. O menino faleceu 13 horas após o nascimento, também na Maternidade Brasília.

Apesar de um exame prévio recomendar um parto cesárea, o médico preferiu induzir um nascimento normal, utilizando uma ferramenta obstétrica chamada vácuo extrator, que suga a criança pela cabeça.

Mesmo assim, não foi possível retirar o bebê, e o médico acabou optando por uma cesariana de emergência. Bernardo nasceu, mas em seguida foi intubado e encaminhado para a UTI. Horas depois, morreu.

De acordo com a família, o médico disse que a causa da morte foi parada cardíaca, mas o pai desconfiou da versão e pediu a necropsia do corpo do filho, no Instituto Médico Legal (IML).

O laudo apontou que Bernardo morreu por asfixia por sofrimento fetal agudo, e por traumatismo cranioencefálico, causado pelo uso do vácuo extrator. A família então registrou ocorrência na Polícia Civil, que resultou no processo na Justiça.

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JORNAL OPÇÃO

Nova ‘febre’ nas redes sociais, malhar descalço traz dúvidas e especialista explica

Adeptos argumentam que há mais estabilidade, fortalecimento dos músculos e dos pés, no entanto, a prática depende de cada caso

Malhar descalço está em alta na internet, principalmente no TikTok, no entanto, embora os adeptos mencionam benefícios, a prática pode causar riscos graves. Vídeos divulgados na rede social prometem estabilidade, fortalecimento de músculos dos tornozelos e dos pés. Mas, isso tudo, não há comprovação científica.

Pesquisador e professor de Biomecânica da Faculdade de Educação Física e Dança da Universidade Federal de Goiás, Dr. Mário Hebling Campos, indica riscos externos para o exercício com os pés descalços. Entre os quais, perfuração e cortes na sola do pé, dependendo do piso e ambiente em que a pessoa esteja.

O especialista aponta que o ato de correr descalço altera automaticamente a técnica, se comparado com a corrida com uso de tênis. “Algumas pessoas chegam a reduzir o impacto quando correm descalços, por alteração da técnica de forma adequada. Mas, isso não é uma regra. Tem gente que aumenta o impacto ao correr descalço”, pontua.

Sob orientação dele, foi realizada uma pesquisa com pessoas exercitando em uma esteira elétrica. “Através dos dados coletados e da análise realizada podemos perceber que o calçado afeta diretamente a curvatura lombar, amenizando a curvatura principalmente em velocidades elevadas”, conclui. O trabalho de final de especialização teve participação de Vinicius dos Santos Souza, Felipe Arruda Moura e Carlos Alexandre Vieira e será publicado em uma revista científica.

Hebling explica que a lordose lombar aumentou em pessoas que correram descalças e com maior velocidade. “Considerando os resultados apresentados, pode-se sugerir a manipulação das condições de calce e, principalmente, da intensidade de corrida para induzir modificações imediatas na postura lombar”, frisa. Após o estudo, foi possível deduzir o exercício físico com intervalo em alta intensidade, de corrida descalça, para pessoas com hiperlordose adotem uma postura vertebral mais próxima da neutra. “Por outro lado, pessoas com hiperlordose podem se beneficiar ao realizar treinos de menor intensidade, com calçado”, indica.

Calçados

Acerca dos calçados, ele destaca que a utilização protege o atleta de ferimentos por perfuração e cortes. “Existem calçados esportivos que têm sistemas de amortecimento que ajudam a reduzir o impacto que pode ser um fator de risco de lesões nas articulações”, comenta.

Hebling esclarece que o impacto do exercício não ocasiona, necessariamente, lesões. “O impacto gera efeitos imediatos e crônicos no corpo. De forma imediata, o impacto pode gerar microlesões nos ossos, ligamentos e músculos”, afirma. Nesses casos, o pesquisador ensina que é preciso ter descanso entre sessões de treino, para que o corpo possa hipercompensar, gerando hipertrofia dos tecidos corporais. Assim, fortalecendo músculos, ossos e ligamentos.

“Ou seja, uma adaptação benéfica para saúde. Mas, se não for feito um bom planejamento para ter uma relação adequada entre estímulos (exercícios) e recuperação (descansos) pode haver um acúmulo de microlesões e levar a uma lesão de grande porte, impactando negativamente na saúde”, alerta.

O professor faz uma analogia sobre os cuidados para uma boa malhação com a diferença entre o remédio e o veneno, sendo a dose de cada um podendo ser prejudicial. “A dose correta depende da aptidão que a pessoa tem, da sua idade, histórico de treino, fatores genéticos”, pontua. “Um idoso com osteoporose tem bem mais risco do que uma criança ou um atleta ao praticar exercícios descalços”, salienta.

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ISTOÉ DINHEIRO

Unimed investe na saúde financeira

Gestora de recursos do Sistema Unimed, a InvestCoop Asset Management anuncia a criação de fundo de investimento imobiliário de abrangência nacional, com potencial para captar R$ 2 bilhões. Com ele, a Unimed visa levantar recursos para construir um hospital em Maceió (AL), em 2024, e impulsionar a verticalização da companhia.

O anúncio ocorre após o lançamento de um fundo inicial que angariou R$ 112,2 milhões para erguer o Hospital Unimed Campina Grande (PB) e teve aporte de 12 cooperativas, além de ingresso inédito na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3.

O potencial de captação é de R$ 2 bilhões, quantia com a qual será possível construir uma dezena de hospitais similares ao de Maceió, afirmou Helton Freitas, CEO da gestora.

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O ESTADO DE S.PAULO

Ministério da Saúde envia 1 milhão de doses para crianças nos Estados

Os Estados devem receber hoje 1 milhão de doses pediátricas da Pfizer para crianças com comorbidades entre 6 meses e menores de 3 anos de idade para a proteção contra a covid-19. A informação foi divulgada ontem pelo Ministério da Saúde.

O anúncio da distribuição acontece quase dois meses depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovar o uso do imunizante e no momento em que o País e o mundo registram avanço da doença. As doses pediátricas, conforme o comunicado da pasta, serão distribuídas "de forma proporcional e igualitária". Para São Paulo, está prevista a chegada de 206,3 mil doses. O total, no entanto, é menor do que as 615 mil solicitadas pela Secretaria de Saúde do Estado.

Atualmente, a campanha de vacinação contra covid-19 em São Paulo contempla todas as crianças de 3 e 4 anos de idade, que estão aptas a tomar a Coronavac. Em setembro, o Instituto Butantan doou 2 milhões de doses ao Estado.

Até o momento, há duas vacinas pediátricas disponíveis para todas as crianças: a da Pfizer, que pode ser aplicada para quem tem mais de 5 anos, e a da Coronavac, disponível para a faixa etária de 3 a 4 anos. As vacinas da Pfizer que oferecem proteção para crianças de 6mesesa4anos só estão liberada para os pequenos com comorbidades.

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PORTAL HORA CAMPINAS

Artigo - Saúde está no top 3 dos desejos do brasileiro

Atrás apenas da casa própria e educação, o plano de saúde está entre os principais desejos do brasileiro, segundo pesquisa encomendada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e realizada em 2015, 2017, 2019 e 2021. Em todos esses anos, o plano de saúde se manteve entre as prioridades.

A sensação de segurança em caso de emergência e a não dependência da saúde pública são as principais razões para a contratação de um plano de saúde e odontológico. Dentro desse nicho, os planos empresariais foram os que mais cresceram esse ano.

Conforme dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), em agosto desse ano o número de beneficiários de planos médico-hospitalares chegou a 49,9 milhões de pessoas. É um crescimento de 3,27% se comparado com agosto de 2021 - e é o maior desde 2015, quando o setor tinha 50,1 milhões de clientes. Nos planos exclusivamente odontológicos, o número de beneficiários chegou a 30,4 milhões em agosto, o que representa acréscimo de 8,33% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Nesse cenário, o segmento coletivo empresarial, oferecido pelas empresas aos funcionários, cresceu 6,1%, conforme dados da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). Uma das razões, apontada pela federação, seria a redução da taxa de desemprego no segundo trimestre de 2022, de 11,1% para 9,3% no período.

Por outro lado, especialistas do setor apontam ainda que, mesmo com a diminuição dos casos e o maior controle da Covid-19, existe receio em relação à doença e uma procura cada vez maior por planos para PME (Pequenas e Médias Empresas), que abrangem a partir de três pessoas - um titular com e sem participação.

Entre as vantagens desse tipo de plano estão a gestão médica e de atendimento diferenciados, amplo portfólio de programas de promoção à saúde, atendimento psicológico on-line, telemedicina 24 horas por dia - sete dias por semana, reembolso 100% online, autosserviços pelo aplicativo, descontos em farmácias, entre outros.

Oferecer benefícios aos funcionários é uma estratégia essencial para retenção de talentos.

Há planos empresariais que oferecem cobertura a partir de três vidas com rede de dentistas referenciados e custo acessível, central própria de atendimento 24h, autorização de tratamento 100% on-line, além de desconto de até 70% em farmácias parceiras.

Não há dúvidas de que é muito importante garantir acesso aos tratamentos médicos e odontológicos especializados. Ter a tranquilidade do atendimento e cuidados necessários faz toda a diferença para nos manter focados em outras áreas, como a profissional e a familiar. No entanto, o planejamento financeiro para escolher o melhor plano para você e sua família é que vai proporcionar a almejada tranquilidade.

Walmando Fernandes, administrador de empresas e MBA em gestão empresarial, é Head da Porto na região de Campinas

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Assessoria de Comunicação